A importância da assistência Farmacêutica no hospital e na Farmácia comercial. Prof. Msc Gustavo Alves Andrade dos Santos

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1 A importância da assistência Farmacêutica no hospital e na Farmácia comercial Prof. Msc Gustavo Alves Andrade dos Santos 1

2 Dispensação - Conceito Dispensação: É o ato profissional farmacêutico de proporcionar um ou mais medicamentos a um paciente, geralmente como resposta à apresentação de uma receita elaborada por um profissional autorizado. Neste ato o farmacêutico informa e orienta o paciente sobre o uso adequado do medicamento. - Política Nacional de Medicamentos - Portaria MS nº 3916/98 2

3 Ciclo da Assistência Farmacêutica no Serviço de Saúde...novidade? Seleção Dispensação Programação Distribuição Aquisição Armazenamento 3 3

4 Assistência Farmacêutica Um conjunto de ações desenvolvidas pelo farmacêutico, e outros profissionais de saúde, voltadas à promoção, proteção e recuperação da saúde, tanto no nível individual como coletivo, tendo o medicamento como insumo essencial e visando o acesso e o seu uso racional Oficina de Trabalho: Atenção Farmacêutica no Brasil: Trilhando Caminhos Set/2001 e CNS (Resolução 338) 4

5 Abrange: -Pesquisa; Assistência Farmacêutica -Desenvolvimento e produção de medicamentos e insumos; -Seleção, programação, aquisição, distribuição, dispensação, garantia de qualidade dos produtos e serviços; -Acompanhamento e avaliação da utilização de medicamentos para obtenção de resultados concretos e da melhoria da qualidade de vida da população. Oficina de trabalho Atenção Farmacêutica no Brasil: Trilhando Caminhos Set/2001 5

6 O Hospital Visão do Sistema de Saúde A Farmácia Hospitalar Conceito, sustentação, essência de sua atuação, Uso Racional e padronização, Armazenamento, Sistemas de Dispensação, Participação nas Comissões... Universo Hospitalar 6

7 O Hospital hoje. O hospital é parte integrante de um sistema coordenado de saúde, cuja função é dispensar à comunidade completa, assistência à saúde, preventiva e curativa, incluindo serviços extensivos à família, em seu domicílio e ainda um centro de formação aos que trabalham no campo da saúde e para as pesquisas biossociais (O.M.S.) 7

8 DE ACORDO COM A RESOLUÇÃO 492 DO CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA ( C.F.F.), DEFINE-SE A F.H. COMO : UNIDADE HOSPITALAR DE ASSISTÊNCIA TÉCNICO- ADMINISTRATIVA, DIRIGIDA POR PROFISSIONAL FARMACÊUTICO, INTEGRADA FUNCIONAL E HIERARQUICAMENTE ÀS ATIVIDADES HOSPITALARES. FARMÁCIA : INVESTIMENTO HOSPITALAR. 8

9 Sustentação da Assistência Farmacêutica Hospitalar Gestão; Recebimento e Armazenamento Seleção, Padronização, distribuição, dispensação e controle de medicamentos e produtos para a Saúde; Otimização da Terapia Medicamentosa, Farmacovigilância (RAMs); Informação sobre Medicamentos e produtos para a Saúde; Ensino, educação permanente e Pesquisa (EUMs). 9

10 Farmácia Hospitalar Atribuições Seleção/aquisição de medicamentos, germicidas e correlatos; Armazenamento, controle de estoque e distribuição dos medicamentos e correlatos; Adoção de sistema eficiente e seguro de distribuição de medicamentos aos pacientes internados e ambulatoriais; 10

11 Farmacotécnica Fracionamento de doses; Controle de qualidade; Produção; Elaborar manuais técnicos e formulários; Manter membro permanente nas comissões; Atuar junto à central de esterilização; Atuar nos estudos de ensaios clínicos e farmacovigilância; Educação continuada; Estimular a implantação da farmácia clínica; Atividades de pesquisa; Desenvolvimento e tecnologia farmacêutica; 11

12 Farmácia Hospitalar Pontos básicos na estrutura de uma FH: Área e localização adequada; Posição organizacional; Planejamento e Controle: Metas e resultados; Gestão dos materiais e medicamentos; Pessoal qualificado; Sistema de Dispensação adequado; CIM; Uso Racional das drogas; 12

13 Medicamentos & Riscos No Brasil, como na maioria dos países, os medicamentos se apresentam como o principal agente tóxico, respondendo por, aproximadamente, 28% dos casos de intoxicação humana registrados, anualmente, pelo SINITOX/CICT/FIOCRUZ/MS. Os benzodiazepínicos, antigripais, anti-depressivos, anti-inflamatórios são as classes de medicamentos que mais intoxicam em nosso país. Crianças menores de 5 anos representam, aproximadamente, 35% dos casos de intoxicação por medicamentos, no Brasil. Fonte: 13

14 O Ideal na Assistência Não exercer a profissão apenas com interesse comercial Respeitar no exercício da profissão as normas profissionais e sanitárias 14

15 Assistência & Ética Prestar assistência e fornecer orientação aos usuários dos serviços Nunca fornecer medicamentos em contrariedade com a legislação ou para uso diverso da finalidade 15

16 Assistência & Ética Não induzir o uso indiscriminado de medicamentos Observar o sigilo profissional na prestação dos serviços farmacêuticos 16

17 Assistência & Ética 17

18 Automedicação Responsável O farmacêutico é o único profissional formado pela sociedade, que conhece todos os aspectos do medicamento e, portanto, ele pode dar uma informação privilegiada às pessoas que o procuram, na farmácia. Arnaldo Zubioli 18

19 Atenção Farmacêutica fundamentos Prevenção, Detecção e Resolução de Problemas Relacionados a Medicamentos (PRM); Promoção do uso racional dos medicamentos, a fim de melhorar a saúde e qualidade de vida dos usuários. 19

20 Sala de Serviços Farmacêuticos Art. 15 (RDC nº44/09). Estabelece a obrigatoriedade de um ambiente destinado aos serviços farmacêuticos (atendimento individualizado, privacidade, conforto dos usuários e condições sanitárias adequadas aos serviços prestados). Privacidade/sigilo = questão ética profissional Sala de Atenção Farmacêutica Orientação Farmacêutica Centro de Saúde III (Salto Grande São Paulo) 20

21 PRMs - Farmacovigilância No contexto do Acompanhamento Farmacoterapêutico... Art. 67. O farmacêutico deve contribuir para a farmacovigilância, notificando a ocorrência ou suspeita de evento adverso ou queixa técnica às autoridades sanitárias. 21

22 Prática da Atuação Profissional Requisitos Devem ser elaborados protocolos para as atividades, com: referências bibliográficas; indicadores para avaliação dos resultados. Atividades devem ser documentadas de forma sistemática e contínua, com o consentimento expresso do usuário. 22

23 Prática da Atuação Profissional Requisitos Os registros devem conter, no mínimo as seguintes informações: Do usuário (nome, endereço e telefone); Orientações fornecidas ao usuário; Intervenções farmacêuticas realizadas; Resultados das intervenções; Informações do profissional responsável pela execução do serviço (nome e número de inscrição no Conselho Regional de Farmácia). 23

24 Missão do Profissional Farmacêutico A missão da prática farmacêutica é prover medicamento e outros produtos e serviços para a saúde e ajudar as pessoas e a sociedade a utilizálos da melhor forma possível. (Relatório OMS, 1996) 24

25 Contexto internacional Estratégias e recomendações internacionais: voltadas para repensar o PAPEL DO FARMACÊUTICO no Sistema de Atenção à Saúde, antes simplesmente considerado o responsável pelo abastecimento de medicamentos, e atualmente como CO-RESPONSÁVEL PELA TERAPIA DO PACIENTE e promoção do uso racional dos medicamentos. Reuniões da OMS de Nova Delhi (OMS, 1988), de Tóquio (WHO, 1993), de Vancouver (WHO, 1997) e de Haia (WHO, 1998). 25

26 Contexto Nacional - Dados Levantamento realizado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e Organização Mundial da Saúde (OMS) Brasil/2006: 30% das internações ocorridas no Brasil têm como origem o uso incorreto dos medicamentos; 70% das consultas médicas geram prescrição medicamentosa; 30% das vítimas de intoxicação que se internam em pronto-socorros tomaram medicamentos sem receita; Apenas 50% dos pacientes tomam medicamentos corretamente; Em 30% dos pacientes, o medicamento prescrito não faz mais efeito, por conta do uso incorreto feito no passado. Fonte: Sistema Nacional de Auditoria SNA/Departamento Nacional de Auditoria do SUS DENASUS O perigo da receita sem médico 24/04/

27 Faça com confiança! As pessoas só seguem conselhos de quem elas confiam (relação terapêutica - adesão). Conquistando a confiança : Demonstrando interesse e empatia; Sabendo falar (linguagem acessível) e saber ouvir (conhecer as necessidades do paciente); Preservando o sigilo e a privacidade; Trabalhando em parceria, respeitando os valores de cada um. 27

28 O Homem e o Medicamento O Medicamento Herói Sir William Osler, 1891 O desejo de utilizar medicamentos é, provavelmente, a característica que melhor distingue o homem dos outros animais 28

29 O Homem e o Medicamento O Medicamento Vilão Se todos os medicamentos que agora usamos pudessem ser lançados no fundo do mar, seria um benefício para a humanidade, mas seria uma maldade para os peixes Oliver Wendell Holmes 29

30 Conclusões A dispensação responsável de medicamentos é fundamental para que o profissional farmacêutico forneça sua contribuição para melhorar a terapêutica, contribuindo de maneira consistente com os resultados de saúde da sociedade (prof. Gustavo) 30

31 Obrigado. Contatos: 31

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