HISTÓRIA - 1 o ANO MÓDULO 17 REBELIÕES COLONIAIS
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- Bruno Adelino Casqueira Brunelli
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1 HISTÓRIA - 1 o ANO MÓDULO 17 REBELIÕES COLONIAIS
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3 Fixação 1) (FGV) Outra preocupação da Coroa foi a de estabelecer limites à entrada na região das minas. Nos primeiros tempos da atividade mineradora, a Câmara de São Paulo reivindicou, junto ao rei de Portugal, que somente aos moradores da Vila de São Paulo, a quem se devia a descoberta do ouro, fossem dadas concessões de exploração do metal. Os fatos se encarregaram de demonstrar a inviabilidade do pretendido, diante do grande número, não só de portugueses, mas também de baianos, que chegava à região das minas. (FAUSTO, Bóris. História do Brasil. São Paulo: Edusp, 2004, p. 100.) O texto acima refere-se aos precedentes de um conflito ocorrido entre 1708 e a) A qual conflito se refere o autor? Quais foram as motivações desse conflito? b) A economia colonial era caracterizada pela produção de gêneros voltados ao mercado externo. No entanto, o exemplo da economia mineradora pode ser lembrado para evidenciar a existência de um mercado interno na colônia portuguesa? Justifique sua resposta.
4 Fixação 2) (UNIRIO) Durante o século XVII podem ser observadas as primeiras reações contra o domínio colonial, entre as quais temos: a) Quilombo dos Palmares que simboliza as diversas formas de reações dos escravos a sua condição; b) a relativa independência dos núcleos populacionais interioranos, surgidos da expansão bandeirante; c) a Revolta do Rio de Janeiro, que representou o primeiro movimento de caráter emancipacionista da história colonial com conteúdo doutrinário definido; d) a Revolta de Beckmam, no Maranhão, que expressou uma reação dos comerciantes locais, ligados ao tráfico negreiro contra a política abolicionista da Coroa; e) as Guerras dos Emboabas e dos Mascates, que reagiram contra a opressão fiscal da metrópole na exploração do ouro.
5 Proposto 1) (FUVEST) Em 1694, uma expedição chefiada pelo bandeirante Domingos Jorge Velho foi encarregada pelo governo metropolitano de destruir o quilombo de Palmares. Isto se deu porque: a) os paulistas, excluídos do circuito da produção colonial centrada no Nordeste, queriam aí estabelecer pontos de comércio, sendo impedidos pelos quilombos; b) os paulistas tinham prática na perseguição de índios, os quais aliados aos negros de Palmares ameaçavam o governo com movimentos milenaristas; c) o quilombo desestabilizava o grande contingente escravo existente no Nordeste, ameaçando a continuidade da produção açucareira e da dominação colonial; d) os senhores de engenho temiam que os quilombolas, que haviam atraído brancos e mestiços pobres, organizassem um movimento de independência da colônia; e) os aldeamentos de escravos rebeldes incitavam os colonos à revolta contra a metrópole visando trazer novamente o Nordeste para o domínio holandês.
6 Proposto 2) (UFPEL) No decorrer do período colonial no Brasil os interesses entre metropolitanos e colonos foram se ampliando. O descontentamento se agravou quando, a 1 o de abril de 1680, a Coroa estabeleceu a liberdade incondicional dos indígenas, proibindo taxativamente que fossem escravizados. Além disso confiou-os aos jesuítas, que passaram a ter a jurisdição espiritual e temporal das aldeias indígenas. Visando solucionar o problema da mão de obra para as atividades agrícolas do Maranhão, o governo criou a Companhia do Comércio do Estado do Maranhão (1682). Durante vinte anos, a Companhia teria o monopólio do comércio importador e exportador do Estado do Maranhão e do Grão-Pará. Cabia-lhe fornecer dez mil escravos africanos negros, à razão de quinhentos por ano, durante o período da concessão outorgada. (AQUINO, Rubim Santos Leão de [et al.]. Sociedade Brasileira: uma história através dos movimentos sociais. 3 ed., Rio de Janeiro: Record, 2000.) Pelos elementos mercantilistas, geográficos e cronológicos, o conflito inferido do texto foi a Revolta: a) dos Emboabas; d) de Filipe dos Santos; b) dos Mascates; e) de Beckman. c) de Amador Bueno;
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