ABSOLUTISMO E MERCANTILISMO. Profª Viviane Jordão
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- Aurora Sales Lacerda
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1 ABSOLUTISMO E MERCANTILISMO Profª Viviane Jordão
2 INTRODUÇÃO As características básicas do sistema econômico e político dominante na Europa ocidental nos séculos XVI e XVII foram: o capitalismo comercial mercantilista, o Estado absolutista e o sistema colonial. Mais tarde, esse sistema ficaria conhecido como Antigo Regime.
3 ANTIGO REGIME O Antigo Regime foi caracterizado pelo absolutismo na esfera política, pelo mercantilismo na esfera econômica e pela oposição entre sociedade estamental de origem feudal e burguesia, no campo das relações sociais. - Absolutismo : Rei como autoridade maior. - Mercantilismo: Acúmulo de riquezas para as mãos do rei.
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6 FEUDALISMO TRANSIÇÃO CAPITALISMO Para dar conta das mudanças pelas quais a Europa passava, uma nova forma de organização política teve que se desenvolver. O absolutismo foi a marca política do mundo moderno. Entre a fragmentação política do mundo feudal e o Estado burguês da Idade Contemporânea, existiu um momento na política marcado por um Estado forte, centralizado, duradouro e incontestável.
7 ABSOLUTISMO Absolutismo é um regime político em que o poder está concentrado nas mãos do rei. Em que o mesmo tinha completa autoridade para fazer o que quiser, principalmente de fazer e impor leis. Teve sua origem com o inicio das monarquias nacionais, ou seja, com o fim da baixa idade média surgiu a aliança rei - burguesia em que o rei tinha completa autoridade e apoio dos burgueses e nobreza.
8 BAIXA IDADE MÉDIA XI - XV RENASCIMENTO COMERCIAL E URBANO BURGUESIA SE UNIU AOS REIS PERDA DE PODER DA IGREJA CATÓLICA FORMAÇÃO DOS ESTADOS NACIONAIS DERROCADA DO SISTEMA FEUDAL ABSOLUTISMO
9 O QUE SIGNIFICA ESTADO ABSOLUTISTA? O Estado Absolutista foi a forma de organização do poder majoritária na Europa durante a Idade Moderna. Dizer que um soberano tem poder absoluto sobre o Estado, significa que é ele que faz as leis e que o poder está concentrado nas mãos dos reis e de seus ministros e esse pequeno grupo monopoliza a vida política do país, podendo atuar em todos os setores da vida nacional. As monarquias absolutistas têm seu apogeu no século XVII.
10 OS TEÓRICOS E A PRÁTICA DO ABSOLUTISMO Direito Divino de Jacques Bossuet ( ): O rei é uma figura enviada por Deus para controle da nação e representação de paz. Só Deus podia julgar os atos de um rei. O homem é o lobo do homem de Thomas Hobbes ( ) Os homens estão em constante conflito uns com os outros e é necessário em monarca para o controle e estabelecimento da paz. Autor do livro O Leviatã (1651)
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12 Para Thomas Hobbes, o Estado era fruto de um pacto entre os homens para que, em vez de viver em um caos onde todos podem tudo, a sociedade se organizasse e a vida humana fosse preservada. Na visão de Hobbes, o homem é o lobo do homem. Naturalmente ganancioso e mesquinho, os homens estão sempre prontos para entrar em conflito uns com os O inglês Thomas Hobbes. outros.
13 Os fins justificam os meios, de Nicolau Maquiavel ( ) Nada pode impedir as ações e desejos do monarca, quaisquer que sejam os métodos adotados para realizá-los. Para Maquiavel o rei deveria ser mais temido do que amado, visando a manutenção do poder. Sua principal obra: O Príncipe (1513) aconselha os governantes sobre como governar e manter o poder absoluto.
14 SOCIEDADE NO ANTIGO REGIME 1% 2% 97% 1º ESTADO: CLERO 2º ESTADO: NOBREZA Terras, cargos prestígio, privilégios, e isenção fiscal 3º ESTADO: BURGUESIA + CAMPONESES: obrigações e impostos.
15 MERCANTILISMO O mercantilismo é entendido como o conjunto de práticas econômicas que foram dominantes na Europa entre os séculos XIV e XVIII e caracterizou-se pela política de controle e incentivo do Estado absolutista, buscando garantir o desenvolvimento comercial e financeiro de seus países para, com isso, fortalecer o próprio poder dos monarcas.
16 Principais práticas do período: Metalismo a riqueza do Estado se atrelava a quantidade de metais preciosos por ele acumulado. Balança comercial favorável o esforço era para exportar mais do que importar, desta forma entraria mais moedas do que sairia, deixando o país em boa situação financeira. Protecionismo - os reis criavam impostos e taxas para evitar ao máximo a entrada de produtos vindos do exterior.
17 O intervencionismo do Estado. Com o poder absoluto dos monarcas, o Estado intervinha constantemente na política para conseguir resultados favoráveis. O sistema colonial foi uma peça-chave no desenvolvimento do mercantilismo. A exploração colonial reunia em si as principais características do mercantilismo: a ênfase no metalismo, a criação de monopólios e a impossibilidade de relações comerciais com outras nações que não a Metrópole.
18 BALANÇA COMERCIAL FAVORÁVEL Diminuição das importações e aumento das exportações protegendo o capital e as industrias do país.
19 PACTO COLONIAL OU EXCLUSIVO COLONIAL As colônias europeias deveriam fazer comércio apenas com suas metrópoles. Era uma garantia de vender caro e comprar barato, obtendo ainda produtos não encontrados na Europa. Dentro deste contexto histórico ocorreu o ciclo econômico do açúcar no Brasil Colonial.
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