Sistema de Gestão da Qualidade. PO Procedimento Operacional



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Transcrição:

Sistema de Gestão da Qualidade PO Procedimento Operacional Identificação: PO.07 Versão: 02 Folha: 1 de 3 Processo: Controle de Equipamentos de Medição 1. OBJETIVO Descrever a forma como devem ser controlados os equipamentos de medição, para a correta utilização dos equipamentos em medições e obtenção de resultados confiáveis. 2. RESPONSÁVEIS Representante da Direção; Residente da Obra; Mestre da Obra; Almoxarife. 3. PROCEDIMENTOS 3.1 - Calibração e manutenção de padrões na empresa 3.1.1 O Representante da Direção deve manter sob seus cuidados equipamentos padrões calibrados em laboratório externo pertencente à RBC Rede Brasileira de Calibração ou não. 3.1.2 Sempre que o equipamento for enviado para calibração em um laboratório externo, deve-se exigir que no certificado de calibração constem os seguintes dados: Identificação do(s) padrão(ões) utilizado(s) na calibração; Cadeia de rastreabilidade desse(s) padrão(ões) utilizado(s); Identificação da Rede Brasileira de Calibração (caso seja da rede); Validação (carimbo e assinatura do profissional responsável, data, etc.). 3.1.3 O certificado deve ser analisado pelo Representante da Direção, e caso o equipamento tenha atendido aos critérios estabelecidos na PLANILHA DE CONTROLE DE CALIBRAÇÃO DE PADRÕES (FORM. 13), pode-se aceitá-lo como padrão e o Representante da Direção assina o certificado. 3.1.4 Aceito o padrão, o Representante da Direção deve cadastrá-lo na PLANILHA DE CONTROLE DE CALIBRAÇÃO DE PADRÕES (FORM. 13). 3.2 - Controle dos equipamentos na obra 3.2.1 Os equipamentos devem ser adequados às medições necessárias. Cada equipamento utilizado em campo para inspeção está relacionado ao tipo de medição no QUADRO DE EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO (ANEXO). 3.2.2 Nas obras, o Residente da Obra ou Mestre da Obra deverá verificar, periodicamente, os equipamentos de inspeção para identificar possíveis desvios em relação aos equipamentos padrões segundo o QUADRO DE EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO (ANEXO). Aprovado para uso Renato F. Gurevich Nome (Diretoria) 14 / 05 / 2004. DATA

Sistema de Gestão da Qualidade PO Procedimento Operacional Identificação: PO.07 Versão: 02 Folha: 2 de 3 Processo: Controle de Equipamentos de Medição 3.2.3 O Residente da Obra ou Mestre da Obra deve efetuar uma verificação nos equipamentos segundo o QUADRO DE EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO (ANEXO), antes de liberá-lo para uso no campo. Após as verificações e caso o equipamento tenha atendido às tolerâncias estabelecidas no quadro, o Residente da Obra ou Mestre da Obra deve cadastrar o equipamento na PLANILHA DE CONTROLE DE VERIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO (FORM.14), anotando os seguintes dados: Tipo de equipamento e descrição; Código ou número do equipamento; Nome do usuário ou proprietário; Pessoa que realizou a verificação; Data da verificação e data da próxima verificação segundo o quadro em anexo. 3.2.4 Após cadastrar o equipamento na planilha, deve-se identificar o equipamento para liberá-lo para uso. Caso tenha placa de patrimônio pode-se aproveitar o número existente. 3.2.5 Quando da contratação dos serviços de empreiteiros, seus equipamentos devem ser recolhidos para uma verificação conforme descrito no QUADRO DE EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO (ANEXO). Demais equipamentos que requerem calibração em laboratório, devem estar previamente calibrados por conta do prestador de serviço. 3.2.6 O Residente da Obra, Mestre da Obra ou Almoxarife devem acompanhar diariamente o estado dos equipamentos do pessoal de campo. 3.3 - Equipamento não-conforme 3.3.1 Quando o equipamento demostrar sinais de não-conformidade na obra, mesmo estando dentro do prazo de verificação estipulado para o mesmo, encaminhá-lo ao Residente da Obra. 3.3.2 As não-conformidades podem ser do tipo: equipamentos com escala apagada ou danificada, equipamentos amassados, dobrados ou com qualquer outro problema que seja visível e que esteja afetando a medição. 3.3.3 Neste caso, o Residente da Obra em conjunto com o Mestre da Obra, deve identificar quais as conseqüências das medições efetuadas com o equipamento não-conforme, para maiores providências. 3.3.4 Em caso de quebra irreparável, descartar o equipamento e providenciar um substituto devidamente verificado. 4. FORMULÁRIOS E MODELOS CORRELATOS Planilha de Controle de Calibração de Padrões (FORM. 13); Planilha de Controle de Verificação de Equipamentos de Medição (FORM. 14); Quadro de Equipamentos de Medição (ANEXO);

Sistema de Gestão da Qualidade PO Procedimento Operacional Identificação: PO.07 Versão: 02 Folha: 3 de 3 Processo: Controle de Equipamentos de Medição 5. CONTROLE DE REGISTROS Os registros da qualidade gerados pelas atividades deste processo são controlados da seguinte forma: Identificação Local do Arquivo Tipo do arquivo e proteção Tempo de retenção Descarte Planilha de Controle de Calibração de Padrões (FORM. 13) Sala do Representante da Direção Pasta com identificação Calibração de Padrões até a próxima calibração Lixo Planilha de Controle de Verificação de Equipamentos de Medição (FORM. 14) Escritório da Obra Pasta com identificação Verificação de Equipamentos de Medição até o final da obra Lixo Certificado de Calibração Sala do Representante da Direção Pasta com identificação Calibração de Padrões até a próxima calibração Lixo

Quadro de Equipamentos de Medição Equipamento Uso Freqüência / Verificação em Obra Tolerância Nível a laser ou teodolito (calibrado em laboratório) Nivelamento de grandes dimensões (extensão de até 100 metros) A cada 3 meses, ou antes de cada uso, os equipamentos devem ser verificados por meio de comparação com as indicações de nível em duas paredes ou pilares afastados entre si. Posicione o tripé próximo a uma das paredes, projete o laser e faça uma marca. Gire o laser 180º e faça a marca na outra parede. Posicione o tripé próximo à segunda parede, centralize o raio na marca já efetuada. Gire o laser 180º e faça a marca na primeira parede. A diferença encontrada entre as duas marcas é o dobro do erro encontrado na distância entre as duas paredes. Folha: 1/3 Diferença de no máximo 3 mm em 50 metros. Parede 2 Parede 1 des vi o Nível de bolha (não tem padrão de Nivelamentos de pequenas dimensões (extensão de até 3 metros) Em intervalos de no máximo 3 meses, os níveis devem ser verificados. Colocar o nível sobre uma superfície plana e rebater o nível verificando a posição de sua bolha, girando 180 graus para verificar se a bolha permanece na mesa posição original. Desvio zero.

Esquadro (tem padrão de Quadro de Equipamentos de Medição Ângulo reto de pequenas dimensões (extensão de até 3 metros) Em intervalos de no máximo 3 meses, os esquadros devem ser conferidos com auxílio da trena padrão utilizando-se o método 3, 4, 5 ( Teorema de Pitágoras). Folha: 2/3 Desvio de no máximo 3 mm. 100 60 80

Quadro de Equipamentos de Medição Folha: 3/3 Trena metálica 10 metros (tem padrão de Determinação de medições (extensão de até 10 metros, leituras com resolução de 1 mm) Em intervalos de no máximo 3 meses, elas devem ser verificadas por meio de comparação com o padrão de referência. A comparação com o padrão deve ser feita sobre uma bancada plana. Desvio de no máximo 3 mm. Trena metálica 5 metros (tem padrão de Determinação de medições (extensão de até 5 metros, leituras com resolução de 1 mm) Em intervalos de no máximo 3 meses, elas devem ser verificadas por meio de comparação com o padrão de referência. A comparação com o padrão deve ser feita sobre uma bancada plana. Desvio de no máximo 2 mm. Régua de alumínio (tem padrão de Determinação da planeza (extensão de até 2 metros) Em intervalos de no máximo 3 meses, elas devem ser verificadas por meio de linha e trena padrão. Lin ha Desvio de no máximo 1 mm. Desvio Prumo de face Determinação do prumo (até 3 metros) Em intervalos de no máximo 3 meses, verificar se o diâmetro do pêndulo corresponde ao comprimento da bolha Desvio zero