E-QP-ECD-069 REV. C 26/Set/2007 PROCEDIMENTO DE CONTROLE DIMENSIONAL - CALIBRAÇÃO DE TRENA COM RÉGUA PADRÃO E TRENA PADRÃO - - NÍVEL BÁSICO -
|
|
- Ana Luiza Figueiredo Vilanova
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ENGENHARIA PROCEDIMENTO DE CONTROLE DIMENSIONAL - CALIBRAÇÃO DE TRENA COM RÉGUA PADRÃO E TRENA PADRÃO - - NÍVEL BÁSICO - Os comentários e sugestões referentes a este documento devem ser encaminhados ao SEQUI, indicando o item a ser revisado, a proposta e a justificativa. SL SERVIÇOS E LOGÍSTICA Este documento normativo tem a validade de 2 (dois) anos a partir da sua edição, prazo máximo para a realização da próxima revisão. Este prazo poderá ser alterado em razão de requisitos operacionais, ou alterações em requisitos dos SNQC s ou Sistema Petrobras. SEQUI CERTIFICAÇÃO, QUALIFICAÇÃO E INSPEÇÃO. 1. OBJETIVO 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 3. TERMINOLOGIA 4. INSTRUMENTOS ÍNDICE 5. DESVIOS A SEREM VERIFICADOS 6. EXECUÇÃO 7. REGISTRO DE RESULTADOS 8. ANEXOS Apresentação Este procedimento visa estabelecer os critérios, para o Processo de Qualificação de Pessoal, nas Provas de Conhecimento Prático para inspetores de controle dimensional conforme requisitos do Sistema Petrobras. GESTOR: SL/SEQUI/CI APROVADOR: SL/SEQUI/CI UMBERTO EZIO ENRICO TOMASI MARCOS AIUB DE MELLO Matrícula Matrícula páginas A IMPRESSÃO E REPRODUÇÃO DESTE DOCUMENTO TORNA A CÓPIA NÃO CONTROLADA
2 CONTROLE DE REVISÕES REV. DESCRIÇÃO DATA 0 Emissão original. (Procedimento elaborado por Senai Cetemp/RS) 21/10/2004 A Alteração no item 7. 29/06/2005 B Revisão onde indicado 24/09/2007 C Incluído item 6.2 Calibração com Trena Padrão. 26/09/2007 2
3 1 OBJETIVO Este procedimento tem como objetivo descrever o processo de calibração de trena de fita de aço, com comprimento de 0,5 a 50m e trena padrão. 2 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA PI-25-SL/SEQUI-001 Plano de Gestão Integrada Norma ABNT NBR 6165 Temperatura de referência para medições industriais de dimensões lineares Padronização Portaria Nº 29 de 1995 do INMETRO - Vocabulário Internacional de Termos Fundamentais e Gerais de Metrologia (VIM) Norma ABNT NBR Trenas de Fita de Aço 3 TERMINOLOGIA São adotadas as definições constantes do Plano de Gestão Integrada do SEQUI PI-25- SL/SEQUI-001, além das seguintes: Trena de fita de aço: Instrumento de medição cuja fita é graduada no sistema métrico, ao longo do seu comprimento, com traços transversais e acoplada a um estojo ou suporte dotado de um mecanismo de recolhimento manual ou automático da fita, existindo ainda alguns modelos com sistema de trava. RBC: Rede Brasileira de Calibração formada por laboratórios credenciados pelo INMETRO para realizar calibrações conforme escopo de credenciamento. 4 INSTRUMENTOS - Régua graduada padrão ou Trena Padrão - Lupa graduada - Massas padrão de 2 kg e 5 kg - Suporte de calibração de trena - Dispositivos de fixação - Termômetro - Paquímetro - Morsa 5 DESVIOS A SEREM VERIFICADOS - Erros de Indicação - Espessura do encosto - Folga do encosto 3
4 6 EXECUÇÃO 6.1 CALIBRAÇÃO COM RÉGUA PADRÃO PREPARAÇÃO Limpeza Utilizar benzina, éter ou álcool isopropílico, tecido de popeline branco, guardanapo de papel ou papel toalha e luvas de látex. Devem ser limpos, a trena a ser calibrada, e os instrumentos a serem empregados nessa calibração. Inspeção Visual Utilizando luvas de látex, verificar se a fita apresenta danos, como por e- xemplo, fita graduada apagada, corrosão, funcionamento da trava, encosto de referência danificado, riscos na graduação da fita, funcionamento da mola de retorno da fita de aço, etc.. A- notar qualquer anomalia no relatório de calibração. Estabilização da Temperatura Colocar a trena juntamente com os padrões sobre o suporte de calibração para estabilização da temperatura. A temperatura do ambiente, da trena e dos padrões empregados, deve ser de 20 6 ºC e verificada com um termômetro de resolução máxima 1 ºC. Verificação da calibração dos padrões os padrões e instrumentos utilizados devem estar calibrados por laboratórios da RBC ou redes metrológicas estaduais (rastreabilidade a padrões nacionais), e dentro do prazo de validade da calibração. Anotar os dados dos padrões e instrumentos e dos seus certificados de calibração no relatório de calibração. Preparação para calibração Sobre o suporte de calibração de trena fixa-se a régua graduada padrão com dois dispositivos de fixação conforme a Figura 1. Deve-se observar que a escala superior da régua graduada padrão seja visível. O início da régua padrão deve coincidir com a extremidade do suporte de calibração de trena, para isso pode ser necessário usar um batente de apoio auxiliar avulso ou já fixado no suporte de calibração de trena conforme a Figura 1. A fixação da trena é feita através da colocação do encosto de referência na extremidade do suporte de calibração de trena, ficando a trena com a sua escala inferior justaposta a escala superior da régua graduada padrão de acordo com a Figura 1. Adapta-se o fixador sobre a fita de aço da trena na parte posterior ao comprimento do suporte de calibração de trena, conforme Figura 1 e fixa-se o peso padrão adequado à faixa de medição da trena que exercerá uma força de tração e tensionará a trena. Para trenas de fita de aço com faixa de medição: menor ou igual a 5 m utiliza-se um peso padrão de 2 kg que exercerá uma força de 19,6 N ; maior que 5 m utiliza-se um peso padrão de 5 kg que exercerá uma força de 50 N. 4
5 Figura 1 Preparação para a calibração de trena DETERMINAÇÃO DOS ERROS DE INDICAÇÃO A medição é realizada oticamente, os pontos de medição devem ser determinados em 20%, 40%, 60%, 80% e 100% da faixa de medição da trena. Exemplo: em uma trena de 5m os pontos são: 1000 mm, 2000 mm, 3000 mm, 4000 mm e 5000 mm. Anota-se no relatório de calibração em cada ponto de medição: a) o valor indicado na trena no ponto que está sendo calibrado (A); b) a leitura da lupa desde a borda inicial do traço da trena até a borda inicial do traço da régua (B): se a leitura da lupa fica à esquerda do traço da escala metálica o valor é negativo (-) se a leitura da lupa fica à direita do traço da escala metálica o valor é positivo (+) c) o valor indicado na régua (C). A Figura 2 apresenta a forma de leitura da trena, lupa e régua para medir o erro de indicação da trena. Figura 2 Medição do erro de indicação da trena 5
6 O valor verdadeiro convencional VVC (D) é a soma do valor indicado na régua (C) com a leitura da lupa (B). D = C + B E o erro de indicação (E) é a diferença entre o valor indicado na trena (A) e o valor verdadeiro convencional (D). E = A D O maior erro de indicação será o erro de maior valor encontrado entre os pontos medidos. No caso de se realizar medições de comprimentos maiores que o da escala graduada padrão deve-se deslocar a trena até que o último ponto calibrado coincida com a extremidade inicial da régua graduada padrão, observando que a borda inicial do traço gravado na trena deve coincidir com a extremidade da régua graduada padrão (utilizar a lupa para verificar a coincidência de traços). Nesses casos deve-se usar um dispositivo de fixação para prender a fita de aço da trena justaposta a régua graduada padrão nessa posição. Os demais itens de fixação devem ser os mesmos estabelecidos no item Preparação. Deve se observar que os novos valores do valor verdadeiro convencional deverão ser somados ao valor verdadeiro convencional do último ponto onde a trena foi deslocada em relação a régua padrão. Exemplo: Calibração de uma trena de 5m com uma régua padrão de 2000 mm. Valor Indicado na Trena (A) Leitura da Lupa (B) Valor Indicado na Régua (C) VVC D = C + B (D) Erro de Indicação E = A D (E) mm -0,5 mm 2000 mm 1999,5 mm 0,5 mm 3000 mm -0,1 mm 1000 mm** = 999, ,5 = 2999,4 mm 0,6 mm ** - deslocamento da trena no ponto de 2m para o início da régua padrão MEDIÇÃO DA FOLGA DO ENCOSTO E DA ESPESSURA DO ENCOSTO Para realizar a medição da folga do encosto fixe na morsa, entre os mordentes, a fita de aço da trena, fixando os mordentes sobre os rebites que fixam o encosto na trena. Meça com os medidores internos do paquímetro a distância entre a superfície interna do encosto, sem segurálo, e a borda do mordente da morsa (F). Anote o valor medido no relatório de calibração. Então meça com os medidores internos do paquímetro a distância entre a superfície interna do encosto, segurando-o contra a fita da trena, e a borda do mordente da morsa (G). Anote o valor medido no relatório de calibração. O valor da folga do encosto (H) é a diferença dessas duas medidas. H = F G A medição da espessura do encosto é feita com a utilização dos medidores externos do paquímetro na posição próxima a escala. Anote o valor medido no relatório de calibração. 6
7 6.1.4 GRÁFICO DOS ERROS DE INDICAÇÃO Após ter-se medido os erros de indicação fazer a marcação desses erros no Gráfico dos Erros de Indicação no relatório de calibração e unir os pontos com retas, desenhando dessa forma a curva de calibração da trena. 6.2 CALIBRAÇÃO COM TRENA PADRÃO INSPEÇÃO VISUAL Antes de verificar a existência de dobras, vincos, amassamentos ou ruptura, devem ser efetuados uma limpeza cuidadosa na região a ser calibrada e só após executar uma inspeção visual onde devem ser relatados quando encontrados os defeitos na trena LIMPEZA Para calibração a trena deverá estar isenta de pó, líquidos ou pastas, devendo ser limpa com um tecido umedecido com álcool isopropílico EXECUÇÃO Posicionar o padrão sobre a bancada com o gancho voltado para o lado da roldana, e fixá-la na morsa montada no início da bancada (ou com o grampo apropriado) utilizando a borracha para proteção da fita na região de fixação. Observar para que haja um espaço de aproximadamente 100 mm entre o início da bancada e a marca de 5,5 mm. O zero do padrão, a partir do qual a trena a ser calibrada será zerada será a marca de 5,5 m, a qual ficará posicionada no início da bancada. Este procedimento visa à utilização da parte inferior dos traços da escala, que são de melhor qualidade. Tensionar o padrão com a força indicada na escala, utilizando um gancho para prender a massa. Posicionar a trena a ser calibrada, com a marca inicial coincidindo com a marca de 5,5 m da trena padrão. As duas trenas devem ficar encostadas,ou com o mínimo de folga possível entre as escalas. Fixar a trena a ser calibrada com o grampo, no início da bancada, usando a borracha para proteção da fita e tensioná-la com a força indicada na escala. Utilizar um grampo com dois pedaços de borracha nos prendedores para a proteção da fita. Cuidar para que a trena não sofra deformações quando for tensionada com a massa. Confirmar se o alinhamento inicial (zeragem) foi mantido após o tensionamento das trenas. Se houver necessidade de realinhar as trenas, utilizar a morsa. Efetuar as leituras das diferenças entre o padrão e a trena em calibração com a luneta graduada, anotando os resultados no formulário fornecido. As diferenças devem ser registradas em 7
8 mm, a cada 0,5m e se são positivas ou negativas. Efetuar duas leituras em cada ponto e calcular a média que será utilizada para plotar o gráfico no relatório de registro dos resultados. O gráfico deverá ser plotado, colocando-se no eixo Y os desvios encontrados em 0,1 mm (para mais e para menos) e no eixo X os pontos onde foram efetuadas as leituras na trena em calibração. Medir a largura da fita com paquímetro e a espessura dos traços com a luneta graduada. Registrar as condições ambientais (temperatura e umidade relativa) e caso esteja fazendo a prova para nível 2, emitir um laudo de aceitação ou rejeição da trena de acordo com o critério a seguir CALIBRAÇÃO DA ESCALA As trenas, padrão e a calibrar, deverão ser posicionadas lado a lado, apoiadas em um plano horizontal (ver fig. 1) num espaçamento máximo de 2 mm entre as fitas. As trenas deverão ser fixadas de preferência antes do início da escala observando-se a coincidência delas no ponto zero. Essa fixação deverá ser feita por meio de sargentos, com mordedores de borracha. No final das fitas (ver fig. 1), com uma tensão linear de 0,25 kgf. Por metro para a trena, e 0,30 kgf por metro linear para o padrão. trena padrão trena padrão Fig. 1 Iniciando-se nos pontos zero (do padrão e da trena), comparam-se os traços correspondentes a cada 10 milímetros. Quando existir desvio, entre o traço do padrão e o respectivo traço da trena, ele será medido com régua de vidro escalada ou lupa de medição. Pelo menos em cinco pontos da escala deverá ser feito, com um campo de 10mm para cada ponto, uma aferição mais detalhada, ao nível da resolução da trena. Para facilitar as comparações entre os traços, da trena com o padrão, poderá ser empregada uma lupa. Para trenas de arqueação, a escala do peso da trena deverá ser calibrada com o padrão, isoladamente e presa à trena (a origem do padrão no extremo do peso), verificando-se o intervalo entre o peso e a trena. 8
9 7 REGISTRO DE RESULTADOS Deverá ser preparado um relatório da calibração da trena contendo: - características da trena faixa de indicação, marca e identificação (número de série, etc.); - condições ambientais (temperatura ambiente); - dados da inspeção visual (riscos, mossas, oxidação, outros danos); - dados dos instrumentos e padrões utilizados; - tabela contendo o valor indicado na trena, a leitura da lupa e o valor indicado na régua; - cálculos do valor verdadeiro convencional e do erro de indicação em cada ponto de medição; - o valor do maior erro de indicação; - o valor da espessura do encosto; - o valor da folga do encosto; - o gráfico dos erros de indicação. 8 CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO Para emitir um parecer de conformidade do equipamento pode-se consultar a norma NBR Trenas de Fita de Aço que determina as tolerâncias para os erros de indicação ou a Tabela 1*. Obs.: * Para ter certeza dos valores limites consulte sempre a norma original. Comprimento inspecionado (m) Classe da Trena Tolerância (mm) 1 > 1 1 ± 0,3 2 ± 0,6 1** ± (0,3 + L x 10-4 ) 2** ± (0,6 + 2L x 10-4 ) ** L em mm. Tabela 1 Tolerância para o erro de indicação da trena de fita de aço, segundo NBR 10123/ ANEXO Anexo 1 - Relatório de Calibração de Trena 9
10 ANEXO 1 RELATÓRIO DE CALIBRAÇÃO DE TRENA 1) Características da Trena Faixa de Indicação: Fabricante: Nº Identificação: Modelo: Padrão de referência: Nº de Série: Procedimento REV. 0 15/Set/2004 Página 01/01 2)Condições Ambientais Temperatura Ambiente: 3) Inspeção Visual (Observações) 4) Informações Leitura da Lupa: à esquerda do traço da escala metálica o valor é negativo (-) à direita do traço da escala metálica o valor é positivo (+) 5) Calibração Valor Indicado na Trena (A) Leitura da Lupa (B) Valor Indicado na Régua (C) VVC D = C + B (D) VVC = Valor Verdadeiro Convencional Erro de Indicação E = A D (E) Maior Erro de Indicação: Medida interna do encosto até a morsa, sem segurá-lo (F) Folga do encosto (H): H = F - G Medida interna do encosto até a morsa, segurando-o contra a fita da trena (G) Espessura do encosto: 6) Dados dos instrumentos e padrões utilizados 7) Gráfico dos Erros de Indicação 1,0 0,8 0,6 0,4 0,2 0,0-0,2-0,4-0,6-0,8-1,0 0% 20% 40% 60% 80% 100% Inspetor: SEQUI: Data: / / 10
CONTROLE DIMENSIONAL - CALDEIRARIA CALIBRAÇÃO DE TRENA E ESCALA COM ESCALA PADRÃO E TRENA PADRÃO
Página: 1 de 5 1. OBJETIVO Este procedimento tem como objetivo descrever o processo de calibração de trenas de fita de aço e escalas metálicas, utilizando como padrões trenas padrão ou escalas padrão.
Leia maisE-QP-ECD-070 REV. C 01/Abr/2008 PROCEDIMENTO DE CONTROLE DIMENSIONAL - CALIBRAÇÃO DE MICRÔMETRO EXTERNO - - NÍVEL BÁSICO -
ENGENHARIA PROCEDIMENTO DE CONTROLE DIMENSIONAL - CALIBRAÇÃO DE MICRÔMETRO EXTERNO - - NÍVEL BÁSICO - Os comentários e sugestões referentes a este documento devem ser encaminhados ao SEQUI, indicando o
Leia maisE-QP-ECD-097 REV. B 15/Abr/2008
ENGENHARIA CONTROLE DIMENSIONAL TOPOGRAFIA VERIFICAÇÃO DE ESTAÇÃO TOTAL / TEODOLITO Os comentários e sugestões referentes a este documento devem ser encaminhados ao SEQUI, indicando o item a ser revisado,
Leia maisSistema de Gestão da Qualidade. PO Procedimento Operacional
Sistema de Gestão da Qualidade PO Procedimento Operacional Identificação: PO.07 Versão: 02 Folha: 1 de 3 Processo: Controle de Equipamentos de Medição 1. OBJETIVO Descrever a forma como devem ser controlados
Leia maisE-QP-ECD-077 REV. C 01/Abr/2008 - PROCEDIMENTO DE CONTROLE DIMENSIONAL - TUBULAÇÕES
ENGENHARIA - PROCEDIMENTO DE CONTROLE DIMENSIONAL - TUBULAÇÕES Os comentários e sugestões referentes a este documento devem ser encaminhados ao SEQUI, indicando o item a ser revisado, a proposta e a justificativa.
Leia maisE-QP-ECD-078 REV. C 02/Abr/2008 PROCEDIMENTO DE CONTROLE DIMENSIONAL - GABARITO DE FORMA PARA VASOS DE PRESSÃO -
ENGENHARIA PROCEDIMENTO DE CONTROLE DIMENSIONAL - GABARITO DE FORMA PARA VASOS DE PRESSÃO - Os comentários e sugestões referentes a este documento devem ser encaminhados ao SEQUI, indicando o item a ser
Leia maisVERIFICAÇÃO INICIAL DE MEDIDORES DE VOLUME DE GÁS TIPO DIAFRAGMA
VERIFICAÇÃO INICIAL DE MEDIDORES DE VOLUME DE GÁS TIPO DIAFRAGMA NORMA N o NIE-DIMEL-073 APROVADA EM DEZ/05 N o /06 SUMÁRIO 1. Objetivo 2. Campo de Aplicação 3. Responsabilidades 4. Documentos de Referência
Leia maisMenor diferença entre indicações de um dispositivo mostrador que pode ser significativamente percebida. RESOLUÇÃO (DE
1 1,QVWUXomRGH7UDEDOKR ^'_a`cbdegfihkj lgmndm opmnqir>stdumkfihtj vkw xymz_g{} ~wabdj! ƒu ˆ Š Œ iž ƒ u i %šœ, Ÿž u SUMÁRIO 3 DEFINIÇÕES 1 OBJETIVO 2 REFERÊNCIA 3 DEFINIÇÕES 4 DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE 5 REGISTROS
Leia maisRégua graduada. metro e trena
A U A UL LA Régua graduada, metro e trena Um problema Silva verificou, contrariado, que os instrumentos de medição, há pouco adquiridos pela empresa, não estavam sendo bem cuidados pelos funcionários.
Leia maisMinistério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior- MDIC
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior- MDIC Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - INMETRO Portaria nº 145, de 30 de dezembro de 1999 O PRESIDENTE
Leia maisPROCEDIMENTO DA QUALIDADE
Pág.: 1 de 5 1. OBJETIVO Este procedimento tem por objetivo definir os critérios aplicáveis para calibração / verificação de equipamentos de medição utilizados na empresa, cujas medições impactam na qualidade
Leia maisManual de Operação e Instalação
Manual de Operação e Instalação Transmissor de nível Cod: 073AA-005-122M Rev. A Série LT-200 Fevereiro / 2004 S/A. Rua João Serrano, 250 Bairro do Limão São Paulo SP CEP 02551-060 Fone: (11) 3488-8999
Leia maisCADERNO DE ESPECIFICAÇÕES
CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE INSPEÇÃO, MANUTENÇÃO, RECARGA E TESTE HIDROSTÁTICO EM EXTITORES DE INCÊNDIO DO SESC/AR/DF CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES 1. INTRODUÇÃO Este documento
Leia maisSUMÁRIO. Elaboração Revisão Aprovado (ou Aprovação) Data aprovação Maturino Rabello Jr Marco Antônio W. Rocha Carmen T. Fantinel
SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 3.1 Hidrômetro...2 3.2 A.R.T...2 3.3 Ramal predial de água...2 4. Procedimentos e Responsabilidades...3 4.1 Generalidades...3
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA CALIBRAÇÃO NO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE
A IMPORTÂNCIA DA CALIBRAÇÃO NO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE RESUMO Bruna Cássia Mendes de AZEVEDO¹ Kelly Ariane Dutra do PRADO¹ Osmar de Campos FONSECA¹ Patrícia dos Santos ALVES¹ Renato F. Saldanha
Leia maisEm qualquer processo produtivo, deve-se garantir que as
Confiabilidade, calibração e definições importantes para os instrumentos de medir Os instrumentos de medição são os dispositivos utilizados para realizar uma medição e no âmbito da metrologia legal são
Leia maisProcedimento Operacional Nome do procedimento: Calibração, Aferição, Instrumentação e Ferramentaria Data da Revisão: 13/05/2011
Data da 1/ 7 Nº revisão Descrição da Revisão 00 Elaboração inicial do documento Diretoria de Negócios Vendas Service Qualidade Suprimentos Fabrica Gestão de Materiais Demais envolvidos na análise e aprovação
Leia maisME-38 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE COMPRESSÃO DE CORPOS-DE-PROVA CILÍNDRICOS DE CONCRETO
ME-38 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE COMPRESSÃO DE CORPOS-DE-PROVA CILÍNDRICOS DE CONCRETO DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. S E NORMAS COMPLEMENTARES...
Leia maisAULA III MEDIDA DE DISTÂNCIA
AULA III MEDIDA DE DISTÂNCIA 1. Introdução. 2. Medida Direta de Distâncias. 2.1. Equipamentos utilizados na Medida Direta de Distâncias. 2.2. Cuidados na Medida Direta de Distâncias. 2.3. Método na Medida
Leia maisConsiderando que é dever do Estado prover a concorrência justa no País, resolve baixar as seguintes disposições:
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior MDIC Instituto Nacional de Metrologia,Normalização e Qualidade Industrial - Inmetro Portaria n.º 158, de 29 de agosto de 2005. O PRESIDENTE
Leia maisSUMÁRIO 1. OBJETIVO 2. CAMPO DE APLICAÇÃO. Esta Norma se aplica à RBMLQ-I e Dimep. 3. RESPONSABILIDADE
DETERMINAÇÃO DAS DIMENSÕES EFETIVAS DO PRODUTO COMPONENTE CERÂMICO: BLOCOS, TIJOLOS, ELEMENTO VAZADO, CANALETAS E COMPONENTE CERÂMICO QUE NÃO POSSUA FORMA DE PARALELEPÍPEDO NORMA N o NIE-DIMEL-087 APROVADA
Leia maisCertificação de Serviço de Inspeção de Recipientes de GLP realizado por Empresas Distribuidoras de GLP
Página: 1/7 Elaborado por: Eduardo Augusto Di Marzo Verificado por: Karen Martins Aprovado por: Igor Moreno Data Aprovação: 27/04/2015 1 OBJETIVO Este documento apresenta os critérios complementares da
Leia maisColeta de produtos pré-medidos para determinação do conteúdo efetivo e/ou exame formal.
AVALIAÇÃO PRELIMINAR DE MERCADORIAS PRÉ- MEDIDAS PARA REALIZAÇÃO DE EXAME QUANTITATIVO NORMA N o NIT-DIMEP-004 APROVADA EM SET/2014 N o 01/05 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de Aplicação 3 Responsabilidade
Leia maisEng Civil Washington Peres Núñez Dr. em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul
PESQUISA ANÁLISE DE CARACTERÍSTICAS DE QUALIDADE DE MISTURAS ASFÁLTICAS PRODUZIDAS NA ATUALIDADE NO SUL DO BRASIL E IMPACTOS NO DESEMPENHO DE PAVIMENTOS FLEXÍVEIS. MANUAL DE OPERAÇÃO DO BANCO DE DADOS
Leia maisE-QP-EUS-011 1 OBJETIVO 2 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 3 TERMINOLOGIA 4 MODALIDADES 5 REGRAS GERAIS. Apresentação
ULTRASSOM - TOFD INSTRUÇÕES AO CANDIDATO EXAME PRÁTICO Procedimento Operacional ENGENHARIA Os comentários e sugestões referentes a este documento devem ser encaminhados ao SEQUI, indicando o item a ser
Leia maisDiretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição.
Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição. De acordo com a Norma NBR 1001, um grande número de fatores influência a freqüência de calibração. Os mais importantes,
Leia maisAula 9 ESCALA GRÁFICA. Antônio Carlos Campos
Aula 9 ESCALA GRÁFICA META Apresentar as formas de medição da proporcionalidade entre o mundo real e os mapas através das escalas gráficas. OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá: estabelecer formas
Leia maisManual de Instruções de Operação e Manutenção. THP Transmissor de Posição Por Efeito Hall
Manual de Instruções de Operação e Manutenção THP Transmissor de Posição Por Efeito Hall 1. INFORMAÇÕES GERAIS... 3 2. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS... 3 3. DESENHO DIMENSIONAL... 4 3.1 DIMENSÕES THP ROTATIVO...
Leia maisPlataforma móvel de trabalho em altura Manual de Instruções
Spot Picker V 0.1 Plataforma móvel de trabalho em altura Manual de Instruções SPOT JET Serviços de Manutenção Industrial, Lda Rua D. Luís de Noronha n.º 22, 4 Dto. 1050-072 Lisboa Portugal Tel. (+351)
Leia maisEletroímã VERSÃO DO MANUAL
Eletroímã VERSÃO DO MANUAL 1.4 de 19/02/2013 3045 Sumário 1. Apresentação... 3 2. Itens que Acompanham... 3 2.1. FECHBEM SUPER FS 150 e FS 200... 3 2.2. AUTOMAG F300 E F600... 4 3. Especificações Técnicas...
Leia maisMedição tridimensional
A U A UL LA Medição tridimensional Um problema O controle de qualidade dimensional é tão antigo quanto a própria indústria, mas somente nas últimas décadas vem ocupando a importante posição que lhe cabe.
Leia maisQEMM QUADRO DE EQUIPAMENTO DE MONITORAMENTO E MEDIÇÃO
QEMM QUADRO DE EQUIPAMENTO DE MONITORAMENTO E PÁGINA 01 DE 07 Dispositivo: Trena Padrão (30 m) Periodicidade de calibração: A cada dois anos Uso Método de calibração Tolerância Servir de padrão de referência
Leia mais1 - Considerações gerais 03 A - Introdução 03 A1 - Direitos 03 A2 - Garantia 04 A3 - Uso apropriado 04. 2 - Início de trabalho 05 A - Testes 05
Sumário 1 - Considerações gerais 03 A - Introdução 03 A1 - Direitos 03 A2 - Garantia 04 A3 - Uso apropriado 04 2 - Início de trabalho 05 A - Testes 05 3 - Características do produto 06 4 - Funcionamento
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES DO TACÔMETRO DIGITAL MODELO TC-5015. Leia atentamente as instruções contidas neste manual antes de iniciar o uso do instrumento
MANUAL DE INSTRUÇÕES DO TACÔMETRO DIGITAL MODELO TC-5015 Leia atentamente as instruções contidas neste manual antes de iniciar o uso do instrumento ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO...1 2. REGRAS DE SEGURANÇA...1 3.
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES ALINHADOR DE FAROL AUTOMOTIVO
MANUAL DE INSTRUÇÕES ALINHADOR DE FAROL AUTOMOTIVO KA-068 ÍNDICE: PG. INTRODUÇÃO----------------------------------------------3 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS-------------------------3 DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO-----------------------3
Leia maisROMPEDOR DE CORRENTE HEAVY DUTY DE BANCADA
ROMPEDOR DE CORRENTE HEAVY DUTY DE BANCADA INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA Ao manusear correntes de motosserra, sempre há o risco de acontecer pequenos cortes nos dedos e na própria mão. Ao romper uma corrente,
Leia maisConceitos Básicos de Desenho Técnico
Conceitos Básicos de Desenho Técnico 1. Utilização Das Ferramentas E Papel De Desenho 1.1. Ferramentas de Desenho 1.1.1. Apresentação O Desenho Arquitetônico uma especialização do Desenho Técnico, o qual
Leia maisPERFIL DE JUNÇÃO REHAU VEDAR, UNIR, DESTACAR. Automotiva Indústria
PERFIL DE JUNÇÃO REHAU VEDAR, UNIR, DESTACAR www.rehau.com.br Construção Automotiva Indústria DESIGN PARA MÓVEIS DA REHAU: SOLUÇÕES INOVADORAS DE SISTEMAS NO MESMO LOCAL A REHAU se estabeleceu como a principal
Leia maisPortaria n.º 260, de 05 de junho de 2014.
Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 260, de 05 de junho de 2014. O PRESIDENTE
Leia maisAs informações devem ser passadas garantia@aca.ind.br claudia.jara@aca.ind.br
Garantia ACA Com o objetivo de facilitar e agilizar com qualidade o atendimento técnico e elaboração do processo de Garantia dos nossos equipamentos de Ar Condicionados, solicitamos que alguns critérios
Leia maisEXAUSTOR MUNTERS MANUAL DE INSTALAÇÃO EXAUSTOR MUNTERS REV.00-11/2012-MI0047P
MANUAL DE INSTALAÇÃO EXAUSTOR MUNTERS REV.00-11/2012-MI0047P 0 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 2 IMPORTANTE... 3 SEGURANÇA... 3 CUIDADOS AO RECEBER O EQUIPAMENTO... 4 1) Instalação dos exaustores... 5 2) Instalação
Leia maisOBJETO: Regulamento de Avaliação da Conformidade para tanque de armazenamento subterrâneo de combustíveis em posto revendedor. ORIGEM: Inmetro/MDIC
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL-INMETRO Portaria n.º 130, de 31 de julho de 2003. CONSULTA PÚBLICA
Leia maisEsta Norma se aplica a todas as UO da Dimel e aos órgãos integrantes da RBMLQ. A responsabilidade pela revisão desta Norma é da Dimel/Disem.
ELABORAÇÃO DE CERTIFICADOS, LAUDOS E RELATÓRIOS EMITIDOS PELA DIMEL E PELA RBMLQ NORMA N o NIE-DIMEL-032 APROVADA EM SET/03 N o /06 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de aplicação 3 Responsabilidade 4 Documentos
Leia maisMANUAL DO FORNECEDOR MF - 02.016 MANUAL DE QUALIDADE - MÉTODOS DE ENSAIO
VERSÃO 1 PAG: 1 / 5 Esta instrução visa especificar critérios para medição e avaliação de artigos têxteis quanto à variação dimensional (encolhimento ou alargamento), torção e surgimento de manchas, por
Leia maisManual de instrução. Desempenador de Rodas
Manual de instrução Desempenador de Rodas Apresentação Somos uma empresa voltada no ramo de equipamentos para auto center e borracharia em geral, contamos com uma linha de funcionarios altamente qualificada
Leia maisACESSIBILIDADE DOS VEÍCULOS DE TRANSPORTE PÚBLICO URBANO POR ÔNIBUS
ACESSIBILIDADE DOS VEÍCULOS DE TRANSPORTE PÚBLICO URBANO POR ÔNIBUS 1. Introdução Diante da importância do tema Acessibilidade dos veículos de transporte público urbano por ônibus e da necessidade de reestabelecer
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR-MDIC
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR-MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL-INMETRO Portaria INMETRO/DIMEL/Nº 118, de 27 de outubro de 1999.
Leia maisAplicação de Condutores de Alumínio em Medição de Consumidor em BT
Aplicação de Condutores de Alumínio em Medição de Consumidor em BT 1 Escopo Esta ITA Ampla, tem por objetivo estabelecer os procedimentos a serem adotados para aplicação de condutores de alumínio em substituição
Leia maisCONTROLE DIMENSIONAL CALDEIRARIA INSTRUÇÕES AO CANDIDATO
Página: 1 de 9 1. OBJETIVO Este procedimento tem por objetivo orientar os candidatos na execução de provas práticas, na qualificação de Inspetor de Controle Dimensional, modalidade Caldeiraria. 2. REGRAS
Leia maisManual Técnico e Certificado de Garantia
Parabéns! Você acabou de adquirir um ventilador de teto com luminária, especialmente criado para trazer mais conforto e beleza aos ambientes. Com design diferenciado o Efyx Nauta é pré-montado. Siga todas
Leia mais1. FERRAMENTAS. Elevação e Marcação. Trenas de 5m e 30m. Nível a laser ou Nível alemão. Pág.4 1. Ferramentas
ÍNDICE: 1. Ferramentas 2. Equipamentos de Proteção Individual - EPI 3. Serviços Preliminares 4. Marcação da Alvenaria 5. Instalação dos Escantilhões 6. Nivelamento das Fiadas 7. Instalação dos gabaritos
Leia maisESPECIFICAÇÕES PRODUTO E PROCESSO LANCETAS AUTOMÁTICAS DE SEGURANÇA INJEX
Página: 1 de 8 1) DESCRIÇÃO DO PRODUTO Lanceta Automática de Segurança Injex - Estéril - calibre: 28 G = 0,36mm Produto Classe: 2 Registro: 10160610037 2) TIPO DE USO Produto uso único - doméstico (usuários
Leia maisDETECTORES AUTOMÁTICOS DE FUMAÇA ENSAIO DE SENSIBILIDADE
ENQUALAB-2008 Congresso da Qualidade em Metrologia Rede Metrológica do Estado de São Paulo REMESP 09 a 12 de junho de 2008, São Paulo, Brasil DETECTORES AUTOMÁTICOS DE FUMAÇA ENSAIO DE SENSIBILIDADE Alex
Leia maisMinistério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Pato Branco Departamento de Projetos e Obras MEMORIAL DESCRITIVO
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Pato Branco Departamento de Projetos e Obras PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ MEMORIAL DESCRITIVO FORNECIMENTO E EXECUÇÃO
Leia maisINSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS MEDIÇÃO DE TEMPERATURA TERMÔMETROS DE RESISTÊNCIA
INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS MEDIÇÃO DE TEMPERATURA TERMÔMETROS DE RESISTÊNCIA Introdução O uso de termômetros de resistência esta se difundindo rapidamente devido a sua precisão e simplicidade
Leia maisSPOT BATTERY EXCHANGER
SPOT BATTERY ECHANGER SBE PICKER V1.0 V1.0 Manual de Instruções SPOT JET Serviços de Manutenção Industrial, Sociedade Unipessoal, Lda. Rua D. Luís de Noronha 22, 4 Dto. 1050-072 Lisboa Portugal Tel / Fax.
Leia maisACESSIBILIDADE EM VEÍCULOS PARA O TRANSPORTE COLETIVO DE PASSAGEIROS
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA- INMETRO Diretoria da Qualidade Dqual Divisão de Fiscalização e Verificação
Leia maisNORMA TÉCNICA MEDIÇÃO DE VAZÃO DE EFLUENTES LÍQUIDOS ESCOAMENTO LIVRE CPRH N 2.004
NORMA TÉCNICA MEDIÇÃO DE VAZÃO DE EFLUENTES LÍQUIDOS ESCOAMENTO LIVRE CPRH N 2.004 MEDIÇÃO DE VAZÃO DE EFLUENTES LÍQUIDOS ESCOAMENTO LIVRE 1 OBJETIVO Esta Norma fixa as condições exigíveis para a indicação
Leia maisLISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE
Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?
Leia maisAUDITANDO UM SISTEMA DE MEDIÇÃO
AUDITANDO UM SISTEMA DE MEDIÇÃO Bernardino Coelho da Silva 1 or não ser um tema de domínio de todos, ainda é muito comum percebermos certa dificuldade dos Auditores na condução de avaliação de sistemas
Leia maisImpresso. ZARGES GmbH Zargesstraße 7 82362 Weilheim, Germany
N TP-TG-PT pt Elevador de serviço ZARGES com guincho de tração e dispositivo de retenção da TRACTEL Greifzug Plano de verificação diário com protocolo de verificação Impresso ZARGES GmbH Zargesstraße 7
Leia maisFSP FACULDADE SUDOESTE PAULISTA. Curso: Engenharia Civil. Prof.ª Amansleone da S. Temóteo APONTAMENTO DE AULA
FSP FACULDADE SUDOESTE PAULISTA Curso: Engenharia Civil Prof.ª Amansleone da S. Temóteo APONTAMENTO DE AULA 1. INSTRUMENTOS DE TOPOGRAFIA Instrumentos de topografia se referem aos equipamentos necessários
Leia maisArt. 3º - Informar que as críticas e sugestões a respeito da proposta deverão ser encaminhadas para o endereço abaixo:
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL-INMETRO Portaria n.º 161, de 30 de setembro de 2003. CONSULTA PÚBLICA
Leia maisCalibrador Escalonado Para ensaiar paquímetros, graminhos e traçadores. Com blocos padrão cerâmicos.
Calibrador Escalonado Para ensaiar paquímetros, graminhos e traçadores. Com blocos padrão cerâmicos. : 0 300 : 5 300 600 : 7 515-555 medição 515-555 0 300 2 20, 50, 100, 150, 200, 250 e 300 4,0 515-556
Leia maisArt. 5º Esta Portaria revoga a Portaria Inmetro n.º 24/1996.
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO Portaria Inmetro n.º 153, de 12 de agosto de 2005 O PRESIDENTE
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 027/2016. O Secretário Municipal de Transportes, no uso das suas atribuições legais, e
RESOLUÇÃO Nº 027/2016 O Secretário Municipal de Transportes, no uso das suas atribuições legais, e CONSIDERANDO os dispositivos da Resolução nº 028/2016, de 21 de janeiro de 2016; CONSIDERANDO o Convênio
Leia maisTolerância geométrica de forma
Tolerância geométrica de forma A UU L AL A Apesar do alto nível de desenvolvimento tecnológico, ainda é impossível obter superfícies perfeitamente exatas. Por isso, sempre se mantém um limite de tolerância
Leia maisANEXO I ESPECIFICAÇÕES GERAIS SISTEMA DE AR CONDICIONADO
ANEXO I ESPECIFICAÇÕES GERAIS SISTEMA DE AR CONDICIONADO 1. OBJETIVO O presente memorial tem pôr objetivo conceituar, definir e apresentar as bases do sistema de ar condicionado que irá atender ao imóvel
Leia maisREFLETÔMETRO M43D EEL (SMOKE STAIN RFLECTOMETER) MANUAL DE OPERAÇÃO. Responsável: José Walderley Coêlho Dias
ENERGÉTICA IND.E COM. LTDA. Rua Gravataí, 99 Rocha CEP 20975-030 Rio de Janeiro RJ CNPJ 29.341.583/0001-04 IE 82.846.190 Fone: (0xx21) 2501-1998; Fax: (0xx21) 2241-1354 REFLETÔMETRO M43D EEL (SMOKE STAIN
Leia maisConcreto - determinação da consistência pelo abatimento do tronco de cone
MT - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM DIRETORIA EXECUTIVA COORDENAÇÃO DO INSTITUTO DE PESQUISAS RODOVIÁRIAS - IPR DIVISÃO DE CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA Rodovia Presidente Dutra, km 163 - Centro
Leia maiswww.reinhausen.com Eixo de transmissão Instruções de serviço BA 042/07
www.reinhausen.com Eixo de transmissão Instruções de serviço BA 042/07 NOTA! O produto pode ter sido modificado depois de este documento ter sido enviado para impressão. Reservamo-nos expressamente o direito
Leia maisMaxHome. Mini Ferro de Viagem. MaxHome. Sm-110 Bivolt
Mini Ferro de Viagem Sm-110 Bivolt ÍNDICE NOTAS: Parabéns por ter adquirido o seu Mini Ferro de Viagem. Características do produto Dicas de Segurança Informações do aparelho Usando o aparelho Cuidados
Leia maisResolução CONAMA nº 252, de 01 de fevereiro de 1999
Resolução CONAMA nº 252, de 01 de fevereiro de 1999 Estabelece limites máximos de ruídos de poluentes e ruídos emitidos por veículos automotores. O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA, no uso das
Leia mais"SISTEMAS DE COTAGEM"
AULA 6T "SISTEMAS DE COTAGEM" Embora não existam regras fixas de cotagem, a escolha da maneira de dispor as cotas no desenho técnico depende de alguns critérios. A cotagem do desenho técnico deve tornar
Leia maisCombustibilidade no Estado Inicial, Estado Final e após Envelhecimento.
1 de 12 Descrição da Natureza da Revisão Atual Incluído Estado Final no título e inserido Item 05, Item 6.3 e croquis do Item 09. 1 OBJETIVO Verificar a velocidade de queima de materiais testados isoladamente
Leia maisPAC 13. Calibração e Aferição de Instrumentos de Controle de Processo
PAC 13 Página 1 de 8 PAC 13 Calibração e Aferição de Instrumentos de Controle de Processo PAC 13 Página 2 de 8 1. Objetivo----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------03
Leia maisPregão 003/2006 Alteração 01 ANEXO I ESPECIFICAÇÃO ESPECIFICAÇÃO DE SISTEMAS DE ARQUIVAMENTO COMPOSTO DE MÓDULOS DE ARQUIVOS DESLIZANTES
Pregão 003/2006 Alteração ESPECIFICAÇÃO DE SISTEMAS DE ARQUIVAMENTO COMPOSTO DE MÓDULOS DE ARQUIVOS DESLIZANTES ITEM O1 Sistema de arquivamento composto de módulos de arquivos deslizantes, com acionamento
Leia maisCONSERVAÇÃO DA ENERGIA MECÂNICA
CONSERVAÇÃO DA ENERGIA MECÂNICA Material Utilizado: - um conjunto para experimentos com trilho de ar composto de: - um trilho de ar (PASCO SF-9214) - um gerador de fluxo de ar (PASCO SF-9216) - um carrinho
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL- INMETRO Portaria INMETRO/DIMEL/n.º 207, de 03 de agosto de 2007. O Diretor
Leia maisMANUAL DE OPERAÇÃO SECADORA CIRCULAR H80 DMAN
MANUAL DE OPERAÇÃO SECADORA CIRCULAR H80 DMAN * Foto meramente ilustrativa Manual de Instalação e Funcionamento 2 ÍNDICE 1Instalações 1.1 Esquemas Elétricos 2 Operação 2.1 Formas de Operação do Equipamento
Leia maisELOS ACESSÓRIOS PARA CABO REDE SUBTERRÂNEA
INSTRUÇÕES DE MONTAGEM ELOS ACESSÓRIOS PARA CABO REDE SUBTERRÂNEA PÁG. / 6 EMEX 6 kv Edição: DEZ 09 A emenda EMEX é um acessório de cabo de média tensão isolado com EPR ou XLPE com camada semi-condutora
Leia maisCALIBRAÇÃO 2 O QUE É CALIBRAÇÃO DE UM INSTRUMENTO DE MEDIÇÃO?
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE MECÂNICA APOSTILA DE METROLOGIA Cid Vicentini Silveira 2005 1 OBJETIVOS DESTE CAPÍTULO Determinar o que é calibração, por quê, o quê, quando, onde e como calibrar; Interpretar
Leia maisCURSO E COLÉGIO APOIO. Professor: Ronaldo Correa
CURSO E COLÉGIO APOIO Professor: Ronaldo Correa Holiday - Christmas.mpg medidas 1-Medidas Grandeza tudo aquilo que pode ser medido. Medir comparar com um padrão. No Brasil e na maioria dos países as unidades
Leia maisINSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO DA CORRENTE
UNP-130408 1 de 6 INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS A vida útil das correntes transportadoras e elevadoras está diretamente ligada aos cuidados com a instalação, lubrificação
Leia maisPCP 001 Tanques de Armazenamento Subterrâneo de Combustíveis.
rev 06 06/01/2016 Aprovado por PAG 1 / 10 1 OBJETIVO Este procedimento tem como objetivo estabelecer as condições para a avaliação da conformidade do produto tanque de armazenamento subterrâneo de combustíveis,
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÃO PARA MONTAGEM DA ESTRUTURA DE FIXAÇÃO PARA SISTEMAS FOTOVOLTAICOS
MANUAL DE INSTRUÇÃO PARA MONTAGEM DA ESTRUTURA DE FIXAÇÃO PARA SISTEMAS FOTOVOLTAICOS Silver 00TO WWW.SOLARFIX.COM.BR Silver 00TO MATERIAL INCLUSO Cód Peças de alumínio Comprimento Quantidade Pilar BR0
Leia maisRegulamento de Avaliação da Conformidade das Unidades Armazenadoras
Regulamento de Avaliação da Conformidade das Unidades Armazenadoras SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Documentos Complementares 3 Siglas e Definições 4 Condições Gerais 5 Mecanismo de Avaliação da Conformidade 6 Alterações
Leia maisMINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, DO COMÉRCIO E DO TURISMO
MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, DO COMÉRCIO E DO TURISMO INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO Portaria n.º 115, de 29 de junho de 1998 O Presidente do Instituto Nacional
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTOS
MANUAL DE PROCEDIMENTOS SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA I-313.0007 MEDIÇÃO DA RESISTIVIDADE
Leia maisCoordenação Geral de Acreditação ORIENTAÇÕES PARA A VALIDAÇÃO DE SOFTWARES E EQUIPAMENTOS UTILIZADOS EM INSPEÇÃO DE SEGURANÇA VEICULAR
Coordenação Geral de Acreditação ORIENTAÇÕES PARA A VALIDAÇÃO DE SOFTWARES E EQUIPAMENTOS UTILIZADOS EM INSPEÇÃO DE SEGURANÇA VEICULAR Documento de caráter orientativo DOQ-CGCRE-025 Revisão 01 DEZ/2012
Leia maisLaboratório de Física Engª Telecomunicações e Informática ISCTE 2010/2011. Movimento Linear
Laboratório de Física Engª Telecomunicações e Informática ISCTE 2010/2011 Movimento Linear Nome: Nome: Nome: Nome: Nº: Nº: Nº: Nº: Leia com atenção a totalidade deste enunciado antes de começar, e responda
Leia maisCaminhões basculantes. Design PGRT
Informações gerais sobre caminhões basculantes Informações gerais sobre caminhões basculantes Os caminhões basculantes são considerados como uma carroceria sujeita à torção. Os caminhões basculantes são
Leia mais2 ESPECIFICAÇÕES 2.1 Tensão nominal de alimentação: 110 V ou 220 V ( corrente alternada) 2.2 Temperatura de operação: -10 ºC a +55 ºC
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO Portaria INMETRO/DIMEL n.º 189, de 14 de outubro de 2002. O
Leia maisLicença de uso exclusiva para Petrobrás S.A. Licença de uso exclusiva para Petrobrás S.A.
ABNT-Associação Brasileira de Normas Técnicas Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13-28º andar CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680 Rio de Janeiro - RJ Tel.: PABX (021) 210-3122 Fax: (021) 240-8249/532-2143
Leia maisELETROTÉCNICA ELM ROTEIRO DA AULA PRÁTICA 01 A LEI DE OHM e AS LEIS DE KIRCHHOFF
ELETROTÉCNICA ELM ROTEIRO DA AULA PRÁTICA 01 A LEI DE OHM e AS LEIS DE KIRCHHOFF NOME: TURMA: DATA: / / OBJETIVOS: Ler o valor nominal de cada resistor através do código de cores. Conhecer os tipos de
Leia maisRegimento Interno do Sistema
Identificação: R.01 Revisão: 05 Folha: 1 / 14 Artigo 1 - Objetivo do documento 1.1. Este documento tem como objetivo regulamentar as atividades para credenciamento de uma planta de produção com o SELO
Leia maisPortaria Inmetro nº 388/2012 Códigos SGI 03807, 03808 e 03809
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA- INMETRO Diretoria de Avaliação da Conformidade Dconf Divisão de Fiscalização
Leia maisMANUAL DO USUÁRIO KIT TORQUÍMETRO
KIT TORQUÍMETRO Prezado Dr (a). Introdução Parabéns por ter adquirido um equipamento Dentscler. O KIT Torquimetro Star Tork Dentscler foi desenvolvido para proporcionar maior conforto e segurança durante
Leia mais