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A Livraria Cultura Há 67 anos, a Livraria Cultura é uma referência de qualidade no mercado. Além de proporcionar uma ampla experiência cultural e atendimento consultivo personalizado, seu acervo é considerado o melhor entre as livrarias do Brasil: são 8 milhões de títulos em livros, música, filmes, games e revistas; complementado por obras de arte, brinquedos, papelaria fina e coleções de produtos exclusivos. Pioneira também na venda de livros pela internet no Brasil, ela mantém uma estratégia multicanal, integrando o ambiente físico e o digital. Por meio de sua parceria com a Kobo, investe na comercialização de ereaders e tem mais de 1,5 milhão de títulos de ebooks em catálogo. É também a primeira livraria a se posicionar como Hub Cultural, promovendo mais de 4 mil eventos ao ano, entre sessões de autógrafo e de cinema, shows, atividades infantis, exposições, debates, palestras e teatro. Completa toda essa experiência o Teatro Eva Herz, o qual oferece uma programação de qualidade nas seis cidades em que está presente; as Galerias Cultura, reservadas para exposições de obras de arte; os Espaço Gourmet, com cozinhas profissionais; assim como o Cultura em Curso.
nosso público De 24 a 42 anos é a faixa etária predominante do nosso público 30% dos clientes têm nível superior completo e 35% fizeram pós-graduação 61% dos clientes estão concentrados na região Sudeste; 18% no Nordeste; 11% no Sul do país; 8% no Centro-Oeste; e 3% na região Norte Mais de 7 milhões de compras efetivas nas lojas e via internet em 2013 R$ 90 foi o ticket médio em nossas lojas em 2013 15 milhões de clientes passaram pelas lojas físicas da Livraria Cultura em 2013. No mesmo período, 51 milhões visitaram o site Um milhão de seguidores no Facebook e 134 mil no Twitter 55% feminino 45% masculino
Onde estão nossas lojas Fortaleza Shopping Varanda Mall Auditório Recife Shopping Paço Alfândega Auditório Shopping Riomar Teatro Eva Herz, Espaço Gourmet, Galeria Cultura, Geek.Etc.Br Geek.Etc.Br Shopping Paço Alfândega Distrito Federal Shopping CasaPark Auditório e Galeria Cultura Shopping Center Iguatemi Brasília Teatro Eva Herz Ribeirão Preto Shopping Center Iguatemi Ribeirão Preto Espaço Gourmet, Galeria Cultura, Geek.Etc.Br Campinas Shopping Center Iguatemi Campinas Auditório, Galeria Cultura Curitiba Shopping Curitiba Teatro Eva Herz, Espaço Gourmet, Galeria Cultura Porto Alegre Bourbon Shopping Country Auditório, Galeria Cultura Salvador Salvador Shopping Teatro Eva Herz, Galeria Cultura Rio de Janeiro Fashion Mall Espaço Gourmet Cine Vitória Teatro Eva Herz, Espaço Gourmet, Galeria Cultura, Geek.Etc.Br São Paulo Conjunto Nacional Teatro Eva Herz, Galeria Cultura Geek.Etc.Br Conjunto Nacional Shopping Villa-Lobos Geek.Etc.Br, Espaço Gourmet, Auditório, Galeria Cultura Shopping Market Place Auditório, Galeria Cultura Bourbon Shopping São Paulo Auditório, Geek.Etc.Br, Galeria Cultura Shopping Center Iguatemi São Paulo Cultura em Curso, Espaço Gourmet, Galeria Cultura, Geek.Etc.Br
de explorar os limites do cinema. De certa forma, quero libertá- -lo. Não estou satisfeito com as coisas do jeito que estão. Talvez eu seja mesmo o Che Guevara do cinema. A provocação de Lars von Trier, na ocasião do lançamento de Dogville (2003), não é uma novidade. Desde Os idiotas, filme-tese do Movimento Dogma 95, o enfant terrible da Dinamarca já havia assinalado seu maior dogma cinematográfico: um filme deve ser uma pedra no sapato, seja pela ideologia, seja pela subversão estético-narrativa. Seja experimental ou formalista, seus filmes procuram transgredir diferentes tabus (sobrenatural, pornografia, loucura etc.) imersos em uma dimensão sagrada de mundo tradição herdada de seus ídolos Carl Dreyer, Bergman e Tarkovski. Vou agora fazer um filme pornográfico para ser rebelde outra vez. Mesmo aos 55 anos, continuo a ter essa ansiedade de rebeldia. Sou culturalmente radical e não me vejo capaz de fazer um filme sobre erotismo sem mostrar um pênis, diz sobre Ninfomaníaca, seu novo filme a respeito das aventuras eróticas de uma mulher dos 13 aos 50 anos. O caráter sexual explícito, que aparece como elemento narrativo em grande parte de seus filmes, ora representa subversão, ora alienação do desejo. Seu cinema traz temas difusos que se reiteram bondade, sacrifício, desejo, culpa, vitimização, poder em um universo autônomo criado pelo cineasta, no qual bem e mal estão presentes, embora diluídos na aparência. O mal está espalhado e prevalece, enquanto o bem se concentra em uma única vítima coração de ouro, suas personagens femininas. Desde a época estudantil, o cineasta flertava com a transgressão. Ao mesmo tempo em que se interessava pelo cinema metafísico e pelo sagrado (inspirado pelo catolicismo ao qual se converteu em reação ao protestantismo predominante na Dinamarca), também cultuava livros de Marquês de Sade, Pauline Réage, o sadomasoquismo de O porteiro da noite (dirigido em 1974 por Liliana Cavani), o estilo glam de David Bowie, e a liberação sexual anunciada pela contracultura. Contudo, mesmo criado no seio de uma família liberal que o levava para campos de nudismo aos finais de semana e em um país que foi um dos primeiros a descriminalizar a pornografia, em 1969, o jovem Lars sentia-se reprimido. Seus pais, ateus e comunistas, rejeitavam qualquer expressão artística considerada alienante : o proibiam de ver televisão, desenhos, musicais e melodramas; viam no caráter espirituoso e romântico apenas irracionalidade e ilusão. Chegaram a matriculá-lo em um colégio rígido e, adiante, a obrigá-lo a frequentar sessões com um psiquiatra. Tão cedo, percebeu que pela lente cinematográfica podia inventar uma realidade que transcendesse esse universo. Assim, com uma sensibilidade enviezada por diferentes estilos, passou a compor um cinema transgressor, da estética à ideologia, com várias camadas de interpretação. Em Ondas do destino (1996), a ingênua Bess (Emily Watson), que vive em uma vila religiosa escocesa nos anos de 1970, aceita uma via-crúcis sexual para salvar Jan, seu marido tetraplégico. Para se sentir vivo, ele pede que ela tenha relações sexuais com outros homens e lhe conte em seguida. A proposta atinge níveis religiosos: o sofrimento de Bess, que se entrega aos anônimos, pode ser a salvação de Jan. O martírio percorrido pela heroína, ainda que a mutile por dentro, compensa? Lars pensa que sim. No final, a câmara Odiissen temunu eti iaes etiam in hui te rebem imum moratqu asdactu quod consultus, te terum ervit, nonfesse es consulium ia? Sa iamdi, silii in tam derit virtelica re facturim ad forus, nos bonsus nem iam revista da cultura: PRAZER EM TE CONHECER artes plásticas (não) obedeça seus movimentos o pão entregue por salvador dalí, as mulheres transformadas em pinceis humanos por Yves Klein, ou dennis oppenheim sendo apedrejado; o recorte da arte performática apresentada na exposição o corpo expandido reforça a eterna inquietação humana Por gustavo RanieR i não havia quem não se surpreendesse com o italiano Leopoldo Fregoli (1867-1936). Nas ruas ou nos palcos ao redor do mundo, incluindo uma breve passagem pela cidade brasileira de Niterói, em 1922, o artista vanguardista apresentou ao mundo o que décadas adiante seria entendido como arte performática. Foi ele, inclusive, uma das inspirações do movimento Futurista, iniciado no início do século 20 e responsável por introduzir conceitos contemporâneos e objetos como carros, aviões e cidades industriais em distintas vertentes artísticas. Não à toa, é uma foto de Fregoli em ação, no ano de 1924, que abre cronologicamente a exposição O corpo expandido, em cartaz de 27 deste mês a 30 de setembro na Galeria Jaqueline Martins, em São Paulo. Em 107 imagens, pertencentes a dois colecionadores italianos, de Roma e de Turim, a mostra faz um recorte de performances, também conhecidas como ações e em alguns casos como happenings, ocorridas em diversas cidades do globo dos anos 1950 a 1980 com exceção de Fregoli. Esses artistas, diferente do que se habituou a pensar hoje em dia, não faziam uma performance especificamente para a abertura de uma exposição. Eles a faziam em qualquer lugar que houvesse a possibilidade e a qualquer momento. Esses artistas realmente estavam pensando em outras coisas que não eram comerciais, comenta a galerista Jaqueline Martins, que negociou por um ano a vinda desse material ao Brasil. Git et dolorporrum que nimincipiet qui dolo opta que num aliquis sam isto dolorion ne in perum non necat aute resed quatianim ulparcidus.cea ipis soluptatent magnimi, voluptatur? Um fugit et 44 revistadacultura.com.br 45 artes plásticas res nuas serem cobertas no palco com a tinta azul International Klein Blue (IKB) tonalidade desenvolvida pelo próprio artista para, em seguida, se esfregaram nas paredes e piso forrado com canvas. Durante a ação, uma pequena orquestra executava por 20 minutos a Monotone Symphony, música de uma nota só; seguida por 20 minutos em silêncio. A obra resultante da ação foi depois intitulada como ANT154. Duas outras ações emblemáticas e que estarão presentes na mostra aconteceram na década de 1970: Rocked Circle e Concert for TV Cello and Videotapes. Na primeira, de 1971, o escultor e fotógrafo norte- -americano, Dennis Oppenheim (1938-2011), se submete a ficar parado dentro de um pequeno círculo branco desenhado no chão. Atrás dele, no terceiro andar de um prédio, as pessoas jogam pedras em seu corpo. A intenção do artista, que possuía uma pequena câmera acoplada no rosto, é captar a expressões de dor e desespero. Já em Concert for TV Cello, de 1974, a violoncelista performática Charlotte Moorman (1933-1991) toca um violoncelo feito pelo sul-coreano Nam June Paik (1932-2006) com três televisores empilhados, nos quais a imagem da musicista é reproduzida em tempo real. O corpo expandido traz ainda, entre outros nomes, fotos de ações da fotógrafa norte-americana Francesca Woodman (1958-1981), da dupla ítalo-inglesa Gilbert And George, da croata Marina Abramović e do brasileiro e Hélio Oiticica (1937-1980). MAIS DO QUE O CORPO A realização de O corpo expandido vai além do recorte proposto da performance no mundo. É, pelo tom da galerista Jaqueline Martins, uma crítica a certo encaretar da sociedade e dos espaços de arte. Se pensarmos no experimentalismo à flor da pele de décadas atrás que os artistas conseguiam trazer para as performances, a gente dispersou muito. As coisas vão se esvaziando e de alguma forma isso é normal, diz ela, que completa: O momento incrível foi até 1987. Depois, as galerias vão se tornando caretas e hoje é necessário um Git et dolorporrum que nimincipiet qui dolo opta que num aliquis sam isto dolorion ne in perum non necat aute resed quatianim ulparcidus. Cea ipis soluptatent magnimi, voluptatur? Um fugit et dolectus, et Git et dolorporrum que nimincipiet qui dolo opta que num aliquis sam isto dolorion ne in perum non necat aute resed quatianim ulparcidus. Cea ipis soluptatent magnimi, voluptatur? Um fugit et dolectus, et Dentro do período proposto em O corpo expandido, o público poderá se impressionar com o espanhol Salvador Dalí (1904-1989) e um inusitado happening. No dia 12 de maio de 1958, no Théâtre de l'étoile, em Paris, o surrealista se uniu ao igualmente pintor Georges Mathieu (1921-2012) para distribuir um imenso pão de 15 metros de comprimento. A própria figura de Dalí era performática. Ele tinha uma postura, algo que ia muito além da pintura, opina Jaqueline. Dois anos depois, também em Paris, Yves Klein (1928-1962) rompeu paradigmas ao apresentar a performance Anthropometries of the Blue Epoch. Na ocasião, uma plateia vestida a rigor viu mulheesforço enorme para esses espaços exibirem algo que não seja comercial. Pensar sobre isso diz muito como as instituições foram se engessando em formatos mais tradicionais, mais burocráticos e com menos experimentação. O crítico de arte e professor, Fernando Oliva, pensa diferente. Para ele, a performance não perdeu espaço. A diferença estaria na sua interpretação. O termo que se alargou e, hoje, o próprio conceito está presente na fotografia, no vídeo, na pintura, na escultura. A arte se autoquestiona e se renova. O espaço dado às ações performáticas é discutido pelo artista brasileiro Maurício Ianês, conhecido por ações, ou a experiência ao vivo/relação com o público, como ele prefere chamar o seu trabalho. Em 2008, na Bienal de Arte de São Paulo, por exemplo, o artista se propôs a ficar durante 13 dias sem roupa e sem comida. A ação foi chamada por ele de A Bondade de Estranhos. Acho que mudou bastante a performance dentro do mercado mais comercial da arte e não significa que tenha sido para melhor. Hoje em dia, mais exposições colocam a performance como algo exclusivo, e esse exclusivo é no sentido de pequenos guetos. Aqui no Brasil, comercialmente, a performance não circula como deveria, enfatiza ele, que apresentará na Pinacoteca paulistana, nos dias 10 e 11 de agosto (com duas apresentações diárias), a experiência ao vivo chamada de O Nome. Com duração de no máximo um minuto, um grupo de oito pessoas (entre curadores, funcionários do museu, público) ou múltiplo de oito, entrará no recinto e, em determinado momento, cada um pronunciará ao mesmo tempo uma letra da palavra inefável. O que teremos é uma grande massa sonora e você não conseguirá identificar a palavra que esta sendo soletrada. Obra independente, há artistas que pensam somente a performance, enquanto para outros, ela é parte de um processo. A própria formulação da questão determina a forma que o trabalho vai tomar e a mídia que deve ser utilizada. Algumas questões são melhores colocadas como pintura, outras como vídeo, outras como performances, ressalta Ianês. Seja qual for o caminho, o pão de Dalí ainda está quentinho e, diferente do que se pensa, a ação do mestre espanhol, assim como a de outros artistas presentes em O corpo expandido, não são, como garante Fernando Oliva, necessariamente efêmeras. As performances podem durar segundos, horas e ou vida inteira. 46 revistadacultura.com.br 47 Criada em julho de 2007, a publicação aborda, de forma imparcial e ousada, acontecimentos culturais globais, indicando, sugerindo e questionando novos direcionamentos do ser humano, assim como do Brasil e do mundo. Com linguagem contemporânea e editorialmente independente, suas matérias promovem o encontro do clássico com a vanguarda, estimulando um olhar amplo e inusitado daquilo que cerca o nosso tempo. Entrevistas que fogem do bê-á-bá de sempre com personalidades nacionais e internacionais Um recorte extraordinário da vida e arte de importantes criadores em cada Perfil Pílulas de lançamentos, de movimentos culturais e sociais fazem a cara da seção Drops exposição Fundamental até os dias de hoje, a moda que inspirou e Foi inspirada no ritmo musical chega ao met, em nova York, com direito a criações Feitas por estilistas como karl lagerfeld, alexander mcqueen e john galliano p o r Guilherme Bryan 30 31 drops EntrE pássaros, cangurus E ElEfantEs Há uma mulher que há 17 dias não dorme. Noite adentro, ela mergulha nas páginas de Anna Karenina até que a ficção e realidade se embaraçam. Em outro lugar, um homem é levado por uma adolescente a repensar sua vida enquanto procura o gato da esposa. Essas são duas das cinco histórias presentes no espetáculo O desaparecimento do elefante, adaptação de Zo no shometsu (O elefante evapora-se, em português de Portugal), do escritor contemporâneo japonês Haruki Murakami. Em cartaz até 5 de maio no Sesc Pinheiros, em São Paulo, a direção é de Monique Gardenberg e Michele Matalon. No elenco estão, entre outros, Maria Luisa Mendonça, Marjorie Estiano e Caco Ciocler. (Gustavo Ranieri) CrítiCa na prancheta O fato de O mundo das Celebridades não ser tão glamoroso quanto parece é uma realidade há muito tempo. é O que fica ClarO na exposição Framed Ida e volta, em CartaZ até 28 deste mês no paulistano mube, e OrganiZadO pelas atrizes debora hirsch e iaia filiberti. O público terá acesso a um vídeo, fotos COm intervenções artísticas e Cem fi- Chas que descrevem Os fins trágicos, COmO suicídio, depressão profunda a distúrbios mentais, de estrelas hollywoodianas dos anos 1920 a 1950 que perderam a fama. entre elas gene tierney, thelma todd, Kay aldridge, ann sheridan e dolores COstellO. (GR) Sem flash Mas que união feliz Parece que foi ontem que Herbert, Bi e Barone tocavam na casa da Vovó Ondina. Mas já se passaram 30 anos Se os conflitos que atravessaram o Oriente desde que os acordes de músicas como Vital e sua moto, Médio após o 11 de setembro fossem relatados por meio de cartuns, não ficariam mui- Cinema mudo e Ska foram tocados pela primeira vez. E para celebrar essas três décadas, que Os Paralamas do to mais interessantes? Pois foi exatamente Sucesso começam uma turnê dia 20 deste mês em São dessa forma que Angeli pensou. Desde 2001, Paulo, no Espaço das Américas, indo depois para mais o cartunista criou incontáveis charges políticas, passando pelo governo Bush, as guerras sete cidades: Rio de Janeiro, Porto Alegre, Curitiba, Recife, Salvador, Belo Horizonte e Brasília. Além da extensa do Afeganistão e Iraque, o conflito entre Israel e Palestina, chegando até os distúrbios lista de músicas, serão apresentadas canções com novos arranjos, pout-pourri de sucessos e ainda uma projeção de todas as fases da banda. (Clariana Zanutto) de toda essa produção pode ser encontrado recentes no Egito e na Síria. E o resultado 8 agora no livro O lixo da história. (CZ) 9 perfil lars von trier Grandes nomes contam suas dicas na seção Preferidas, de viagens e restaurantes favoritos a músicas para se ouvir em um dia chuvoso Nossos três colunistas esbanjam conhecimento: Jairo Bouer fala de comportamento e saúde; a multicriadora Karina Buhr traz música e culturas regionais às nossas páginas; e o cientista-chefe da IBM, Fabio Gandour, se dedica a falar da tecnologia que favorece o homem Inúmeras reportagens sobre artes, comportamento, fotografia, urbanismo, tecnologia, moda, gastronomia e humor Prestes a lançar seu novo filme, ninfomaníaca, lars von trier nos instiga a Pensar Por que seu cinema mostra-se um dos mais autênticos e Perturbadores na contemporaneidade e que dogmas ele está construindo e transgredindo na cinematografia mundial P o r R o d R i g o g e R a c e tenho a missão clara 46 revistadacultura.com.br 47 FoTos: divulgação
Distribuição da revista: São Paulo 37% Rio de Janeiro 6% Recife 14% Brasília 12% Porto Alegre 10% Fortaleza 7% Salvador - 7% Curitiba - 3% Mailing Clientes Alto Valor 4% Alcance: Presente em oito estados brasileiros, a publicação também chega às demais regiões do país por meio do sistema de assinatura www.revistadacultura.com.br um e-mail marketing de aviso de nova edição e com link para o download da revista em PDF é enviado a uma base de 1 milhão de leitores que optaram por recebê-lo. informações extras Periodicidade: Tiragem: Distribuição: Valor de capa: MENSal 42.000 exemplares 17 lojas da Livraria Cultura gratuito
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calendário 2014 Mês fevereiro março abril maio junho julho agosto setembro outubro novembro dezembro janeiro 23/01 20/02 21/03 22/04 22/05 20/06 23/07 21/08 18/09 22/10 18/11 15/12 06/02 07/03 05/04 06/05 07/06 07/07 07/08 06/09 07/10 07/11 06/12 07/01/15 16/01 14/02 14/03 16/04 15/05 13/06 15/07 14/08 12/09 15/10 12/11 08/12 Edição Data de capa Distribuição (previsão) Limite de entrega dos anúncios Contrato autorizado janeiro fevereiro março abril maio junho julho agosto setembro outubro novembro dezembro 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90
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