no centro) de mundo. e) enfraquecimento da burguesia; formação das repúblicas nacionalistas; visão holística (todo o conhecimento) de mundo.

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Transcrição:

2

1. (Vunesp) Na transição do feudalismo para o capitalismo, cresceu uma economia que tendia cada vez mais para o caráter comercial e urbano. Na esfera social, política e cultural desse cenário, houve, respectivamente: a) ascensão do clero; formação das monarquias teocráticas; visão dualista (bem x mal) de mundo. b) projeção da nobreza; dissolução das monarquias nacionais; visão teocêntrica (Deus no centro) de mundo. c) projeção dos camponeses; dissolução das monarquias liberais; visão mitológica (explicação pelo mito) de mundo. d) ascensão da burguesia; formação das monarquias nacionais; visão antropocêntrica (homem no centro) de mundo. e) enfraquecimento da burguesia; formação das repúblicas nacionalistas; visão holística (todo o conhecimento) de mundo. 3

Gab D COMENTÁRIO: O final da Idade Média foi marcado pela ascensão da burguesia, classe social ligada ao comércio, assim como pela formação dos Estados nacionais sob comando dos reis absolutistas. Nesse contexto de transição feudal-capital também expandia a mentalidade racionalista e antropocêntrica, rompendo com alguns dogmas medievais. 4

2. (F. Coelho) Imagens remetentes às Grandes Navegações. 5

A expansão marítima europeia deu-se por um conjunto de interesses que envolveram o Estado e a Igreja, a burguesia, a nobreza e a arraia miúda. Era interesse da Igreja Católica a) a propagação da fé cristã e a catequização dos povos nativos. b) converter os protestantes e enviá-los aos domínios do além-mar. c) impulsionar a catequização dos africanos e extinguir a crença no cristianismo. d) o combate às Igrejas protestantes, que dominavam todo o cenário europeu. e) o fim das perseguições às bruxas e feiticeiras, que foram expulsas para as Colônias europeias. 6

Gab A COMENTÁRIO: Foram fatores contribuintes para a expansão marítima europeia: os interesses do Estado nas riquezas orientais e busca por especiarias e metais preciosos. No campo religioso, a Igreja de Roma buscava propagar a fé cristã e converter outros povos ao catolicismo, na catequização. 7

3. (Fuvest) Imagem referente à América portuguesa. 8

A produção de açúcar, no Brasil colonial: A) possibilitou o povoamento e a ocupação de todo o território nacional, enriquecendo grande parte da população. B) praticada por grandes, médios e pequenos lavradores, permitiu a formação de uma sólida classe média rural. C) exigia muitos braços, por isso desencorajou a vinda de portugueses, liberando capitais para atividades mais lucrativas. D) desde o início garantiu o enriquecimento da região Sul do país e foi a base econômica de sua hegemonia na fase Colonial. E) consolidou no Nordeste uma economia baseada no latifundiário monocultor e escravocrata que atendia aos interesses do metropolitanos. 9

Gab E COMENTÁRIO: A produção açucareira na América portuguesa consolidou no Nordeste uma sociedade estratificada, escravocrata e dependente das exportações do açúcar para o mercado externo. A produção do açúcar estava assentada no modelo Plantation, ou seja, grandes propriedades (Latifúndios) monocultores com produção voltada para o mercado externo, atendendo aos interesses portugueses (Metrópole). 10

4. (F. Coelho) O Brasil ultrapassou o Canadá e se tornou o terceiro maior exportador de produtos agrícolas do mundo. Na última década [ocorreu grande avanço na área cultivada e melhoramento nas tecnologias no campo]. Em 2000, o País ocupava [apenas] o sexto lugar no ranking dos exportadores agrícolas. [Hoje somos o 3º maior produtor e exportador de gêneros agrícolas.] O País, no entanto, ainda está distante de ser o maior exportador de alimentos do mundo. [Os EUA ainda estão na dianteira na produção agrícola, seguindo de China e Brasil]. http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,brasil-ja-e-o-terceiro-maior-exportador-agricola-do-mundo,520500, acesso em 05.04.2018 11

O Brasil destaca-se a nível mundial como grande produtor agrícola mundial. Esse destaque atual remete-nos também ao Brasil colonial, ao perpetuar a estrutura do sistema PLANTATION, as grandes plantações, caracterizada por: a) Minifúndio Monocultura Exportação. b) Latifúndio Policultura - Mercado Interno. c) Latifúndio Monocultura Mercado Externo. d) Minifúndio Monocultura Mercado Doméstico. e) Pequena Propriedade Policultura Exportação. 12

Gab C COMENTÁRIO: A presença do Brasil no grupo dos BRIC S, países de economia emergente que tem importância no mercado mundial, destacando-se o setor agropecuário, remete-nos à fase colonial brasileira, quando o açúcar, o ouro e o algodão deram ao Brasil um destaque na economia mundial. Àquele período, já se produzia em larga escala para atender demanda e interesses externos, principalmente metropolitanos. A produção açucareira na América portuguesa consolidou no Nordeste uma sociedade estratificada, escravocrata e dependente das exportações do açúcar para o mercado externo. A produção do açúcar estava assentada no modelo Plantation, ou seja, grandes propriedades (Latifúndios) monocultores com produção voltada para o mercado externo, atendendo aos interesses portugueses (Metrópole). 13

5. (Uftm 2012) Observe o mapa. 14

O mapa faz alusão a) à ação de Martim Afonso de Souza, encarregado de iniciar a colonização efetiva das terras brasileiras. b) à estratégia imaginada pelos portugueses para enfrentar o avanço dos franceses sobre suas terras na América. c) à Bula Inter Coetera, que dividiu as terras americanas entre Portugal e Espanha, colocando fim a décadas de disputas. d) ao Tratado de Tordesilhas e ao sistema de capitanias, doação hereditária feita pela coroa a colonos portugueses. e) ao sistema de sesmarias, utilizado pelos portugueses para garantir a posse da terra contra ameaças estrangeiras. 15

Gab D COMENTÁRIO: O mapa traz informações importantes referentes à América portuguesa: a identificação das Capitanias Hereditárias, na horizontal, e o limite de Tordesilhas, na vertical. Alternativa D 16

6. (G1-utfpr/2015) O principal interesse da metrópole portuguesa em relação ao Brasil, no período Colonial, era: a) criar gado para atender ao mercado europeu. b) fazer o comércio e escravidão de índios e negros. c) produzir alimentos para alimentar a população de Portugal. d) vender os produtos manufaturados de Portugal e Espanha. e) extrair produtos e matérias-primas rentáveis no mercado mundial da época. 17

Gab E COMENTÁRIO: Os interesses dos países europeus que realizavam a colonização do Novo Mundo era estritamente econômico. A Colônia deveria produzir riquezas e permitir seu escoamento e o acumulo de recursos na Metrópole. Alternativa E. 18

7. (PITÁGORAS) Observe a charge a seguir. (Fonte: NOVAES, Carlos Eduardo & LOBO, César. História do Brasil para principiantes. São Paulo, Ática, 1998. P. 73.) 19

Analisando a charge pode-se concluir que a) A religião servia para abrandar os sofrimentos dos negros frente aos horrores da escravidão. b) Ao se tornarem cristãos os negros passavam a receber um tratamento melhor de seus senhores. c) A ideologia católica imposta aos escravos negros tinha como objetivo prepará-los para a liberdade. d) A imposição da religião católica tinha por objetivo tornar os negros menos resistentes à escravidão. e) A condição para a vinda dos negros africanos para a América foi a garantia da manutenção de sua cultura. 20

Gab D COMENTÁRIO: A imposição da religião católica na América portuguesa, principalmente sob a atuação dos padres jesuítas, tinha por objetivo fazer com que índios e africanos escravizados assimilassem mais fácil e rapidamente a cultura do colonizador e tornar os índios e negros menos resistentes ao domínio europeu e, os negros, à escravidão. Embasado nessa pretensão, uma das estratégias dos colonizadores era impor um novo nome ou sobrenome aos índios e negros escravizados, integrando-os ao ambiente cultural do colonizador. 21

8. (UFG/GO) A Reforma Protestante, iniciada por Lutero, foi um movimento de mudanças sociais de caráter fundamentalmente religioso, com importantes desdobramentos políticos e econômicos. No que se refere aos princípios políticos e religiosos, o luteranismo defendia a: a) a valorização da fé individual e o fim da venda de indulgências. b) extinção das rendas feudais e a oposição às pregações morais do clero. c) implementação de políticas econômicas na Europa e a quebra da autoridade religiosa. d) jurisdição real sobre terras da Igreja e a cobrança de impostos sobre esse patrimônio. e) cessação do poder político-administrativo da Igreja sobre os reinos e o fim da condenação da usura 22

Gab A COMENTÁRIO: Lutero criticou duramente a postura da Igreja Católica, sobretudo por causa de sua grande capacidade de interferência no domínio do império (do poder secular) e de problemas de cunho, a um só tempo, moral e religioso, como era o caso das vendas de indulgências. Um parte de suas críticas era direcionada, portanto, ao fato de que o poder dos reis não deveria ser cerceado pelos membros do clero. De outra parte, no terreno teológico, Lutero defendia que a salvação dependia apenas da fé do indivíduo, sem, portanto, necessitar das boas obras. O luteranismo criticou a venda de indulgências, cargos e relíquias pelos membros da igreja Católica, assim como combateu o falso moralismo do clero romano. Lutero, embasado nas epístolas de São Paulo, afirmava que só, e somente só, a FÉ salva. Afirmava ele que: os justos se salvarão pela fé. Dessa forma, o indivíduo poderia ele mesmo atingir a fé, para isso bastava ter acesso a Bíblia, interpretá-la, crer em Deus e ter FÉ. 23

9. (F. Coelho) Para conseguir o acúmulo de capitais, o Estado moderno buscava atingir os seguintes elementos: - Balança comercial favorável: medida que visava a evasão monetária. A exportação maior que a importação auxiliava a manter as reservas de ouro. - Metalismo (bulionismo): necessidade de acumular metais preciosos (ouro e prata ). - Intervencionismo estatal: forte intervenção do Estado na economia, com o intuito de desenvolver a produção agrícola, comercial e industrial. O Estado passa a adotar medidas de caráter protecionista estimular a exportação e inibir a importação, impondo pesadas tarifas alfandegárias. - Monopólios: elemento essencial do protecionismo econômico. O Estado garante o exclusivismo comercial sobre um determinado produto e/ou uma determinada área. Disponível em: https://www.mundovestibular.com.br/articles/4399/1/absolutismo-e- MERCANTILISMO/Paacutegina1.html. Acesso em 09.07.2019 24

Os princípios estabelecidos nas citações acima enquadram-se em qual política econômica? a) Mercantilismo. b) Iluminismo. c) Liberalismo. d) Xintoísmo. e) Comunismo. 25

Gab A COMENTÁRIO: Os princípios expostos na citação referem-se à política econômica característica dos Estados Absolutistas: o Mercantilismo, teoria e prática predominante na Europa ao longo da Idade Moderna. 26

10. Entre as ações protagonizadas por bandeirantes no Brasil, destaca-se a destruição do Quilombo do Palmares, em 1695, liderada por: a) Mem de Sá. b) Anhanguera. c) Duque de Caxias. d) Raposo Tavares. e) Domingos Jorge Velho. 27

Gab E Comentário: A atuação do bandeirante Domingos Jorge Velho é conhecida historicamente pelo uso da violência contra os índios, a escravização dos nativos e a destruição do Quilombo de Palmares. Zumbi morreu no enfrentamento das tropas do bandeirante Jorge Velho, um paulista da Vila da Parnaíba, que atuou a serviço de senhores de engenho e governadores no combate aos quilombolas. 28