PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 21ª REGIÃO



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Transcrição:

PROCESSO Nº 009.707/2015 PREGÃO ELETRÔNICO Nº 016/2013 OBJETO: Registro de preços para eventual contratação de empresa especializada na prestação de serviços de controle sanitário integrado no combate a pragas urbanas, englobando desinsetização; desratização e descupinização geral Resposta à Impugnação apresentada pela empresa GRUPO NILDO SANEAMENTO E CONSTRUÇÃO LTDA. - ME DA IMPUGNAÇÃO Trata-se de impugnação ao edital do Pregão Eletrônico nº 016/2015, que tem como objeto o Registro de Preços para eventual contratação de empresa especializada na prestação de serviços de controle sanitário integrado no combate a pragas urbanas, englobando desinsetização; desratização e descupinização geral. Preliminarmente, o apelo é tempestivo. A Sra. Iara Praxedes de Souza, que assina o documento como Sócia-Gerente da empresa, não encaminhou documento que comprove os poderes para falar em nome da licitante, descumprindo assim o item 8.3.1 do Edital. Foi encaminhado e-mail solicitando os documentos, porém, até o presente momento não foram enviados. Consultamos o Sistema de Cadastro Unificado de Fornecedores SICAF, e constatamos que a mesma figura como sócia majoritária. Cabe ao Pregoeiro, auxiliado pelo setor responsável pela elaboração do edital, decidir sobre a petição, conforme previsto no Inciso II do art. 11 do Decreto 5.450/05. Apesar do documento tratar de "RECURSO contra a decisão que determinou a inclusão da Portaria nº 13/GS de 15/01/2007 da SESAP-RN", o apelo será recebido e tratado como Impugnação, haja vista a fase em que se encontra a licitação. 1

Nas alegações da Impugnante observa-se, em vários trechos, tratarse de recurso apresentado contra licitação realizada por outro Órgão. Porém, é possível abstrair-se, em síntese, que a Impetrante insurgese contra a exigência constante na letra "a1" do item 7.4.1 do edital do PE nº 016/15, deste Órgão. Discorre sobre a ilegalidade da Portaria; menciona o artigo da Constituição Federal; a Lei nº 8.666/93; a legislação específica e alega que a autorização prevista no art 5º da Lei Federal nº 6.360/76 onde consta que "o funcionamento das empresas que trata a referida lei dependerá de autorização do ministério da Saúde e que a autorização será válida para todo o território nacional", e assim, a exigência violaria também a lei federal. Cita ainda o Decreto 3.555/00, que regulamentou o Pregão Presencial, que não é o caso; a Lei nº 10.520/02; alega que tanto a lei quanto o decreto vedam especificações desnecessárias que venham a limitar a competição, representando restrições que retiram a isonomia do procedimento e beneficiam uns em detrimento de outros. Cita o At.3º, II da Lei nº 10.520/02 e o Art. 4º do Decreto nº 3555/00 (regulamento do Pregão Presencial, salientamos mais uma vez). Cita ainda a legislação estadual e a RDC 52/2009da ANVISA, alegando que a Portaria nº 013/GS estaria indo de encontro aos normativos aplicáveis à matéria e, por fim, transcreve algumas decisões de Tribunais. Alega que nunca foi penalizada. Junta correspondência encaminhada ao Diretor- Presidente do Serviço de Vigilância Sanitária, Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA, sem a resposta do Órgão e ainda mencionou que foi vencedora de Pregão da Procuradoria-Geral de Justiça Adjunta do RN e sugere que entremos em contato com Órgão. Finaliza solicitando que seja eliminada a exigência de necessidade de uma unidade do estabelecimento do licitante no Estado do Rio Grande do Norte e, frise-se, equivocadamente, reconhecer a habilitação da recorrente e sua vitória no certame e que seja definitivamente adjudicado o objeto do negócio em questão, à licitante e que, caso não seja acolhido com a reconsideração da decisão seja encaminhado à autoridade superior, para apreciação e julgamento (mais uma impropriedade para a fase em que a licitação se encontra). 2

DA ANÁLISE PELO PREGOEIRO A impugnação foi encaminhada, via e-mail, ao responsável pela elaboração do Termo de Referência, o Setor de Zeladoria SEZEL., que emitiu o seguinte posicionamento: "O Pregão Eletrônico nº 016/2015 tem por objeto a contratação de empresa para prestação de serviços de desinsetização, desratização e descupinização. Tais serviços deverão ser prestados exclusivamente por empresas especializadas no controle de pragas, cuja abertura, instalação ou funcionamento deve estar sujeitos aos ditames das leis ambientais, uma vez que as atividades prestadas são tidas como poluidora ou potencialmente poluidoras. Dessa forma, controle de pragas se caracteriza por ser uma atividade que necessita de Licença de Funcionamento e Licença Ambiental. Argumenta a impugnante, que a exigência se apresentaria como indevida, pois restringe o caráter competitivo da licitação. Quanto ao tema, necessárias algumas considerações. A exigência de que as empresas possuam unidade devidamente autorizada pela Vigilância Sanitária do RN, nos termos da Portaria Nº 013/GS, de 15 de janeiro de 2007, não restringe o caráter competitivo do certame. A referida portaria, estabelece Boas Práticas Operacionais para o funcionamento de empresas especializadas na prestação de serviços de controle de vetores e pragas urbanas, no âmbito do Estado do Rio Grande do Norte. No seu item 5 estão previstos os requisitos necessários à concessão ou renovação da licença sanitária, que é o documento apto a habilitar as empresas especializadas a exercerem atividade de prestação de serviços de controle de vetores e de pragas urbanas. 3

Para as empresas localizadas fora do Estado, ficou estabelecido que somente poderão prestar serviço após instalação de uma unidade devidamente autorizada pelo órgão de VISA competente. Sendo esses os regramentos aplicáveis ao tema, podemos concluir, como efetivamente exigido pela legislação estadual, que as empresas localizadas fora do Rio Grande do Norte somente prestem serviços neste Estado após comprovarem que possuem unidade devidamente instalada e autorizada pela autoridade sanitária competente, tendo em sua direção técnica um responsável legalmente habilitado. Frise-se que o Tribunal de Contas da União, por meio do Acórdão 4200/2013-Plenário, julgou improcedente Representação interposta pelo próprio Grupo Nildo Saneamento e Construção Ltda ME que propugnou pela impugnação do Pregão Eletrônico realizado pela Base Aérea de Natal, segundo o qual "as empresas localizadas fora do Estado do Rio Grande do Norte deverão comprovar que possuem instalada no RN unidade devidamente autorizada pelo órgão de vigilância sanitária competente, conforme determinação da Portaria 13/SESAP/GS-RN, de 15 de janeiro de 2007." Segundo parecer da Unidade Técnica "pode-se concluir que não se constitui em serviço de pouca magnitude, a ser realizado em curto período ou espaço, pois se trata de uma área total de 284.000m², tornando-se indispensável que a contratada mantenha estocado adequadamente, em depósito, os produtos tóxicos a serem utilizados, bem como suas embalagens após uso, em tarefas diárias, nas áreas internas e externas. Não é concebível que tal local de abastecimento e guarda de resíduos seja em outro estado. Também não seria concebível que o órgão de vigilância sanitária de um Estado assegurasse que as instalações da firma, definitivas ou provisórias, em outro Estado da Federação, estariam atendendo plenamente às exigências da segurança sanitária." Com base nesse entendimento, a solicitação de impugnação deve ser considerada improcedente." 4

Por oportuno, considerando a alegação da empresa GRUPO NILDO SANEAMENTO E CONSTRUÇÃO LTDA. - ME de que nunca foi penalizada, esta Pregoeira verificou a situação da Impugnante no SICAF e consta uma ocorrência de multa por não manter as condições de habilitação perante a PROCURADORIA DA REPUBLICA - RN. Esta ocorrência não a impede de concorrer em licitações, porém, demonstra que falta de cuidado e zelo não só no cumprimento de obrigações contratuais, como também na elaboração da peça recursal. Ademais, o documento é confuso e cheio de impropriedades que por si só poderia nem ter o mérito analisado. Porém, para se evitar perda de tempo, decidimos por receber e julgar como "Impugnação", termo adequado para a fase em que se encontra o certame. CONCLUSÃO Assim, considerando o explicitado pelo SEZEL, setor responsável pela elaboração do Termo de Referência, a decisão pelo TCU por meio do Acórdão 4200/2013-Plenário, em que julgou improcedente Representação interposta pelo próprio GRUPO NILDO SANEAMENTO E CONSTRUÇÃO LTDA ME, decide esta Pregoeira conhecer a impugnação, e no mérito, negar-lhe provimento, mantendo-se a exigência da letra "a.1" do item 7.4.1 do Edital. Deixamos de submeter esta decisão a autoridade superior por não haver previsão legal. Esta decisão será publicada de forma resumida no site www.comprasnet.gov.br e o inteiro teor no site do TRT da 21ª Região www.trt21.jus.br. Natal, 06 de julho de 2015. Pregoeiro 5