Portaria de credenciamento: n 670 de 28 de agosto de 2013 Razão Social: Pequeno Cotolengo do Paraná Dom Orione CNPJ: 76.610.



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Transcrição:

ANEXO III APRESENTAÇÃO DE PROJETOS REFERENTES AO PROGRAMA NACIONAL DE APOIO À ATENÇÃO ONCOLÓGICA (PRONON) OU AO PROGRAMA NACIONAL DE APOIO À ATENÇÃO DA SAÚDE DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA (PRONAS/PCD) A INFORMAÇÕES DA INSTITUIÇÃO Programa: [ ] PRONON [X] PRONAS/PCD Portaria de credenciamento: n 670 de 28 de agosto de 2013 Razão Social: Pequeno Cotolengo do Paraná Dom Orione CNPJ: 76.610.690/000162 Endereço: Rua José Gonçalves Júnior, 140. Bairro: Campo Comprido Município: Curitiba UF: PR CEP: 81220210 Fone: 4133141977 Fax: 4133141977 Email: parceiro@pequenocotolengo.org.br CNES: 7494130 Dirigente: Pe. Rodinei Carlos Thomazella Procurador (se aplicável): B DO PROJETO O projeto congrega o conjunto mínimo de conceitos e instrumentos de gerenciamento, imprescindíveis para o monitoramento, avaliação e prestação de contas da execução físicofinanceira. B.1 INFORMAÇÕES GERAIS DO PROJETO 2.1 Título do Projeto: Projeto Horizontes: fortalecimento das ações de educação permanente e formação profissional em saúde no Pequeno Cotolengo Parananense. 2.2 Valor total do Projeto: R$ 61.200,00 2.3 Prazo de execução (em meses): 24 meses. B.2 DA(S) AÇÕES E SERVIÇOS DE ONCOLOGIA E REABILITAÇÃO De acordo com os artigos 5º e 9º desta Portaria, registrar o campo de atuação pretendida. Assinalar apenas uma única opção. ( ) Prestação de serviços médicoassistenciais; ( ) Realização de pesquisas clínicas, epidemiológicas e experimentais; (X) Formação, treinamento e aperfeiçoamento de recursos humanos em todos os níveis. B.3 ÁREA(S) PRIORITÁRIA(S) DO PRONON (De acordo com o artigo 6º) *Preenchimento exclusivo para projeto apresentados no âmbito do Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica

(PRONON). Neste item, descrever, de forma resumida, a área prioritária de que trata o projeto, considerando as opções citadas no Art. 6º. B.4 ÁREA(S) PRIORITÁRIA(S) DO PRONAS/PCD (De acordo com o artigo 10) *Preenchimento exclusivo para projeto apresentados no âmbito do Programa Nacional de Apoio à Atenção da Saúde da Pessoa com Deficiência (PRONAS/PCD). Nesse item, descrever, de forma resumida, a área prioritária de que trata o projeto, considerando as opções citadas no Art. 10. a) Acolhimento, manejo e desenvolvimento de ações de cuidado à saúde da pessoa com deficiência, no âmbito da atenção básica, especializada, hospitalar e de urgência e emergência; b) Uso da Classificação Internacional de Funcionalidade; As referidas áreas prioritárias que serão trabalhadas no presente projeto pretendem fortalecer as ações de capacitação e treinamento da equipe técnica do Pequeno Cotolengo, composta por 29 profissionais que atuam nas 13 especialidades de saúde hoje oferecidas. Os treinamentos envolverão as temáticas de Crise Convulsiva; Classificação Internacional de Funcionalidade; Humanização; Cuidados Paliativos; ACLS; e Estimulação Sensorial. Estarão inseridas dentro de um, dos dois programas de treinamento já existentes: o Programa de Educação Continuada (PEC). B.5 INFORMAÇÕES ESPECÍFICAS DO PROJETO DE ASSISTÊNCIA E CAPACITAÇÃO Descrição do projeto: a) Descrever o(s) objetivo(s) do projeto considerando as áreas prioritárias de sua aplicação; Objetivo O Projeto Horizontes visa ampliar as ações de treinamento da equipe técnica e da equipe de apoio aos serviços de saúde do Pequeno Cotolengo Paranaense em temáticas ligadas a saúde, impactando positivamente na melhoria da qualidade de vida dos pacientes com deficiências múltiplas, em situação de vulnerabilidade, atendidos e oferecendo mais segurança e qualificação para os profissionais da saúde envolvidos nos atendimentos de habilitação/reabilitação. Objetivos específicos 1) Treinar 27 profissionais como pontos focais em temáticas ligadas a saúde, impactando indiretamente na capacitação de outros 110 profissionais da equipe de apoio à saúde. 2) Fortalecer o Programa de Educação Continuada (PEC) do Pequeno Cotolengo através da oferta de seis atividades de treinamento; 3) Inovar com o treinamento de 25 profissionais para o atendimento a Crises Convulsivas, treinamento ainda não realizado. 4) Inovar com o treinamento de 22 profissionais para o uso da Classificação Internacional de Funcionalidades (CIF), metodologia ainda não utilizada; 5) Inovar com o treinamento de 12 profissionais em Suporte Avançado de Vida em Cardiologia

(ACLS), treinamento ainda não realizado; 6) Inovar com o treinamento de 27 profissionais em Humanização, fortalecendo as ações já realizadas; 7) Inovar com o treinamento de 27 profissionais em Cuidados Paliativos, fortalecendo as ações já realizadas; 8) Inovar com o treinamento de 3 profissionais em Estimulação Sensorial, fortalecendo as ações já realizadas;. b) Apresentar a justificativa e aplicabilidade do projeto; Histórico Há 49 anos o Pequeno Cotolengo Paranaense oferece acesso à saúde, acolhimento e educação para pessoas com deficiências múltiplas em situação de vulnerabilidade. Somos a única organização no estado do Paraná a oferecer este perfil de atendimento integral. Estamos diretamente ligados a uma rede de organizações, presentes em outros cinco estados e em outros 30 países, oferecendo perfil semelhante de atendimento às pessoas com deficiências múltiplas. Esta experiência faz com que o Pequeno Cotolengo seja referência em sua área, prestando mais de 43 mil atendimentos no ano de 2013 e constituindo uma das maiores organizações do país neste perfil de atendimento. Premiações Prêmio Bem Eficiente 2002 e 2005: por dois anos o Pequeno Cotolengo foi escolhido entre as 50 organizações com maior eficiência no Brasil, promovido pela Kanitz Associados. Prêmio Banco do Brasil de Tecnologia Social 2006: premiação alcançada por meio do projeto Tatames Especiais, com foco na área da saúde. Promovido pela Fundação Banco do Brasil. Prêmio FAEFIEP de Responsabilidade Social 2009: reconhecimento oferecido por trabalho desenvolvidos, promovido pela Faculdade de Administração de Empresas e Federação das Indústrias do Estado do Paraná. Prêmio FINEP de Inovação 2009: premiação alcançada por meio do projeto Sistdista, qua aborda as áreas da logística e reabilitação/habilitação na área da alimentação. Promovido pela Fundação Nacional de Estudos e Pesquisa. Prêmio Volkswagen na Comunidade 2012: reconhecimento pelos trabalhos desenvolvidos com foco na sustentabilidade através do Bazar da Amizade. Promovido pela Fundação Volkswagen. Prêmio Volkswagen Sustentabilidade 2013: selecionado pela melhor execução de projeto no Brasil. Promovido pela Fundação Volkswagen. Prêmio Protagonistas 2013: 1º lugar na categoria organizações da sociedade civil, pelo trabalho desenvolvido com voluntários. Promovido pelo jornal Gazeta do Povo e Instituto GRPCOM. Projeto Legado 2014: selecionado através do Instituto Legado para um processo de um ano de capacitações nas áreas de gestão e jurídica, com foco na ampliação de impacto. Prêmio ODM 2014: selecionado como instituição parceira pelos trabalhos desenvolvidos no projeto Horta Solidária, em conjunto com o Departamento Penitenciário do Estado do Paraná. Promovido pela Organização das Nações Unias (ONU) e pelo Movimento Nós Podemos Paraná. Selo Transparência 2014: certificado pelo Instituto Comunitário Grande Florianópolis, pela transparência na prestação de contas e apresentação da utilização de recursos.

Acesso à saúde Na área da saúde o Pequeno Cotolengo oferece atualmente 13 especialidades: fisioterapia, hidroterapia, equoterapia, terapia ocupacional, neurologia, psiquiatria, psicologia, clínica geral, nutrição, farmácia, enfermagem, fonoaudiologia e odontologia. Os profissionais que atuam nestas especialidades compõe a Equipe Técnica da instituição. Também compõe a Equipe Técnica três assistentes sociais, que oferecem o suporte necessário através de serviços de apoio à saúde, tanto interna, quanto externamente. Ao todos são 29 profissionais que formam esta equipe e oferecem atendimentos nos seguintes espaços: 1) Centro de Reabilitação; 2) Unidade Odontológica; 3) Salas de Atendimentos, distribuídas nas unidades; 4) e em nosso Serviço Social. 1) Centro de Reabilitação: oferece as 13 especialidades em saúde para as mais de 200 pessoas atendidas pela instituição, que antes se encontravam em situação de vulnerabilidade. 2) Unidade Odontológica: em parceria com a Secretaria Municipal de Saúde de Curitiba, mantemos uma Unidade Odontológica que oferece atendimento aos pacientes atendidos pelo Pequeno Cotolengo, com atendimento semanal. 3) Unidades e Salas de Atendimento: vinculadas ao Centro de Reabilitação, as Unidades e as Salas de Atendimento são utilizadas para atendimentos em situações especiais e para o acolhimento de longa permanência; em especial, na Unidade Anjo da Guarda, as salas de atendimentos oferecem cuidados especiais a crianças e adolescentes, que constituem os casos mais severos da instituição, sendo em sua maioria cadeirantes, dependentes de gastrostomia e/ou traqueostomia, com deficiências múltiplas severas. Há também salas de apoio e atendimentos nas outras quatro unidades de atendimento: Santa Teresinha, Maria de Nazaré (ambas femininas) e Divina Providência e São Francisco (ambas masculinas). 4) Serviço Social: responsável por encaminhamentos sociais e por serviços de apoio à saúde, o Serviço Social também promove ações de fortalecimento de vínculos familiares, nos casos em que não há impedimento judicial, e acompanha casos de interesse em adoção. Também é o responsável pela Colônia de Férias, uma das principais ações de inclusão das pessoas com deficiências atendidas, realizada no litoral do estado do Paraná. Esta ação conta com o apoio da Equipe Técnica. Todo este trabalho funciona em conjunto com a Escola Pequeno Cotolengo. Com funcionamento aprovado pela Secretaria Municipal de Educação de Curitiba (SME) e pela Secretaria de Educação do Estado do Paraná (SEED), conta com 40 profissionais, e atende a quase totalidade de nossos atendidos em situação de vulnerabilidade. É o principal canal que promove ações de inclusão da pessoa com deficiência, mantendo projetos como a PanificadoraEscola, ArtesanatoEscola, Coro Cênico (projeto aprovado pela lei Rouanet que está em seu sexto ano), além da grade curricular habitual. Promove a inserção no CEBEJA e ensino regular. O Pequeno Cotolengo, também através de sua Escola, envolve os acolhidos nos Jogos da Inclusão (JOIN), promovidos pela Secretaria Municipal do Esporte, Lazer e Juventude de Curitiba (SMELJ). Nestes jogos, as pessoas com deficiências múltiplas atendidas são campeãs na modalidade Golf7. Esta modalidade esportiva é uma adaptação do Golf para pessoas com deficiências, que contribuem para a melhoria da autoestima e para o desenvolvimento motor.

O Pequeno Cotolengo também conta com parcerias para o fortalecimento de seus trabalhos na área da saúde. Mantemos hoje uma parceria com a Fundação de Estudos das Doenças do Fígado Koutoulas Ribeiro (FUNEF), através do Hospital São Vicente, com quem obtemos acesso a consultas especializadas, não oferecidas diretamente pelo Pequeno Cotolengo, bem como acesso a diversos exames. Há também um convênio com a Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), através da qual, estudantes do curso de Fisioterapia recebem aulas diretamente na instituição, com alternância de turmas trimestral e envolvimento de dois professores no período da manhã, responsabilizandose pela especialidade de fisioterapia (hidroterapia e outras técnicas). Além destas duas parcerias, há também trabalhos com outras instituições de ensino superior, públicas e privadas: na área de Fisioterapia, com a Universidade Federal do Paraná (UFPR) Campus do Litoral; na área de Enfermagem, o Pequeno Cotolengo recebe semestralmente duas vagas para capacitação da equipe no CEDUC; e na área de nutrição e fisioterapia recebe estagiários da instituição de ensino superior Uniandrade. Fortalecem também este trabalho as ações desenvolvidas com a Secretaria Estadual de Saúde do Paraná (SESA) e com a Secretaria Municipal da Saúde de Curitiba (SMS), no fornecimento de medicamentos de componentes básicos ou especializados necessários para os trabalhos da instituição. A experiência consolidada pelo Pequeno Cotolengo, as parcerias formalizadas com organizações da região, o volume de atendimentos prestados na área da saúde e o perfil do público atendido formam o cenário no qual se justifica o presente projeto. Justificativa Nossa equipe técnica conta hoje com 29 profissionais que atuam em 13 especialidades e o serviço social, como apoio às ações de saúde. Esta equipe hoje é composta por: 03 fisioterapeutas 02 terapeutas ocupacionais 01 fisioterapeuta equoterapeuta 01 neurologista 01 psiquiatra 02 psicólogas 01 clínico geral 01 nutricionista 01 farmacêutico 02 fonoaudióloga 01 odontologista 11 enfermeiras 02 assistentes sociais Além desta equipe técnica, o Pequeno Cotolengo também conta com uma equipe de apoio às ações de saúde composta por 110 profissionais auxiliares de enfermagem e atendentes. Cientes da necessidade de constante atualização da formação dos profissionais, o Pequeno Cotolengo estabeleceu, há dois anos, o Programa de Educação Continuada (PEC) e o Programa de Qualidade de Vida do Trabalhador (PQVT). Ambos oferecem semanalmente atividade de treinamento, com uma hora de duração, para toda a equipe técnica e para toda a equipe de apoio, bem como para

os demais profissionais interessados. No primeiro semestre de 2014 a média de horas de treinamento por colaborador, através do PEC e do PQVT, é de 5 horas, aumentando para 6 horas quando se analisa a equipe técnica e a equipe de apoio em saúde. Esta participação, que chega a 85% dos profissionais demonstra o crescente interesse por atividades formativas, que impactarão na qualidade do trabalho e na qualidade de vida do paciente. Vale salientar que dos 29 profissionais da equipe técnica com foco na saúde, dois deles, os profissionais das áreas de odontologia e hidroterapia, não terão participação direta nos treinamentos, pois são técnicos não vinculados diretamente ao Pequeno Cotolengo, mas cedidos por outras organizações, não dispondo assim do controle da agenda dos mesmos para treinamentos e capacitações, somente para os atendimentos. Os treinamentos que serão oferecidos no presente projeto são em caráter de extensão, complementando a formação dos profissionais já existentes. Não serão cursos técnicos, profissionalizantes, de strictu ou latu senso. Desta forma, a partir de oito objetivos específicos apresentados, o Projeto Horizontes justificase: 1) Treinar 27 profissionais como pontos focais em temáticas ligadas a saúde, impactando indiretamente na capacitação de outros 110 profissionais da equipe de apoio à saúde. A opção pelo treinamento de 27 profissionais justificase pelo foco do presente projeto na equipe técnica do Pequeno Cotolengo. Como vantagens de se realizar um treinamento com foco neste perfil de profissionais, podese listar: a) Formação de pontos focais, que poderão disseminar o conhecimento para outros profissionais da equipe de apoio; b) Possibilidade de aprofundar os conteúdos nos treinamentos, tendo em vista que todos possuem ensino superior, alguns com pósgraduação, perfil de formação profissional muito diferente do encontrado na equipe de apoio. 2) Fortalecer o Programa de Educação Continuada (PEC) do Pequeno Cotolengo através da oferta de sete atividades de treinamento de curta e média duração. O foco do PEC do Pequeno Cotolengo está em treinamentos de curtíssima duração, por serem realizados durante os horários de trabalho e demandarem a participam de um grande volume de profissionais. Em geral, cada atividade tem duração de uma hora ou uma hora e meia. A realização das sete atividades de treinamento previstas, com durações de 16 a 40 horas cada, fortaleceram o PEC e darão origem a diversas outras ações de capacitação, de curtíssima duração, para as equipes de apoio. 3) Treinar 25 profissionais para o atendimento a Crises Convulsivas. Foram selecionados para o treinamento em Crises Convulsivas 25 profissionais que compõe a equipe técnica. Desta forma, terão a renovação e aprofundamento destes conhecimentos sobre o tema profissionais de 11 especialidades da saúde: clínica geral, neurologia, psiquiatria, psicologia, enfermagem, fisioterapia, terapia ocupacional, nutrição, farmácia, equoterapia e fonoaudiologia. A carga horária planejada par ao treinamento em Crises Convulsivas é de 16 horas. Como conteúdos básicos deste treinamento serão abordados os seguintes temas: o que é convulsão, sintomas, causas, tipos, procedimentos e tratamentos. A equipe técnica participante deste treinamento será multiplicadora do conhecimento para os demais 110 profissionais dos serviços de apoio à saúde, conforme detalhamento do Plano de Ação, sem ônus ao projeto. 4) Treinar 27 profissionais para o uso da Classificação Internacional de Funcionalidades (CIF).

Foram selecionados, para o treinamento em CIF, 27 profissionais que compõe a equipe técnica. A utilização complementar da CIF com o CID10 contribuirá para um direcionamento mais adequado das ações de habilitação/reabilitação, bem como sobre outros aspectos que influenciam diretamente na qualidade de vida dos pacientes com deficiências múltiplas, em situação de vulnerabilidade, atendidos. Os profissionais participantes serão das especialidades de: clínica geral, neurologia, psiquiatria, psicologia, enfermagem, fisioterapia, terapia ocupacional, nutrição, farmácia, equoterapia, serviço social e fonoaudiologia. A carga horária planejada para o treinamento é de 40 horas. Como conteúdos básicos deste treinamento serão abordados os seguintes temas: histórico da CIF, relação com a CID10, estrutura de classificação, aplicação dos qualificadores e da CIF e uso clínico. A equipe técnica participante deste treinamento será multiplicadora do conhecimento para os demais 110 profissionais dos serviços de apoio à saúde, conforme detalhamento do Plano de Ação, sem ônus ao projeto. 5) Treinar 12 profissionais em Suporte Avançado de Vida em Cardiologia (ACLS). Foram selecionados, para o treinamento em ACLS, 12 profissionais que compõe a equipe técnica, nas áreas de enfermagem e clínica geral. Estes são os profissionais que possuem o maior contato com os pacientes e permanecem por mais horas no Pequeno Cotolengo. São, em geral, os profissionais que hoje atendem a emergências na área da saúde. O treinamento em ACLS possui relevância no Pequeno Cotolengo, dadas as complicações possíveis de serem originadas a partir dos quadros de deficiências múltiplas, em especial, originados por problemas respiratórios. A carga horária planejada para o treinamento é de 16 horas. Como conteúdos básicos deste treinamento serão abordados os seguintes temas: medidas básicas de ressuscitação, reconhecimento de arritmias e manejo de emergências. A equipe técnica participante deste treinamento será multiplicadora do conhecimento para os demais 110 profissionais dos serviços de apoio à saúde, conforme detalhamento do Plano de Ação, sem ônus ao projeto. 6) Treinar 27 profissionais em Humanização. Na área de Humanização o Pequeno Cotolengo Paranaense iniciou, em 2013 um Programa de Humanização, através do Projeto Dom do Grupo Fleury, de São Paulo. A partir deste programa, apostilas e guias do orientador foram elaborados, por profissionais do próprio Pequeno Cotolengo, para treinar nosso cerca de 110 auxiliares de enfermagem e atendentes, em temas relevantes para suas relações com os pacientes. Este Programa teve sucesso e seu conteúdo passará a ser novamente reaplicado através de projeto com a Secretaria de Estado da Família e Desenvolvimento Social (SEDS), que investirá no pagamento de dois de nossos atuais assistentes sociais e em um psicólogo. No entanto, notase a necessidade de que este Programa de Humanização recebe mais contribuições de profissionais de fora da instituição. Desta maneira, 25 profissionais da equipe técnica foram selecionados para participarem desta atividade, envolvendo 11 especialidades. A carga horária do treinamento é planejada para 24 horas. Como conteúdos básicos deste treinamento serão abordados os seguintes temas: história da humanização, humanização na saúde, HumanizaSUS, ações de humanização e avaliações de risco. A equipe técnica participante deste treinamento será multiplicadora do conhecimento para os demais 110 profissionais dos serviços de apoio à saúde, conforme detalhamento do Plano de Ação, sem ônus ao projeto.

7) Treinar 27 profissionais em Cuidados Paliativos. Foram selecionados para o curso em Cuidados Paliativos 27 profissionais de 11 especialidades da saúde e do serviço social. Para o Pequeno Cotolengo este treinamento é de grande relevância, pois em muitos casos, os pacientes com deficiências múltiplas atendidas desenvolvem doenças crônicas que inevitavelmente os levarão ao óbito. A partir deste treinamento a equipe técnica terá mais ferramentas em mãos para atender e acompanhar os pacientes com doenças crônicas e/ou com deficiências incapacitantes. A carga horária planejada para o treinamento é de 40 horas. Como conteúdos básicos deste treinamento serão abordados os seguintes temas: história de cuidados paliativos, fases da vida, comunicação, ética e formas de assistência, morte e dor, espiritualidade e aspectos gerais. A equipe técnica participante deste treinamento será multiplicadora do conhecimento para os demais 110 profissionais dos serviços de apoio à saúde, conforme detalhamento do Plano de Ação, sem ônus ao projeto. 8) Treinar 3 profissionais em Estimulação Sensorial. O Pequeno Cotolengo Paranaense possui em andamento um projeto junto a Secretaria de Estado da Família e Desenvolvimento Social do Paraná (SEDS), que prevê além da instalação de brinquedoteca e de um playground adaptado, prevê também a aquisição de equipamento para composição de uma Sala Multissensorial, que poderá trabalhar através de Estimulação Sensorial. Este trabalho contribuirá para o desenvolvimento de estímulos visuais, estímulos táteis, estímulos auditivos, estímulos olfativos e estímulos de movimento. O impacto destes trabalhos será sentido especialmente na qualidade de vida dos pacientes, considerando que hoje, a severidade das deficiências múltiplas, criam barreiras para que possam de forma autônoma receber os estímulos citados, que podem se somar e contribuir para o fortalecimento do resultado de outros atendimentos de habilitação/reabilitação. O treinamento em Estimulação Sensorial se dará para três profissionais, dois terapeutas ocupacionais e uma psicóloga. A carga horária planejada para o treinamento é de 24 horas: estimulação sensorial, possibilidades de ação e tipos de intervenção. A equipe técnica participante deste treinamento será multiplicadora do conhecimento para os demais 110 profissionais dos serviços de apoio à saúde, conforme detalhamento do Plano de Ação, sem ônus ao projeto. Apesar de definir previamente os conteúdos de cada um dos seis treinamentos apresentados, estas temáticas constituemse como bases, podendo ter seu espectro ampliando, desde que sem prejuízo ao conteúdo necessário. A aplicação de cada um destes treinamentos, com a respectiva elaboração de Procedimento Operacional Padrão ou Manual, terá como objetivo consolidar informações estratégicas para formatação de um curso próprio de Formação de Educação de Cuidadores, considerando que após cada treinamento, os profissionais participantes replicaram o conteúdo aos demais integrantes da equipe de apoio à saúde, os auxiliares de enfermagem e atendentes.

b) Descrever os equipamentos, as ações e os serviços de saúde atualmente realizados em nível ambulatorial e hospitalar que apresentem relação com o objetivo do projeto, a fim de demonstrar as ações inovadoras a que o projeto se propõe; Neste espaço serão apresentados os dois principais espaços nos quais os conteúdos trabalhados através dos treinamentos serão aplicados: 1) Centro de Reabilitação a) Equipamentos: composto por Farmácia, Sala de Hidroterapia e nove Salas de Atendimento, oferece atendimentos em diversas especialidades. Além dos equipamentos de suporte como mesas, cadeiras, armários e ventiladores, estes espaços contam também com equipamentos como: piscina de equoterapia, guinchos de movimentação, TENS, FES, tábuas de propriocepção, espaldar, macas, entre outros. Integra também o Centro de Reabilitação a pista de equoterapia. Hoje a instituição conta com cinco cavalos, todos recebidos como doação, para a realização de atividades de TAA. Neste espaço os pacientes contam com três tipos principais de trajetos: interno, realizado somente na pista coberta; misto, realizado na pista coberta e no bosque lateral; e externo, realizado no bosque lateral. b) Serviços de saúde: são oferecidas neste espaço as seguintes especialidades: clínica geral, neurologia, psicologia, psiquiatria, nutrição, fisioterapia, terapia ocupacional, farmácia, equoterapia e fonoaudiologia. Todos os medicamentos utilizados na instituição são controlados e dispensados a partir da farmácia do Pequeno Cotolengo. 2) Unidades e Salas de Atendimento a) Equipamentos: as cinco Unidades do Pequeno Cotolengo contam hoje, cada uma, com uma sala de enfermagem e dormitórios nos quais se localizam os leitos, com os seguintes equipamentos disponíveis: camas hospitalares comuns, camas hospitalares com movimento fawler, aquecedores, mesas e cadeiras para refeição, microondas, televisão, armários, mesas e cadeiras de escritório. Os lares também contam com os Tatames Especiais, tecnologia assistiva desenvolvida pelo Pequeno Cotolengo. Na Unidade Anjo da Guarda, também são encontrados os seguintes equipamentos: equipo para gastrostomia, suportes para gastrostomia, monitores cardíacos. Esta unidade também conta com uma sala de isolamento, uma sala de nutrição e uma sala de fisioterapia, específicas para atendimentos a pacientes desta unidade, dadas as condições mais severas de suas deficiências. b) Serviços de saúde: são oferecidos como serviços neste espaço: consultas de neurologia, psiquiatria, psicologia, atividades de terapia ocupacional, fisioterapia, fonoaudiologia e acompanhamento nutricional. c) Descrever a estrutura física (ambientes e equipamentos) a ser utilizada e os recursos humanos a serem empregados na execução do projeto; 1) Ambiente: Pista de Equoterapia (2 salas pista e sala). Equipamentos: cinco cavalos; boca do palhaço; bola; sela; capacete. 2) Ambiente: Sala da Farmácia (2 salas). Equipamentos: armários para armazenamento de medicamentos; computadores para controle de estoque e acesso ao sistema de prontuários para acompanhamento farmacoterapêutico; impressora; caixas para dispensar medicamentos; geladeira.

3) Ambiente: Sala de Atendimento Clínica Geral, Psiquiatria e Neurologia (1 sala). Equipamentos: maca ginecológica; balança; esfignomanometro; armário de medicamentos; radioscópio; pia; mesa e cadeira de escritório; computador e impressora. 4) Ambiente: Sala de Atendimento Psicologia (1 sala). Equipamentos: mesa e cadeira de escritório; computador e impressora; armário para materiais. 5) Ambiente: Sala de Atendimento Fisioterapia (6 salas). Equipamentos: bolas; tatames; pranchas ortostáticas; espaldar; vibrador; inalador; TENS; FES; ultrassom; barras paralelas com rampas e escadas; simuladores de caminhada; espelhos; corrente russa; aspirador de vias aéreas; esfignomanometro; laserterapia; bastões; e aparelho de TVP. 6) Ambiente: Sala de Atendimento Nutrição (1 sala). Equipamentos: mesa e cadeira de escritório; computador e impressora; balança. 7) Ambiente: Sala de Atendimento Terapia Ocupacional e Fonoaudiologia (1 sala). Equipamentos: mesa e cadeira de escritório; computador e impressora. 8) Ambiente: Dormitórios (44 salas). Equipamentos: cama hospitalar e/ou cama fawler mecânica e/ou cama comum, conforme perfil da Unidade; armários; aquecedores. 9) Ambiente: Sala de Enfermagem (5 salas). Equipamentos: mesa e cadeira de escritório; computador e impressora. 10) Ambiente: Sala de Isolamento (1 sala). Equipamentos: cama hospitalar com movimento fawler, mesa de apoio, pia, suporte para sabonete, álcool e papel toalha, cilindro de oxigênio, suporte para bomba de infusão e bomba de infusão. 11) Ambiente: Sala de Traqueostomia (1 sala). Equipamentos: camas hospitalares com movimento fawler, inaladores, cilindros de oxigênio, suporte para soro, suporte para bomba de infusão, aspirador de vias aéreas superiores, bomba de infusão e inaladores. 12) Ambiente: Sala de Gastrostomia (1 sala). Equipamentos: camas hospitalares com movimento fawler, inaladores, cilindros de oxigênio, suporte para soro, suporte para bomba de infusão, aspirador de vias aéreas superiores, bomba de infusão e inaladores. 13) Ambiente: Sala Multissensorial (em adequação). Equipamentos: após ser equipada, contará com: kit sonoro, jogos e passatempos educativos e estimulantes, objetos de estimulação sensorial e psicomotora. 14) Ambiente: Salão de Eventos (atividades de psicologia e terapia ocupacional).

Equipamentos: mesas de apoio, cadeiras e sistema de áudio. 15) Ambiente: Sala de Treinamentos (realização de atividades vinculadas ao Programa de Educação Continuada, do Programa de Qualidade de Vida do Trabalhador). Equipamentos: mesas de apoio, cadeiras, computador, projetor e filtro. Descrever a abrangência do projeto quanto a:. Dimensão geográfica, com indicação de UF/município beneficiário;. População que será beneficiada com a execução do projeto;. Instituições que serão beneficiadas com o projeto, quando houver, com indicação do número do CNES e/ou CNPJ. O projeto tem abrangência geográfica estadual, recebendo demandas de encaminhamento de diversas cidades do interior e litoral paranaense, além de atender a Curitiba e Região Metropolitana. A população que será beneficiada pelo projeto é composta por 204 pessoas com deficiências múltiplas, severas e moderadas, algumas com transtornos psiquiátricos associados, em situação de vulnerabilidade e acolhimento de longa permanência. Especificamente, hoje os acolhidos são originados dos seguintes estados: 184 do Paraná; sete de Santa Catarina; sete de São Paulo; 3 do Mato Grosso; 1 do Rio Grande do Sul; e 1 de Pernambuco. Para os treinamentos serão beneficiados diretamente 27 profissionais da área da saúde e outros 110, indiretamente, de área de apoio em saúde, como auxiliares de enfermagem e atendentes, no Pequeno Cotolengo Paranaense. Descrever o número de vagas ofertadas, quando aplicável; A capacidade instalada da instituição é de 210 leitos. As seis vagas disponíveis hoje referemse a Unidade Anjo da Guarda, com dois leitos disponíveis; a Unidade São Francisco; com dois leitos disponíveis; e a Unidade Divina Providência, com dois leitos disponíveis. Há em andamento o Projeto Acolher: cuidar para crescer, também aprovado pelo COMTIBA, que prevê um aumento de cinco novas vagas na Unidade Anjo da Guarda, expandindo a capacidade instalada para 215 leitos, com previsão de inauguração em dezembro de 2015. Para ocupação de leitos, as solicitações de atendimento são encaminhadas a Gerência de Saúde e Serviço Social, que realiza a triagem dos pedidos, verificando se estão enquadradas como deficiências múltiplas e se de fato estão em situação de vulnerabilidade. Confirmadas estas duas características, procedemse os trâmites legais para se iniciar o acolhimento de longa permanência. f) Descrever os resultados esperados, decorrentes da execução do projeto, suas metas a serem atingidas e respectivos indicadores (conforme quadro abaixo) O indicador número de profissionais será mensurado a partir das listas de presença, que indicarão nome e função. Os indicadores número de procedimentos e número de treinamentos serão monitorados a partir do material elaborado e anexados ao relatório. Por fim, o indicador número de repasses será monitorado através de listas de presença dos repasses que serão realizados. Resultado* Indicador** Meta*** (24 meses) Profissionais capacitados em Crises profissionais 25 profissionais capacitados Convulsivas capacitados Profissionais capacitados em CIF 22 profissionais capacitados

Profissionais capacitados em ACLS Profissionais capacitados em Humanização Profissionais capacitados em Cuidados Paliativos Profissionais capacitados em Estimulação Sensorial profissionais capacitados profissionais capacitados profissionais capacitados profissionais capacitados profissionais capacitados Procedimento Operacional Padrão para Crises Convulsivas elaborado procedimentos Procedimento Operacional Padrão para utilização de CIF elaborado procedimentos Procedimento Operacional Padrão para ACLS elaborado procedimentos Procedimento Operacional Padrão para Estimulação Sensorial procedimentos Manual de Orientações em Cuidados Paliativos elaborado manuais Manual de Orientações em Humanização elaborado manuais Repasse de treinamento de Crises Consulsivas para equipe de apoio em repasse de saúde realizado treinamentos Repasse de treinamento de CIF para equipe de apoio em saúde realizado Repasse de treinamento de ACLS para equipe de apoio em saúde realizado Repasse de treinamento de Humanização para equipe de apoio em saúde realizado Repasse de treinamento de Cuidados Paliativos para equipe de apoio em saúde realizado Repasse de treinamento de Estimulação Sensorial para equipe de apoio em saúde realizado * Os resultados devem apresentar coerência com o objetivo do projeto. repasse de treinamentos repasse de treinamentos repasse de treinamentos repasse de treinamentos repasse de treinamentos 12 profissionais capacitados 27 profissionais capacitados 27 profissionais capacitados 3 profissionais capacitados 1 procedimento elaborado 1 procedimento elaborado 1 procedimento elaborado 1 procedimento elaborado 1 manual elaborado 1 manual elaborado ** Definir as variáveis que serão utilizadas para construção do indicador e apresentar método de cálculo. 2 repasses de treinamento realizados 2 repasses de treinamento realizados 2 repasses de treinamento realizados 2 repasses de treinamento realizados 2 repasses de treinamento realizados 2 repasses de treinamento realizados

*** As metas devem ser quantitativas e devem considerar um prazo determinado. g) Apresentar o plano de atividades para execução do projeto (conforme quadro abaixo); Todas as previsões abaixo consideram o 1º Mês com o período de realização do repasse de recursos para a instituição. Na tabela abaixo não foi apresentado o valor estimado para profissionais, tendo em conta que o mesmo será apresentado em planilha orçamentária, conforme o mês de execução previsto. ATIVIDADE DATA DE INÍCIO DATA DO FIM Realizar nova tomada de preços de profissionais para ministrarem os treinamentos. Formalizar o contrato com profissionais, por curso, para ministrar cada treinamento. Realizar o treinamento de Humanização Revisar materiais e elaborar Manual da Humanização Realizar o repasse do Manual e Treinamento para equipe de apoio em Humanização Realizar o treinamento em CIF Elaborar o procedimento operacional para CIF Realizar o repasse do procedimento para equipe de apoio em CIF Realizar o treinamento em Cuidados Paliativos Elaborar o procedimento operacional para Cuidados Paliativos Realizar o repasse do procedimento para equipe de apoio em Cuidados Paliativos 1º Mês (estimativa: março de 2015) 1º Mês (estimativa: março de 2015) 2º Mês (estimativa: abril de 2015) 3º Mês (estimativa: maio de 2015) 4º Mês (estimativa: junho de 2015) 5º Mês (estimativa: julho de 2015) 6º Mês (estimativa: agosto de 2015) 7º Mês (estimativa: setembro de 2015) 8º Mês (estimativa: outubro de 2015) 9º Mês (estimativa: novembro de 2015) 10º Mês (estimativa: dezembro de 2015) 1º Mês (estimativa: março de 2015) 3º Mês (estimativa: maio de 2015) 2º Mês (estimativa: abril de 2015) 3º Mês (estimativa: maio de 2015) 4º Mês (estimativa: junho de 2015) 5º Mês (estimativa: julho de 2015) 6º Mês (estimativa: agosto de 2015) 7º Mês (estimativa: setembro de 2015) 8º Mês (estimativa: outubro de 2015) 9º Mês (estimativa: novembro de 2015) 12º Mês (estimativa: fevereiro de 2016) VALORESTIMADO (R$) quando aplicável

Realizar o treinamento em Crises Convulsivas Elaborar o procedimento operacional para Crises Convulsivas Realizar o repasse do procedimento para equipe de apoio em Crises Convulsivas Realizar o treinamento em ACLS Elaborar o procedimento operacional para ACLS Realizar o repasse do procedimento para equipe de apoio em ACLS Realizar o treinamento de Estimulação Sensorial Revisar materiais e elaborar Manual da Estimulação Sensorial Realizar o repasse do Manual e Treinamento para equipe de apoio em Estimulação Sensorial Monitorar a prestação de contas Elaborar relatório técnico final Realizar reunião de avaliação 12º Mês (estimativa: fevereiro de 2016) 13º Mês (estimativa: março de 2016) 14º Mês (estimativa: abril de 2016) 15º Mês (estimativa: maio de 2016) 16º Mês (estimativa: junho de 2016) 17º Mês (estimativa: julho de 2016) 18º Mês (estimativa: agosto de 2016) 19º Mês (estimativa: setembro de 2016) 20º Mês (estimativa: outubro de 2016) 1º Mês (estimativa: março de 2015) 24º Mês (estimativa: fevereiro de 2017) 1º Mês (estimativa: março de 2015) 12º Mês (estimativa: fevereiro de 2016) 13º Mês (estimativa: março de 2016) 14º Mês (estimativa: abril de 2016) 15º Mês (estimativa: maio de 2016) 16º Mês (estimativa: junho de 2016) 17º Mês (estimativa: julho de 2016) 18º Mês (estimativa: agosto de 2016) 19º Mês (estimativa: setembro de 2016) 20º Mês (estimativa: outubro de 2016) 24º Mês (estimativa: fevereiro de 2017) 24º Mês (estimativa: fevereiro de 2017) 24º Mês (estimativa: fevereiro de 2017) i) Descrever as atividades de monitoramento da execução do projeto; Para monitoramento da execução do projeto as seguintes atividades serão realizadas: 1) Monitoramento Técnico: no aspecto técnico, o projeto será monitorado através das seguintes ações/instâncias: a. Reunião de Equipe Técnica: realizada semanalmente nas quintasfeiras, reúne os profissionais das especialidades oferecidas na instituição para estudos de caso, troca de experiências e discussões sobre melhorias/alterações/adequações em procedimentos. Nesta reunião serão monitorados os ganhos e melhoras originados do Projeto Especializar.

b. Comissão de Ética: a Comissão de Ética do Pequeno Cotolengo é responsável pela análise de casos levados ao conhecimento da Direção, da Gerência de Serviço Social e Saúde ou para a Gerência de Finanças e Recursos Humanos, podendo receber solicitações de análise de outras áreas. Nesta reunião serão monitorados os ganhos e melhoras originados do Projeto Especializar. c. Reunião de Análise Crítica: envolve as sete gerências da instituição e dois integrantes da diretoria. Realizada mensalmente, analisa os avanços e necessidades de melhoria com base no Planejamento Estratégico e no Balanced Scoredcard (BSC). Em duas reuniões anuais conta com a análise de um consultoria externa voluntária, a Gestão Inteligente. d. Avaliação dos treinamentos: cada treinamento utilizará um formulário padrão de avaliação, já disponibilizado para que os participantes possam manifestarse sobre a qualidade do curso oferecida e aplicação dos conteúdos. e. Formulário de acompanhamento: cada curso gerará um formulário de acompanhamento, que será elaborado em conjunto com os participantes, levando em conta as características do curso ofertado. Este formulário permitirá acompanhar os passos de elaboração de procedimentos/manuais e sua aplicabilidade e funcionalidade. f. Outras ferramentas de controle: sob responsabilidade da Gerência de Serviço Social e Saúde, o presente projeto terá também controles secundários, tais como: Controle de Prontuários, através de software interno; Controle de Indicadores, baseado nos controles do Planejamento Estratégico e no presente projeto; Reuniões Individuais de Avaliação. 2) Monitoramento Financeiro: o monitoramento financeiro do projeto é realizado de forma conjunta por quatro gerências, duas diretamente e duas indiretamente. Diretamente se envolvem a Gerência de Finanças e Recursos Humanos e a Gerência Administrativa e Operacional, através das áreas de Controladora, Compras, Prestação de Contas e Contas à Pagar. Indiretamente são envolvidos neste processo de monitoramento financeiro as Gerências de Desenvolvimento Institucional e a Gerência de Serviço Social e Saúde. Internamente a instituição possui procedimentos que geram documentos como Solicitação de Serviços e Produtos (SPS), Ordem de Compra (ODC) e Mapa de Compras, todos com ciência e necessidade de assinatura da direção, do solicitante e do setor executor. Na área de Controladoria, o Plano de Aplicação é acompanhado para garantir sua execução no prazo acordado e de acordo com o objeto do projeto. Por fim, no setor de Prestação de Contas, todos os trâmites legais são seguidos, conforme as especificidades de cada parceiro/financiador. j) Quando aplicável, descrever formas de disseminação dos resultados do projeto, tais como: eventos científicos, oficinas, material de divulgação/publicação, dentre outras formas; Para disseminar os resultados deste projeto contribuirão as ações de Planejamento do Pequeno Cotolengo para 2015. Neste ano, com a mudança de nossa visão, nosso Planejamento dará origem a um Balanced Scorecard diferenciado, prevendo a ampliação de impacto da instituição. Nas reuniões prévias de elaboração deste planejamento já está em discussão a possibilidade de disseminação de nossa metodologia de trabalho para outras unidades do Pequeno Cotolengo presentes no Brasil. Este

processo ainda está em alinhamento com outra unidades no Brasil. O processo de consolidação da metodologia teve início com a consultoria da Gestão Inteligente em 2011 e a elaboração dos Procedimentos Operacionais Padrões (POP s). Na sequência, através de projeto junto ao Programa Dom do Grupo Fleury consolidamos os três primeiros cadernos metodológicos com o Guia do Orientador. Este processo terá sua evolução com o Projeto Crescer em Família, realizado em conjunto com a SEDS. Assim que o processo de consolidação dos cadernos metodológicos for realizada, estimase o início da disseminação destes conteúdos junto aos Pequenos Cotolengos das cidades de São José (SC), Cotia (SP), Campo Grande (MS), Brasília (DF) e Caucaia (CE). A cada treinamento realizado, os conteúdos também serão repassados, como previsto no Plano de Aplicação, para cada um dos integrantes da equipe de apoio em serviços da saúde. A disseminação dos resultados deste projeto também será realizada em diversas ações como o Dia da Acolhida, para mobilização de voluntários; reuniões com atuais e possíveis parceiros; entre outras atividades. Ainda será realizada a divulgação destes trabalhos através do Informativo Mensal, com tiragem impressa mensal de 12 mil exemplares e versão online com até 20 mil views mensais. k) No caso do projeto envolver reforma, deverão ser atendidos os requisitos previstos nesta Portaria; O presente projeto não envolve reformas. l) Demais informações relevantes em conformidade com as especificidades da área de atuação e do projeto. Ressaltamos que o Pequeno Cotolengo possui hoje uma taxa de mortalidade de 2,9%, considerada abaixo da média nacional e dentro da média do estado do Paraná, conforme SiPNASS de 2005/2006. Parte deste resultado positivo atribuise ao cuidado especializado oferecido. Outro índice relevante, que destaca a qualidade dos trabalhos desenvolvidos, é o índice de escaras. Considerando que cerca de 70% dos pacientes são cadeirantes, o índice de surgimento de escaras é zero, sendo referência para outras instituições de saúde de Curitiba que visitam a instituição. Abaixo serão apresentadas algumas fotos que poderão ilustrar o presente projeto. Tomada aérea da instituição

Pátio de Equoterapia Farmácia

Sala de Atendimento Sala de Atendimento

Sala de Atendimento Unidade de Acolhimento Panificadora Escola

Atividade Externa da Escola no Litoral do Paraná

Demonstrativo da projeção das despesas PRONON ou PRONAS/PCD Valor do projeto: R$ 61.200,00 Custos diretos do projeto Natureza Descrição Previsão de Despesas Custeio Profissional para treinamento de Crises Convulsivas (16 horas para 25 profissionais) Profissional para treinamento de CIF (36 horas para 22 profissionais) Profissional para treinamento de ACLS (16 horas para 12 profissionais) Profissional para treinamento em Humanização (24 horas 27 profissionais) Profissional para treinamento em Cuidados Paliativos (40 horas para 27 profissionais) Profissional para treinamento em Estimulação Sensorial (24 horas para 3 profissionais) Impressões (5400 % sobre o valor total do projeto R$ 6.000,00 10% R$ 13.500,00 22% R$ 6.000,00 10% R$ 9.000,00 15% R$ 15.000,00 25% R$ 9.000,00 15% R$ 2.700,00 3% páginas) Custos indiretos do projeto Equipamento As despesas apresentadas no campo de custeio tiveram como base o valor médio de R$ 375,00 hora/aula. Apesar da solicitação de tomadas de preços junto a profissionais que podem se direcionar para a instituição para ministrar os cursos, não recebemos as respostas das citadas tomadas de preço. Desta forma os valores de cursos oferecidos por outras instituições foram tomados como base para elaboração do orçamento acima. No entanto, o Pequeno Cotolengo está ciente da impossibilidade de contratação de pessoa jurídica para realização dos referidos cursos e direcionará os esforços de tomada de preços com intuito de trazer para a instituição alguns profissionais que possam realizar os citados treinamentos em nosso próprio espaço, a partir do pagamento de horaaula. É prevista também a contratação de um profissional diferente para cada um dos seis treinamentos propostos, observando às orientações previstas na portaria do PRONAS. Cada um dos treinamentos também seguirá as orientações previstas na justificativa do presente projeto. Não há previsão de aquisição de nenhum equipamento ou outro custo indireto do projeto. O recurso previsto em impressões contempla os procedimentos e manuais que serão resultado do presente projeto.