ANO III 01 a 15 de MAIO 2014 7ª EDIÇÃO QUINZENAL



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Transcrição:

NOTICIAS EM DESTAQUE História - Por que 1º de maio virou o Dia do Trabalho? Renault investirá mais R$ 740 milhões no País Vale vai investir em nova usina e ferrovias Kärcher investe R$ 80 milhões em fábrica em SP Empresa americana investe R$ 950 mi no Porto de Açu Petrobras investe US$100 bilhões na indústria naval brasileira Alckmin sanciona lei que autoriza captação de R$ 2,29 bilhões para investir em transporte, saúde e habitação Bresco avança com plano de investir R$ 1 bi Master investirá R$ 22,5 milhões para ampliar fábrica Foton Caminhões inicia construção de sua fábrica no Brasil NOTICIAS ANTERIORES Alcoa investe R$ 100 milhões em unidade de laminação de PE Governo do Ceará estuda sociedade em fábrica de helicópteros BNDES lança programa para financiar inovação nas empresas de pequeno porte Rolls-Royce vai instalar fábrica para setor marítimo no RJ Produção industrial cresce em 7 regiões do País, diz IBGE Chinesa Zotye estreia de olho no título de carro mais barato Ford inaugura fábrica de motores em Camaçari, Bahia John Deere vai investir US$ 40 mi para expansão de fábrica em GO Worldsteel eleva projeção de consumo global de aço neste ano

Você sabia? História - Por que 1º de maio virou o Dia do Trabalho? A data foi estabelecida em 1889 pela Segunda Internacional Socialista, um congresso realizado em Paris que reuniu os principais partidos socialistas e sindicatos de toda Europa. Ao escolher 1º de maio como Dia do Trabalho, os participantes desse encontro prestaram uma homenagem aos operários dos Estados Unidos. É que, três anos antes, os americanos organizaram uma gigantesca campanha por melhores condições de trabalho, fazendo mais de 1 500 greves em todo o país. Uma das principais reivindicações era a garantia da jornada de oito horas diárias, pois na época alguns operários trabalhavam até 14 horas por dia. Chicago se tornou um dos principais centros de protestos e uma das manifestações na cidade terminou em tragédia. "A polícia reprimiu um movimento de forma violenta, ocasionando a morte de quatro operários. Esses fatos ocorreram no dia 1º de maio de 1886, passando essa data a simbolizar a luta dos trabalhadores", afirma o juiz Pedro Paulo Teixeira Manus, professor de Direito do Trabalho da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC- SP). Após a Segunda Guerra, na União Soviética, as passeatas comemorativas e os desfiles realizados no dia 1º de maio tornaram-se importantes eventos políticos. Mas a data nunca foi reconhecida em países como Estados Unidos e Canadá, por causa de sua associação aos movimentos de esquerda. Parabéns trabalhador! Tem dias que a gente acorda, cheio de energia, e 24 horas parecem insuficientes para executarmos todas as nossas metas. Em outros momentos, reduzimos o ritmo e o desânimo toma conta. Mas, há aqueles dias em que sentimos que tudo vale à pena, e que não estamos aqui por acaso. Temos uma missão, pessoal e profissional, que nos motiva a enfrentar os desafios e pensar: ESTOU FAZENDO O MELHOR! Funcionários, dia 1º de maio, é o Dia do Trabalhador, e vocês, com certeza, são muito importantes para a Empresa que temos e na qual acreditamos. Parabéns! Uma homenagem do GRUPO MARAFON à todos os trabalhadores do Brasil. 1

Renault investirá mais R$ 740 milhões no País Ciclo anterior, de R$ 1,5 bi, foi concluído com antecedência de 2 anos. Por Automotive Business 18/04/2014 Na quinta-feira (17), a Renault confirmou ao governador do Paraná, Beto Richa, novo ciclo de investimento de R$ 740 milhões. Destes, R$ 500 milhões serão aplicados de 2014 a 2019 no desenvolvimento e na produção de dois novos veículos da marca. O anúncio foi feito por Carlos Ghosn, CEO da Aliança Renault-Nissan, que veio ao Brasil também para a inauguração da fábrica da Nissan em Resende. A companhia anunciou ainda a instalação de um centro de distribuição de peças no município de Quatro Barras (PR). Com 66 mil metros quadrados, a unidade ficará dentro de um condomínio industrial e terá papel estratégico para o crescimento da marca no País. Segundo a companhia, serão aplicados ali R$ 240 milhões para atender as operações dos próximos 10 anos. A inauguração está prevista para o segundo semestre de 2015, com a geração de 250 empregos. O anúncio dá continuidade ao programa anterior, de R$ 1,5 bilhão de 2010 a 2015. Segundo a Renault, o ciclo foi concluído com quase dois anos de antecedência, por isso foi necessário definir novo investimento. A organização comemora ter alcançado seus objetivos no período anterior. A estratégia foi ampliar os negócios com base em três pilares. O primeiro era o aumento da capacidade produtiva na fábrica paranaense, que passou de 280 mil veículos por ano para 380 mil. Além disso, a fabricante renovou sua gama de produtos. Só em 2013, foram renovados dois modelos, o utilitário Master e o sedã Logan. A ampliação da rede de concessionárias era o terceiro ponto do tripé estratégico da companhia e foi cumprido com a inauguração de 100 casas, totalizando 275 revendas espelhadas pelo País atualmente. Embalagens assépticas e flexíveis feitas em folhas de alumínio especiais são os mais diferenciados tipos de embalagens. O uso de embalagens assépticas é liderado por empresas de alimentos e bebidas, pois permitem maior retenção de nutrientes e sabor nos alimentos líquidos, mantendo-os prontos para o consumo por até 12 meses, mesmo sem refrigeração. As embalagens mais de 175 bilhões produzidas globalmente em 2013 - são normalmente uma composição de materiais, como o papel cartão, plástico e folhas finas de alumínio. Vale vai investir em nova usina e ferrovias (20/04/2014) - A Vale anunciou na semana passada que foi aprovado pelo BNDES contrato de financiamento de R$ 6,2 bilhões para a implantação dos projetos Carajás Serra Sul S11D e CLN S11D. O prazo de financiamento é de dez anos e os recursos serão desembolsados em até três anos de acordo com o cronograma dos projetos. Nesses projetos a Vale irá investir ao longo dos próximos anos R$ 37,8 bilhões. O projeto S11D compreende o desenvolvimento da mina e planta de processamento localizadas na serra sul de Carajás, no Pará, com 2

capacidade nominal estimada de 90 milhões de toneladas por ano (Mtpa) de minério de ferro. Já o projeto CLN S11D contempla investimentos na ferrovia e porto, aumentando a capacidade nominal logística estimada da Estrada de Ferro Carajás e do terminal marítimo de Ponta da Madeira para aproximadamente 230 Mtpa. O programa da Vale - de expansão da produção de minério de ferro e de sua rede de distribuição, com operação integrada mina-planta-ferrovia-porto - tem início previsto das operações em 2016. A Vale iniciará a exploração das reservas de Serra Sul, uma das três regiões que compõe o Sistema Norte de mineração, em Carajás, juntamente com as reservas de Serra Norte e Serra Leste. O Sistema Norte, que contém um dos maiores depósitos de minério de ferro do mundo, produziu 115 milhões de toneladas em 2013, de alta qualidade, alto teor de ferro e baixa concentração de impurezas. Ferrovia - O projeto financiado pelo BNDES compreende a construção de um ramal ferroviário com 101 quilômetros de extensão e duplicação de 42 trechos da Estrada de Ferro Carajás. A construção do ramal e a ampliação da capacidade da Estrada de Ferro Carajás são parte do projeto de expansão da capacidade de transporte do Complexo Logístico Norte - composto também pelo terminal marítimo de Ponta da Madeira, em São Luís (MA) - de 150 milhões de toneladas por ano para 230 milhões de toneladas por ano. Após o processo de beneficiamento, o minério é transportado através da Estrada de Ferro Carajás até o terminal marítimo de Ponta da Madeira. Fonte: http://www.usinagem-brasil.com.br/8471-vale-vai-investir-em-nova-usina-e-ferrovias/ Kärcher investe R$ 80 milhões em fábrica em SP (20/04/2014) - A alemã Kärcher, fabricante de soluções em limpeza doméstica, profissional e industrial, inaugurou na semana passada fábrica em Vinhedo (SP). A planta entra em operação com capacidade produtiva de 600 mil equipamentos por ano, 30% maior que a da antiga unidade de Paulínia, desativada por não possibilitar ampliações, pois é vizinha a uma área de preservação ambiental. Segundo o diretor-geral da Kärcher para o Brasil, Abilio Cêpera, a capacidade do novo site pode ser ampliada para até um milhão de equipamentos por ano. O investimento totaliza R$ 80 milhões e gera 150 empregos, que se somam a 400 postos transferidos de Paulínia. Em Vinhedo serão produzidas as linhas de equipamentos de limpeza doméstica, profissional e industrial. Esta última inclui produtos para varejo, mineração, indústria automotiva, de alimentos e indústrias em geral. Cêpera informa que o setor tem buscado apoio no desenvolvimento de processos de limpeza customizados e de alta produtividade. Hoje, esses equipamentos respondem por 30% das vendas da Kärcher. A mineradora Vale, por exemplo, encomendou um processo para recolher e reaproveitar resíduos minerais, que utiliza varredeiras customizadas por projetistas da filial brasileira. Fonte: http://www.usinagem-brasil.com.br/8472-karcher-investe-r-80-milhoes-em-fabrica-em-sp/ 3

Empresa americana investe R$ 950 mi no Porto de Açu Investimentos da Edison Chouest Offshore deverá criar uma base de apoio offshore no Porto do Açu, em São João da Barra (RJ) Por Monica Ciarelli e Mariana Durão / Exame.com 23/04/2014 A americana Edison Chouest Offshore (ECO) vai investir R$ 950 milhões para criar uma base de apoio offshore no Porto do Açu, em São João da Barra (RJ). Assinado nesta quarta-feira, 09, pela Prumo Logística Global, antiga LLX, o contrato será o maior já fechado pelo porto. O negócio pode ser a porta de entrada para a Petrobras no Açu, já que o grupo presta serviços para a estatal. A empresa americana é forte candidata à licitação prestes a ser aberta pela petroleira para contratar seis berços de atracação de embarcações de apoio na Bacia de Campos. A ECO chegou a vencer uma concorrência recente para operar outros dois berços, mas desistiu porque ainda não tinha um contrato firme com o Açu para montar sua base. A expectativa é que a base offshore comece a operar no início de 2015. O contrato prevê um arrendamento da área por 15 anos, prorrogáveis por mais três períodos de cinco anos. A unidade poderá receber 12 embarcações de início, mas tem a possibilidade de ampliar a capacidade a 18 com uma futura expansão. Ao todo a companhia ocupará 255 mil metros quadrados no complexo e deve gerar 900 empregos. O projeto ocupará 440 metros de cais no Terminal 2 do Açu, com opção de duplicação. O canal de navegação usado pela ECO tem 3.721 metros e também será utilizado por outras empresas instaladas no T2, como Wartsila, Technip, NOV e Intermoor. A Prumo aguarda apenas o sinal verde da Marinha para dar início às operações no canal, o que deve ocorrer em até dois meses. Fornecedor global Fundada na década de 60 na Louisiana, a ECO é um dos principais fornecedores globais de transporte marítimo offshore. O grupo opera uma frota de mais de 230 navios no mundo, com uma receita anual de US$ 8 bilhões. No Brasil são 70 embarcações de apoio offshore em operação para Petrobras, Shell, Queiroz Galvão, Total, Repsol e Statoil, dez Veículos de Operação Remota (ROVs) e um estaleiro em Navegantes (SC), onde constrói seis embarcações por ano e hoje tem em carteira 19 navios em construção. Petrobras investe US$100 bilhões na indústria naval brasileira O total de encomendas no período será de 28 sondas, 49 navios e 146 barcos de apoio. Por Petrobras 23/04/2014 Com a perspectiva de dobrar a produção de petróleo até 2020, investiremos US$100 bilhões na indústria naval brasileira entre 2012 e 4

2020. O total de encomendas no período será de 28 sondas, 49 navios e 146 barcos de apoio, 61 destes já estão em construção e 26 já entregues. A previsão é de contratação dos restantes 59 barcos de apoio até outubro, o que totalizará as 146 novas embarcações. Além dessas encomendas, serão contratadas também 38 plataformas de produção, que contribuirão para elevar a nossa produção de petróleo para 4,2 milhões barris por dia em 2020. O reaquecimento da indústria naval alavanca também outros segmentos da indústria, como os de máquinas, equipamentos pesados, caldeiraria, elétrica e automação. O conteúdo nacional dessas obras varia de 55 a 75%, índice relevante para uma indústria que retomou sua capacidade de realização a partir de 2003. Desde a construção no país das plataformas P-51 e P-52, há dez anos, nossas demandas foram responsáveis pelo grande avanço da indústria naval nacional e pelo desenvolvimento econômico de diferentes regiões do país. Em 2003, o setor empregava 7.465 pessoas no Brasil e hoje emprega mais de 75 mil, reflexo do aumento da produção de petróleo e investimento em logística e distribuição. Até 2017, serão gerados mais 25 mil novos empregos, segundo estimativa do SINAVAL (Sindicato Nacional da Indústria de Construção e Reparação Naval e Offshore). Alckmin sanciona lei que autoriza captação de R$ 2,29 bilhões para investir em transporte, saúde e habitação Valor será contratado junto a instituições financeiras nacionais e destinado para projetos de habitação, complexos hospitalares, obras rodoviárias e metroviárias Secretaria da Fazenda 23/04/14 19h00 O governador Geraldo Alckmin sancionou a Lei nº 15.388/2014, que autoriza o Governo do Estado de São Paulo a realizar operações de crédito no valor total de R$ 2,29 bilhões para financiamento de projetos de habitação popular, complexos hospitalares, obras rodoviárias e metroviárias. Os recursos serão utilizados em investimentos diretos ou como aporte de contratos de parcerias público-privadas. A sanção foi publicada nesta quartafeira, 23, no Diário Oficial do Estado. De acordo com o projeto de lei aprovado pela Assembleia Legislativa serão destinados R$ 200 milhões para o Programa de Fomento à Habitação de Interesse Social; R$ 475,98 milhões para a implementação de complexos hospitalares; R$ 500 milhões para o Programa de Transportes do Estado de São Paulo - Etapa II, cujas obras estão sendo realizadas pelo Departamento de Estradas e Rodagem (DER); R$ 428 milhões para as obras da Linha 18-Bronze e R$ 690 milhões para a Linha 6-Laranja do Metrô. Programa Habitacional da Área Central da Cidade de São Paulo: o programa da Secretaria da Habitação recebeu autorização para obter financiamento de até R$ 200 milhões, destinados a financiar a aquisição de terrenos na forma admitida em lei. Complexos Hospitalares: o Governo poderá realizar operação de crédito de R$ 475,98 milhões para acrescentar mais 626 leitos e ampliar em mais de 1.000 atendimentos ambulatoriais/dia no Centro de Referência em Saúde da Mulher Nova Luz, Hospital Estadual de Sorocaba e Hospital Estadual de São José dos Campos. 5

Programa de Transportes do Estado de São Paulo - Etapa II: o valor de R$ 500 milhões será destinado para a reabilitação e ampliação da capacidade de aproximadamente 250 km de rodovias, a cargo do Departamento de Estradas de Rodagem (DER). Linha 18-Bronze (Tamanduateí - Djalma Dutra): o valor de R$ 428 milhões será destinado à implantação da linha de metrô leve ligando a região sudeste da Região Metropolitana de São Paulo (ABCD) com o sistema metroviário em São Paulo, a cargo da Companhia do Metropolitano de São Paulo - Metrô SP. Linha 6-Laranja do Metrô de São Paulo: o governo estadual foi autorizado a captar R$ 690 milhões para obras da Linha 6-Laranja do Metrô de São Paulo, com extensão de 13,5 km entre Brasilândia e São Joaquim. Fonte: http://www.investe.sp.gov.br/noticia/alckmin-sanciona-lei-que-autoriza-captacao-de-r-2-29-bilhoes-parainvestir-em-transporte-saude-e-habitacao/ Bresco avança com plano de investir R$ 1 bi Valor Econômico 23/04/14 15h10 A empresa de propriedades comerciais para renda Bresco - fundada há dois anos e meio por Carlos Betancourt, pelos controladores da Natura, Guilherme Leal, Pedro Passos e Antônio Luiz Seabra, além de outros sócios -, pretende chegar ao início de 2016 com mais de R$ 1 bilhão em investimentos. O maior projeto da Bresco é um centro empresarial em fase de desenvolvimento em Campinas (SP), próximo do aeroporto de Viracopos, com previsão de aportes totais de R$ 850 milhões. Parte do empreendimento já está em operação, e a Bresco obteve as licenças que faltavam para o restante. O centro empresarial terá prédios de escritórios, alguns construídos sob medida ("build to suit"), centros de treinamento, centros de distribuição e dois hotéis. Betancourt não informa que bandeira vai operar os hotéis, mas informa que se trata de "grande rede internacional" e que um deles terá perfil de três estrelas e o outro, de quatro estrelas, no total de 400 quartos. No fim do ano passado, a Bresco entregou centro de treinamento para a companhia aérea Azul, no local. O imóvel foi construído sob medida e tem quatro simuladores de voo. O complexo da Bresco em Campinas inclui um centro de distribuição da John Deere, que será duplicado. A Bresco vai desenvolver no empreendimento tanto centros de distribuição no formato "build to suit", quanto galpões especulativos. Quando a empresa foi constituída, em outubro de 2011, a previsão era investir R$ 1 bilhão em três anos. O prazo mais longo que o inicialmente estimado deveu-se ao ritmo de obtenção de licenças e à desaceleração do crescimento econômico do país, de acordo com Betancourt. Além do centro empresarial de Campinas, a Bresco tem outros três investimentos, entre eles um prédio de escritórios no bairro paulistano da Liberdade, "fora das regiões de mais oferta de São Paulo", segundo o executivo. A empresa 6

entregou, recentemente, um centro de distribuição em Itupeva (SP) e está começando a desenvolver outro empreendimento do mesmo segmento também nesse município do interior do Estado de São Paulo. "A estrutura de capital da Bresco é, predominantemente, brasileira. Na Bracor, predominava o capital internacional", diz Betancourt. A Bracor, empresa de propriedades comerciais para renda que concluiu seu ciclo de investimentos em 2011, tinha como sócios Betancourt, a Equity (do megainvestidor americano Sam Zell), a família real de Abu Dhabi, a família real saudita, o Morgan Stanley, a Berkley e o Itaú BBA. Fonte: http://www.investe.sp.gov.br/noticia/bresco-avanca-com-plano-de-investir-r-1-bi/ Master investirá R$ 22,5 milhões para ampliar fábrica Novos negócios impulsionam expansão da fábrica de freios em Caxias do Sul Por Automotive Business 24/04/2014 Na véspera de completar 28 anos de atividades, em 24 de abril, a Master, uma das Empresas Randon e fabricante de freios para veículos comerciais pesados, anuncia o investimento de R$ 22,5 milhões para a expansão sua fábrica situada no complexo industrial em Caxias do Sul (RS), que incluirá ampliação de área construída em mais 3 mil metros quadrados e compra de equipamentos. Em comunicado divulgado na quarta-feira, 23, a empresa informa que o aumento se deve especificamente à absorção de novos negócios. Com conclusão prevista pra este ano, as obras trarão como ganho principal o aumento da capacidade produtiva e a melhoria de processos com a revisão de layout e fluxo produtivo. Novos projetos e legislações no País têm proporcionado a introdução de tecnologias que aumentam o controle de movimentos e a segurança na frenagem. A Master, com sua vocação em oferecer soluções em sistemas de freios, segue investindo em qualidade e tecnologia inovadoras, diz em nota o diretor corporativo da divisão de Autopeças das Empresas Randon, Alexandre Gazzi. O executivo ressalta que a Master fornece para a maioria das montadoras de caminhões, ônibus e implementos rodoviários instaladas no Brasil, segmentos que respondem por mais de 80% do faturamento da empresa, além de destinar parte de sua produção para os mercados externos e de reposição. A Master, que em 2014 também comemora a marca de 10 milhões de freios produzidos, é fruto de uma joint-venture da Randon Participações com a empresa americana Meritor. 7

Foton Caminhões inicia construção de sua fábrica no Brasil Planta gaúcha, a primeira do grupo fora da China, produzirá caminhões a partir de 2016 Por Automotive Business 25/04/2014 Em terreno terraplanado de 1,5 milhão de metros quadrados, na cidade de Guaíba, vizinha da capital Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, a Foton Aumark começou a construir na quinta-feira, 24, a primeira fábrica dos caminhões do Grupo Beiqi Foton Motors fora da China. Em cerimônia que reuniu o governador do Rio Grande do Sul, Tarso Genro, e o vice-presidente da Foton Motors, Jiang Jian, o presidente da Foton Aumark do Brasil, Luiz Carlos Mendonça de Barros, prometeu produzir até 21 mil veículos por ano na unidade a partir do primeiro semestre de 2016 e com qualidade superior aos caminhões que têm sido feitos atualmente na China. Em 2010, a empresa Foton Aumark foi criada para representar a empresa chinesa no Brasil. O grupo asiático não irá colocar dinheiro no País, mas trará a expertise de sua engenharia de produto e de manufatura para a operação. O investimento, de R$ 320 milhões, como salientou Mendonça de Barros, é brasileiro. Serão injetados inicialmente R$ 250 milhões para a construção da fábrica, sendo 50% de recursos próprios e 50% financiados pelo BNDES. O terreno foi cedido pelo Rio Grande do Sul para a empresa. E mais R$ 70 milhões serão destinados às operações de logística, distribuição de peças e desenvolvimento de rede de concessionárias, que deverão totalizar 90 lojas até 2016. A expectativa da Foton Aumark é montar inicialmente, com 150 empregados diretos e 900 indiretos, em um turno de trabalho, caminhões de 3,5, 6,5, 8,5 e 10 toneladas, com preços mais baixos do que os praticados pela concorrência, mas com itens a mais de série (ar-condicionado, freios ABS, cd player, vidros e travas elétricas, acelerador automático), e já com 65% de nacionalização para atender a linha de financiamento BNDES/Finame. Para tanto, os modelos terão motor Cummins e transmissão ZF feitos aqui. Outros itens do chassis também serão nacionais, de parceiros como a Eaton e Dana. A cabine virá pronta da China por causa do alto custo de investimento para a produção local. EXPECTATIVAS A previsão de Mendonça de Barros para o mercado brasileiro é bastante otimista. O executivo, ex-presidente do BNDES, acredita que o País passará por um período de acentuado crescimento econômico e, como grande parte de tudo o que se produz por aqui é escoado por caminhões, estima que o volume destes veículos a ser comercializado no Brasil possa chegar a 240 mil unidades até o fim desta década, considerando-se todos os segmentos a partir de 2,8 toneladas. Avaliando este cenário, mesmo com uma projeção conservadora, e levando-se em conta a qualidade técnica de nossos produtos, podemos vislumbrar um volume de aproximadamente 90 mil caminhões da marca no País em um ciclo de 12 anos. Enquanto a planta não começa a produzir, a Foton Aumark aproveita para formar a rede de concessionárias, hoje apenas com 23 lojas, com produtos importados. Habilitada como investidora no Inovar-Auto, a empresa pode trazer da China até 8,5 mil caminhões dos mesmos modelos que serão feitos aqui, volume que considera mais do que suficiente para cobrir as necessidades do mercado até 2016. 8