Exemplo de Projeto. 2. Controle de velocidade de um fita de áudio digital sujeito a retardo no tempo 2.1. Controle PID 2.2. Estabilidade robusta



Documentos relacionados
Método do Lugar das Raízes

PID e Lugar das Raízes

SISTEMAS REALIMENTADOS

Projeto pelo Lugar das Raízes

Sistemas de Controle I

Descrição de Incertezas e Estabilidade Robusta

Projeto básico de controladores

Modelos Matemáticos de Sistemas

Unidade V - Desempenho de Sistemas de Controle com Retroação

Ajuste de Reguladores de Velocidade de Turbinas Hidráulicas

CAPÍTULO 4 - ANÁLISE DA RESPOSTA EM FREQÜÊNCIA

Nyquist, Função de Sensibilidade e Desempenho Nominal

I Controle Contínuo 1

Métodos de Resposta em Freqüência

O Método do Lugar das Raízes Parte 2. Controle de Sistemas I Renato Dourado Maia (FACIT)

Controle de Processos Industriais: Oportunidades e Desafios

Projeto de Compensadores no Domínio da Frequência

AULA #10. Introdução ao Controle por Realimentação

ESTUDO DE UM CIRCUITO RC COMO FILTRO

Controle H - PPGEE - EPUSP Exemplo 1 - Projeto Ótimo H SISO

Processos Estocásticos

3º Ano do Ensino Médio. Aula nº09 Prof. Paulo Henrique

Planejamento da Disciplina Controle e Servomecanismos II

Sistemas a Tempo Discreto - Projeto

CAP. II RESOLUÇÃO NUMÉRICA DE EQUAÇÕES NÃO LINEARES

Manipulador 2R Trabalho Final - Sistemas Não Lineares

TRABALHO SOBRE DIODOS. AUTORES Al 2046 Fernandes Al 2430 Lourenço. Prof. Cap Carrilho

LISTA COMPLEMENTAR DE DAC E ADC DO LIVRO DO TOCCI

Amplificador a transistor

Controladores: Proporcional (P) Proporcional e Integral (PI) Proporcional, Integral e Derivativo (PID)

CENTRO TECNOLÓGICO ESTADUAL PAROBÉ CURSO DE ELETRÔNICA

Controle Básico Realimentado (Feedback)

2 a PROVA CONTROLE DINÂMICO Turma B 2 /2015

Atraso de transporte e controlador de modelo interno

Capítulo VI. Teoremas de Circuitos Elétricos

IBM1018 Física Básica II FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 7

5. Derivada. Definição: Se uma função f é definida em um intervalo aberto contendo x 0, então a derivada de f

SINTONIA DE UM CONTROLADOR PID NO AQUECIMENTO DE UMA CÂMARA TÉRMICA

Circuito Elétrico - I

Quinto roteiro de exercícios no Scilab Cálculo Numérico

Experimento #3 OSCILADORES SENOIDAIS. Guia de Experimentos. Osciladores senoidais com amplificadores operacionais LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA

Circuito integrado Temporizador 555. Circuito Integrado Temporizador (Timer) 555

2. Qual dos gráficos abaixo corresponde à função y= x? a) y b) y c) y d) y

Consumo. Revisão e Modelo Ciclo de Vida. Wilson Correa. April 26, 2016

Aula 11. Cristiano Quevedo Andrea 1. Curitiba, Outubro de DAELT - Departamento Acadêmico de Eletrotécnica

Introdução. Introdução. Introdução Controle. Introdução Controle. Controle Conceitos básicos 05/30/2016. Introdução à Robótica Controle

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA UNIDADE ACADEMICA DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA

Sistemas Digitais II. Interface com o mundo analógico. Prof. Marlon Henrique Teixeira Abril/2014

Choppers Conversores CC/CC. Professor: Cleidson da Silva Oliveira

2 Limites e Derivadas. Copyright Cengage Learning. Todos os direitos reservados.

Aula 12. Cristiano Quevedo Andrea 1. Curitiba, Outubro de DAELT - Departamento Acadêmico de Eletrotécnica

CONTROLO. 3º ano 1º semestre Transparências de apoio às aulas teóricas. Capítulo Projecto Nyquist/Bode

CONTROLO MEEC. 1º semestre 2018/2019. Transparências de apoio às aulas teóricas. Capítulo Projecto Nyquist/Bode. Maria Isabel Ribeiro António Pascoal

Calor Específico. 1. Introdução

0.1 Curvas de Ofertas e Demandas Lineares

ENGENHARIA DE CONTROLE

2 a Prova - CONTROLE DINÂMICO - 2 /2017

Equação e Inequação do 2 Grau Teoria

Capacitor em corrente contínua

Modelos de Probabilidade e Inferência Estatística

Controle Estátistico de Processo.

CONTROLO MEEC. 1º semestre 2016/2017. Transparências de apoio às aulas teóricas. Capítulo 12 Projecto Nyquist/Bode. Isabel Ribeiro António Pascoal

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA JFET-TRANSISTOR DE EFEITO DE CAMPO DE JUNÇÃO

Projeto a Tempo Discreto

Aula 02 Circuitos retificadores com e sem filtro capacitivo; Regulador Zener;

Reguladores de Velocidade

Resposta em Frequência

Método de Margem de Ganho

Distribuições Conjuntas (Tabelas de Contingência)

Opções Reais: Exemplo Intuitivo do Gatilho

Enviar fotos e vídeos entre duas câmeras da marca Canon (PowerShot SX60 HS)

Escolha da Função de Transferência Desejada

Noções de Microeconomia

Sistemas a Tempo Discreto

Curva característica de transferência (VsxVe) em malha aberta, para um ganho de malha aberta de

2 - Generalidades sobre funções reais de variável real

Matemática Básica Intervalos

Aula Orçamento de produção. Profa. Nilcéia Cristina dos Santos

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ ENGENHARIA ELÉTRICA. Codificação de fala PCM & ADPCM

Lista de Exercícios 2

Controle por Computador Parte II. 22 de novembro de 2011

3 Modelo Cinemático do Veículo

O método do lugar das raízes - Exemplos

PMR3404 Controle I Aula 3

CCL: CONTROLE CLÁSSICO. Profa. Mariana Cavalca

Novos métodos de Sintonia de Controladores PID

p. 1/2 Resumo Multivibradores Biestáveis Multivibradores Astáveis Multivibradores Monoestáveis Circuito integrado temporizador - 555

Automação Industrial Unidade 2 Controle Automático

7. Funções de Lógica Combinacional. 7. Funções de Lógica Combinacional 1. Somadores Básicos. Objetivos. Objetivos. Circuitos Digitais 03/11/2014

3 Modelos de Simulação

Protótipo de um túnel de vento com Controle de Vazão e Temperatura em ambiente LabVIEW

Método Simplex das Duas Fases

Unidade 3 Função Afim

Operações Básicas em Sinais 1

EA-721 : PRINCÍPIOS DE CONTROLE E SERVOMECANISMO Primeira Lista de Exercícios

Resistência dos Materiais

MAE116 - Noções de Estatística

Eletrônica Básica Transistor de Junção Bipolar

Sumário da 9ª aula. Curva da oferta de mercado. Curva da oferta de mercado. Curva da oferta de mercado. Análise marginal.

Transcrição:

Exemplo de Projeto 1. Retardo no tempo 1.1. Modelo de incerteza? 2. Controle de velocidade de um fita de áudio digital sujeito a retardo no tempo 2.1. Controle PID 2.2. Estabilidade robusta 3. Exercícios pag.1 Introdução ao Controle Robusto Aula 3

Retardo no Tempo Modelo de Incerteza Retardo no tempo incerto Uma classe importante de incertezas é descrita por retardos no tempo, e st, onde sabe-se que T varia dentro do intervalo T 1 T T 2 Sfrag replacements Considere o sistema de controle realimentado abaixo, com T 1 T T 2 R(s) D(s) e T s G(s) Y (s) Motivação Fenômenos de transporte, por exemplo, de informação, matéria ou energia. Retardo no tempo como uma função contínua ou variante no tempo... pag.2 Introdução ao Controle Robusto Aula 3

Retardo no Tempo Modelo de Incerteza PSfrag replacements A incerteza relativa ao retardo no tempo pode ser representada no formato de incerteza multiplicativa, ilustrado abaixo z W 2 e R(s) D(s) G(s) Y (s) Como considera-se estabilidade, R(s) 0, pode-se obter a configuração equivalente: PSfrag replacements W 2 z e D(s)G(s) 1+D(s)G(s) pag.3 Introdução ao Controle Robusto Aula 3

Retardo no Tempo Modelo de Incerteza Utilizando um argumento de ganho pequeno para o diagrama equivalente, ou escrevendo diretamente do critério de estabilidade robusta obtido, conclui-se que o sistema é estável se Estabilidade Robusta W 2 D(s)G(s) 1+D(s)G(s) < 1 ou W 2 < 1 + 1 D(s)G(s) 1 ou W 2 < T 1, ω Modelo de incerteza W 2? pag.4 Introdução ao Controle Robusto Aula 3

Retardo no Tempo Modelo de Incerteza Define-se G (s) = e st G(s) então G (s) G(s) = e st G(s) G(s) = e st 1 G(s) ou G (s) G(s) 1 = e st 1 Define-se então W 2 = e st 1 G (s) = 1 + W 2 (s) G(s) pag.5 Introdução ao Controle Robusto Aula 3

Retardo no Tempo Modelo de Incerteza O problema é que o retardo no tempo, T, não é precisamente conhecido. Então, pode-se construir um limitante superior, W 2, tal que e st 1 = W 2 (jω) < W2, ω e T1 T T2 Nota Naturalmente W 2 pode ser um limitante conservador quando representa a incerteza Nota Como discutido, se a condição de estabilidade robusta com o limitante não é satisfeita, o sistema em malha fechada pode ou não pode ser estável. Introdução do conservadorismo... pag.6 Introdução ao Controle Robusto Aula 3

Retardo no Tempo Modelo de Incerteza Como determinar uma função de ponderação W 2 satisfatória? Como exemplo, suponha que se conheça os limites de variações para o retardo no tempo da forma: 0.1 T 1s Pode-se construir uma função de ponderação (filtro passa-altas) da forma W 2 (s) = τ s + r 0 (τ /r )s + 1 r 0 indica a incerteza relativa em estado estacionário 1 τ é (aproximadamente) a freqüência na qual a resposta tem magnitude 1 r é a magnitude da ponderação em altas freqüências (valores típicos, r 2) pag.7 Introdução ao Controle Robusto Aula 3

Retardo no Tempo Modelo de Incerteza Observando o diagrama de Bode para e jωt 1 (mostrado abaixo), pode-se construir uma função de ponderação razoável da forma W 2 (s) = 2.5s 1.2s + 1, com 1 τ 0.4 rad/s Magnitude 2.5 2 1.5 1 W2(jw) T=0.1s T=0.5s T=1s 0.5 0 10 2 10 1 10 0 10 1 10 2 10 3 Frequency (rad/sec) pag.8 Introdução ao Controle Robusto Aula 3

Exemplo de Projeto com Retardo no Tempo Para este exemplo será considerado o problema de controle de velocidade de uma fita de audio digital adaptado do livro Modern Control Systems, Dorf & Bishop DP12.2 Uma fita de audio digital (FAD) guarda 1.3Gbytes de dados em um dispositivo do tamanho de um cartão de crédito, e é comercializado a preços próximos de um disquete (apesar de poder armazenar 1000 vezes mais dados). Uma FAD permite acesso a um arquivo de dados qualquer, em média, em 20s pag.9 Introdução ao Controle Robusto Aula 3

Mecanismo da Unidade de Fita de Áudio Digital A unidade de fita controla eletronicamente a velocidade relativa do tambor e fita, tal que a cabeça segue as trilhas na fita como mostrado na figura abaixo Sfrag replacements ω (rad/s) Magnitude G 0 (jω) G(jω) O sistema de controle é mais complexo do que para um CD-ROM pois mais motores devem ser controlados precisamente: rolos de alimentação e chegada; tambor; controle de tensão e capstan pag.10 Introdução ao Controle Robusto Aula 3

Exemplo de Projeto com Retardo no Tempo Modelo rolo para outro o motor e a função de transferência da carga variam porque a fita move de Função de transferência (Dorf & Bishop DP12.2): G(s) = K m (s + p 1 )(s + p 2 ) onde os valores nominais são K m = 4, p 1 = 1, p 2 = 4 E o domínio de variação é 3 K m 5 0.5 p 1 1.5 3.5 p 2 4.5 pag.11 Introdução ao Controle Robusto Aula 3

Exemplo de Projeto com Retardo no Tempo Objetivo de controle Controlar a velocidade da FAD em um valor desejado na presença de incertezas significativas na planta Variável a ser controlada Velocidade da FAD, Y (s) pag.12 Introdução ao Controle Robusto Aula 3

Exemplo de Projeto com Retardo no Tempo Especificações de projeto 1. M p % 13% e t a 2s para entrada degrau unitário 2. Estabilidade robusta na presença de retardo no tempo na entrada da planta. O valor do retardo no tempo é incerto porém conhece-se a sua variação 0 T 0.05s A especificação 1 deve ser satisfeita para todas as plantas G(s) A especificação 2 deve ser satisfeita para o modelo nominal pag.13 Introdução ao Controle Robusto Aula 3

Exemplo de Projeto com Retardo no Tempo O sistema de controle considerado é do tipo realimentação unitária Restrições sobre o projeto a. Tempo de pico rápido b. O controlador é um PID D(s) = K p + K I s + K Ds = K ds 2 + K p s + K I s c. K m K D 20 quando K m = 4 Parâmetros de sintonia Ganhos do PID: K p, K I e K D pag.14 Introdução ao Controle Robusto Aula 3

Projeto do Controlador PID Como restringe-se K m K D 20 quando K m = 4, deve-se selecionar K D 5 Controlador PID projetado usando valores nominais para K m, p 1 e p 2 Análise de desempenho do sistemas de controle é realizado para vários valores de parâmetros da planta, usando uma simulação para verificar se a especificação (1) é satisfeita... (infelizmente!) Modelo nominal: G 0 (s) = 4 (s + 1)(s + 4) Função de transferência em malha fechada T (s) = D(s)G 0(s) 1 + D(s)G 0 (s) = 4K D s 2 + 4K p s + 4K I s 3 + (5 + 4K D )s 2 + (4 + 4K p )s + 4K I pag.15 Introdução ao Controle Robusto Aula 3

Projeto do Controlador PID selecionando-se, por exemplo, K D = 5, então a equação característica é reescrita como s 3 + 25s 2 + 4s + 4(K p s + K I ) = 0 colocando s 3 + 25s 2 + 4s em evidência, obtém-se o formato padrão 1 + 4K p(s + K I /K p ) s(s 2 + 25 + 4) = 0 com raízes: {0; 0.1610; 24.8390} Pelas especificações de t a e M p % obtém-se para a locação dos pólos dominantes: ζω n > 2 e ζ > 0.55 O que fazer? Selecione um valor para z 0 = K I /K p, e então pode-se construir o lugar das raízes com o ganho 4K p como o parâmetro variante... pag.16 Introdução ao Controle Robusto Aula 3

Projeto do Controlador Robusto Após algumas tentativas (rltool ou sisotool), pode-se escolher um valor razoável para z 0 = 3. O lugar das raízes é mostrado abaixo 25 Root Locus Editor (C) 20 15 10 5 Imag Axis 0 5 10 15 20 25 25 20 15 10 5 0 Real Axis O ganho que aloca os pólos na posição indicada é 4K p 120 K p = 30 pag.17 Introdução ao Controle Robusto Aula 3

Análise de Desempenho Robusto Como K p = 30 então K I = z 0 K p = 90 Controlador PID D(s) = 30 + 90 s + 5s Uma família de respostas ao degrau unitário é mostrado na figura abaixo para as 2 3 combinações dos valores extremos (vértices) de K m, p 1 e p 2 1.5 Step Response Amplitude 1 0.5 0 0 0.2 0.4 0.6 0.8 1 1.2 1.4 1.6 1.8 2 Time (sec) pag.18 Introdução ao Controle Robusto Aula 3

Análise de Estabilidade Robusta Variação do retardo no tempo, 0 T 0.05s. Limitante: W 2 (s) = 0.087s 0.04s + 1 Critério de Estabilidade Robusta W 2 < T 1, ω Diagrama de Bode 6 5 eplacements Magnitude 4 3 2 1 T 1 W 2 e jωt 1 0 10 0 10 1 10 2 Freq. (rad/s) pag.19 Introdução ao Controle Robusto Aula 3

Exercícios 1. (Exercício Computacional) Repita o projeto para o controle de velocidade da fita de áudio digital utilizando o mesmo modelo incerto e considerando que: 1.1 não há restrição sobre o parâmetro derivativo do PID, isto é, K D não é fixado a uma faixa; 1.2 o retardo no tempo varia de 0.05 T 0.1s 2. Obtenha uma função de ponderação que possa ser utlizada na análise de estabilidade robusta e represente um retardo no tempo incerto de 0.1 T 0.5s pag.20 Introdução ao Controle Robusto Aula 3

Exercícios 3. Obteve-se uma condição para o desempenho nominal (denotada por DP) em termos de uma função de ponderação da forma: DP W 1 S < 1, ω W 1 < 1 + L (1) onde S é a função sensibilidade e L é o ganho de malha (S = 1/(1 + L) e L = DG) Também obteve-se uma condição para a estabilidade robusta (ER) em termos de uma função de ponderação, dada por: ER W 2 T < 1, ω W 2 L < 1 + L (2) onde T é a função complementar de sensibilidade (S + T = 1) pag.21 Introdução ao Controle Robusto Aula 3

Exercícios Uma terceira condição, denominada de desempenho robusto (DR), pode ser obtida, considerando o sistema incerto descrito por: G = DG 0 (1 + W 2 ), 1. (3) onde D é um controlador e G 0 o modelo nominal (precisamente conhecido) A condição de desempenho robusto (DR) pode ser vista como uma combinação dos critérios de desempenho nomimal (1) e estabilidade robusta (2), isto é DR max ω ( W 1S + W 2 T ) < 1, ω (4) (Observe que se W 1 = W 2 = 1 então obtém-se a tradicional relação S + T = 1) pag.22 Introdução ao Controle Robusto Aula 3

Exercícios Note que a condição (4) é igual a: DR W1 1 + L + W 2 L 1 + L < 1, ω W 1 + W 2 L < 1 + L, ω (5) 4.1 Esboçe a condição de desempenho robusto (5) no diagrama de Nyquist 4.2 Qual a interpretação da condição (5) no diagrama de Nyquist pag.23 Introdução ao Controle Robusto Aula 3