I. ASPECTOS METODOLÓGICOS E CONCEITUAIS SOBRE A MOEDA E O SISTEMA MONETÁRIO

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Transcrição:

Departamento de Economia Programa de Economia Monetária e Financeira Docente: 1304284 - Fabiano Abranches Silva Dalto PROGRAMA 2012 I. ASPECTOS METODOLÓGICOS E CONCEITUAIS SOBRE A MOEDA E O SISTEMA MONETÁRIO Natureza, Origens e evolução da moeda. Funções e características da moeda. MENGER, Carl. Princípios de economia política. São Paulo : Nova Cultural, 1988. (Os Economistas), Capítulo 8: A Doutrina sobre o Dinheiro WRAY, L Randall. Trabalho e Moeda Hoje. Rio de Janeiro: Contraponto, 2003. Capítulo 3: Uma Introdução à História da Moeda. O Sistema Monetário e a Criação de Moeda O sistema criador de moeda, meios de pagamento e conceito de liquidez. Bancos Comerciais, encaixes e criação de moeda escritural Origens e funções básicas dos bancos centrais. O balancete consolidado do banco central e do sistema monetário; multiplicadores monetários e a criação e destruição de meios de pagamento e de base monetária. Rio de Janeiro, Campus, 2007 Capítulo 1 e 2. II. A DEMANDA POR MOEDA II.1 A TEORIA QUANTITATIVA DA MOEDA Primórdios da teoria quantitativa da moeda: debates monetários nos séculos 18 e 19. Postulados básicos da Teoria Quantitativa da Moeda Wicksell e o Mecanismo Cumulativo. Rio de Janeiro, Campus, 2007, cap.3. WICKSELL, Lições de Economia Política. São Paulo: Nova Cultural (Os Economistas), pp.245-296 II.2. A DEMANDA POR MOEDA E A PREFERÊRNCIA PELA LIQUIDEZ Economia Monetária em Keynes. Circuito Industrial e Financeiro. Motivos de demanda de moeda e da preferência pela liquidez. A preferência pela liquidez no contexto da Teoria de Precificação de Ativos. KEYNES, John Maynard. A Teoria Geral do Emprego, do Juros e do Dinheiro. Capítulos 13, 15 e 17 Rio de Janeiro. Campus, 2007, cap.4 e 5.

II.3 A DEMANDA DE MOEDA NO MODELO MONETARISTA Breves considerações sobre a teoria monetarista. O modelo de demanda de moeda em Friedman. FRIEDMAN, Milton. A Teoria Quantitativa da Moeda: reestabelecimento. In Carneiro, Ricardo. Clássicos da Economia. São Paulo: Ática. 1997 Rio de Janeiro, Campus, 2007, cap.6. III. TEORIAS DA POLÍTICA MONETÁRIA III.1 A TEORIA DA POLÍTICA MONETÁRIA KEYNESIANA A teoria da política monetária de Keynes e dos pós-keynesianos: objetivos, instrumentos e eficácia numa economia monetária de produção. A teoria da política monetária dos velhos-keynesianos, a estrutura IS-LM, a visão e a crítica do Fiscalismo. Verticalismo e endogenia acomodatícia. A crítica horizontalista em Kaldor e Moore. Rio de Janeiro, Campus, 2007, caps.7 e 8. FIOCCA, Demian. A Oferta de Moeda na Macroeconomia Keynesiana. São Paulo: Paz e Terra. 2000, cap. 4, pp.79-137. III.2 A TEORIA DA POLÍTICA MONETÁRIA DO MODELO MONETARISTA Marco I: Taxa natural de desemprego, expectativas adaptativas e Curva de Phillips. Marco II: O modelo de ineficácia da política monetária e a eficácia da política monetária de surpresa. A Curva de Phillips de Lucas e recomendação de política. FRIEDMAN, M. O Papel da Política Monetária. In Carneiro, Ricardo. Clássicos da Economia. São Paulo: Ática. 1997 Rio de Janeiro. Campus, 2007, caps.9, 10 e 11. MODENESI, ANDRÉ (2005). Regimes Monetários. Ed. Manole, cap.3. III.3 A POLÍTICA MONETÁRIA DO NOVO-CONSENSO A tese da independência do Banco Central e o regime de metas de inflação. MODENESI, ANDRÉ (2005). Regimes Monetários. Ed. Manole, cap.3. http://www.ppge.ufrgs.br/akb/encontros/2009/43.pdf IV. POLÍTICA MONETÁRIA NO BRASIL Objetivos da política monetária. Alvos alternativos de política. Metas operacionais, intermediárias e instrumentos de política. Funções, aspectos operacionais e grau de eficácia dos depósitos compulsórios e da assistência financeira de liquidez. Crédito seletivo e programas especiais de apoio financeiro. Operações de mercado aberto. Mercado de reservas bancárias, previsão e gerenciamento de liquidez. Mercado de títulos federais, acordos de recompra e a

técnica do go around. Estratégias defensivas e dinâmicas. Formação da taxa de juros de curto prazo. Mecanismos de transmissão da política monetária Rio de Janeiro, Campus, 2007, caps.12, 13 e 14. SILVA, PERI. Técnicas de Mercado Aberto. Rio de Janeiro, IBMEC, 1983. Capítulo 6. V. MERCADOS E SISTEMAS FINANCEIROS Sistemas Financeiros: conceitos e funções fundamentais. Teoria e Política. Rio de Janeiro, Campus. Capítulo 15. Livros Técnicos e Científicos. Capítulo 1. Instituições e Estruturas Financeiras Teoria e Política. Rio de Janeiro, Campus. Capítulos 17 e 18. VI. TEORIAS ALTERNATIVAS DO FUNCIONAMENTO DO SISTEMA FINANCEIRO Hipótese dos Mercados Financeiros Eficientes O modelo de composição de carteira: Portfolios eficientes e carteira ótima. O modelo CAPM e extensões Livros Técnicos e Científicos. Capítulos 2, 4, 5, 25. Teoria e Política. Rio de Janeiro, Campus. Capítulo 21. Hipótese da Instabilidade Financeira KEYNES, John Maynard. A Teoria Geral do Emprego, do Juro e da Moeda. (qualquer edição) Capítulo 12. MINSKY, Hyman (2010). Estabilizando uma Economia Instável. São Paulo: Novo Século, Capítulos 9 e 10. VII. SUPERVISÃO E REGULAÇÃO FINANCEIRAS Externalidades financeiras e assimetria informacional. Regulação de balanços e os Acordos de Basiléia. Desafios no processo de supervisão de conglomerados financeiros. Livros Técnicos e Científicos. Capítulo 24. STIGLITZ, Joseph e GREENWALD, Bruce (2004). Rumo a um Novo Paradigma em Economia Monetária São Paulo: Francis. Capítulo 9.

VIII. INOVAÇÕES FINANCEIRAS Inovações financeiras e mudanças estruturais nos sistemas financeiros. Origens do movimento de inovação financeira recente. Principais inovações e mudanças nos sistemas financeiros a partir dos anos 80. Teoria e Política. Rio de Janeiro, Campus. Capítulo 20. Livros Técnicos e Científicos. Capítulo 23. IX. O SISTEMA FINANCEIRO BRASILEIRO: EVOLUÇÃO HISTÓRICA E CONFIGURAÇÃO ATUAL A reforma bancária e do mercado de capitais nos meados dos anos 60. O processo de concentração/conglomeração financeira. Internacionalização do Sistema Financeiro Brasileiro TAVARES, Maria da Conceição (1977). Da Substituição de Importações ao Capitalismo Financeiro. Rio de Janeiro: Zahar. Capítulo Natureza e Contradições do Desenvolvimento Financeiro Recente. TAVARES, Maria da Conceição (1998). Ciclo e Crise. Campinas: Unicamp. Capítulo 4. BELLUZZO, Luiz G. & ALMEIDA, Júlio G.(2002). Depois da Queda. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira. Capítulo 6. CARNEIRO, Ricardo (2002). Desenvolvimento em Crise. Campinas: Editora da Unicamp,Capítulo 8. X. O SISTEMA MONETÁRIO E FINANCEIRO INTERNACIONAL Sistema Financeiro de Bretton Woods e Depois. O mercado de eurodólares e de eurobônus. A globalização financeira e os seus impactos nos mercados emergentes. BELLUZZO, Luiz Gonzaga (1995). O declínio de Bretton Woods e a emergência dos mercados globalizados. Economia e Sociedade (Unicamp, IE), No. 4, Junho. CARNEIRO, Ricardo (2002). Desenvolvimento em Crise. Campinas: Editora da Unicamp,Capítulo 7. KREGEL, Jan (1996). Riscos e implicações da globalização financeira para a autonomia de políticas nacionais. Economia e Sociedade (Unicamp, IE), No. 7, Dezembro.

Sistema de Avaliações: Seu trabalho e provas serão avaliados de acordo com os seguintes critérios: 40-50% um texto que aborda pelo menos dois pontos relevantes para o problema levantado/sugerido; 50-70% um texto estruturado cujos argumentos embasam uma conclusão a partir do problema sugerido; 70-90% um texto estruturado mostrando sinais de elaboração e pesquisa próprias do estudante; 90% + um muito bem estruturado texto mostrando não apenas sinais de pensamento próprio e pesquisa como também um entendimento crítico do problema por parte do aluno. Datas das Avaliações do Primeiro Semestre: 1ª.Avaliação (Itens I-II): 2ª.Avaliação (Itens III-IV): 3ª.Avaliação (Itens V-VI): 4ª. Avaliação (Itens VII-X):