O processo de Independência do Brasil Aulas 40 e 41

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1 O processo de Independência do Brasil Aulas 40 e 41 O processo começou em meados do século XVII e, na verdade, não se encerrou em 1822, mas apenas em 1831, com a abdicação de D. Pedro I.

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3 Fonte..:: Museu Paulista da USP; Paula Palhares, professora de história da arte da PUC-SP / Folha de São Paulo, 06 de setembro de 2010.

4 Ao observarmos o Processo de Independência como um todo: A população colonial estava descontente com a metrópole. A elite brasileira tinha graves divergências com o restante da população colonial. A aristocracia rural brasileira não dava apoio integral ao movimento de Independência devido aos conflitos de interesses entre ela e o restante da população. Quanto mais graves fossem os conflitos entre a elite rural e a metrópole, maior seria a possibilidade do Brasil ficar independente.

5 O processo de Independência A crise no Sistema Colonial Na Europa - Problemas em manter o Absolutismo (Rev. Francesa) - Independência dos EUA mostra que existe solução para a oposição de interesse entre colônia e Metrópole. - Desenvolvimento da Revolução Industrial (que coloca em declínio a mentalidade Mercantilista) + No Brasil, a partir do século XVII e principalmente com a Mineração (sec. XVIII) surgem conflitos que envolvem: - Consumidores que reclamavam dos monopólios comerciais de Portugal. - Os interesses da classe dominante para com a política da Metrópole. Com o decorrer dos anos, a crescente classe média começa a perceber que toda a estrutura que existia no Brasil era destinada a COBRAR IMPOSTOS E PUNIR AQUELES QUE NÃO OS PAGASSEM. Surgem revoltas: Nativistas e Emancipacionistas Nativistas: De caráter local, geralmente restrita a uma cidade ou região, não chegaram a propor independência. Reclamavam dos impostos, monopólios e do péssimo governo. Emancipacionistas: Propunham o rompimento definitivo com a metrópole.

6 Revoltas Nativistas Aclamação de Amador Bueno São Paulo Com o final da União Ibérica, os moradores de São Paulo queriam manter seu comércio com as colônias espanholas da região do Rio da Prata (Uruguai, Argentina). Tentaram aclamar um fazendeiro/bandeirante (Amador Bueno) como rei de São Paulo, mas ele não aceitou. Revolta dos irmãos Beckman Maranhão Pertencentes à elite local, os irmãos lideraram uma revolta contra os Jesuítas (contrários à escravização dos indígenas) e ao abuso da Companhia do Comércio do Maranhão (criada pela coroa em 1682) que controlava o monopólio comercial. Guerra dos Emboabas (forasteiros) Minas Gerais Os paulistas, descobridores das minas, ficaram preocupados com a presença cada vez maior de forasteiros (emboabas) como nordestinos, cariocas e portugueses. Os paulistas desejavam a exclusividade da exploração do outro, por isso resolveram expulsar os forasteiros. A coroa precisava dos paulistas (para descobrir novas jazidas) e dos emboabas (para explorar as já descobertas). Resultado: Pacificação da região e incorporou a área Mineradora a capitania de São Paulo, criando a Capitania de São Paulo e Minas de Ouro.

7 Guerra dos Mascates Pernambuco Disputa de autonomia política-administrativa entre de Recife com Olinda. Recife queria ser independente. Olinda: fazendeiros do açúcar em declínio Recife: vivia do comércio e prosperava rapidamente. A independência política é dada ao Recife, em 1710, mas os senhores de engenho deviam muito dinheiro aos comerciantes de Recife e não aceitaram a revolta. A coroa portuguesa interferiu na luta e o Recife continuou independente. Revolta de Vila Rica Minas Gerais Liderada por Filipe dos Santos, foi uma reação contra a criação das Casas de Fundição, que dificultariam a sonegação do quinto. Os revoltosos eram cerca de 2 mil pessoas e todos eram portugueses descontentes com os abusos da metrópole. Filipe dos Santos foi preso e, sem julgamento, enforcado e esquartejado.

8 Revoltas Emancipacionistas A sociedade do Século XVIII, mais precisamente a camada média, culta, urbana, elitista, era aquela que tinha mais condições de iniciar um movimento de Independência. O Liberalismo econômico surgido na Europa era uma ideologia revolucionária e que representava os interesses da burguesia industrial. No entanto, existia burguesia industrial no Brasil? Como falar em liberdade em um país onde quase metade da população era escrava? Vivíamos o capitalismo da periferia: escravista e atrasado. Dica: Um mestre na Periferia do Capitalismo: Livro no qual o crítico Roberto Schwarz aponta como as liberdades da prosa machadiana da maturidade atendem à formalização das relações de classe, cujo traço dominante é a ideologia ambivalente das elites brasileiras. A conjuração Mineira 1789 Revolta Emancipacionista Com a mineração em declínio e o grande descontentamento da coroa por causa dos impostos atrasados (100 arrobas anuais de ouro, ou seja, limite mínio do quinto a ser arrecadado), o governador deveria realizar a DERRAMA. Neste caso, o total de atrasados equivaleria a aproximadamente 8000 toneladas de ouro, ou seja, 596 arrobas, equivalente à soma dos quintos dos últimos dez anos. Objetivos: Proclamação de uma República nos moldes dos EUA, independência de Minas Gerias, e se possível, do Rio de Janeiro, instalação de fábricas e de uma universidade em Vila Rica. Muitos poetas do Arcadismo participaram da Inconfidência.

9 Libertas quae sera tamem - Liberdade ainda que tardia. O triângulo remete à santíssima trindade e foi proposto por Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes, um dos participantes do movimento da Inconfidência, que buscava a libertação da Coroa Portuguesa. Já a frase em latim foi proposta por Alvarenga Peixoto, outro inconfidente, e foi retirada de um versículo do poeta romano Virgílio. Conjuração: essa associação, secreta ou clandestina, em geral contra um governo; conspiração, trama, inconfidência.

10 Conjuração Baiana Salvador e Recôncavo Baiano Emancipacionista Inicialmente liderada pelas camadas mais abastadas, classe média e com muitos populares (alfaiates, sapateiros, pedreiros, carpinteiros, escravos etc). Na região existiam muitas atividades comerciais e isso possibilitou a formação de grupos sociais ligados aos ideais do Liberalismo. OBS: Liberalismo para a elite significava Liberdade de comércio. Ir contra o monopólio da coroa. Liberalismo para os populares estava associado ao fator de existir uma sociedade mais igualitária, inclusive o uso de mão-de-obra escrava. Na manhã de 12/08/1798: rua cheia de cartazes, que incentivavam o povo à revolução e falavam em República, Liberdade e Igualdade entre todos os homens, comércio livre e reformas econômicas. Resultado: tropas nas ruas e diligências policias com 49 responsáveis presos (3 pessoas da classe média, o restante dos povo. Nenhuma da elite). Queriam uma República Baiense que poderia se estender a todo o continente do Brasil.

11 Revolução Pernambucana 1817 Revolta Emancipacionista D. João VI já estava no Brasil. Foi a mais abrangente das três revoltas e a única a tentar expandir o movimento para o país. Foi o único dos movimentos a passar da fase da conspiração, a proclamar a Independência, formar um governo revolucionário e assumir o poder. A partir de Pernambuco, espalhou-se até Paraíba, Rio Grande do Norte e Alagoas. No entanto, foi sufocada rapidamente, pois: - Eram grandes as distâncias para se articular todo o movimento - Dificuldades nas comunicações entre os revoltosos - Falta de recursos militares - O principal motivo: a contradição entre as ideias liberais e revolucionárias da rebelião e a realidade socioeconômica do Brasil. Elite queria Liberalismo Econômico X Povo: Liberalismo político Exemplo na prática: A Elite agrária queria manter a escravidão e o povo encerrar. Aos poucos as camadas populares e as elites forma abandonando a causa.

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