Gestão Estratégica do Suprimento e o Impacto no Desempenho das Empresas Brasileiras
|
|
- Giovanni Castro Dias
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 RP1102 Gestão Estratégica do Suprimento e o Impacto no Desempenho das Empresas Brasileiras MAPEAMENTO E ANÁLISE DAS PRÁTICAS DE COMPRAS EM MÉDIAS E GRANDES EMPRESAS NO BRASIL Coordenadores Paulo Tarso Vilela de Resende Osmar Vieira de Souza Filho Paulo Renato de Sousa Equipe Técnica João Victor Rodrigues Silva Amanda Cecília Rodrigues Silva Cristiano Penasso Zuba Vinícius Chagas Brasil Núcleo CCR de Infraestrutura e Logística
2 Introdução A presente pesquisa teve como objetivo geral avaliar a abrangência da adoção da gestão estratégica de compras nas organizações brasileiras. Buscou-se, de maneira geral, compreender quais as práticas de compras mais importantes para as empresas brasileiras, em qual grau de extensão elas são implantadas nos negócios e qual o impacto da adoção das práticas no desempenho dos negócios. Para isso, foi realizado um estudo com 166 empresas atuantes nos segmentos da indústria e da prestação de serviços, no intuito de mapear e avaliar as práticas de compras dessas organizações. A seguir, mostraremos através de gráficos os resultados apurados. A Caracterização da Amostra localização predominante das empresas é na Região Sudeste do país, com 75% dos casos, seguida da Região Sul, com 15% das empresas. Gráfico 2 Origem do grupo controlador Quanto ao porte, utilizando-se a classificação de Faturamento disponibilizada pelo BNDES (2010); 22% das empresas são consideradas pequenas e médias, com faturamento inferior a 100 milhões de reais, enquanto 78% são consideradas de grande porte, com faturamento superior a 100 milhões de reais. 32% desse último grupo possui o faturamento superior a 1 bilhão de reais. Gráfico 3 Classificação do faturamento das empresas Em relação ao Volume de Compras no faturamento da empresa, 5% das empresas possuem um Volume abaixo dos 10%. E 64% das empresas possuem um volume de Compras maior que 30% sobre o Faturamento. Gráfico 1 Distribuição da amostra Há um predomínio de grupos nacionais (70%) seguidos por grupos europeus (18%) e norte-americanos (8%). 2
3 Gráfico 4 Volume de compras em relação ao faturamento Gráfico 6 Concentração das aquisições nas duas principais categorias de produtos ou serviços adquiridos, por tamanho da base de fornecedores V Características das Práticas de Suprimento erifica-se que a maior parte das empresas 55% da amostra possui uma base limitada a 30 fornecedores para aproximadamente 80% do volume financeiro de compras anual. Destas, 14% possuem uma base bastante enxuta de fornecedores representativos concentração de 80% do volume de compras com menos de 10 fornecedores. As demais empresas, que representam 45% da amostra, possuem base de fornecedores mais extensa, ultrapassando os 30 fornecedores. Em relação à definição das empresas perante os fornecedores, pode-se afirmar que 78% na categoria 1 e 92% na categoria 2 fazem parte de um grande grupo de clientes desse fornecedor. 20% das empresas possuem fornecedores com poucos clientes na categoria 1 e 7% na categoria 2. As empresas que são clientes únicos do fornecedor representam 2% na categoria 1 e 1% na categoria 2. Gráfico 7 Definição das Empresas perante os fornecedores Gráfico 5 Tamanho da base de fornecedores É possível constatar que as empresas de base mais enxuta de fornecedores possuem um maior grau de concentração das aquisições nas duas principais categorias de produtos ou serviços adquiridos. Entretanto, a mesma lógica não pode ser estendida aos dois outros segmentos de empresas, quais sejam, com base entre 10 e 30 e maior que 30 fornecedores para 80% das aquisições; elas possuem grau de concentração muito similar para as duas principais categorias. Dos fornecedores da Categoria 1, 33% entregam algumas vezes na semana, 19% mensalmente, e 24% várias vezes ao dia. Com menos destaque podemos encontrar as entregas realizadas uma vez na semana, com 13%, e quinzenalmente com 11%. Já dos fornecedores da Categoria 2, 31% realizam entregas algumas vezes na semana, 20% mensalmente e várias vezes ao dia, 19% quinzenalmente e 10% uma vez na semana. 3
4 As empresas possuem um poder de barganha expressivo perante os fornecedores. Por exemplo, para a categoria 1, 16% das empresas disseram que possuem um poder de barganha muito alto perante os fornecedores. Gráfico 8 Frequência de entregas dos fornecedores Verifica-se que tanto para a categoria 1 quanto para a 2, 36% das empresas possuem o tempo médio de ciclo de fornecedor de 1 a 7 dias. Na faixa de 20% das empresas o tempo de ciclo varia de 8 a 180 dias. Já os ciclos acima de 180 dias representam 1% das empresas. Gráfico 11 O poder de barganha da empresa perante o fornecedor Existe muita facilidade em substituir os itens por outros similares na categoria 1, como disseram 39% das empresas. Já na categoria 2, 37% das empresas encontram facilidade média na substituição dos itens. Gráfico 9 Tempo Médio de ciclo dos fornecedores (tempo de duração entre o pedido e a entrega) A estratégia que mais se destaca com 36% para a categoria 1 e 33% para a categoria 2 é a definição do preço em contrato celebrado com o fornecedor. De maneira menos expressiva, aparece a estratégia na qual o fornecedor impõe o preço de venda. Gráfico 12 Grau de facilidade em substituir os itens por itens similares A facilidade de substituir os fornecedores dos produtos da categoria 1 quanto da categoria 2 é mediana, apenas 36% e 40% das empresas, respectivamente. Gráfico 10 Estratégia de negociação de preço com o fornecedor 4
5 O critério de menor importância para 25% das empresas é Ter disposição para abrir planilhas de custos, e o mais importante para 17% delas é Ter qualidade superior. Gráfico 13 Grau de facilidade em substituir os fornecedores Todas as duas categorias possuem um alto impacto na qualidade final dos produtos. Por exemplo, na categoria 1, 64% das empresas consideram esse impacto muito alto. Gráfico 16 Critérios de avaliação de fornecedores ativos Importância das Práticas de Suprimento 49% das empresas entendem e reconhecem que é extremamente importante elaborar uma missão e uma visão para a área de compras, porém apenas 22% delas implantam essa missão e visão. Mas 43% admitem que em 10 anos essa prática já fará parte da empresa. Gráfico 14 O impacto dos itens na qualidade final dos produtos As categorias 1 e 2 de produtos apresentam um nível muito alto na contribuição para o tempo de ciclo das empresas. Gráfico 17 Elaborar a missão e a visão da área de compras Gráfico 15 Contribuição dos itens para o tempo de ciclo (tempo de ciclo é o tempo total para produzir e entregar os produtos que vendemos ou preparar e executar os serviços que prestamos) Nota-se que 61% das empresas compreendem que é muito importante adotar o gerenciamento por categoria ou família de produtos ou serviços; 57% esperam em 10 anos já aplicar esse tipo de gerenciamento. 5
6 55% das empresas reconhecem que uma prática importante para elas é estabelecer metas de desempenho para os seus fornecedores. Gráfico 18 Adotar gerenciamento por categoria ou família de produtos ou serviços 67% das empresas dão importância máxima para a classificação dos fornecedores segundo o risco de suprimento. 29% delas estão implantando hoje essa prática; 54% esperam implementar essa prática em 10 anos. Gráfico 21 Estabelecer metas de desempenho para os fornecedores 36% das empresas classificam média a importância de recompensar os fornecedores que atingem ou excedem as metas de desempenho; 30% das empresas não implementam essa prática. Gráfico 19 Classificar os fornecedores segundo o risco de suprimento Por entender a importância de medir e avaliar o desempenho dos fornecedores, 70% deram nota máxima para essa prática; 64% esperam implantá-la nos próximos 10 anos. Gráfico 22 Recompensar fornecedores que atingem ou excedem metas de desempenho 59% empresas consideram que integrar os fornecedores estratégicos no desenvolvimento de novos processos, produtos ou serviços da sua empresa é muito importante; 48% esperam integrar essa prática nos próximos 10 anos. Gráfico 20 Medir e avaliar o desempenho dos fornecedores Gráfico 23 Integrar os fornecedores estratégicos no desenvolvimento de novos processos, produtos ou serviços da sua empresa 6
7 A importância de manter apenas um ou dois fornecedores ativos para os itens de alto volume de compra é vista como muito importante para 27% das empresas; para 28% dessas empresas a aplicação dessa prática nos dias de hoje é média. Gráfico 26 Investir em relações de longo prazo com os fornecedores estratégicos Gráfico 24 Manter apenas um ou dois fornecedores ativos para os itens de alto volume de compra Compartilhar riscos e ganhos com fornecedores estratégicos tem grande importância para 33% da gama das empresas pesquisadas; apenas 6% delas compreendem que essa prática não é tão importante. 28% das empresas entendem que é importante compartilhar previsão de vendas ou planos de produção com seus fornecedores estratégicos de maneira transparente, e 28% delas realizam essa prática nas suas empresas. Gráfico 27 Compartilhar riscos e ganhos com fornecedores estratégicos 26% das empresas não investem em auxílio para o desenvolvimento dos fornecedores. Porém 25% delas entendem que essa prática é importante. Gráfico 25 Compartilhar previsão de vendas ou plano de produção com os fornecedores estratégicos de maneira transparente Para 64% das empresas é importante investir em relações de longo prazo com os fornecedores estratégicos; 5% dessas empresas dizem que essa prática é pouco implementada nas suas estratégias. Gráfico 28 Investir em auxílio para o desenvolvimento dos fornecedores (treinamentos, consultorias, compra de equipamento etc.) 7
8 78% das empresas consideram importante comunicar de maneira formal e clara as especificações dos itens aos fornecedores; 41% delas implantam essa prática e 66% irão implantá-la nos próximos 10 anos. 63% consideram muito importante recomendar ações corretivas a seus fornecedores para o aprimoramento de seu desempenho. Gráfico 29 Comunicar de maneira formal e clara as especificações dos itens aos fornecedores Gráfico 32 Recomendar ações corretivas para o aprimoramento do seu desempenho de seus fornecedores 61% das empresas comunicam as especificações dos itens aos seus fornecedores ainda na fase de desenvolvimento desses itens, e 48% delas ainda buscar implementar essa prática nos próximos 10 anos. Apenas 6% das empresas não consideram importante buscar fornecedores globais, mas 45% delas acreditam que essa prática será implementada daqui a 10 anos. Gráfico 30 Comunicar especificações dos itens aos fornecedores ainda na fase de desenvolvimento desses itens 11% das empresas afirmam que ainda não comunicam aos seus fornecedores suas avaliações de desempenho realizadas por elas de maneira efetiva. Gráfico 33 Buscar fornecedores globais Nenhuma empresa afirma que exige de maneira completa a abertura de planilhas de custos por parte dos fornecedores. Gráfico 31 Comunicar aos fornecedores as suas avaliações de desempenho realizadas pela empresa Gráfico 34 Exigir abertura da planilha de custo por parte do fornecedor 8
9 49% das empresas acreditam que é muito importante avaliar e selecionar fornecedores levando em consideração critérios de sustentabilidade socioambiental. Porém 23% dessas empresas afirmam que a implantação dessa prática não ocorre de maneira efetiva. 65% das empresas deram nota máxima para a importância de utilizar equipes de diferentes áreas da empresa para gerenciamento dos fornecedores, e 17% delas afirmam que ainda não aplicam essa prática nas empresas. Gráfico 35 Avaliar e secionar fornecedores levando em consideração critérios de sustentabilidade socioambiental É muito importante para 55% das empresas posicionar a área de compras na alta-direção da empresa. Gráfico 38 Utilizar equipes de diferentes áreas da empresa para gerenciamento dos fornecedores 51% das empresas entendem que é muito importante compartilhar com seus fornecedores responsabilidades no desempenho nas aquisições entre usuários/ solicitantes na área de compras. Gráfico 36 Posicionar a área de compras na alta-direção da empresa (vice-presidência ou diretoria) 62% das empresas compreendem a importância de centralizar suas compras; 36% delas centralizam as compras e 57% esperam realizar essa prática nos próximos 10 anos. Gráfico 39 Compartilhar responsabilidades pelo desempenho nas aquisições entre o usuário/solicitante e a área de compras 30% das empresas têm como um de seus processos a formalização de relacionamentos por contratos. 46% dessas empresas ainda querem implantar por completo essas práticas nos próximos 10 anos. Gráfico 37 centralizar compras Gráfico 40 Formalizar os relacionamentos através de contratos 9
10 Critérios de Desempenho Apenas 8% das empresas conseguem ter êxito em reduzir o tempo de atendimento dos fornecedores. 47% das empresas concordam de maneira plena que as práticas de compras contribuem para redução de custos na aquisição de materiais ou serviços. Gráfico 44 As empresas estão tendo êxito em reduzir o tempo de atendimento dos fornecedores Gráfico 41 As práticas de compras têm contribuído de maneira satisfatória para a redução dos custos de aquisição dos materiais ou serviços 41% das empresas não definem se estão tendo êxito em assegurar entregas pontuais dos fornecedores. Apenas 8% delas conseguem estabelecer esse critério. 44% das empresas concordam que as práticas de compras contribuem de maneira satisfatória para o aumento de qualidade dos materiais ou serviços adquiridos. Gráfico 45 As empresas estão tendo êxito em assegurar entregas pontuais dos fornecedores Gráfico 42 As práticas de compras têm contribuído de maneira satisfatória para o aumento de qualidade dos materiais ou serviços adquiridos Apenas 1% discorda que estão conseguindo aumentar de maneira satisfatória a integração entre os fornecedores e as empresas. 14% das empresas conseguem reduzir seus estoques de materiais substancialmente. Gráfico 46 empresas estão conseguindo aumentar de maneira satisfatória a integração entre os fornecedores estratégicos e a nossa empresa Gráfico 43 As empresas estão conseguindo reduzir os estoques de materiais substancialmente 17% das empresas concordam que estão tendo êxito em reduzir a falta de material na operação. 10
11 Conclusão Avanços importantes parecem ter sido feitos na gestão estratégica de compras. O principal deles é a percepção da importância do aumento da implementação das práticas de compras em um horizonte de 10 anos. Gráfico 47 As empresas estão tendo êxito em reduzir a falta de material na sua operação (na linha de produção ou no estoque para revenda) Apenas 10% das empresas concordam de maneira plena que trocam informações de maneira mais abrangente com os fornecedores sobre planos de venda ou produção, necessidades futuras e estoques. Evidenciou-se na pesquisa uma necessidade de evolução na área de compras no sentindo de aprimorar suas práticas. Esse é o caso das ações de gerenciamento da base de fornecedores e da elaboração de estratégias formais em compras. O principal legado desta pesquisa é trazer à tona algumas práticas de compras adotadas pelos gestores da área. Cabe a cada empresa fazer uma análise de suas próprias práticas, a fim de avaliar o posicionamento em relação ao conjunto aqui descrito. Gráfico 48 As empresas estão trocando informações de maneira mais abrangente com os fornecedores sobre planos de venda ou produção, necessidades futuras e estoques 35% das empresas ainda não estão trocando informações de maneira abrangente com os fornecedores sobre novos produtos ou serviços que estão desenvolvendo. Gráfico 49 As empresas estão trocando informações de maneira mais abrangente com os fornecedores sobre novos produtos ou serviços que estão desenvolvendo 11
Inovação nas Médias Empresas Brasileiras
Inovação nas Médias Empresas Brasileiras Prof. Fabian Salum 2012 Com o intuito de auxiliar no desenvolvimento estratégico e na compreensão da importância da inovação como um dos possíveis diferenciais
Leia maisA Área de Marketing no Brasil
A Área de Marketing no Brasil Relatório consolidado das etapas qualitativa e quantitativa Job 701/08 Fevereiro/ 2009 Background e Objetivos A ABMN Associação Brasileira de Marketing & Negócios deseja
Leia maisSuperando desafios em Centros de Distribuição com Voice Picking. Rodrigo Bacelar ID Logistics Paula Saldanha Vocollect
Superando desafios em Centros de Distribuição com Voice Picking Rodrigo Bacelar ID Logistics Paula Saldanha Vocollect Prêmio ABRALOG Índice Informações Gerais... 3 Dificuldades Encontradas...............
Leia maisGestão de Materiais e Patrimônio
Gestão de Materiais e Patrimônio Prof. Dr Jovane Medina jovanemedina@gmail.com Roteiro de Aula Gestão de Materiais Previsão e Controle Armazenagem Patrimônio Definição; Importância; Indagações da realidade.
Leia maisPROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03
PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL Diretrizes e Estratégias para Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 RELATÓRIO TÉCNICO CONCLUSIVO
Leia mais22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que
Supply Chain Management SUMÁRIO Gestão da Cadeia de Suprimentos (SCM) SCM X Logística Dinâmica Sugestões Definição Cadeia de Suprimentos É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até
Leia maisTodos nossos cursos são preparados por mestres e profissionais reconhecidos no mercado, com larga e comprovada experiência em suas áreas de atuação.
Curso Formação Efetiva de Analístas de Processos Curso Gerenciamento da Qualidade Curso Como implantar um sistema de Gestão de Qualidade ISO 9001 Formação Profissional em Auditoria de Qualidade 24 horas
Leia maisPesquisa sobre: Panorama da Gestão de Estoques
Pesquisa sobre: Panorama da Gestão de Estoques Uma boa gestão de estoques comprova sua importância independente do segmento em questão. Seja ele comércio, indústria ou serviços, o profissional que gerencia
Leia maisProposta de Avaliação de Empresas para o uso do SAAS
1 INSTITUTO DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PÓS-GRADUAÇÃO Gestão e Tecnologia da Informação/ IFTI 1402 Turma 25 09 de abril de 2015 Proposta de Avaliação de Empresas para o uso do SAAS Raphael Henrique Duarte
Leia maisCURSO FERRAMENTAS DE GESTÃO IN COMPANY
CURSO FERRAMENTAS DE GESTÃO IN COMPANY Instrumental e modular, o Ferramentas de Gestão é uma oportunidade de aperfeiçoamento para quem busca conteúdo de qualidade ao gerenciar ações sociais de empresas
Leia maisCódigo de Fornecimento Responsável
Código de Fornecimento Responsável Breve descrição A ArcelorMittal requer de seus fornecedores o cumprimento de padrões mínimos relacionados a saúde e segurança, direitos humanos, ética e meio ambiente.
Leia maisAzul cada vez mais perto de seus clientes com SAP Social Media Analytics e SAP Social OnDemand
Azul cada vez mais perto de seus clientes com SAP Social Media Analytics e SAP Social OnDemand Geral Executiva Nome da Azul Linhas Aéreas Brasileiras SA Indústria Aviação comercial Produtos e Serviços
Leia maisDistribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING
Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING 1 ÍNDICE 03 04 06 07 09 Introdução Menos custos e mais controle Operação customizada à necessidade da empresa Atendimento: o grande diferencial Conclusão Quando
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Prof. Mércio Rosa Júnior PRODUÇÃO 02 e 03 de Fevereiro de 2011
Workshop 2011 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Prof. Mércio Rosa Júnior PRODUÇÃO 02 e 03 de Fevereiro de 2011 Agência Nacional de Transportes Aquaviários O MAPA ESTRATÉGICO ANTAQ 2 Missão Assegurar à sociedade
Leia maisPalestra Informativa Sistema da Qualidade NBR ISO 9001:2000
Palestra Informativa Sistema da Qualidade NBR ISO 9001:2000 ISO 9001:2000 Esta norma considera de forma inovadora: problemas de compatibilidade com outras normas dificuldades de pequenas organizações tendências
Leia maisPLANO DE AÇÃO INVERTIDO
1 PLANO DE AÇÃO INVERTIDO 2 Perseverança não é uma corrida longa, são muitas corridas curtas, uma após a outra. Walter Elliot Esta é uma ferramenta de coaching muito utilizada para a determinação das estratégias
Leia maisSistema Gestão Comercial 2012
Sistema Gestão Comercial 2012 Charles Mendonça Analista de Sistemas Charles Informática Tecnologia & Sistemas Charles System Gestão Empresarial O Charles System é um software para empresas ou profissionais
Leia maisAvaliação dos Resultados do Planejamento de TI anterior
Avaliação dos Resultados do Planejamento de TI anterior O PDTI 2014 / 2015 contém um conjunto de necessidades, que se desdobram em metas e ações. As necessidades elencadas naquele documento foram agrupadas
Leia maisPesquisa IBOPE Ambiental. Setembro de 2011
Pesquisa IBOPE Ambiental Setembro de 2011 Com quem falamos? Metodologia & Amostra Pesquisa quantitativa, com aplicação de questionário estruturado através de entrevistas telefônicas. Objetivo geral Identificar
Leia maisCONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO X PROJETO BÁSICO: DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TI
CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO X PROJETO BÁSICO: DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TI 1. PI06 TI 1.1. Processos a serem Atendidos pelos APLICATIVOS DESENVOLVIDOS Os seguintes processos do MACROPROCESSO
Leia maisOS DESAFIOS DO RH BRASILEIRO EM 2015. Pantone 294 U
Pantone 294 U C 95 R 10 M 70 G 50 HEX 0A3278 Sob uma forte demanda de assumir um papel mais estratégico dentro da organização, pesquisa exclusiva realizada pela Efix revela quais são as principais preocupações
Leia mais6 Quarta parte logística - Quarterização
87 6 Conclusão A concorrência aumentou muito nos últimos anos e com isso os clientes estão recebendo produtos com melhor qualidade e um nível de serviço melhor. As empresas precisam, cada vez mais, melhorar
Leia maisCNJ REDUZ PRESSÃO SOBRE TRIBUNAIS E JUÍZES EM 2.011
CNJ REDUZ PRESSÃO SOBRE TRIBUNAIS E JUÍZES EM 2.011 Mariana Ghirello Todo ano, o Conselho Nacional de Justiça se reúne com os presidentes dos Tribunais de Justiça para identificar as necessidades do Poder
Leia maisÍndice. Empresa Soluções Parceiros Porque SEVEN? Contatos. Rua Artur Saboia, 367 Cj 61 São Paulo (Brasil)
Company Profile Índice Empresa Soluções Parceiros Porque SEVEN? Contatos Rua Artur Saboia, 367 Cj 61 São Paulo (Brasil) Missão A SEVEN Consultoria Tecnologia è uma empresa na área da Tecnologia e Informação
Leia maisO Valor estratégico da sustentabilidade: resultados do Relatório Global da McKinsey
O Valor estratégico da sustentabilidade: resultados do Relatório Global da McKinsey Executivos em todos os níveis consideram que a sustentabilidade tem um papel comercial importante. Porém, quando se trata
Leia maisMídias sociais como apoio aos negócios B2C
Mídias sociais como apoio aos negócios B2C A tecnologia e a informação caminham paralelas à globalização. No mercado atual é simples interagir, aproximar pessoas, expandir e aperfeiçoar os negócios dentro
Leia maisRotinas de DP- Professor: Robson Soares
Rotinas de DP- Professor: Robson Soares Capítulo 2 Conceitos de Gestão de Pessoas - Conceitos de Gestão de Pessoas e seus objetivos Neste capítulo serão apresentados os conceitos básicos sobre a Gestão
Leia maisBrochura - Panorama ILOS. Supply Chain Finance Como o Supply Chain pode contribuir no planejamento financeiro das empresas - 2015 -
Brochura - Panorama ILOS Supply Chain Finance Como o Supply Chain pode contribuir no planejamento financeiro das empresas - 2015 - Por que adquirir este Panorama ILOS? O Supply Chain Finance é a forma
Leia maisA Organização orientada pela demanda. Preparando o ambiente para o Drummer APS
A Organização orientada pela demanda. Preparando o ambiente para o Drummer APS Entendendo o cenário atual As organizações continuam com os mesmos objetivos básicos: Prosperar em seus mercados de atuação
Leia maisANEXO 1: Formato Recomendado de Planos de Negócios - Deve ter entre 30 e 50 páginas
ANEXO 1: Formato Recomendado de Planos de Negócios - Deve ter entre 30 e 50 páginas 1) Resumo Executivo Descrição dos negócios e da empresa Qual é a ideia de negócio e como a empresa se chamará? Segmento
Leia maisGestão Estratégica do Suprimento e o Impacto no Desempenho das Empresas Brasileiras
Relatório de Pesquisa Gestão Estratégica do Suprimento e o Impacto no Desempenho das Empresas Brasileiras Osmar Vieira de Souza Filho Paulo Tarso Vilela de Resende Paulo Renato de Souza João Victor Rodrigues
Leia maisEncontro com o mercado privado de TI Contratações Públicas de TI Sistemas Integrados de Gestão das Empresas Estatais
Encontro com o mercado privado de TI Contratações Públicas de TI Sistemas Integrados de Gestão das Empresas Estatais Wesley Vaz, MSc., CISA Sefti/TCU Brasília, 6 de novembro de 2012 Sistemas Integrados
Leia maisFAZER ESTES ITENS NO FINAL, QUANDO O TRABALHO ESTIVER PRONTO
1. CAPA 2. SUMÁRIO 3. INTRODUÇÃO FAZER ESTES ITENS NO FINAL, QUANDO O TRABALHO ESTIVER PRONTO 4. DESCRIÇÃO DA EMPRESA E DO SERVIÇO 4.1 Descrever sua Visão, VISÃO DA EMPRESA COMO VOCÊS IMAGINAM A EMPRESA
Leia maisImplementação do módulo LES Transportation para fretes de entrada
Implementação do módulo LES Transportation para fretes de entrada Palestrantes: Carine Antunes (Analista TI) Francisco Sá (Coordenador de Suprimentos) Marcos Rosa (Consultor MM) Data 15/03/2012 Agenda
Leia maisANEXO 2 Estrutura Modalidade 1 ELIS PMEs PRÊMIO ECO - 2015
ANEXO 2 Estrutura Modalidade 1 ELIS PMEs PRÊMIO ECO - 2015 Critérios Descrições Pesos 1. Perfil da Organização Breve apresentação da empresa, seus principais produtos e atividades, sua estrutura operacional
Leia maisA Academia está alinhada também aos Princípios para Sustentabilidade em Seguros UNPSI, coordenados pelo UNEP/FI órgão da ONU dedicado às questões da
- 1 - Prêmio CNSeg 2012 Empresa: Grupo Segurador BBMAPFRE Case: Academia de Sustentabilidade BBMAPFRE Introdução A Academia de Sustentabilidade BBMAPFRE foi concebida em 2009 para disseminar o conceito
Leia maisReunião de Abertura do Monitoramento 2015. Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO
Reunião de Abertura do Monitoramento 2015 Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO Roteiro da Apresentação 1. Contextualização; 2. Monitoramento; 3. Processo de monitoramento;
Leia maisPadrão de Gestão e Transparência do Terceiro Setor
O que é o Padrão de Gestão e Transparência O Padrão de Gestão e Transparência (PGT) é um conjunto de práticas e ações recomendadas para as organizações sem fins lucrativos brasileiras organizadas na forma
Leia maisGestão da sustentabilidade aplicada à estratégia institucional Gestão da sustentabilidade aplicada ao negócio
A sustentabilidade faz parte da estratégia de negócios do grupo segurador bb e mapfre, que adota um modelo de gestão focado no desenvolvimento de uma cultura socioambiental que protege e, ao mesmo tempo,
Leia maisMódulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.
Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não
Leia maisTÍTULO Norma de Engajamento de Partes Interessadas GESTOR DRM ABRANGÊNCIA Agências, Departamentos, Demais Dependências, Empresas Ligadas
NORMA INTERNA TÍTULO Norma de Engajamento de Partes Interessadas GESTOR DRM ABRANGÊNCIA Agências, Departamentos, Demais Dependências, Empresas Ligadas NÚMERO VERSÃO DATA DA PUBLICAÇÃO SINOPSE Dispõe sobre
Leia maisTI em Números Como identificar e mostrar o real valor da TI
TI em Números Como identificar e mostrar o real valor da TI João Maldonado / Victor Costa 15, Outubro de 2013 Agenda Sobre os Palestrantes Sobre a SOLVIX Contextualização Drivers de Custo Modelo de Invenstimento
Leia maisENTREVISTA EXCLUSIVA COM O PALESTRANTE
20-21 Maio de 2013 Tivoli São Paulo Mofarrej São Paulo, Brasil ENTREVISTA EXCLUSIVA COM O PALESTRANTE Fernando Cotrim Supply Chain Director, Rio 2016 Perguntas: Quais são os desafios de gerenciar o Supply
Leia maisO faturamento das respondentes equivale a cerca de 17% do PIB brasileiro.
Autores Paulo Tarso Vilela de Resende Paulo Renato de Sousa Bolsistas Fapemig Gustavo Alves Caetano André Felipe Dutra Martins Rocha Elias João Henrique Dutra Bueno Estudo realizado com 111 empresas. O
Leia maisLANXESS AG. Rainier van Roessel Membro da Diretoria. Sustentabilidade em Borrachas: Hoje e Amanhã. Painel 1 Discurso de Abertura
LANXESS AG Rainier van Roessel Membro da Diretoria Sustentabilidade em Borrachas: Hoje e Amanhã Painel 1 Discurso de Abertura LANXESS Rubber Day São Paulo (Favor verificar em relação à apresentação) 23
Leia maisPrograma de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico. Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA
Programa de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA Brasília, abril/2006 APRESENTAÇÃO O presente manual tem por objetivo
Leia maisSISTEMAS DE GESTÃO - ERP
A IMPORTÂNCIA DA CONSULTORIA NA SELEÇÃO / IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS DE GESTÃO - ERP Alinhamento das expectativas; O por que diagnosticar; Fases do diagnóstico; Critérios de seleção para um ERP; O papel da
Leia maisRELATÓRIO TREINAMENTO ADP 2013 ETAPA 01: PLANEJAMENTO
RELATÓRIO TREINAMENTO ADP 2013 ETAPA 01: PLANEJAMENTO 1. Apresentação geral Entre os dias 15 e 18 de Abril de 2013 foram realizados encontros de quatro horas com os servidores e supervisores da Faculdade
Leia maisCEAP CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA COMÉRCIO ELETRÔNICO PROF. CÉLIO CONRADO
Contexto e objetivos CEAP CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA COMÉRCIO ELETRÔNICO PROF. CÉLIO CONRADO O desenvolvimento do plano de negócios, como sistematização das idéias
Leia maisPROGRAMAS MANTIDOS RESULTADOS ALCANÇADOS
PROGRAMAS MANTIDOS RESULTADOS ALCANÇADOS OBJETIVO DOS PROGRAMAS PREVENIR ATITUDES INSEGURAS NO TRANSPORTE POR MEIO DA CONSCIENTIZAÇÃO DOS MOTORISTAS. META ATINGIR O NÍVEL ZERO EM ACIDENTES SÉRIOS. PRINCIPAL
Leia maisSGQ 22/10/2010. Sistema de Gestão da Qualidade. Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para:
PARTE 2 Sistema de Gestão da Qualidade SGQ Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para: Possibilitar a melhoria de produtos/serviços Garantir a satisfação
Leia maisPRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE SUSTENTABILIDADE 2012 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Inscrição Prêmio ABF-AFRAS - Categoria Fornecedor
PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE SUSTENTABILIDADE 2012 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Inscrição Prêmio ABF-AFRAS - Categoria Fornecedor Dados da empresa Razão Social: Visa do Brasil Empreendimentos Ltda. Nome Fantasia:
Leia maisGerenciamento de Níveis de Serviço
Gerenciamento de Níveis de Serviço O processo de Gerenciamento de Níveis de Serviço fornece o contato entre a organização de TI e o cliente, para garantir que a organização de TI conhece os serviços que
Leia maisQuestionário de entrevista com o Franqueador
Questionário de entrevista com o Franqueador O objetivo deste questionário é ajudar o empreendedor a elucidar questões sobre o Franqueador, seus planos de crescimento e as diretrizes para uma parceria
Leia maisINDICADORES ETHOS PARA NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS E RESPONSÁVEIS. Conteúdo
Conteúdo O Instituto Ethos Organização sem fins lucrativos fundada em 1998 por um grupo de empresários, que tem a missão de mobilizar, sensibilizar e ajudar as empresas a gerir seus negócios de forma socialmente
Leia maisProfessor: Disciplina:
Professor: Curso: Esp. Marcos Morais de Sousa marcosmoraisdesousa@gmail.com Sistemas de informação Disciplina: Introdução a SI 19/04 Recursos e Tecnologias dos Sistemas de Informação Turma: 01º semestre
Leia maisPrograma de Remuneração Variável 2011
Programa de Remuneração Variável 2011 Sistema de Gestão É o conjunto de processos que permite traduzir as estratégias em ações alinhadas em todos os níveis de forma a garantir o alcance da Missão e Visão,
Leia maisModelo de Excelência da Gestão. Plataforma da Informação
Modelo de Excelência da Gestão Plataforma da Informação Modelo de Excelência da Gestão; Uma visão sistêmica da gestão organizacional. O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) é o carro-chefe da FNQ para
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. ABRANGÊNCIA... 3 4. ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO... 4 5. GERENCIAMENTO DO RISCO... 5 6. ATIVIDADES PROIBITIVAS E RESTRITIVAS... 6 7. ANÁLISE DE CRÉDITO...
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
Título: PRSA - Política de Responsabilidade Socioambiental POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. ABRANGÊNCIA... 3 4. PRINCÍPIOS... 3 5. DIRETRIZES...
Leia mais11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica
11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação
Leia maisNeoGrid & Ciclo Desenvolvimento
Inteligência e Colaboração na Cadeia de Suprimentos e Demanda NeoGrid & Ciclo Desenvolvimento Paulo Viola paulo.viola@neogrid.com Introdução Tema: Inteligência e Colaboração na Cadeia de Suprimentos e
Leia maisCOMO FAZER A TRANSIÇÃO
ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas
Leia maisLISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE
Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?
Leia maisO Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.
1 POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL 1.1 Introdução O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.
Leia maisModalidade Franqueado
PRÊMIO o cumprimento ABF DESTAQUE de todos os critérios FRANCHISING deste Categoria regulamento, selecionando Sustentabilidade os melhores trabalhos. Modalidade Franqueado REGULAMENTO Objetivos O Prêmio
Leia maisProjeto Você pede, eu registro.
Projeto Você pede, eu registro. 1) IDENTIFICAÇÃO 1.1) Título do Projeto: Você pede eu registro. 1.2) Equipe responsável pela coordenação do projeto: Pedro Paulo Braga Bolzani Subsecretario de TI Antonio
Leia maisADMINISTRAÇÃO GERAL RECRUTAMENTO E SELEÇÃO
ADMINISTRAÇÃO GERAL RECRUTAMENTO E SELEÇÃO Atualizado em 14/10/2015 RECRUTAMENTO E SELEÇÃO Recrutamento é um conjunto de técnicas e procedimentos que visa a atrair candidatos potencialmente qualificados
Leia maisOS IMPACTOS DA FILOSOFIA JIT SOBRE A GESTÃO DO GIRO FINANCIADO POR CAPITAL DE TERCEIROS
http://www.administradores.com.br/artigos/ OS IMPACTOS DA FILOSOFIA JIT SOBRE A GESTÃO DO GIRO FINANCIADO POR CAPITAL DE TERCEIROS DIEGO FELIPE BORGES DE AMORIM Servidor Público (FGTAS), Bacharel em Administração
Leia mais15/09/2015. Gestão e Governança de TI. Modelo de Governança em TI. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor
Gestão e Governança de TI Modelo de Governança em TI Prof. Marcel Santos Silva PMI (2013), a gestão de portfólio é: uma coleção de projetos e/ou programas e outros trabalhos que são agrupados para facilitar
Leia maisPrimeira Pesquisa TecnoAtiva de Segurança da Informação da Bahia e Sergipe 2006
Apresentamos os resultados da Primeira Pesquisa TecnoAtiva de Segurança da Informação da Bahia e Sergipe, realizada com o apoio da SUCESU-BA. O objetivo dessa pesquisa é transmitir aos gestores e ao mercado
Leia maisSistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004
QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004
Leia maisCartilha de Extensão de Benefício do Plano Empresarial aos Beneficiários.
Cartilha de Extensão de Benefício do Plano Empresarial aos Beneficiários. Contributários demitidos ou exonerados sem justa causa e/ou aposentados. www.saolucassaude.com.br 01_ DIREITOS E DEVERES DO BENEFICIÁRIO
Leia maisEste trabalho visou a caracterização da utilização dos aplicativos APS pelas empresas.
6 Conclusão Este capítulo tem como objetivo a apresentação dos resultados diretos e indiretos deste trabalho. São apresentadas sugestões para futuras pesquisas sobre o tema aqui abordado. 6.1. Resultados
Leia maisUniversidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da
Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão
Leia maisERP. Enterprise Resource Planning. Planejamento de recursos empresariais
ERP Enterprise Resource Planning Planejamento de recursos empresariais O que é ERP Os ERPs em termos gerais, são uma plataforma de software desenvolvida para integrar os diversos departamentos de uma empresa,
Leia maisDiagnóstico Empresarial. Porque a saúde da sua empresa é muito importante.
Diagnóstico Empresarial Porque a saúde da sua empresa é muito importante. Introdução Nos últimos anos as empresas têm focado pesadamente em gestão por resultados, proporcionando a seus gestores e equipes
Leia maisDepartamento de Engenharia. ENG 1090 Introdução à Engenharia de Produção
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Engenharia Curso de Graduação em Engenharia de Produção ENG 1090 Introdução à Engenharia de Produção Prof. Gustavo Suriani de Campos Meireles Faz
Leia maisBrochura - Panorama ILOS
Brochura - Panorama ILOS c Custos Logísticos no Brasil - 2014 - Apresentação O tema custos é uma preocupação recorrente dos executivos de logística no Brasil. Por isso, de dois em dois anos, o ILOS vai
Leia maisSumário. (11) 3177-7700 www.systax.com.br
Sumário Introdução... 3 Amostra... 4 Tamanho do cadastro de materiais... 5 NCM utilizadas... 6 Dúvidas quanto à classificação fiscal... 7 Como as empresas resolvem as dúvidas com os códigos de NCM... 8
Leia maisApresentação do Serviço de Outsourcing de Impressão IMPRIMA COM ECONOMIA E SUSTENTABILIDADE!
Apresentação do Serviço de Outsourcing de Impressão IMPRIMA COM ECONOMIA E SUSTENTABILIDADE! A EMPRESA A Fast Solution é uma empresa especializada em desenvolver soluções integradas em sistemas de impressão,
Leia maisGestão de Qualidade. HCFMRP - USP Campus Universitário - Monte Alegre 14048-900 Ribeirão Preto SP Brasil
Gestão de Qualidade O Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, visando a qualidade assistencial e a satisfação do cliente compromete-se a um entendimento
Leia maisCOMPETÊNCIAS FUNCIONAIS IS/TI
COMPETÊNCIAS FUNCIONAIS IS/TI DESCRIÇÕES DOS NÍVEIS APRENDIZ Aprende para adquirir conhecimento básico. É capaz de pôr este conhecimento em prática sob circunstâncias normais, buscando assistência se necessário.
Leia maisGestão de Múltiplos Segmentos e os Desafios para Distribuidores de Insumos
Gestão de Múltiplos Segmentos e os Desafios para Distribuidores de Insumos Matheus Alberto Cônsoli* Lucas Sciencia do Prado* (Participação Markestrat no REMF Fórum Executivo de Gestão de Distribuidores
Leia maisPREGÃO PRESENCIAL EDITAL 239/2009/DNIT 1º CADERNO DE PERGUNTAS E RESPOSTAS
PREGÃO PRESENCIAL EDITAL 239/2009/DNIT 1º CADERNO DE PERGUNTAS E RESPOSTAS 1ª PERGUNTA: Pelo que entendemos no edital o sistema será implantado em cada unidade do DNIT, com banco de dados descentralizados
Leia maisPHARMACEUTICAL BENEFIT MANAGEMENT PBM
PHARMACEUTICAL BENEFIT MANAGEMENT PBM CONCEITO, DESCRIÇÃO E ASPECTOS CONTRATUAIS CASTRO PEIXOTO ADVOCACIA PBM - Pharmaceutical Benefit Management Conceito, descrição e aspectos contratuais 1. PBM Conceito
Leia maisComissão Deliberativa de Tecnologia da Informação dos Hospitais Universitários da UFC - CODETI
Comissão Deliberativa de Tecnologia da Informação dos Hospitais Universitários da UFC - CODETI 01/07/2011 A implantação da Comissão Deliberativa de Tecnologia da Informação dos Hospitais Universitários
Leia maisANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL
ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL 1 SUMÁRIO DIAGNÓSTICO GERAL...3 1. PREMISSAS...3 2. CHECKLIST...4 3. ITENS NÃO PREVISTOS NO MODELO DE REFERÊNCIA...11 4. GLOSSÁRIO...13 2 DIAGNÓSTICO GERAL Este diagnóstico é
Leia maisPrograma de Excelência em Atendimento aos Clientes
Programa de Excelência em Atendimento aos Clientes PROPOSTA TÉCNICA COMERCIAL Versão 2.0 Setembro de 2014 Agosto de 2008 Índice ÍNDICE...2 1. CONTEXTO...3 2. VISÃO, ESCOPO E ATIVIDADES DESTE PROJETO...5
Leia maisPolítica de Gerenciamento de Risco Operacional
Política de Gerenciamento de Risco Operacional Departamento Controles Internos e Compliance Fevereiro/2011 Versão 4.0 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Definição de Risco Operacional... 3 3. Estrutura de
Leia maisTEMPLATES DE REFERÊNCIA PARA PLANEJAMENTO DE PROJETOS DE INVESTIMENTO
TEMPLATES DE REFERÊNCIA PARA PLANEJAMENTO DE PROJETOS DE INVESTIMENTO Estratégia & Desempenho Empresarial Gerência de Análise e Acompanhamento de Projetos de Investimento Março 2010 SUMÁRIO 1. Introdução...
Leia maisProjeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência
Projeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência Introdução O panorama que se descortina para os próximos anos revela um quadro de grandes desafios para as empresas. Fatores como novas exigências dos
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte
Leia maisGrupo de Coordenação da Transição da Administração da IANA Solicitação de Propostas
Grupo de Coordenação da Transição da Administração da IANA Solicitação de Propostas 8 de setembro de 2014 Introdução De acordo com o regulamento do Grupo de 1 Coordenação da Transição da Administração
Leia maisRELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004
RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 1. Palestras informativas O que é ser voluntário Objetivo: O voluntariado hoje, mais do que nunca, pressupõe responsabilidade e comprometimento e para que se alcancem os resultados
Leia maisGestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.
A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças
Leia maisCPP CERTIFIED PURCHASING PROFESSIONAL PROGRAMA DE CERTIFICAÇÃO DO PROFISSIONAL DE COMPRAS
CPP CERTIFIED PURCHASING PROFESSIONAL PROGRAMA DE CERTIFICAÇÃO DO PROFISSIONAL DE COMPRAS Programa em parceria com: Certificação reconhecida pelo: Introdução O CBEC, sempre com o objetivo de cumprir com
Leia maisCredit Suisse (Brasil) Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA) Julho de 2015
Credit Suisse (Brasil) Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA) Julho de 2015 Sumário 1. Aplicação... 02 2. Definições... 02 2.1 Risco socioambiental... 02 2.2 Partes relacionadas... 02 2.3 Termos...
Leia mais