Procedimento Operacional N⁰ do procedimento: PO 008

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Procedimento Operacional N⁰ do procedimento: PO 008"

Transcrição

1 1/5 Nº revisão Descrição da Revisão 00 Elaboração inicial do documento 01 Inclusão da AP como de uso restrito e interno da SINER e revisão das responsabilidades do Responsável pelo Projeto. 02 Melhoria na definição das situações consideradas para a abertura da AP 03 Adequação dos registros e padrões Demais envolvidos na análise e aprovação Área / Processo Responsável Rubrica Diretoria de Negócios Vendas Gestão de Contratos Service Qualidade Suprimentos Fábrica Jurídico Vicente D arco Roberto Saghi Amanda Marciano Nestor Dalla Villa Neto Luara Rebechi Edison Momi Carlos Reis Ricardo Abreu 1. Objetivo Descrever como realizar alterações em projetos de forma integrada durante as fases de desenvolvimento da solução, fabricação e execução da obra, garantindo a análise dos impactos, consistência das alterações, comunicação, aprovação dos envolvidos e a adequada implementação. 2. Abrangência Este procedimento é aplicável as áreas de Engenharia, Fábrica, Service, Vendas, Gestão de Contratos, Suprimentos e Jurídico. 3. Definições AP Alteração de projetos.

2 2/5 4. Procedimentos Premissas: Todas as solicitações de alteração de projetos devem ser registradas e tratadas por meio da AP (R ENG 01). A AP se aplica a uma necessidade de mudança em documentos relacionados a um projeto (Proposta Consolidada, Contrato e outros), bem como para os documentos de engenharia que estejam nas fases de desenvolvimento Preliminar e Execução conforme definido no procedimento Gerir Documentos de Projetos de Engenharia (PO 009). Erros/ falhas de produto ou projeto devem ser registrados como não conformidades conforme procedimento PS 04 Tratar Não Conformidades. Se após a análise do problema for necessário alterar o projeto deverá ser aberta uma AP por um dos profissionais do departamento que recebeu a RNC, definidos no item 4.1 Para As Built não é necessária a abertura de AP. Para sugestões de melhoria técnica deverá ser utilizada a AP sem a necessidade de abertura de RNC. A AP é de uso restrito e interno da SINER não devendo ser enviada ou circulada em Clientes, Concessionárias ou Fornecedores de Engenharia Solicitar Alteração de Projeto (AP) As solicitações de alteração de projetos devem ser abertas conforme situações e responsabilidades abaixo: SITUAÇÕES CONSIDERADAS PARA ABERTURA DE AP Prazos de entrega de produtos. Atendimento a necessidades orçamentárias ou técnicas por solicitações de Clientes, Fornecedores ou da SINER. Adequações necessárias para atender a solução de Engenharia. Adequações para atender a normas ou regulamentos de concessionárias base relatório da Concessionária. PROFISSIONAIS DA SINER AUTORIZADOS A ABRIR UMA AP Gestores de Contrato ou Gestor de Operação Gestão de Contratos ou Diretoria de Negócios. Gestores de Contrato ou Gestor de Operação Gestão de Contratos ou Diretoria de Negócios. Responsável pelo projeto na Engenharia ou Gestor Técnico da Engenharia ou Diretoria de Operações. Responsável pelo projeto na Engenharia ou Gestor Técnico da Engenharia ou Diretoria de Operações.

3 3/5 Descontinuidade de fabricação ou alteração de especificação de um material ou prazo, valor e quantidade de fornecimentos não adequados as necessidades do projeto. Necessidades de mudanças identificadas durante o processo de montagem ou nas inspeções/ testes de Fábrica (PIT). Adequações necessárias para realizar os serviços de montagens, instalações, comissionamentos e start up. Comprador ou Responsável pelo ou Diretoria de Operações. Coordenador de Fabricação ou Qualidade ou Responsável pelo. Coordenadores de Obra ou Técnicos e Engenheiros de Campo ou Qualidade ou Responsável pelo. O solicitante da AP deve preencher seu nome, Cliente, CRD do projeto, área do responsável pela AP, obra e data da solicitação. O solicitante deve descrever claramente a descrição da ocorrência e o objetivo da alteração (AP) de forma a não deixar dúvidas ou erros de interpretação quanto à razão para a análise e solução. Deve indicar se requer alteração de escopo ou não e a prioridade deve ser definida pelo solicitante considerando os impactos decorrentes de sua não aplicação impactos funcionais no produto, parada de obra, compras de materiais, orçamento, prazos de entrega e alteração de escopo Controlar as APs Todas as APs abertas devem primeiramente ser encaminhadas à célula de Suporte da engenharia, para receber o número e permitir o registro e controle na Planilha de Controle de APs (R ENG 02). Este controle tem como objetivo consolidar todas as APs abertas e permitir o seu acompanhamento por: Área responsável pela solicitação da AP. Profissional responsável pela solicitação da AP. Status das APs aceitas, rejeitadas, encerradas e com aprovação final. Prioridade Urgente ou Normal, com a data para o processamento. Prazos em aberto e de encerramento. Após o registro poderá ser iniciado o processo de análise e solução.

4 4/5 Ao final do processo, o responsável pela abertura da AP deve encaminhar o documento para a Célula de Suporte da engenharia para arquivo e futuras consultas Conduzir a Análise e Solução da AP Análise e solução da AP devem ser conduzidas pelo responsável pela abertura da AP em conjunto com as áreas/ profissionais envolvidos entre 02 e 05 dias. A análise deve considerar quando aplicável: Solução aplicável para a questão, seus impactos, riscos (penalidades e reputação), custos, horas e prazos para SINER; As alterações necessárias de escopo, contrato e de documentos de projeto; Urgência; Procedência ou não da AP. O resumo das alterações deve ser indicado na AP para sinalizar os principais pontos impactados. O responsável pela abertura da AP, área de Vendas, Gestor de Contratos responsável pelo projeto e Jurídico devem avaliar a necessidade de renegociar com o Cliente os prazos, valores e alteração contratual para atender a AP Status e Aprovação de uma AP O responsável pela abertura da AP deve obter as assinaturas dos envolvidos para dar ciência e ter a concordância de todos em relação à solicitação, solução aplicada, seus impactos e riscos, bem como os responsáveis pela implantação das alterações. O status de uma AP deve ser observado quanto a: PROCEDE: O objetivo da AP foi aceito por um ou mais envolvidos e, ou pela Diretoria. REJEITADA: O objetivo e, ou impactos e, ou ações definidas não foram aceitas pela Diretoria. APROVADA: AP está aprovada e assinada pela Diretoria e responsável pela abertura. A aprovação final da AP deve ser feita no documento apenas pela Diretoria de Negócios e, ou Diretoria de.

5 5/5 Na impossibilidade de aprovação da Diretoria por motivo de ausência da SINER a AP deve ser escaneada e encaminhada por pelo responsável pela abertura da AP para a aprovação preliminar. Quando do retorno do profissional o documento da AP deverá ser aprovado. Somente devem ser processadas APs assinadas. Em nenhuma hipótese solicitações de AP ainda não analisadas ou assinadas podem iniciar processos de revisões de projetos, revisão de contratos ou de novas solicitações de compra para não interferir no projeto em andamento ou gerar ônus referentes a custos desnecessários de utilização de homem hora (Engenharia, Fabricação, Service) ou de aquisição desnecessários. Todos os documentos de projeto que foram revisados por AP devem referenciar o seu número no histórico de revisões. A aprovação ou rejeição decorrente do processo de análise da AP deve ser informada, pelo responsável da abertura da AP, a todas às partes envolvidas/ interessadas Implantar as Alterações e Verificar os Resultados A responsabilidade por implantar, verificar e garantir os resultados das ações estabelecidas será do responsável pela abertura da AP e das áreas cuja solução seja também de sua responsabilidade de forma a garantir a qualidade e o cumprimento dos prazos. Após o encerramento das alterações e onde requerido deve ser disponibilizadas as novas revisões de documentos para as áreas envolvidas e recolher as revisões anteriores, que devem ser segregadas e arquivadas para futuras consultas. 5. Indicadores de Performance Os indicadores estão descritos na Lista de Indicadores da Siner. 6. Relatórios aplicáveis Não Aplicável. 7. Documentos e Controles Relacionados R ENG 01 Solicitação de Alteração de Projetos R ENG 02 Planilha de Controle de APs

Procedimento Sistêmico Nome do procedimento: Tratar Não Conformidade, Incidentes e Acidentes Data da Revisão 18/01/12

Procedimento Sistêmico Nome do procedimento: Tratar Não Conformidade, Incidentes e Acidentes Data da Revisão 18/01/12 1/ 11 Nº revisão Descrição da Revisão 00 Emissão do documento Adequação de seu conteúdo para sistema ISO 9001:2008 e alteração de nomenclatura. 01 Deixa de ser chamado de PO (Procedimento Operacional)

Leia mais

Procedimento Operacional Nome do procedimento: Calibração, Aferição, Instrumentação e Ferramentaria Data da Revisão: 13/05/2011

Procedimento Operacional Nome do procedimento: Calibração, Aferição, Instrumentação e Ferramentaria Data da Revisão: 13/05/2011 Data da 1/ 7 Nº revisão Descrição da Revisão 00 Elaboração inicial do documento Diretoria de Negócios Vendas Service Qualidade Suprimentos Fabrica Gestão de Materiais Demais envolvidos na análise e aprovação

Leia mais

Procedimento Operacional N⁰ do procedimento: PO 023

Procedimento Operacional N⁰ do procedimento: PO 023 1/ 7 Nº revisão Descrição da Revisão 00 Elaboração inicial do documento 01 Revisão geral do documento e adequação dos registros e padrões 02 Expor de maneira clara o item 5.8 as áreas usuárias Demais envolvidos

Leia mais

Procedimento Sistêmico N⁰ do procedimento: PS 01

Procedimento Sistêmico N⁰ do procedimento: PS 01 1/ 6 Nº revisão Descrição da Revisão 00 Emissão do documento 01 Adequação aos processos Adequação de seu conteúdo para sistema ISO 9001:2008 e alteração de nomenclatura. 02 Deixa de ser chamado de PO (Procedimento

Leia mais

Procedimento Operacional N⁰ do procedimento: PO 20

Procedimento Operacional N⁰ do procedimento: PO 20 1/ 8 Nº revisão Descrição da Revisão 00 Elaboração inicial do documento 01 Revisão e Adequação integral do PO 02 Adequação dos Registros e Padrões Demais envolvidos na análise e aprovação Área / Processo

Leia mais

Procedimento Operacional

Procedimento Operacional Nome do procedimento: 1/ 6 Nº revisão Descrição da Revisão 00 Elaboração inicial do documento Demais envolvidos na análise e aprovação Área / Processo Responsável Rubrica Diretoria de Engenharia e Operações

Leia mais

Procedimento Operacional N⁰ do procedimento: PO 023

Procedimento Operacional N⁰ do procedimento: PO 023 1/ 7 Nº revisão Descrição da Revisão 00 Elaboração inicial do documento 01 Revisão geral do documento e adequação dos registros e padrões Demais envolvidos na análise e aprovação Área / Processo Responsável

Leia mais

Procedimento Operacional N⁰ do procedimento: PO 026

Procedimento Operacional N⁰ do procedimento: PO 026 1/7 Nº revisão Descrição da Revisão 00 Elaboração inicial do documento 01 Revisão dos Indicadores 02 Revisão geral do documento 03 Item 4.1: Foi inserida uma aprovação final da Diretoria após o Gestor

Leia mais

Procedimento Operacional N⁰ do procedimento: PO 014

Procedimento Operacional N⁰ do procedimento: PO 014 1/ 14 Nº revisão Descrição da Revisão 00 Elaboração inicial do documento 01 Revisão integral do PO, Indicadores e adequação dos registros e padrões. 02 Adequação as normas ISO 14001:2004 e OHSAS 18001:2007

Leia mais

Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.)

Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.) Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.) O PMBoK diz que: O gerenciamento da integração do projeto inclui os processos e as atividades necessárias para identificar, definir, combinar, unificar e coordenar

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Engenharia Mecânica é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares

Leia mais

Procedimento Operacional

Procedimento Operacional 1/11 Nº revisão Descrição da Revisão 00 Elaboração inicial do documento 01 Revisão geral do documento 02 Adequação dos registros e padrões Adequação para o Sistema de Gestão Integrado, alteração do Item

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE Bacharelado em Administração Modalidade a Distância

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE Bacharelado em Administração Modalidade a Distância REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE Bacharelado em Administração Modalidade a Distância I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Bacharelado em Administração Modalidade a Distância é uma

Leia mais

Título: PERMISSÃO PARA TRABALHO P.P.T.

Título: PERMISSÃO PARA TRABALHO P.P.T. 01- OBJETIVOS A PPT é uma autorização escrita para execução de trabalhos especiais em áreas / equipamentos da fábrica. A PPT deve garantir que a área / equipamento está em condições de segurança o suficiente

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Engenharia de Alimentos é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes

Leia mais

MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS COMPRADORES E FORNECEDORES FUNDAÇÃO DE APOIO À UNIFESP

MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS COMPRADORES E FORNECEDORES FUNDAÇÃO DE APOIO À UNIFESP MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS COMPRADORES E FORNECEDORES FUNDAÇÃO DE APOIO À UNIFESP 2015 ÍNDICE 1. Introdução... 2 2. Dos Objetivos Específicos... 2 3. Dos Envolvidos

Leia mais

Procedimento Operacional N⁰ do procedimento: PO 04

Procedimento Operacional N⁰ do procedimento: PO 04 1/ 6 Nº revisão Descrição da Revisão 00 Elaboração inicial do documento 01 Revisão e adequação integral do PO 02 Revisão na íntegra do PO Demais envolvidos na análise e aprovação Área / Processo Responsável

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS PROCEDIMENTO PARA UTILIZAÇÃO DO RESTAURANTE

MANUAL DE PROCEDIMENTOS PROCEDIMENTO PARA UTILIZAÇÃO DO RESTAURANTE 28/08/203. INTRODUÇÃO O Procedimento Restaurante tem por objetivo organizar o atendimento e controle dos gastos com alimentação. 2. ESCOPO Utilização do restaurante das unidades de Caieiras, Mogi das Cruzes

Leia mais

MPR MPR/SIA-805-R03 APROVAÇÃO DO PROGRAMA DE SEGURANÇA DE OPERADOR AÉREO

MPR MPR/SIA-805-R03 APROVAÇÃO DO PROGRAMA DE SEGURANÇA DE OPERADOR AÉREO MPR MPR/SIA-805-R03 APROVAÇÃO DO PROGRAMA DE SEGURANÇA DE OPERADOR AÉREO 07/2015 PÁGINA INTENCIONALMENTE EM BRANCO 2 06 de julho de 2015. Aprovado, Leonardo Boszczowski Fabio Faizi Rahnemay Rabbani 3 PÁGINA

Leia mais

Conta Centralizadora das Bandeiras Tarifárias. Título: PO CCB-01 Operacionalização da Conta Bandeiras. Tipo do documento: Procedimento.

Conta Centralizadora das Bandeiras Tarifárias. Título: PO CCB-01 Operacionalização da Conta Bandeiras. Tipo do documento: Procedimento. Conta Centralizadora das Bandeiras Tarifárias Título: PO CCB-01 Operacionalização da Conta Bandeiras Tipo do documento: Procedimento Número: 01 Versão: 01 Classificação do documento: Público Vigência:

Leia mais

Procedimento Sistêmico N⁰ do procedimento: PS 03

Procedimento Sistêmico N⁰ do procedimento: PS 03 1/ 5 Nº revisão Descrição da Revisão 00 Emissão do documento baseado nos requisitos da ISO 9001:2008 01 Adequação as normas ISO 14001:2004 e OHSAS 18001:2007, inclusão das auditorias de manutenção e alteração

Leia mais

GUIA DE ESTÁGIO CURSOS TECNOLÓGICOS

GUIA DE ESTÁGIO CURSOS TECNOLÓGICOS GUIA DE ESTÁGIO CURSOS TECNOLÓGICOS 1 SUMÁRIO 3 INTRODUÇÃO 4 DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO 6 RESCISÃO DO CONTRATO DE ESTÁGIO 7 CONCLUSÃO DE CURSO 7 RELATÓRIO TÉCNICO 8 AVALIAÇÃO DE

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Administração é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais

Leia mais

ABRANGÊNCIA / NÍVEL DE DISTRIBUIÇÃO...

ABRANGÊNCIA / NÍVEL DE DISTRIBUIÇÃO... Suprimentos e Pág. 1 de 7 SUMÁRIO 1 OBJETIVO... 2 2 ABRANGÊNCIA / NÍVEL DE DISTRIBUIÇÃO... 2 3 SIGLAS UTILIZADAS... 2 4 GLOSSÁRIO / CONCEITOS... 2 5 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA... 2 6 CONTEÚDO... 3 7 ANEXOS...

Leia mais

Estabelecer critérios e procedimentos relativos à recepção e à integração dos servidores no Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro (PJERJ).

Estabelecer critérios e procedimentos relativos à recepção e à integração dos servidores no Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro (PJERJ). Proposto por: Equipe do Serviço de Ambientação e Acompanhamento de Pessoas (SEAPE) Analisado por: Diretor do Departamento de Desenvolvimento de Pessoas (DEDEP) Aprovado por: Diretor-Geral da Diretoria-Geral

Leia mais

MANUAL PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

MANUAL PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO MANUAL PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 2 0 1 5 DIVISÃO DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Av. Paulo Gama, 110-7º andar CEP 90040-060

Leia mais

PREÇOS DAS ATIVIDADES DE ACREDITAÇÃO DE LABORATÓRIOS, PRODUTORES DE MATERIAIS DE REFERÊNCIA E PROVEDORES DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA

PREÇOS DAS ATIVIDADES DE ACREDITAÇÃO DE LABORATÓRIOS, PRODUTORES DE MATERIAIS DE REFERÊNCIA E PROVEDORES DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA PREÇOS DAS ATIVIDADES DE ACREDITAÇÃO DE LABORATÓRIOS, PRODUTORES DE MATERIAIS DE REFERÊNCIA E PROVEDORES DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA NORMA Nº NIT-DICLA-011 APROVADA EM JUL/2014 Nº 01/08 SUMÁRIO 1 Objetivo

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS MPR/SPI-702-R00 LEVANTAMENTO E ATUALIZAÇÃO DO RELATÓRIO GERENCIAL DE INFORMAÇÕES DA AVIAÇÃO CIVIL

MANUAL DE PROCEDIMENTOS MPR/SPI-702-R00 LEVANTAMENTO E ATUALIZAÇÃO DO RELATÓRIO GERENCIAL DE INFORMAÇÕES DA AVIAÇÃO CIVIL MANUAL DE PROCEDIMENTOS MPR/SPI-702-R00 LEVANTAMENTO E ATUALIZAÇÃO DO RELATÓRIO GERENCIAL DE INFORMAÇÕES DA AVIAÇÃO CIVIL 04/2016 PÁGINA INTENCIONALMENTE EM BRANCO 2 13 de abril de 2016. Aprovado, Tiago

Leia mais

RESOLUÇÃO N 24 DE 8 DE SETEMBRO DE 2015, DA REITORA DA UFTM

RESOLUÇÃO N 24 DE 8 DE SETEMBRO DE 2015, DA REITORA DA UFTM MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO Reitoria RESOLUÇÃO N 24 DE 8 DE SETEMBRO DE 2015, DA REITORA DA UFTM Aprova a Norma Técnica NT 3/2015 que dispõe sobre os procedimentos

Leia mais

Procedimento Operacional N⁰ do procedimento: PO 014

Procedimento Operacional N⁰ do procedimento: PO 014 1/ 14 Nº revisão Descrição da Revisão 00 Elaboração inicial do documento 01 Revisão integral do PO, Indicadores e adequação dos registros e padrões. 02 Adequação as normas ISO 14001:2004 e OHSAS 18001:2007

Leia mais

PROCEDIMENTOS DE COMPRAS

PROCEDIMENTOS DE COMPRAS PROCEDIMENTOS DE COMPRAS Estas instruções têm como objetivo a padronização dos procedimentos para a realização das compras de materiais de consumo, bens permanentes e prestações de serviços necessários

Leia mais

PROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO DE PERFIL E TREINAMENTO VAPT VUPT

PROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO DE PERFIL E TREINAMENTO VAPT VUPT Sistema de Gestão do Programa Vapt Vupt SUPERINTENDÊNCIA DA ESCOLA DE GOVERNO HENRIQUE SANTILLO PROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO DE PERFIL E TREINAMENTO VAPT VUPT Responsáveis: Ludmilla Sequeira Barbosa e Rosana

Leia mais

29/05/2012. Gestão de Projetos. Luciano Gonçalves de Carvalho FATEC. Agenda. Gerenciamento de Integração do Projeto Exercícios Referências FATEC

29/05/2012. Gestão de Projetos. Luciano Gonçalves de Carvalho FATEC. Agenda. Gerenciamento de Integração do Projeto Exercícios Referências FATEC Gestão de Projetos 1 Agenda Gerenciamento de Integração do Projeto Exercícios Referências 2 1 GERENCIAMENTO DA INTEGRAÇÃO DO PROJETO 3 Gerenciamento da Integração do Projeto Fonte: EPRoj@JrM 4 2 Gerenciamento

Leia mais

FACULDADES ADAMANTINENSES INTEGRADAS NÚCLEO DE PSICOLOGIA

FACULDADES ADAMANTINENSES INTEGRADAS NÚCLEO DE PSICOLOGIA 1. Do Horário: O NUPFAI funciona de segunda a sexta- feira das 8h 00 às 19h00 e aos sábados das 8h00 às 12h00. O horário poderá ser revisto pela coordenação do curso quando justificada a necessidade e

Leia mais

GUIA DE ORIENTAÇÕES AO CREDENCIADO

GUIA DE ORIENTAÇÕES AO CREDENCIADO GUIA DE ORIENTAÇÕES AO CREDENCIADO Com o objetivo de tornar o processo de autorização, faturamento e pagamento dos atendimentos odontológicos mais eficiente, recomendamos a leitura completa e minuciosa

Leia mais

MANUAL DE NEGOCIAÇÃO E INTERMEDIAÇÃO DE OPERAÇÕES

MANUAL DE NEGOCIAÇÃO E INTERMEDIAÇÃO DE OPERAÇÕES 1. OBJETIVO MANUAL DE NEGOCIAÇÃO E INTERMEDIAÇÃO DE OPERAÇÕES O objetivo deste manual é servir de referência para demonstrar o funcionamento operacional dos serviços da Orla DTVM, relativo à sua mesa de

Leia mais

Pró-Reitoria de Pesquisa, Inovação e Pós-Graduação NOTA TÉCNICA Nº 003/2015-PROINP/IFAC

Pró-Reitoria de Pesquisa, Inovação e Pós-Graduação NOTA TÉCNICA Nº 003/2015-PROINP/IFAC NOTA TÉCNICA Nº 003/2015-PROINP/IFAC Este documento orienta sobre a Institucionalização de Projetos de Pesquisa e Projetos de Pós-Graduação no IFAC, a entrega de Relatórios Parciais/Final e as possíveis

Leia mais

Auditoria de Segurança e Saúde do Trabalho da SAE/APO sobre Obra Principal, Obras Complementares, Obras do reservatório e Programas Ambientais

Auditoria de Segurança e Saúde do Trabalho da SAE/APO sobre Obra Principal, Obras Complementares, Obras do reservatório e Programas Ambientais 1 / 10 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Saúde e Segurança do Trabalho por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Gerência de Saúde e Segurança do Trabalho GSST,

Leia mais

Política de Trabalho de Conclusão de Curso - TCC

Política de Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Política de Trabalho de Conclusão de Curso - TCC A FACULDADE DINÂMICA prevê mecanismos efetivos de acompanhamento e de cumprimento do Trabalho de Conclusão de Curso, que no momento da construção do seu

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização

Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos

Leia mais

Projeto Físico e Lógico de Redes de Processamento. Kleber A. Ribeiro

Projeto Físico e Lógico de Redes de Processamento. Kleber A. Ribeiro Projeto Físico e Lógico de Redes de Processamento Kleber A. Ribeiro Plano de projeto O Plano de Projeto é uma série de documentos ou uma coletânea lógica de documentos compilados pelo Gerente de Projetos

Leia mais

Monitor de Comercialização Ofertante. Última Atualização 12/11/2015

Monitor de Comercialização Ofertante. Última Atualização 12/11/2015 Monitor de Comercialização Ofertante MT 43-1-00015-0 Última Atualização 12/11/2015 Índice I Como acessar um Leilão II Informações básicas III Anexos IV Como inserir subitens V Emissão de Relatórios VI

Leia mais

Fatec de São Carlos. A Faculdade de Tecnologia de São Carlos será a última parte envolvida a assinar o termo de compromisso e demais documentos.

Fatec de São Carlos. A Faculdade de Tecnologia de São Carlos será a última parte envolvida a assinar o termo de compromisso e demais documentos. Memo 04/15 Coordenação São Carlos, 26 de Fevereiro de 2015. Orientações Gerais aos Discentes Assunto: Estágio obrigatório e não obrigatório O estágio é regulamentado pela legislação através da LEI DO ESTÁGIO

Leia mais

MANUAL DE ORIENTAÇÃO SISTEMA CCA

MANUAL DE ORIENTAÇÃO SISTEMA CCA MANUAL DE ORIENTAÇÃO SISTEMA CCA Versão.0 Sistema de Controle de Concessão de Adiantamentos Sumário O Sistema CCA ----------------------------------------------------- 3 Iniciando a operacionalização do

Leia mais

Documentação de Apoio. para uso do. Dashboard Corporativo V3 (Lançamento de Horas)

Documentação de Apoio. para uso do. Dashboard Corporativo V3 (Lançamento de Horas) para uso do Dashboard Corporativo V3 (Lançamento de Horas) 21225_ Lançamentos - Dashboard Rev.doc Página 1 de 9 Histórico das Alterações Data Descrição Autor Emissão da documentação Rev. Contempla procedimentos

Leia mais

PERGUNTAS MAIS FREQUENTES DA GESTÃO DO TRABALHO FRENQUENTLY ANSWER QUESTIONS (FAQ S) ATIVIDADES PARA FORMAÇÃO

PERGUNTAS MAIS FREQUENTES DA GESTÃO DO TRABALHO FRENQUENTLY ANSWER QUESTIONS (FAQ S) ATIVIDADES PARA FORMAÇÃO PERGUNTAS MAIS FREQUENTES DA GESTÃO DO TRABALHO FRENQUENTLY ANSWER QUESTIONS (FAQ S) ATIVIDADES PARA FORMAÇÃO 1 FORMAÇÃO 1.1 O que é formação? Todas atividades relacionadas ao processo de educação, que

Leia mais

Guia Básico de Processos Corporativos do Sistema Indústria. 1ª Versão

Guia Básico de Processos Corporativos do Sistema Indústria. 1ª Versão Guia Básico de Processos Corporativos do Sistema Indústria 1ª Versão 1 Guia Básico de Processos Corporativos do Sistema Indústria PROCESSO DE GESTÃO DE CONTRATOS 1ª Versão 2 ÍNDICE 1 - INTRODUÇÃO 2 - VISÃO

Leia mais

PROJETO INTEGRADO DE ENERGIA E AMBIENTE

PROJETO INTEGRADO DE ENERGIA E AMBIENTE CURSO DE ENGENHARIA DE ENERGIAS RENOVÁVEIS E AMBIENTE NORMAS GERAIS PARA O COMPONENTE CURRICULAR PROJETO INTEGRADO DE ENERGIA E AMBIENTE Profa. Cristine Schwanke PROJETO INTEGRADO DE ENERGIA E AMBIENTE

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PROGRAMAS DE TREINAMENTO/ DESENVOLVIMENTO

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PROGRAMAS DE TREINAMENTO/ DESENVOLVIMENTO PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PROGRAMAS DE TREINAMENTO/ DESENVOLVIMENTO Data de emissão: Associação Paulista de Gestão Pública - APGP Elaborado por: Aprovado por: Francis da Silva Recursos Humanos Diretoria

Leia mais

REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO DOS DISCENTES DESTE CAMPUS EM: VISITAS TÉCNICAS CAPÍTULO I

REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO DOS DISCENTES DESTE CAMPUS EM: VISITAS TÉCNICAS CAPÍTULO I REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO DOS DISCENTES DESTE CAMPUS EM: VISITAS TÉCNICAS CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO E OBJETIVOS Artigo 1º - Visita técnica é atividade complementar dos componentes curriculares dos cursos

Leia mais

DOCUMENTO OPERACIONAL PROCESSO: DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS E EVENTOS SETOR RESPONSÁVEL: EVENTOS

DOCUMENTO OPERACIONAL PROCESSO: DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS E EVENTOS SETOR RESPONSÁVEL: EVENTOS SETOR RESPONSÁVEL: PÁGINA: 1 de 8 1.0 OBJETIVO: Identificar e analisar as solicitações de clientes na modalidade eventos, selecionar fornecedores que possam atender aos requisitos solicitados, efetuar

Leia mais

GUIA DE ESTÁGIO CURSOS TÉCNICOS

GUIA DE ESTÁGIO CURSOS TÉCNICOS GUIA DE ESTÁGIO CURSOS TÉCNICOS 1 SUMÁRIO 3 INTRODUÇÃO 3 DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO 5 RESCISÃO DO CONTRATO DE ESTÁGIO 6 CONCLUSÃO DE CURSO 6 RELATÓRIO TÉCNICO 7 AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESTÁGIO SUPERVISIONADO 1. O Estágio Supervisionado do Curso de Engenharia Cartográfica e de Agrimensura é uma disciplina obrigatória, com carga horária de 180 horas, que pode ser realizada junto a uma

Leia mais

RESOLUÇÃO N 17 DE 20 DE JULHO DE 2015, DA REITORA DA UFTM

RESOLUÇÃO N 17 DE 20 DE JULHO DE 2015, DA REITORA DA UFTM MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO Uberaba-MG RESOLUÇÃO N 17 DE 20 DE JULHO DE 2015, DA REITORA DA UFTM Aprova a Norma Procedimental NP 50.03.015 Utilização de Serviços Gráficos.

Leia mais

REGISTRO DE ATIVIDADES DO PROCESSO - RAP

REGISTRO DE ATIVIDADES DO PROCESSO - RAP GESTOR CONTRATO 6.2.1.e.1 Elaborar Especificação Procedimento de Elaborar Especificação Técnica dos Materiais e Produtos, conforme IT - Técnica 6.2.19. 6.2.1.e.2 Alteração/Inclusão de GESTOR CONTRATO materiais/produtos

Leia mais

O COMITÊ GESTOR DO SETOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL é composto por membros permanentes, por membros temporários e por convidados.

O COMITÊ GESTOR DO SETOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL é composto por membros permanentes, por membros temporários e por convidados. REGIMENTO INTERNO Comitê Gestor da Logística Reversa do Setor da Construção Civil 1. OBJETIVOS O COMITÊ GESTOR DA LOGÍSTICA REVERSA DO SETOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL tem como objetivo realizar a implementação

Leia mais

QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE PESSOAL EM CORROSÃO E PROTEÇÃO

QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE PESSOAL EM CORROSÃO E PROTEÇÃO ABRACO 00 de 0 OBJETIVO Esta norma estabelece a sistemática adotada pela Associação Brasileira de Corrosão ABRACO para o funcionamento do Sistema Nacional de Qualificação e Certificação em Corrosão e Proteção.

Leia mais

MANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO

MANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA COORDENAÇÃO DE INTERAÇÃO SERVIÇO ESCOLA-EMPRESA MANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO COLINAS

Leia mais

Termo de Responsabilidade e compromisso

Termo de Responsabilidade e compromisso Apresentação A partir de 23/05/2011 o termo estará disponível no portal www.zurich.com.br. O termo será utilizado para que os corretores se responsabilizem pelo uso de sua senha do portal e também aceitem

Leia mais

COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS DA UNIVERSIDADE TIRADENTES CEUA/UNIT. Regimento Interno

COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS DA UNIVERSIDADE TIRADENTES CEUA/UNIT. Regimento Interno COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS DA UNIVERSIDADE TIRADENTES CEUA/UNIT Regimento Interno I DA DEFINIÇÃO, NATUREZA E FINALIDADE: Art. 1º. A comissão de Ética no Uso de Animais da Universidade Tiradentes

Leia mais

EDITAL DE APOIO A INFRA-ESTRUTURA DE PESQUISA DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU DA UNIPAMPA

EDITAL DE APOIO A INFRA-ESTRUTURA DE PESQUISA DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU DA UNIPAMPA Pró-Reitoria de Pesquisa EDITAL DE APOIO A INFRA-ESTRUTURA DE PESQUISA DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU DA UNIPAMPA A Pró-Reitoria de Pesquisa da Universidade Federal do Pampa UNIPAMPA torna público

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Nutrição é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais

Leia mais

MANUAL DE SUPERVISÃO DE ESTÁGIO

MANUAL DE SUPERVISÃO DE ESTÁGIO UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Centro de Comunicação e Letras Disciplina Supervisão de Estágios MANUAL DE SUPERVISÃO DE ESTÁGIO Curso de Propaganda e Publicidade SÃO PAULO 2013 MANUAL DE SUPERVISÃO

Leia mais

Manual do. Almoxarifado

Manual do. Almoxarifado Manual do Almoxarifado Parnaíba 2013 APRESENTAÇÃO O Almoxarifado é o local destinado à guarda, localização, segurança e preservação do material adquirido, adequado à sua natureza, a fim de suprir as necessidades

Leia mais

Controle de Documentos e Registros

Controle de Documentos e Registros 1 Objetivo Estabelecer diretrizes para a elaboração e controle dos documentos e registros utilizados pelo Sistema de Gestão Integrada de Meio Ambiente, Saúde e Segurança do Trabalho Ambiental do Porto

Leia mais

1. OBJETIVO 2. APLICAÇÃO 3. ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 4. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 5. TERMINOLOGIA

1. OBJETIVO 2. APLICAÇÃO 3. ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 4. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 5. TERMINOLOGIA Aprovado ' Elaborado por Andrea Gaspar/BRA/VERITAS em 04/11/2014 Verificado por Cristiane Muniz em 04/11/2014 Aprovado por Andrea Gaspar/BRA/VERITAS em 19/11/2014 ÁREA GRH Tipo Procedimento Regional Número

Leia mais

XI MOSTRA DE TEATRO DO COLÉGIO SANTA CRUZ

XI MOSTRA DE TEATRO DO COLÉGIO SANTA CRUZ XI MOSTRA DE TEATRO DO COLÉGIO SANTA CRUZ REGULAMENTO 1. OBJETO 1.1. A MOSTRA DE TEATRO DO COLÉGIO SANTA CRUZ 2016 tem caráter não competitivo e é realizada pelo Núcleo de Teatro do Colégio Santa Cruz

Leia mais

PO - Procedimento Operacional Revisão: 02 Folha: 1 de 7

PO - Procedimento Operacional Revisão: 02 Folha: 1 de 7 PO - Procedimento Operacional Revisão: 02 Folha: 1 de 7 1. OBJETIVO Orientar a condução dos processos de Coordenação e controle de obras, executadas pela Brookfield Incorporações S/A, de forma a garantir

Leia mais

MANUAL DE ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

MANUAL DE ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU MANUAL DE ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU BAURU 2015 SUMÁRIO 1 APRESENTAÇÃO... 2 1.1 Conceito... 2 1.2 Definição... 2 2 PROCEDIMENTOS PARA O INÍCIO E TÉRMINO DO ESTÁGIO... 3

Leia mais

5 As duplas candidatas deverão realizar as inscrições nas Secretarias da Uniguaçu, no valor de R$ 40,00, no período de 19 de agosto a 05 de setembro

5 As duplas candidatas deverão realizar as inscrições nas Secretarias da Uniguaçu, no valor de R$ 40,00, no período de 19 de agosto a 05 de setembro REGULAMENTO AVOZ Regulamento para inscrição dos candidatos que participarão do Concurso de Interpretes Musicais, intitulado A voz, em comemoração aos 13 anos das Faculdades Integradas Vale do Iguaçu (Uniguaçu),

Leia mais

Processo de Compras GENS

Processo de Compras GENS Processo de Compras GENS Manual do Colaborador Versão 2.0 ÍNDICE 1. APRESENTAÇÃO... 3 1.1 Objetivos... 3 1.1.1 Objetivo da definição do Processo de Compras... 3 1.1.2 Objetivo deste Manual... 3 2. PROCESSO

Leia mais

POLÍTICA PATROCÍNIO E DOAÇÃO N GRC.COR.POL.004. Revisão: 00. Data: 18/02/2016. Página: 1 de 7

POLÍTICA PATROCÍNIO E DOAÇÃO N GRC.COR.POL.004. Revisão: 00. Data: 18/02/2016. Página: 1 de 7 TÍTULO: DOCUMENTOS REFERENCIADOS: PATROCÍNIO E DOAÇÃO Formulário de Solicitação de Patrocínio ou Doação (GRC.COR.FOR.003) Procedimento de Patrocínio e Doação (GRC.COR.PRO.004) APLICABILIDADE: REGISTROS:

Leia mais

pdc_me_05_versao2 Página 1 de 21 Versão: 2 Início de Vigência: 23.02.2010 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 391, de 22 de fevereiro de 2010

pdc_me_05_versao2 Página 1 de 21 Versão: 2 Início de Vigência: 23.02.2010 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 391, de 22 de fevereiro de 2010 pdc_me_05_versao2 Página 1 de 21 Procedimento de Comercialização Versão: 2 Início de Vigência: Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 391, de 22 de fevereiro de 2010 CÓDIGO ÍNDICE 1. APROVAÇÃO...

Leia mais

Regimento Interno da Comissão Permanente de Perícia Médica, Segurança e Higiene do Trabalho CPMSHT

Regimento Interno da Comissão Permanente de Perícia Médica, Segurança e Higiene do Trabalho CPMSHT Título I Da Comissão Capítulo I Disposições Gerais Art. 1º - A Comissão Permanente de Perícia Médica, Segurança e Higiene do Trabalho CPMSHT, instituída pelo Decreto nº 9.321, de 1 de março de 2011, integrante

Leia mais

POP 011: PLANEJAMENTO DE VIAGENS PARA AUDITORIAS

POP 011: PLANEJAMENTO DE VIAGENS PARA AUDITORIAS Página 1 de 6 POP 011: PLANEJAMENTO DE VIAGENS PARA AUDITORIAS ELABORAÇÃO E APROVAÇÃO Nome Data Assinatura 25/02/2014 Revisado por: Rominik Fontenele 27/02/2014 Aprovado por: Rodrigo Barbosa Nazareno 27/02/2014

Leia mais

EDITAL 01/2016 PRIMEIRO PASSO COACHING

EDITAL 01/2016 PRIMEIRO PASSO COACHING EDITAL 01/2016 PRIMEIRO PASSO COACHING No âmbito de suas atribuições, a Diretora da Primeiro Passo Coaching, com base no evento Conexão Primeiro Passo/ 2016, a ser realizado em 16 e 17 de abril de 2016,

Leia mais

<&0?24}66n& t.yyac 09itzca!& Xeatôpa>

<&0?24}66n& t.yyac 09itzca!& Xeatôpa> Poder Judiciário INSTRUÇÃO NORMATIVA 6 4 DE 7 DE ABRIL DE 2015 Dispõe sobre projetos institucionais no âmbito do Conselho Nacional de Justiça. O PRESIDENTE DO CONSELHO

Leia mais

Controle de Documentos da Qualidade. Descrição 0 15/07/2010 - Emissão inicial

Controle de Documentos da Qualidade. Descrição 0 15/07/2010 - Emissão inicial Pág.: 1/19 Controle de alterações Revisão Data Local da Revisão Descrição 0 15/07/2010 - Emissão inicial Item 5.5 Unificação dos itens 5.5.2 e 5.5.4, em função da exclusão da lista de Distribuição de documentos

Leia mais

Gestão de Projetos. 5ª Câmara de Coordenação e Revisão - Combate à Corrupção Manual de Normas e Procedimentos - MNP 05

Gestão de Projetos. 5ª Câmara de Coordenação e Revisão - Combate à Corrupção Manual de Normas e Procedimentos - MNP 05 Gestão de Projetos 5ª Câmara de Coordenação e Revisão - Combate à Corrupção Manual de Normas e Procedimentos - MNP 05 Sumário GESTÃO DE PROJETOS... 5 GESTÃO DE PROJETOS... 5 GESTÃO DE PROJETOS... 5 Elementos

Leia mais

Data Versão Descrição Autor

Data Versão Descrição Autor Sistema de Controle de Pedidos SISCOP Versão 1.0 Termo de Abertura Versão 2.0 Histórico de Revisão Data Versão Descrição Autor 16/08/2010 2.0 Desenvolvimento do Termo de Abertura Adriano Marra Brasília,

Leia mais

b) Guia DARE devidamente recolhida de acordo com a Deliberação Jucesp nº 01 de 18/03/2015;

b) Guia DARE devidamente recolhida de acordo com a Deliberação Jucesp nº 01 de 18/03/2015; PROCEDIMENTOS PARA ESTABELECIMENTO DE ARMAZÉNS GERAIS E ALTERAÇÕES POSTERIORES, NOS TERMOS DO DECRETO Nº 1102/1903 E DA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 17/2013 DO DREI. A empresa regularmente constituída e com

Leia mais

Data da revisão. Definir critérios para elaboração de projetos arquitetônicos das sedes do MP-GO.

Data da revisão. Definir critérios para elaboração de projetos arquitetônicos das sedes do MP-GO. Versão 01 - Página 1/13 PROCESSO: Elaboração de projetos arquitetônicos das sedes do MP-GO PROCEDIMENTO: Procedimento para elaboração de projetos arquitetônicos das sedes do MP-GO ALINHAMENTO ESTRATÉGICO

Leia mais

FACITEC - Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas

FACITEC - Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas FACITEC - Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas IESST Instituto de Ensino Superior Social e Tecnológico Credenciada pela portaria: MEC 292, de 15.02.2001 DOU Nº 35-E, de 19.02.2001, Seção 1 RESOLUÇÃO

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERATIVO Manutenção das infraestruturas e equipamentos

PROCEDIMENTO OPERATIVO Manutenção das infraestruturas e equipamentos Página 1 de 5 I ÂMBITO Aplicável à gestão de atividades inerentes à manutenção e conservação das infraestruturas e. II OBJETIVOS Garantir que as infraestruturas estejam em condições de utilização. Garantir

Leia mais

/2015. Local: DEGEA Participantes Nome

/2015. Local: DEGEA Participantes Nome PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DIRETORIA GERAL DE COMUNICAÇÃO E DE DIFUSÃO DO CONHECIMENTO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE ACERVOS ARQUIVÍSTICOS Rua Almirante Mariath, 340 São Cristóvão Rio de

Leia mais

NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA A REALIZAÇÃO DA ATIVIDADE COMPLEMENTAR DE TRABALHO DE GRADUAÇÃO

NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA A REALIZAÇÃO DA ATIVIDADE COMPLEMENTAR DE TRABALHO DE GRADUAÇÃO NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA A REALIZAÇÃO DA ATIVIDADE COMPLEMENTAR DE TRABALHO DE GRADUAÇÃO 1. DA DEFINIÇÃO a) O Trabalho de Graduação (TG) compreende o estudo de um problema em profundidade, requerendo

Leia mais

NORMA TÉCNICA PARA IMPLANTAÇÃO DE NOVOS SISTEMAS OU APLICAÇÕES NO BANCO DE DADOS CORPORATIVO

NORMA TÉCNICA PARA IMPLANTAÇÃO DE NOVOS SISTEMAS OU APLICAÇÕES NO BANCO DE DADOS CORPORATIVO NORMA TÉCNICA PARA IMPLANTAÇÃO DE NOVOS SISTEMAS OU APLICAÇÕES NO BANCO DE DADOS CORPORATIVO Referência: NT-AI.04.02.01 http://www.unesp.br/ai/pdf/nt-ai.04.02.01.pdf Data: 27/07/2000 STATUS: EM VIGOR A

Leia mais

ROTEIRO DE INFORMAÇÕES MÍNIMAS PARA CONSULTA PRÉVIA. Financiamento à Compradora para a Aquisição

ROTEIRO DE INFORMAÇÕES MÍNIMAS PARA CONSULTA PRÉVIA. Financiamento à Compradora para a Aquisição Classificação: Documento Ostensivo Unidade Gestora: AOI Anexo IV à Circular SUP/AOI nº 12/2015-BNDES, de 08.05.2015 I. INSTRUÇÕES ROTEIRO DE INFORMAÇÕES MÍNIMAS PARA CONSULTA PRÉVIA Financiamento à Compradora

Leia mais

REGULAMENTO ESTÚDIO DE VIDEOCONFERÊNCIA DA U.PORTO P R A Ç A G O M E S T E I X E I R A P O R T O, 4 0 9 9-0 0 2 O U T / 2 0 0 7

REGULAMENTO ESTÚDIO DE VIDEOCONFERÊNCIA DA U.PORTO P R A Ç A G O M E S T E I X E I R A P O R T O, 4 0 9 9-0 0 2 O U T / 2 0 0 7 REGULAMENTO ESTÚDIO DE VIDEOCONFERÊNCIA DA U.PORTO P R A Ç A G O M E S T E I X E I R A P O R T O, 4 0 9 9-0 0 2 O U T / 2 0 0 7 INDICE 1-Enquadramento... 3 2-Responsáveis... 3 3-Utilização... 3 3.1-Funções

Leia mais

Edital 001/ 2015 1. DO OBJETO

Edital 001/ 2015 1. DO OBJETO Edital 001/ 2015 O Coordenador do Colegiado do curso de Administração, no uso de suas atribuições previstas no decreto 85/ 2009 de 12 de novembro de 2009, no regimento interno da Faculdade de Ciências

Leia mais

Versão: Data da elaboração: Data da aprovação: Data da Vigência: 01 02/06/2015 26/10/2015 05/11/2015

Versão: Data da elaboração: Data da aprovação: Data da Vigência: 01 02/06/2015 26/10/2015 05/11/2015 PREFEITURA DE VITÓRIA Controladoria Geral do Município Assessoria de Planejamento Organizacional Norma de Procedimento Código SSG-NP 02 Assunto: SOLICITAÇÃO DE USO DE TELEFONIA FIXA/LINK DE INTERNET Versão:

Leia mais

GONÇALVES, Eugênio Celso & BAPTISTA, Antonio Eustáquio. Contabilidade geral. 5ªedição São Paulo: Editora Atlas, 2004.

GONÇALVES, Eugênio Celso & BAPTISTA, Antonio Eustáquio. Contabilidade geral. 5ªedição São Paulo: Editora Atlas, 2004. SUPERVISÃO DE ESTAGIO EMENTA Articulação entre teoria e prática das várias possibilidades de atuação profissional docontador. Identificação e avaliação dos procedimentos contábeis e aplicação dosinstrumentos

Leia mais

Roteiro para Desenvolvimento e Atualização de Sites UFOPA

Roteiro para Desenvolvimento e Atualização de Sites UFOPA Roteiro para Desenvolvimento e Atualização de Sites UFOPA Roteiro de Procedimentos para Desenvolvimento e Manutenção de Sites Coordenação de Sistemas Roteiro de Procedimentos Público Alvo: Áreas Usuárias

Leia mais

MANUAL DE PREENCHIMENTO DO PORTAL DE ATENDIMENTO AO PRESTADOR

MANUAL DE PREENCHIMENTO DO PORTAL DE ATENDIMENTO AO PRESTADOR MANUAL DE PREENCHIMENTO DO PORTAL DE ATENDIMENTO AO PRESTADOR Este Manual tem por finalidade orientar o preenchimento do Novo Portal de Serviços de Atendimento ao Prestador no atendimento aos beneficiários

Leia mais

Educação Profissional Cursos Técnicos. Regulamento de Estágio Supervisionado

Educação Profissional Cursos Técnicos. Regulamento de Estágio Supervisionado Educação Profissional Cursos Técnicos Regulamento de Estágio Supervisionado CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - O presente Regulamento de Estágio Supervisionado refere-se à formação do aluno

Leia mais

O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.

O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional. 1 POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL 1.1 Introdução O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO Elaboração: Bruno Márcio Agostini, M. Sc. São João del Rei - MG Julho de 2010 TÍTULO I DAS DEFINIÇÕES PRELIMINARES O presente

Leia mais

SISTEMA CADASTRO INTEGRADO MANUAL DO USUÁRIO DAS ENTIDADES ESTADUAIS E MUNICIPAIS, PREFEITURA E CORPO DE BOMBEIROS

SISTEMA CADASTRO INTEGRADO MANUAL DO USUÁRIO DAS ENTIDADES ESTADUAIS E MUNICIPAIS, PREFEITURA E CORPO DE BOMBEIROS SISTEMA CADASTRO INTEGRADO MANUAL DO USUÁRIO DAS ENTIDADES ESTADUAIS E MUNICIPAIS, PREFEITURA E CORPO DE BOMBEIROS Abril / 2008 1 INDICE Objetivo do Sistema de Registro de Contribuinte na Junta Comercial...3

Leia mais