Formulário de Referência - 2010 - HRT PARTICIPAÇÕES EM PETRÓLEO S.A. Versão : 9. 1.1 - Declaração e Identificação dos responsáveis 1



Documentos relacionados
Capital/Bolsa Capital/ Balcão. Mesmas informações para os 2 últimos exercícios

Formulário de Referência RIOEST ESTACIONAMENTOS SA Versão : /2.2 - Identificação e remuneração dos Auditores 2

Formulário de Referência GAMA PARTICIPAÇÕES S.A. Versão : Declaração e Identificação dos responsáveis 1

POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS BB SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S.A.

Formulário de Referência / BRASILAGRO CIA BRAS DE PROP AGRICOLAS Versão : Declaração e Identificação dos responsáveis 1

Formulário de Referência SUDESTE SA Versão : Declaração e Identificação dos responsáveis 1

REGULAÇÃO MÍNIMA DO MERCADO DE CAPITAIS

Curso Extensivo de Contabilidade Geral

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária

Formulário de Referência VALETRON SA Versão : Declaração e Identificação dos responsáveis 1

Salus Infraestrutura Portuária S.A. (anteriormente denominada RB Commercial Properties 42 Ltda.)

Formulário de Referência BR PROPERTIES S.A. Versão : Declaração e Identificação dos responsáveis 1

RESOLUÇÃO CFC Nº /09. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

DELIBERAÇÃO CVM Nº 731, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2014

Formulário de Referência BPMB I Participações S.A. Versão : Declaração e Identificação dos responsáveis 1

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

Formulário de Referência OPPORTUNITY ENERGIA E PARTICIPAÇÕES S.A. Versão : Declaração e Identificação dos responsáveis 1

RESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições

RESULTADOS 2T15 Teleconferência 10 de agosto de 2015

Formulário de Referência OPPORTUNITY ENERGIA E PARTICIPAÇÕES S.A. Versão : Declaração e Identificação dos responsáveis 1

Relatório sobre as demonstrações financeiras Período de 13 de abril de 2012 (Data de constituição da Companhia) a 31 de dezembro de 2012


Formulário de Referência VALETRON SA Versão : Declaração e Identificação dos responsáveis 1

ANDRADE GUTIERREZ CONCESSÕES S.A. 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014

AMIL PARTICIPAÇÕES S.A. 2ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2010.

MANUAL GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ CAROACI PARTICIPAÇÕES S.A / CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

A companhia permanece com o objetivo de investir seus recursos na participação do capital de outras sociedades.

ABIMEX IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO S.A. 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2012

Política de Divulgação de Informações Relevantes e Preservação de Sigilo

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/ BPMB I Participações S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

Aos Fundos exclusivos ou restritos, que prevejam em seu regulamento cláusula que não obriga a adoção, pela TRIAR, de Política de Voto;

COMPANHIA DE GÁS DE SÃO PAULO - COMGÁS. 2ª Emissão Pública de Debêntures

INSTRUÇÃO CVM Nº 565, DE 15 DE JUNHO DE 2015

FUNDO DE INVESTIMENTO EM PARTICIPAÇÕES PROGRESSO. no montante total de até

EVEN CONSTRUTORA E INCORPORADORA S.A.

LOG COMMERCIAL PROPERTIES E PARTICIPAÇÕES S.A. 4ª. EMISSÃO (PÚBLICA) DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014

LIGHT SERVIÇOS DE ELETRICIDADE S.A. 8ª. EMISSÃO PRIVADA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2012

LOCALIZA RENT A CAR S.A. 6ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2012

NBC T Subvenção e Assistência Governamentais Pronunciamento Técnico CPC 07

OI S.A. (Atual denominação de Brasil Telecom S.A.) 8ª Emissão Pública de Debêntures

ALGAR TELECOM S.A. EXERCÍCIO DE 2014

Investimento em. Controlado em Conjunto (Joint Venture) Contabilidade Avançada. Normas Contábeis: Fundamentação no Brasil:

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO DEX CAPITAL GESTÃO DE RECURSOS LTDA.

ATIVAS DATA CENTER S.A. EXERCÍCIO DE 2014

QUALICORP ADMINISTRADORA DE BENEFÍCIOS S.A. 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014

Formulário de Referência SUZANO PAPEL E CELULOSE SA Versão : Declaração e Identificação dos responsáveis 1

COMFRIO SOLUÇÕES LOGÍSTICAS S.A. 1ª. EMISSÃO (PÚBLICA) DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014

Formulário de Referência VIVER INCORPORADORA E CONSTRUTORA S.A. Versão : Declaração e Identificação dos responsáveis 1

Formulário de Referência BRASIL BROKERS PARTICIPAÇÕES SA Versão : Declaração e Identificação dos responsáveis 1

Formulário de Referência Autometal S.A. Versão : Declaração e Identificação dos responsáveis 1

CIMAR CIMENTOS DO MARANHÃO S.A. 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ IGARATINGA PARTICIPAÇÕES S.A / CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

Formulário de Referência M DIAS BRANCO SA IND E COM DE ALIMENTOS Versão : Declaração e Identificação dos responsáveis 1

CVM COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS e BM&F BOVESPA BOLSA DE VALORES, MERCADORIAS E FUTUROS 28/03/2014. Prezados Senhores.

GAFISA S.A. EXERCÍCIO DE 2014

Iniciantes Home Broker

IBRACON NPC nº 25 - CONTABILIZAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONSTRIBUIÇÃO SOCIAL

EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SNC Nº 03/2014 ICPC 19 TRIBUTOS. Prazo: 15 de setembro de 2014

CLARO S.A. EXERCÍCIO DE 2014

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ EMPR. CONCESS. DE RODOVIAS DO NORTE S.A / CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

A GERADORA ALUGUEL DE MÁQUINAS S.A. 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014

ENERGISA S.A. EXERCÍCIO DE 2013

DECLARAÇÃO DO INVESTIDOR

Formulário de Referência ARAUCÁRIA PARTICIPAÇÕES SA Versão : Declaração e Identificação dos responsáveis 1

BEMATECH S.A. EXERCÍCIO DE 2014

CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP. PROF. Ms. EDUARDO RAMOS. Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO

AUDITORIA EXTERNA PARECERES

O Comitê de Pronunciamentos - CPC. Irineu De Mula Diretor da Fundação Brasileira de Contabilidade - FBC

VIVER INCORPORADORA E CONSTRUTORA S.A. 2ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014

Formulário de Referência PARCOM PARTICIPACOES SA Versão : Declaração e Identificação dos responsáveis 1

Dar exclusividade de parceria a FURNAS, por si e suas afiliadas, no caso de participação nos Leilões promovidos pela ANEEL.

Formulário de Referência BETAPART PARTICIPAÇÕES SA Versão : Declaração e Identificação dos responsáveis 1

BAESA-ENERGETICA BARRA GRANDE S.A. 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014

Formulário de Referência RENOVA ENERGIA S/A Versão : Declaração e Identificação dos responsáveis 1

Formulário de Referência Harpia Ômega Participações S.A. Versão : Declaração e Identificação dos responsáveis 1

USINAS SIDERÚRGICAS DE MINAS GERAIS S.A. USIMINAS 6ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014

Formulário de Referência CTEEP-CIA TRANSM ENERGIA ELÉTR. PAULISTA Versão : Declaração e Identificação dos responsáveis 1

Banco Mercedes-Benz RISCO DE MERCADO E LIQUIDEZ Base: Janeiro 2014

RESOLUÇÃO Nº 998, DE 21 DE MAIO DE 2004

CPC 15. Combinações de Negócios. Conselho Regional de Contabilidade - CE AUDIT

Dividendos a Receber A Ações de Controladas Cia B ,00

DIAGNÓSTICOS DA AMÉRICA S.A. 4ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014

FAPAN Faculdade de Agronegócio de Paraíso do Norte

Empresas de Capital Fechado, ou companhias fechadas, são aquelas que não podem negociar valores mobiliários no mercado.

INSTRUÇÃO CVM Nº 469, DE 2 DE MAIO DE 2008

Formulário de Referência Vigor Alimentos S.A. Versão : Declaração e Identificação dos responsáveis 1

MBK Securitizadora S.A. Relatório sobre as demonstrações financeiras Período de 13 de abril de 2012 (Data de constituição da Companhia) a 31 de

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 20 (R1) Custos de Empréstimos

Medida Provisória 627/13 Giancarlo Matarazzo

Formulário de Referência TPI - TRIUNFO PARTICIPACOES E INVESTIMENTOS S.A. Versão : Declaração e Identificação dos responsáveis 1

CEMEPE INVESTIMENTOS S/A

Transcrição:

Índice 1. Responsáveis pelo formulário 1.1 - Declaração e Identificação dos responsáveis 1 2. Auditores independentes 2.1/2.2 - Identificação e remuneração dos Auditores 2 2.3 - Outras informações relevantes 3 3. Informações financ. selecionadas 3.1 - Informações Financeiras 4 3.2 - Medições não contábeis 5 3.3 - Eventos subsequentes às últimas demonstrações financeiras 6 3.4 - Política de destinação dos resultados 7 3.5 - Distribuição de dividendos e retenção de lucro líquido 8 3.6 - Declaração de dividendos à conta de lucros retidos ou reservas 9 3.7 - Nível de endividamento 10 3.8 - Obrigações de acordo com a natureza e prazo de vencimento 11 3.9 - Outras informações relevantes 12 4. Fatores de risco 4.1 - Descrição dos fatores de risco 13 4.2 - Comentários sobre expectativas de alterações na exposição aos fatores de risco 27 4.3 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos e relevantes 28 4.4 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos cujas partes contrárias sejam administradores, ex-administradores, controladores, ex-controladores ou investidores 29 4.5 - Processos sigilosos relevantes 30 4.6 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais repetitivos ou conexos, não sigilosos e relevantes em conjunto 31 4.7 - Outras contingências relevantes 32 4.8 - Regras do país de origem e do país em que os valores mobiliários estão custodiados 33 5. Risco de mercado 5.1 - Descrição dos principais riscos de mercado 34

Índice 5.2 - Descrição da política de gerenciamento de riscos de mercado 37 5.3 - Alterações significativas nos principais riscos de mercado 39 5.4 - Outras informações relevantes 40 6. Histórico do emissor 6.1 / 6.2 / 6.4 - Constituição do emissor, prazo de duração e data de registro na CVM 41 6.3 - Breve histórico 42 6.5 - Principais eventos societários ocorridos no emissor, controladas ou coligadas 45 6.6 - Informações de pedido de falência fundado em valor relevante ou de recuperação judicial ou extrajudicial 51 6.7 - Outras informações relevantes 52 7. Atividades do emissor 7.1 - Descrição das atividades do emissor e suas controladas 53 7.2 - Informações sobre segmentos operacionais 54 7.3 - Informações sobre produtos e serviços relativos aos segmentos operacionais 85 7.4 - Clientes responsáveis por mais de 10% da receita líquida total 106 7.5 - Efeitos relevantes da regulação estatal nas atividades 107 7.6 - Receitas relevantes provenientes do exterior 123 7.7 - Efeitos da regulação estrangeira nas atividades 124 7.8 - Relações de longo prazo relevantes 125 7.9 - Outras informações relevantes 126 8. Grupo econômico 8.1 - Descrição do Grupo Econômico 128 8.2 - Organograma do Grupo Econômico 129 8.3 - Operações de reestruturação 130 8.4 - Outras informações relevantes 134 9. Ativos relevantes 9.1 - Bens do ativo não-circulante relevantes - outros 135 9.1 - Bens do ativo não-circulante relevantes / 9.1.a - Ativos imobilizados 136

Índice 9.1 - Bens do ativo não-circulante relevantes / 9.1.b - Patentes, marcas, licenças, concessões, franquias e contratos de transferência de tecnologia 137 9.1 - Bens do ativo não-circulante relevantes / 9.1.c - Participações em sociedades 138 9.2 - Outras informações relevantes 140 10. Comentários dos diretores 10.1 - Condições financeiras e patrimoniais gerais 141 10.2 - Resultado operacional e financeiro 151 10.3 - Eventos com efeitos relevantes, ocorridos e esperados, nas demonstrações financeiras 154 10.4 - Mudanças significativas nas práticas contábeis - Ressalvas e ênfases no parecer do auditor 155 10.5 - Políticas contábeis críticas 156 10.6 - Controles internos relativos à elaboração das demonstrações financeiras - Grau de eficiência e deficiência e recomendações presentes no relatório do auditor 158 10.7 - Destinação de recursos de ofertas públicas de distribuição e eventuais desvios 159 10.8 - Itens relevantes não evidenciados nas demonstrações financeiras 160 10.9 - Comentários sobre itens não evidenciados nas demonstrações financeiras 161 10.10 - Plano de negócios 162 10.11 - Outros fatores com influência relevante 166 11. Projeções 11.1 - Projeções divulgadas e premissas 171 11.2 - Acompanhamento e alterações das projeções divulgadas 172 12. Assembléia e administração 12.1 - Descrição da estrutura administrativa 173 12.2 - Regras, políticas e práticas relativas às assembleias gerais 178 12.3 - Datas e jornais de publicação das informações exigidas pela Lei nº6.404/76 182 12.4 - Regras, políticas e práticas relativas ao Conselho de Administração 183 12.5 - Descrição da cláusula compromissória para resolução de conflitos por meio de arbitragem 184 12.6 / 8 - Composição e experiência profissional da administração e do conselho fiscal 185 12.7 - Composição dos comitês estatutários e dos comitês de auditoria, financeiro e de remuneração 189 12.9 - Existência de relação conjugal, união estável ou parentesco até o 2º grau relacionadas a administradores do emissor, controladas e controladores 190

Índice 12.10 - Relações de subordinação, prestação de serviço ou controle entre administradores e controladas, controladores e outros 12.11 - Acordos, inclusive apólices de seguros, para pagamento ou reembolso de despesas suportadas pelos administradores 191 196 12.12 - Outras informações relevantes 197 13. Remuneração dos administradores 13.1 - Descrição da política ou prática de remuneração, inclusive da diretoria não estatutária 199 13.2 - Remuneração total do conselho de administração, diretoria estatutária e conselho fiscal 203 13.3 - Remuneração variável do conselho de administração, diretoria estatutária e conselho fiscal 204 13.4 - Plano de remuneração baseado em ações do conselho de administração e diretoria estatutária 205 13.5 - Participações em ações, cotas e outros valores mobiliários conversíveis, detidas por administradores e conselheiros fiscais - por órgão 209 13.6 - Remuneração baseada em ações do conselho de administração e da diretoria estatutária 210 13.7 - Informações sobre as opções em aberto detidas pelo conselho de administração e pela diretoria estatutária 211 13.8 - Opções exercidas e ações entregues relativas à remuneração baseada em ações do conselho de administração e da diretoria estatutária 13.9 - Informações necessárias para a compreensão dos dados divulgados nos itens 13.6 a 13.8 - Método de precificação do valor das ações e das opções 13.10 - Informações sobre planos de previdência conferidos aos membros do conselho de administração e aos diretores estatutários 13.11 - Remuneração individual máxima, mínima e média do conselho de administração, da diretoria estatutária e do conselho fiscal 13.12 - Mecanismos de remuneração ou indenização para os administradores em caso de destituição do cargo ou de aposentadoria 13.13 - Percentual na remuneração total detido por administradores e membros do conselho fiscal que sejam partes relacionadas aos controladores 13.14 - Remuneração de administradores e membros do conselho fiscal, agrupados por órgão, recebida por qualquer razão que não a função que ocupam 13.15 - Remuneração de administradores e membros do conselho fiscal reconhecida no resultado de controladores, diretos ou indiretos, de sociedades sob controle comum e de controladas do emissor 212 213 214 215 216 217 218 219 13.16 - Outras informações relevantes 220 14. Recursos humanos 14.1 - Descrição dos recursos humanos 223 14.2 - Alterações relevantes - Recursos humanos 227 14.3 - Descrição da política de remuneração dos empregados 228

Índice 14.4 - Descrição das relações entre o emissor e sindicatos 230 15. Controle 15.1 / 15.2 - Posição acionária 231 15.3 - Distribuição de capital 233 15.4 - Organograma dos acionistas 234 15.5 - Acordo de acionistas arquivado na sede do emissor ou do qual o controlador seja parte 235 15.6 - Alterações relevantes nas participações dos membros do grupo de controle e administradores do emissor 236 15.7 - Outras informações relevantes 237 16. Transações partes relacionadas 16.1 - Descrição das regras, políticas e práticas do emissor quanto à realização de transações com partes relacionadas 238 16.2 - Informações sobre as transações com partes relacionadas 239 16.3 - Identificação das medidas tomadas para tratar de conflitos de interesses e demonstração do caráter estritamente comutativo das condições pactuadas ou do pagamento compensatório adequado 249 17. Capital social 17.1 - Informações sobre o capital social 250 17.2 - Aumentos do capital social 252 17.4 - Informações sobre reduções do capital social 256 17.5 - Outras informações relevantes 257 18. Valores mobiliários 18.1 - Direitos das ações 258 18.2 - Descrição de eventuais regras estatutárias que limitem o direito de voto de acionistas significativos ou que os obriguem a realizar oferta pública 18.3 - Descrição de exceções e cláusulas suspensivas relativas a direitos patrimoniais ou políticos previstos no estatuto 259 260 18.4 - Volume de negociações e maiores e menores cotações dos valores mobiliários negociados 261 18.5 - Descrição dos outros valores mobiliários emitidos 262 18.6 - Mercados brasileiros em que valores mobiliários são admitidos à negociação 267 18.7 - Informação sobre classe e espécie de valor mobiliário admitida à negociação em mercados estrangeiros 268

Índice 18.8 - Ofertas públicas de distribuição efetuadas pelo emissor ou por terceiros, incluindo controladores e sociedades coligadas e controladas, relativas a valores mobiliários do emissor 269 18.9 - Descrição das ofertas públicas de aquisição feitas pelo emissor relativas a ações de emissão de terceiros 270 18.10 - Outras informações relevantes 271 19. Planos de recompra/tesouraria 19.1 - Informações sobre planos de recompra de ações do emissor 272 19.2 - Movimentação dos valores mobiliários mantidos em tesouraria 273 19.3 - Informações sobre valores mobiliários mantidos em tesouraria na data de encerramento do último exercício social 274 19.4 - Outras informações relevantes 276 20. Política de negociação 20.1 - Informações sobre a política de negociação de valores mobiliários 277 20.2 - Outras informações relevantes 278 21. Política de divulgação 21.1 - Descrição das normas, regimentos ou procedimentos internos relativos à divulgação de informações 279 21.2 - Descrição da política de divulgação de ato ou fato relevante e dos procedimentos relativos à manutenção de sigilo sobre informações relevantes não divulgadas 21.3 - Administradores responsáveis pela implementação, manutenção, avaliação e fiscalização da política de divulgação de informações 280 284 21.4 - Outras informações relevantes 285 22. Negócios extraordinários 22.1 - Aquisição ou alienação de qualquer ativo relevante que não se enquadre como operação normal nos negócios do emissor 286 22.2 - Alterações significativas na forma de condução dos negócios do emissor 287 22.3 - Contratos relevantes celebrados pelo emissor e suas controladas não diretamente relacionados com suas atividades operacionais 288 22.4 - Outras informações relevantes 289

1.1 - Declaração e Identificação dos responsáveis Nome do responsável pelo conteúdo do formulário Cargo do responsável Marcio Rocha Mello Diretor Presidente/Relações com Investidores Os diretores acima qualificados, declaram que: a. reviram o formulário de referência b. todas as informações contidas no formulário atendem ao disposto na Instrução CVM nº 480, em especial aos arts. 14 a 19 c. o conjunto de informações nele contido é um retrato verdadeiro, preciso e completo da situação econômico-financeira do emissor e dos riscos inerentes às suas atividades e dos valores mobiliários por ele emitidos PÁGINA: 1 de 289

2.1/2.2 - Identificação e remuneração dos Auditores Possui auditor? SIM Código CVM 471-5 Tipo auditor Nome/Razão social Nacional Ernst & Young Auditores Independentes S.S. CPF/CNPJ 61.366.936/0001-25 Período de prestação de serviço 03/05/2010 Descrição do serviço contratado Montante total da remuneração dos auditores independentes segregado por serviço Justificativa da substituição A Ernst & Young foi contratada pela Companhia para a prestação de serviços profissionais de auditoria com a seguinte finalidade: (i) emitir parecer sobre as demonstrações financeiras individuais e consolidadas da Companhia e suas controladas, correspondentes ao exercício a findar-se em 3 de dezembro de 2010, expressando uma opinião sobre se as demonstrações financeiras estão apresentadas adequadamente, em todos os aspectos relevantes, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, nos Estados Unidos da América (USGAAP) e, ainda, se as demonstrações consolidadas estão apresentadas de acordo com as normas internacionais de contabilidade (IFRS); e (iii) emitir relatório de revisão limitada sobre as Informações Trimestrais Consolidadas (ITR) da Companhia e suas controladas, correspondentes aos trimestres a findar-se em 31 de março, 30 de julho e 30 de setembro de 2010 de acordo com as normas para revisão especial das Informações Trimestrais das Companhias Abertas (NPA 06). A Companhia contratou os mesmos auditores para prestar serviços relacionados com o futuro processo de abertura de capital e oferta pública inicial da Companhia. Tais serviços serão computados com base no tempo estimado a ser incorrido por profissionais de acordo com a experiência dos profissionais envolvidos na execução dos trabalhos. Pela prestação dos serviços de auditoria para 2010, foi assinado contrato entre as partes, no valor de R$162.000,00. Em relação aos serviços envolvidos no processo de abertura de capital da Companhia foi estimado um valor entre R$180.000,00 e R$300.000,00. Não aplicável. Razão apresentada pelo auditor em caso da discordância da justificativa do emissor Nome responsável técnico Não aplicável. Mauro Moreira 03/05/2010 510.931.467-53 Período de prestação de serviço CPF Endereço Av. Pres. Jusc. Kubitschek, 1830, T I - 5º E 6º AND, Itaim Bibi, São Paulo, SP, Brasil, CEP 04543-900, Telefone (5521) 21091400, Fax (5521) 21091400, e-mail: mauro.moreira@br.ey.com PÁGINA: 2 de 289

2.3 - Outras informações relevantes Contratamos a Ernst & Young (USA) para desenvolver um trabalho específico versando sobre o status da Companhia e suas controladas, HRT O&G e IPEX, do ponto de vista da legislação americana, em relação ao conceito de Controlled Foreign Corporation (CFC) e Passive Foreign Invesment Company (PFIC). Por esses serviços foi paga a importância de US$57,5 mil, além dos tributos incidentes. PÁGINA: 3 de 289

3.1 - Informações Financeiras Rec. Liq./Rec. Intermed. Fin./Prem. Seg. Ganhos (Reais) Exercício social (31/12/2009) Patrimônio Líquido 406.866.000,00 Ativo Total 417.861.000,00 Resultado Bruto 13.420.000,00 Resultado Líquido -12.635.000,00 Número de Ações, Ex-Tesouraria (Unidades) Valor Patrimonial de Ação (Reais Unidade) 15.305.000,00 241.182 1.686,970000 Resultado Líquido por Ação -52,387823 PÁGINA: 4 de 289

3.2 - Medições não contábeis A Companhia não divulgou medições não contábeis no decorrer do último exercício social e não deseja divulgar medições não contábeis. PÁGINA: 5 de 289

3.3 - Eventos subsequentes às últimas demonstrações financeiras Em 15 de julho de 2010, todos os mútuos celebrados pela Companhia com partes relacionadas foram devidamente quitados. Em agosto de 2010, adquirimos da Petra, por meio de nossa controlada HRT O&G, participação adicional de 4% nos Blocos do Solimões. Já pagamos US$ 31,8 milhões por essa aquisição. Adicionalmente, pagaremos à Petra, em até 60 dias após a oferta pública inicial de distribuição primária, eventual diferença entre o montante já pago e o valor proporcional desses ativos em função da valoração da Companhia, considerando que os ativos do Solimões corresponderão a, no mínimo, 50% dos ativos da Companhia na sua valoração total. No entanto, caso esse valor proporcional não ultrapasse o montante já pago, não será devido qualquer pagamento adicional pela HRT O&G à Petra. Com a aprovação dessa operação pela ANP, a HRT O&G passará a deter uma participação de 55% nos Blocos do Solimões e a Petra, por sua vez, passará a deter 45% dos referidos blocos. Para pagamento da eventual diferença entre o montante já pago e o valor proporcional dos Blocos de Solimões, utilizaremos recursos de nosso caixa. Adicionalmente, foi concedida à HRT O&G uma opção não exclusiva de compra, ou de venda a terceiros, dos 45% de participação da Petra em tais blocos, exercíveis em até seis meses após a oferta pública inicial de distribuição primária de ações conduzida pela Companhia, pelo valor proporcional desses ativos em função da valoração da Companhia após a referida oferta pública. Em 4 de outubro de 2010, o Conselho de Administração da Companhia aprovou o desdobramento de suas ações, determinando que cada ação de emissão da Companhia daria lugar a dez ações desdobradas. Como resultado, o capital social da Companhia passou a ser dividido em 2.557.060 ações ordinárias, todas nominativas, escriturais e sem valor nominal. A proporção da participação dos acionistas no capital social da Companhia não foi alterada em função do desdobramento. Em 21 de outubro de 2010, o Conselho de Administração da Companhia aprovou aumento de capital no valor de R$2.326.546.800,00, mediante a emissão de 1.938.789 novas ações ordinárias pelo preço por ação de R$1.200,00, no âmbito da oferta pública de distribuição de ações ordinárias conduzida pela Companhia. Como resultado do referido aumento, o capital social da Companhia passou a ser de R$2.331.280.136,21, dividido em 4.495.849 ações ordinárias, todas nominativas, escriturais e sem valor nominal. PÁGINA: 6 de 289

3.4 - Política de destinação dos resultados a) regras sobre retenção de lucros b) regras sobre distribuição de dividendos Exercício Social Encerrado em 31 de dezembro de 2009 Após deduzido imposto de renda e o prejuízo acumulados, o lucro líquido terá a seguinte destinação (i) 5% serão destinados à constituição de reserva legal, que não excederá 20% do capital social; (ii) reservas para contingências; (iii) parcela destinada ao pagamento de dividendo anual mínimo obrigatório e, caso este ultrapasse a parcela do lucro do exercício, o excesso poderá ser destinado à constituição de reserva de lucros a realizar; (iv) uma parcela poderá ser retida com base em orçamento de capital; e (v) constituição de reserva de lucros estatutária denominada reserva de investimentos. Em conformidade com o Estatuto Social da Companhia, aos acionistas é assegurado o direito ao recebimento de um dividendo obrigatório anual não inferior a 0,001% do lucro líquido do exercício, diminuído ou acrescido dos seguintes valores: (i) 5% destinados à constituição de reserva legal; e (ii) importância destinada à formação de reserva para contingências e reversão das mesmas reservas formadas em exercícios anteriores. O montante a ser efetivamente distribuído é aprovado na AGO que aprova as contas dos administradores referentes ao exercício anterior com base na proposta apresentada pela Diretoria e aprovada pelo Conselho de Administração. Exercício Social Encerrado em 31 de dezembro de 2008 Não Aplicável Não Aplicável Exercício Social Encerrado em 31 de dezembro de 2007 Não Aplicável Não Aplicável c) periodicidade das distribuições de dividendos d) eventuais restrições à distribuição de dividendos impostas por legislação ou regulamentação especial aplicável ao emissor, assim como contratos, decisões judiciais, administrativas ou arbitrais. Os dividendos são distribuídos conforme deliberação da AGO da Companhia, realizada nos primeiros quatro meses de cada ano. O Estatuto Social da Companhia permite, ainda, distribuições de dividendos intercalares e intermediários, podendo ser imputados ao dividendo obrigatório. Não existem restrições quanto à distribuição de dividendos, exceto com relação ao pagamento do dividendo obrigatório, que poderá ser limitado ao montante do lucro líquido realizado, nos termos da lei. Não Aplicável Não Aplicável Não Aplicável Não Aplicável PÁGINA: 7 de 289

3.5 - Distribuição de dividendos e retenção de lucro líquido Justificativa para o não preenchimento do quadro: Não houve dividendos distribuidos pela Companhia no exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2009 e no período de nove meses encerrado em 30 de setembro de 2010. PÁGINA: 8 de 289

3.6 - Declaração de dividendos à conta de lucros retidos ou reservas Nos últimos três exercícios sociais não foram declarados pela Companhia dividendos a conta de lucros retidos ou reservas constituídas em exercícios sociais anteriores. PÁGINA: 9 de 289

3.7 - Nível de endividamento Exercício Social Montante total da dívida, de qualquer natureza Tipo de índice Índice de endividamento 31/12/2009 10.995.359,60 Índice de Endividamento 0,02631344 Descrição e motivo da utilização de outro índice PÁGINA: 10 de 289

3.8 - Obrigações de acordo com a natureza e prazo de vencimento Últ. Inf. Contábil (31/12/2010) Tipo de dívida Inferior a um ano Um a três anos Três a cinco anos Superior a cinco anos Total Garantia Real 2.377.777,04 0,00 0,00 0,00 2.377.777,04 Garantia Flutuante 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Quirografárias 17.732.607,56 0,00 0,00 0,00 17.732.607,56 Total 20.110.384,60 0,00 0,00 0,00 20.110.384,60 Observação Exercício social (31/12/2009) Tipo de dívida Inferior a um ano Um a três anos Três a cinco anos Superior a cinco anos Total Garantia Real 860.886,00 0,00 0,00 0,00 860.886,00 Garantia Flutuante 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Quirografárias 10.134.473,76 0,00 0,00 0,00 10.134.473,76 Total 10.995.359,76 0,00 0,00 0,00 10.995.359,76 Observação PÁGINA: 11 de 289

3.9 - Outras informações relevantes Não existem outras informações relevantes referentes a este item. PÁGINA: 12 de 289

4.1 - Descrição dos fatores de risco a) à Companhia: Não temos nenhuma reserva provada, e as áreas em que decidimos perfurar podem não produzir petróleo em quantidades ou qualidade comerciais, ou até mesmo não produzir nada. Não temos nenhuma reserva provada. Identificamos prospectos exploratórios com base em informações sísmicas e geológicas que indicam a possível presença de petróleo. Porém, as áreas em que decidimos perfurar podem não produzir petróleo em quantidades ou qualidade comerciais, ou até mesmo não produzir nada. A maior parte de nossos prospectos exploratórios em concessão encontra-se em diversos estágios de avaliação, o que exigirá processamento e interpretação de dados sísmicos adicionais. Mesmo quando propriamente utilizados e interpretados, os dados sísmicos 2D e 3D e as técnicas de visualização são as únicas ferramentas utilizadas para auxiliar os geocientistas a identificarem estruturas sob a superfície e indicadores de hidrocarbonetos, e não permitem àquele que os interpreta saber se os hidrocarbonetos estão, de fato, presentes nessas estruturas. Não sabemos se quaisquer de nossos prospectos exploratórios conterão petróleo em quantidades ou qualidade suficientes para recuperar os custos de perfuração e exploração, ou para serem economicamente viáveis. Ainda que seja encontrado petróleo em nossos prospectos exploratórios em quantidades comerciais, os custos de construção dos oleodutos ou sistemas flutuantes, conforme o caso, e os custos de transporte poderão impedir que tais prospectos exploratórios sejam economicamente viáveis. Além disso, as analogias por nós estabelecidas a partir de dados disponíveis sobre outros poços exploratórios ou outros campos produtores podem não ser válidas em relação aos nossos poços a serem perfurados. Podemos terminar nosso programa de perfuração para um dado prospecto exploratório se os dados, informações, estudos e relatórios prévios indicarem que o possível desenvolvimento não é comercialmente viável e, portanto, não justifica mais investimentos. Se um número significativo de nossos prospectos exploratórios não forem economicamente viáveis, seremos afetados adversamente de maneira significativa. Os relatórios de recursos contingentes e de recursos prospectivos envolvem um grau significativo de incerteza e estão baseados em projeções que podem não ser precisas. O relatório de recursos prospectivos, preparado pela DeGolyer & MacNaughton ( D&M ) e assinado em 8 de setembro de 2010, e o relatório de recursos contingentes, assinado em 10 de setembro de 2010 ( Estudo de Viabilidade ou Relatórios da D&M ), ambos com data-base de 31 de agosto de 2010, contêm projeções que são baseadas em pressuposições e expectativas atuais e em eventos futuros e tendências financeiras. Não podemos assegurar que essas estimativas serão precisas. Essas projeções foram preparadas para ilustrar, com base em premissas restritas e simplificadas, nossos recursos e custos. Adicionalmente, devido aos julgamentos subjetivos e incertezas inerentes a tais estimativas, bem como ao fato de que as estimativas são baseadas em diversas suposições sujeitas a incertezas e contingências significativas além de nosso controle, não existe garantia de que as estimativas ou conclusões resultantes serão realizadas. Os efetivos recursos, custos, fluxo de caixa, margem de lucro e exposição a risco de nosso negócio de exploração e produção poderão ser significativamente menos favoráveis do que aqueles projetados no Estudo de Viabilidade. Um risco inerente à estimativa de recursos futuros é de que um poço perfurado pode não ser considerado economicamente viável. A possibilidade de não encontrar reservas é um risco intrínseco de nossas atividades. Revisões a menor de nossos recursos contingentes e prospectivos podem levar a níveis mais baixos de produção esperada no futuro, o que pode ter um efeito adverso relevante sobre nossos resultados operacionais e condição financeira. Da mesma forma, parte ou todo investimento de nossos acionistas na Companhia pode ser perdido, especialmente caso essas estimativas ou conclusões não se concretizem. Não temos histórico operacional como companhia de exploração e produção de óleo e gás natural, e nosso desempenho futuro é incerto. Não temos histórico operacional como companhia de exploração e produção de óleo e gás natural, portanto, estamos sujeitos a riscos, despesas e incertezas associadas à implantação de nosso business plan que não são enfrentados por companhias operacionais. As companhias em estágios iniciais de PÁGINA: 13 de 289

4.1 - Descrição dos fatores de risco desenvolvimento apresentam significativos riscos de negócios e podem sofrer prejuízos relevantes. Enfrentamos desafios e incertezas acerca do planejamento financeiro como resultado da indisponibilidade de dados históricos relevantes e das incertezas relativas à natureza, ao escopo e aos resultados de nossas atividades futuras. Podemos fracassar no desenvolvimento de nossas relações comerciais, estabelecimento de procedimentos operacionais, contratação de pessoal, instalação de informações gerenciais e outros sistemas, estabelecimento de instalações e obtenção de licenças e aprovações regulatórias, bem como na tomada de outras medidas necessárias à condução das atividades comerciais pretendidas. Há possibilidade de não obtermos sucesso na implantação de nossas estratégias de negócios ou na conclusão da infraestrutura necessária para o desenvolvimento de nossos negócios conforme o planejado. Além disso, nossos prospectos exploratórios podem não ser economicamente viáveis. No caso de um ou mais de nossos programas de exploração e perfuração não serem concluídos, ou serem adiados ou encerrados, nossos resultados operacionais serão negativamente afetados e nossas operações irão diferir de maneira considerável das atividades descritas neste Formulário de Referência. Como resultado de circunstâncias do setor em que atuamos ou de outras circunstâncias relacionadas especificamente a nós, talvez tenhamos que mudar o modo como realizamos nossas atividades, o que pode ter um efeito adverso relevante sobre nós. Nossa estratégia de crescimento e desenvolvimento de nossas atividades de exploração e produção dependem de encontrarmos, adquirirmos ou termos acesso a reservas de óleo e gás natural. Nossa capacidade de implantar nossa estratégia de crescimento e desenvolver nossas atividades de exploração e produção depende do nosso grau de êxito em encontrar, adquirir ou ter acesso a reservas de óleo e gás natural. Apesar do nosso Estudo de Viabilidade indicardeterminados recursos contingentes e recursos prospectivos riscados em parte de nossos blocos de exploração, não há garantia de que obteremos sucesso na exploração, avaliação, desenvolvimento e produção comercial de óleo e gás natural. Além disso, não há garantia de que iremos adquirir novos blocos de exploração ou ter acesso a blocos de exploração que detenham reservas. Estamos sujeitos aos riscos inerentes à exploração e ao desenvolvimento de óleo e gás natural na Bacia do Solimões, e nossa impossibilidade de obter equipamentos e infraestrutura adequados e em tempo hábil pode comprometer nosso acesso a mercados ou atrasar nossa produção. Os Blocos do Solimões estão localizados entre as cidades de Coari e Caruari, no coração da floresta Amazônica. A exploração e o desenvolvimento de óleo e gás natural na Bacia do Solimões apresentam desafios na implantação de logística operacional eficiente a custos competitivos e em observância à legislação e regulamentação ambientais vigentes. Nossa capacidade de comercializar nossa produção de gás natural dependerá substancialmente da disponibilidade e da capacidade dos gasodutos de propriedade e operados por terceiros ou da nossa capacidade de construir um duto. Ademais, uma vez que há limites para a interconexão de gasodutos e linhas de transmissão de energia com o resto do Brasil, poderemos enfrentar desafios inerentes à monetização do gás natural produzido na região. Esses limites à operação na Bacia do Solimões podem resultar em custos adicionais. Como resultado desses riscos, nossa capacidade de gerar receitas pode ser negativamente afetada, o que pode ter um efeito adverso sobre nós. Precisaremos construir ou ter acesso a um gasoduto para a exploração de gás natural na Bacia do Solimões. Podemos ser obrigados a abandonar poços produtores de gás natural se não tivermos a infraestrutura necessária para comercializar nossa produção de gás natural. Se isso ocorrer, podemos ficar impossibilitados de realizar a receita gerada através desses poços até que sejam tomadas as providências para entrega da produção ao mercado, o que pode ter um efeito adverso relevante sobre nós. Ademais, a Bacia de Solimões também se caracteriza por desafios específicos de natureza ambiental, geográfica e logística. Por exemplo, nossos Blocos do Solimões somente podem ser acessados via determinado modelo de helicóptero que possui oferta restrita no mercado, e cuja reduzida capacidade de carga apresenta desafios em termos de transporte de pessoal e equipamentos para os blocos. Finalmente, esses desafios são exacerbados pela ocorrência de condições climáticas adversas na região PÁGINA: 14 de 289