Instrumentos de avaliação dos indicadores de Saúde da Pessoa Idosa: uma experiência exitosa

Documentos relacionados
SAÚDE MENTAL E ATENÇÃO PRIMARIA À SAÚDE NO BRASIL. Dr Alexandre de Araújo Pereira

QUESTIONÁRIO SOBRE ATRIBUIÇÕES DOS PROFISSIONAIS. Denise Silveira, Fernando Siqueira, Elaine Tomasi, Anaclaudia Gastal Fassa, Luiz Augusto Facchini

Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Ministério da Saúde

Linhas de Cuidado - Saúde Bucal

FORTALEZA População. Bairros. Regionais mais vulneráveis: VI, V e I. Regional I. Regional II. Regional V Regional VI.

O MP E A FISCALIZAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SUAS

POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE BUCAL

OS DESAFIOS PARA A CONSTITUIÇÃO DE REDES DE OUVIDORIAS E A EXPERIÊNCIA DO FÓRUM CEARENSE DE OUVIDORIAS DO SUS - FOCOS.

Formulário fora do período de validade!

Planejamento da Estrutura das Unidades da Saúde da Família no Estado do Paraná. Fevereiro de 2013

DECRETO Nº 707 DE 11 DE MARÇO DE 2013

Programa Bolsa Família

I Seminário Internacional de Atenção Primária em Saúde de São Paulo. Consolidando a eficiência do Sistema e a qualidade da atenção à saúde

Indicadores de Belo Monte

Notificação de Doenças Relacionadas ao Trabalho DRT

Plano Plurianual - Fundo Municipal de Saúde (art. 165, 1º da Constituição Federal )

Eixo de Análise Pontos Positivos Recomendações

01. Em se tratando de saúde, quais são as principais atribuições do agente comunitário de saúde?

SÍNTESE DO LEVANTAMENTO DE DEMANDAS DE PROJETOS DO TERRITÓRIO

NAD PS Nagib Jorge Farah Jardim América Auditório Sala de Aula

No mês mundial de Saúde Mental, Prefeitura divulga ações realizadas na área

A Tipificação e o Protocolo de Gestão Integrado

Ana Vanda Bassara PLANO DE TRABALHO DOCENTE SEMESTRAL

A elaboração do perfil produtivo em Minas Gerais, com o apoio da Atenção Primária à Saúde

SAÚDE PÚBLICA - NASF. Alexandre de Araújo Pereira

AÇÕES DESCENTRALIZADAS DAS VVDFM/TJPE

PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS ESPÍRITO SANTO

O papel do Agente Comunitário de Saúde na efetivação da Politica de Promoção à Saúde: uma Prática Interdisciplinar

COORDENAÇÃO ASF SUL STS Parelheiros RELATÓRIO WebSAASS. Novembro 2015

OFICINA 3 IGM Indicadores de Governança Municipal Projeto SEP: PLANEJAMENTO E FORMAS ORGANIZACIONAIS DAS POLÍTICAS PÚBLICAS MUNICIPAIS / REGIONAIS

PORTARIA Nº 2.387, DE 18 DE OUTUBRO DE 2012

PLANO DE ENFRENTAMENTO DA FEMINIZAÇÃO DA AIDS E OUTRAS DST NO ESTADO DO PARANÁ

1. DADOS CADASTRAIS. Órgão/Entidade Proponente PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO CNPJ /

PORTARIA/SS/GAB/Nº041/2011

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO NÚCLEO DE ESTUDOS DE SAÚDE COLETIVA FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE SAÚDE DE NITERÓI PROGRAMA MÉDICO DE FAMÍLIA

PPA e o SUS: gestão, participação e monitoramento

A expectativa de vida do brasileiro, em 1900, era de apenas 33 anos. Essa realidade mudou radicalmente.

MONITORAMENTO DA SAÚDE DO IDOSO NO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA- UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

MONITORAMENTO DA ATENÇÃO BÁSICA E EQUIPES DE SAÚDE NO ESTADO DE SÃO PAULO

Provedor(a) Administrador(a)

AULA 2 ESF E A UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE MISSÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE

Assunto: Posicionamento do Ministério da Saúde acerca da integralidade da saúde dos homens no contexto do Novembro Azul.

Cobertura do teste Papanicolaou e

Programa Saúde na Escola- PSE

RELATÓRIO MENSAL JULHO (01/07/2015 À 31/07/2015)

Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social CAPACITAÇÃO CONSELHEIROS MUNICIPAIS.

A Tipificação e o Protocolo de Gestão Integrada

SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

Programação Anual de Saúde - PAS 2016 LOA 2016 Programa Saúde Mais Perto de Você

NORMA OPERACIONAL DO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NOB/SUAS

DATA EVENTO REPRESENTANTES

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA

AVALIAÇÃO DA ADESÃO MASCULINA AO EXAME DE PRÓSTATA EM SANTA CRUZ DO ESCALVADO-MG 1

PARECER COREN-SP 50/2013 CT PRCI n Tickets nº , , , e

A Organização da força de trabalho e intrasetorialidade para a atenção à saúde no Conjunto Habitacional Jardim

PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS

Uma experiência em Enfermagem Comunitária na Região Autónoma na Madeira. Anália Olim Enfermeira Especialista de Saúde Comunitária CS da Ponta do Sol

Importância do Sistema de Informação

DEBORA LOPES DE OLIVEIRA

TÍTULO: AUTORES INNSTITUIÇÃO: ÁREA TEMÁTICA INTRODUÇÃO

CONCURSO PÚBLICO PARA BOLSA DE ESTÁGIO SECRETARIA DE AÇÃO SOCIAL E CIDADANIA

PORTARIA Nº 1.473, DE 24 DE JUNHO DE 2011

PLANO DE TRABALHO PEDAGÓGICO

Diagnóstico Registro Mensal de Atendimento RMA CRAS e CREAS

Luiz Carlos Lopes Desenvolvimento de Programas. aqui no último slide

PROJETO Desenvolvimento de redes e contratualização de serviços de saúde no Distrito Federal Parceria GDF CHC 2013

SANEAMENTO RURAL: ATUAÇÃO DA FUNASA E O PROGRAMA NACIONAL DE SANEAMENTO RURAL

Desafios para o Serviço de Apoio ao Domicilio para o Futuro. José Ignacio Martin

Programa de Apoio e Qualificação dos Hospitais Públicos de Referência Local e Microrregional do Paraná - HOSPSUS Fase 3

Controle Social no Programa Bolsa Família 1

MULHERES E TABAGISMO NO BRASIL, O QUE AS PESQUISAS REVELAM MICHELINE GOMES CAMPOS DA LUZ SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE MINISTÉRIO DA SAÚDE

EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E T

Plano de Promoção. e Proteção dos Direitos da Criança. do Concelho de Marvão

Responsável: João Seyffarth Ministério do Meio Ambiente Apoio: Gerência da Conta TFCA no Funbio Rio de Janeiro, 03 de junho de

Rede de Cuidados Continuados como estrutura nacional: evolução, atualidade e futuro COORDENAÇÃO NACIONAL

O QUE ESPERAR DE UMA ESPECIALIZAÇÃO DE 360H?

Ministério da Saúde Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa Departamento de Apoio à Gestão Participativa

EDITAL FUNDASUS Nº 02/2013.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM BRUNA BEUTLER

RI PACTO DE APRIMORAMENTO DO SUAS

Nome do Projeto: Livro: Porta de Entrada para a Cidadania.

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Secretaria Estadual de Assistência e Desenvolvimento Social Centro de Imprensa. Índice Futuridade

Tendências na Gestão Odontológica para Autogestões Definições

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Seminário: Um Olhar atualizado sobre a velhice

OS PROJETOS EM GUARULHOS SÃO PAULO - BRASIL

A importância da assistência Farmacêutica no hospital e na Farmácia comercial. Prof. Msc Gustavo Alves Andrade dos Santos

Cidadania, Governança e Participação

RELAÇÃO DE CLASSIFICADO AO CARGO DE CONSELHEIRO TUTELAR AVALIAÇÃO PISCOSOCIAL

Profissionalização da Gestão na Educação. Mozart Neves Ramos Diretor de articulação e Inovação do Instituto Ayrton Senna

INSTRUMENTOS DE GESTÃO DA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL. Prof. Eline Alcoforado Maranhão de Sá

QUESTÕES DE LÍNGUA PORTUGUESA

Resumo da Lei nº8080

ÇÃO PERMANENTE PLANO ESTADUAL DE EDUCAÇÃ

PROJETO BÁSICO DE CURSO EM EaD. JUSTIFICATIVA (análise de cenário / análise das características da Instituição):

ANEXO II ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROPOSTA TÉCNICA E ECONÔMICA

Informe Epidemiológico Doenças Crônicas Não Transmissíveis

Calendário de reuniões e eventos

Transcrição:

Instrumentos de avaliação dos indicadores de Saúde da Pessoa Idosa: uma experiência exitosa

CENÁRIO DO ENVELHECIMENTO DO MUNICÍPIO DE FORTALEZA Em Fortaleza à população idosa nos últimos dez anos, apresentou um crescimento de 48,3%. No Censo 2000 a população com 60 anos ou mais somava 160.231, em 2010 estava 237.775. O município de Fortaleza tem 92 Unidades de Atenção Primária à Saúde, com um total 350 Equipes da Estratégia Saúde da Família 50% de cobertura, 157 equipes da Estratégia Agentes Comunitários de Saúde, 250 Equipes de Saúde Bucal e 2.482 Agentes Comunitários de Saúde.

DESCRIÇÃO DA EXPERIÊNCIA Ações estratégicas com base nas diretrizes contidas na Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa e nas metas propostas no Pacto pela Vida de 2006. Organização, avaliação e monitoramento dos cuidados prestados às pessoas idosas na atenção primária de saúde, tendo em vista não haver instrumentos padronizados na saúde do idoso (nas esferas estadual e federal), como em outros programas. Implantação de assessorias técnicas do idoso nas 6 Regionais de saúde de Fortaleza. Reuniões sistemáticas para apresentação e discussão dos indicadores de saúde, formação de grupos, processos, denúncias, participação de conselho dos direitos da pessoa idosa, dentre outros.

OBJETIVOS Instituir um Assessor Técnico em cada Regional de Saúde e um Responsável Técnico pela saúde do idoso nas 92 Unidades de Atenção Primaria à Saúde -UAPS no município de Fortaleza; Construir um mapa de indicadores de saúde da pessoa idosa em cada Regional de Saúde de Fortaleza; Analisar os indicadores de saúde da pessoa idosa no município de Fortaleza;

DINÂMICA DE FUNCIONAMENTO E ESTRATÉGIAS DE AÇÃO RECURSOS E ACOMPANHAMENTO, AVALIAÇÃO E MONITORAMENTO Elaboração de instrumento contendo os indicadores de saúde da pessoa idosa; Reuniões sistemáticas com o grupo de trabalho do idoso (GT); Rodas mensais com os Técnicos responsáveis pela saúde do idoso das 6 Regionais de Saúde; Visitas sistemáticas da Assessora Técnica de Atenção ao idoso aos territórios das 6 Regionais de Saúde; Implantação da sala de situação da pessoa idosa em cada Regional de Saúde;

RESULTADOS RELAÇÃO DOS ASSESSORES TÉCNICOS PELA SAÚDE DO IDOSO DAS REGIONAIS DE SAÚDE REGIONAL NOME DO TELEFONE E MAIL ASSESSOR REGIONAL I REGIONAL II REGIONAL III REGIONAL IV REGIONAL V REGIONAL VI

RESULTADOS RELAÇÃO DOS RESPONSÁVEIS TÉCNICOS PELA SAÚDE DO IDOSO DAS UNIDADES DE ATENÇÃO PRIMÁRIA DE SAÚDE- UAPS REGIONAL I UAPS NOME DO TÉCNICO TELEFONE E MAIL

CONSOLIDADO MENSAL SAÚDE DO IDOSO Mês/Ano : UAPS/ Regional: Responsável Técnico Cadastrado (> 60 anos) Hipertensos acompanhados Diabéticos acompanhados acamados Nº de prevenção Ginecológica em idosas Nº de casos de DST/AIDS em idosos participantes em grupos acompanhados na Saúde Mental acompanhados na Terapia Comunitária atendidos na Saúde Bucal com TB notificados no mês com Hanseníase notificados no mês Nº de notificação por violência e maus tratos vacinados que moram sozinhos Nº de cuidadores de idosos com Alzheimer com Parkinson

VISITA DOMICILIARES REALIZADAS À PESSOA IDOSA Equipe Saúde da Família Nº de visitas Médico Enfermeiro(a) Dentista Téc. Ou Aux. De Enfermagem ACS ASB Equipe NASF Equipe CAPS

SECRETARIA REGIONAL V MAPA CONSOLIDADO DOS IDOSOS-MAIO/2013 UNIDADE DE ATENÇÃO PRIMÁRIA DE SAÚDE I.C. I.H.A. I.D.A. I.A. C.Ginec. DST/HIV P.Grupo S.M. VISITADOS S. BUCAL UAPS ABNER CAVALCANTE 1.143 439 160 69 03 12 559 UAPS ARGEU HERBSTER 65 384 140 132 16 105 10.86 UAPS DOM LUSTOSA 1.034 497 138 102 04 02 1.152 UAPS EDMILSON PINHEIRO 962 527 151 31 10 03 489 UAPS FERNANDO DIOGENES 737 134 57 327 UAPS GALBA DE ARAÚJO 26 554 246 46 58 03 693 01 UAPS GRACILIANO MUNIZ 200 152 123 13 15 02 09 12 UAPS GUARANY MONT ALVERNE 1.094 102 30 95 64 641 13 UAPS JOÃO ELISIO 505 123 56 68 13 1.643 UAPS JOSÉ PARACAMPOS 870 560 38 UAPS JOSÉ WALTER 680 149 72 94 85 1.434 UAPS JURANDIR PICANÇO UAPS LUCIANO TORRES DE MELO 1.032 555 302 86 23 1.083 18 UAPS LUIZA TÁVORA 300 162 54 10 06 16 09 38 UAPS MACIEL DE BRITO 1.648 705 435 92 12 106 15 262 UAPS PARQUE SÃO JOSÉ 400 270 180 60 20 62 285 UAPS PEDRO CELESTINO UAPS SIQUEIRA 367 65 11 24 428 UAPS VIVIANE BENEVIDES 441 383 144 55 02 590 413 UAPS ZÉLIA CORREIA 1.526 774 215 101 19 01 01 1.638 TOTAL LEGENDA: I.C = IDOSO CADASTRADO I.H.A = IDOSO HIPETENSO I.D.A = IDOSO DIABETICO I.A = IDOSO ACAMADO PREVENÇÃO GINECOLÓGICA PARTICIPANTE DE GRUPO IDOSOS VISITADOS

O MUNICÍPIO DE FORTALEZA OCEANO ATLÂNTICO SER I 372.965 37.004 2.200 SER III 373.384 37.786 1.347 SER V 496.589 42.252 SER II 341.942 49.332 1.794 SER IV 284.911 34.985 961 SER VI 478.308 41.071 V I III MONDUBI M IV II VI OCEANO ATLÂNTICO 2.006 2.029 Fonte: IBGE, censo demográfico, 2010

SECRETARIA EXECUTIVA REGIONAL I 12 VILA VELHA 6 11 JARDIM GUANABARA BARRA DO CEARÁ 2 JARDIM IRACEMA 7 3 12 10 FLORESTA CRISTO REDENTOR ÁLVARO WEYNE 1 8 VILA ELLERY PIRAMBU CARLITO PAMPLONA 5 ALAGADIÇO SÃO GERARDO 9 MONTE CASTELO JACARECANGA 4 MOURA BRASIL FARIAS BRITO LEGENDA: UNIDADE DE SAÚDE SER I ENDEREÇO BAIRRO 1. CSF FLORESTA Rua Ten. José Barreira, 251-60.336-040 Álvaro Weyne 2. CSF LINEU JUCÁ Rua Vila Velha, 101-60.331-291 Barra do Ceará 3. CSF FERNANDO FAÇANHA Rua Rio Tocantins, s/n- 60.340-110 Jd. Iracema 4. CSF CARLOS RIBEIRO Rua Jacinto Matos, 944-60.310-210 Jacarecanga 5. CSF. DR. PAULO DE MELO MACHADO Rua Bernardo Porto, 497-60.320-570 Monte Castelo 6. CSF JOÃO MEDEIROS DE LIMA Av. I, 982 60.348-140 Vila Velha 7. CSF PROF. REBOUÇAS MACAMBIRA Rua Creuza Rocha, s/n- 60.346-350 Jd. Guanabara 8. CSF VIRGÍLIO TÁVORA Av. Monsenhor Hélio Campos, s/n- 60.336-800 Cristo Redentor 9. CSF GUIOMAR ARRUDA Rua Gal Costa Matos, 06-60.310-690 Pirambu 10. CSF FCº DOMINGOS DA SILVA Av. Castelo Branco, 4707-60.312-060 Barra do Ceará 11. CSF CASEMIRO LIMA FILHO Av. Francisco Sá, 6449-60.310-003 Barra do Ceará 12. HDGGM BARRA DO CEARÁ Av. I, 1130 60.347-780 Vila Velha

POTENCIAL DE APLICABILIDADE EM OUTROS TERRITÓRIOS/MUNICÍPIOS/ESTADOS. Acreditamos que a metodologia utilizada pode ser aplicada em todo território nacional. Tendo em vista a relevância das informações e dos indicadores contidos nos instrumentos apresentados; Assim também como a otimização do monitoramento, avaliação e planejamento das ações estratégicas na atenção primária de saúde, objetivando contribuir com a melhoria da qualidade de vida da pessoa idosa nos seus diversos cenários de cuidado.

SUSTENTABILIDADE/ESTRATÉGIAS PARA GARANTIR A CONTINUIDADE DO TRABALHO Realização de seminários, cursos de aperfeiçoamento, reuniões e oficinas promovidas pela esfera municipal e estadual; Distribuição da Caderneta de Saúde da Pessoa Idosa; Distribuição do Caderno de Atenção Básica Envelhecimento e Saúde da Pessoa Idosa Nº 19 distribuídos para os profissionais das UAPS; Distribuição de Material Educativo. Reuniões sistemáticas do GT local e regional.

SUSTENTABILIDADE/ESTRATÉGIAS PARA GARANTIR A CONTINUIDADE DO TRABALHO Articulação intersetorial na promoção e prevenção de agravos (Notificação de violência contra pessoa idosa, Processos da ouvidoria e Promotoria pública); Supervisão nas Unidades de Atenção Primária à Saúde-UAPS, por meio de instrumentos dos dados referentes aos idosos (Consolidado mensal da saúde do idoso e Cadastramento de grupo de idosos); Participação dos NASF na promoção de grupos, eventos, desenvolvimento de atividades físicas, lúdicas e orientações em saúde abordando diversos temas;

COMENTÁRIOS E INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES Os indicadores de saúde nos aproximam da realidade da assistência ao idoso, em seus diversos cenários( centros de saúde, domicílio, grupos de idosos e outros serviços); Os profissionais da Estratégia Saúde da Família e Núcleo de Apoio à Saúde da Família-NASF, sentem-se mais seguros e valorizados. Comprometem-se com mais propriedade na promoção, prevenção de doenças e agravos à saúde da pessoa idosa.

OBRIGADA Gerídice Lorna Andrade de Moraes Doutora em Promoção da Saúde UFC Gerontóloga Titulada pela SBGG Assessora Técnica da Célula de Atenção Primária de Saúde Fortaleza-Ce geridice@uol.com.br