O Cuidado Extra-Muros



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Transcrição:

O Cuidado Extra-Muros IX JORNADA DE PSICOLOGIA ONCOLÓGICA DO INCA III ENCONTRO INCA / SBPO Arli Melo Pedrosa RECIFE 2013 / 2013

Oncologia Pediátrica Suporte Social Suporte Científico HOSPITAL AMBULATÓRIO NOVOS CASOS P/ANO 420

Procedência 6% 16% 78% 84% Interior Outros Estados Capital 1994-2012 Total pacientes= 2.652 Fonte: Oncologia Pediátrica do Imip/ Cehope

Hospitalização Infantil Experiência Invasiva e Traumática Procedimentos Hospitalares para criança apresentam: Caráter doloroso Invasivo Ameaçador Fonte: Melo, 2001; Ceccim, 1997.

O câncer provoca impacto na função psicologica do paciente, familia, e do profissional de saúde Holland e Rowland 1989 Psico-oncologia => ações necessárias

Fases da Criança Hospitalizada 1- Revolta com a internação e procedimentos invasivos e dolorosos. 2 Estado de apatia 3 Formação de vínculos dentro do hospital / aceitação dos Cuidados. Fonte: Bowlby apud Paiva, 2011.

Impõe Afastamento dos pais e amigos Afastamento da casa, da escola dos brinquedos Submissão a passividade - Restrição ao leito - Obediência a rotina e aos procedimentos Fonte: Bowlby apud Paiva, 2011; Ceccim, 1997.

Impõe Exposição do Corpo ONCOLOGIA PEDIÁTRICA Perda de Privacidade Procedimentos Invasivos Exposição ao perigo real da morte Comprometimento da Auto-estima Provocando rupturas de identidades Despersonalização Fonte: Melo, 2001. Valle; Ramalho, 2008. Ceccim, 1997.

No hospital precisamos olhar para as pessoas doentes e não para a doença, ver o doente como um todo, trabalhar o processo Saúde X Doença na sua totalidade.

Humanização da hospitalização Orientação da criança hospitalizada Redução do trauma da hospitalização Trabalhar medos e ansiedades, lidar com pessoas estranhas

Psicologia Pacientes Sistema Nervoso Central Admissão ONCOLOGIA PEDIÁTRICA Uso de materiais lúdico educativos / localização do tumor /modalidades de tratamento acompanhamento e programas de intervenção, reabilitação e reinserção

Recursos Utilizados Recursos lúdicos Terapêuticos na humanização, educação e favorecimento de melhor enfrentamento do tratamento e adversidades advindas do mesmo

Materiais Educativos sobre o diagnóstico e tratamento do câncer infanto juvenil.

Boneca Heparinizada Jogos faces da dor Fonte: Arquivo Interno Oncologia Pediátrica do Imip/Cehope.

ONCOLOGIA PEDIÁTRICA

Fonte: Arquivo Interno Oncologia Pediátrica do Imip/Cehope.

Impacto do Câncer infantil/ Deficiência Visual sensóriomotor perceptivo linguagem cognitivo afetivo social

Deficiência visual Dados recentes... 180 milhões de pessoas no mundo; 45 milhões de cegos e 135 milhões de pessoas com baixa visão. Países em desenvolvimento Fonte: Nobre; Figueiredo; Danelluti; Montilha, 2007.

Classificação: Deficiência visual Baixa Visão: É a alteração da capacidade funcional da visão, decorrente de inúmeros fatores, isolados ou associados. Cegueira: É a perda total da visão até a ausência de projeção de luz. Fonte: Gonzales; Díaz, 2007.

Programa de Assistência ao Objetivo Geral: Deficiente Visual / 2009 Oferecer estimulacão precoce e acessibilidade ao conhecimento a todas as crianças/adolescentes em tratamento oncológico com deficiência visual (Tu SNC/ Retinoblastoma);

Programa de Assistência ao Deficiente Visual AVALIAÇÃO DA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR TERAPIA OCUPACIONAL PSICOLOGIA NEUROPSICOLOGIA

Programa de Assistência ao Deficiente Visual INDIVÍDUO FAMÍLIA COMUNIDADE Inicio do programa em 2009 Imip/Cehope/Nacc

Oncologia Pediátrica Intervenções Tato Audição Propriocepção Olfato INTEGRAÇÃO DOS SENTIDOS Paladar

Estimulação Precoce Acessibilidade ao conhecimento

Programa de Assistência ao Deficiente Visual Braille ACESSIBILIDADE AO CONHECIMENTO Fonte: Arquivo Interno Oncologia Pediátrica do Imip/Cehope.

Programa de Assistência ao Deficiente Visual Materiais adaptados ACESSIBILIDADE AO CONHECIMENTO

Recursos ópticos e nao ópticos ACESSIBILIDADE AO CONHECIMENTO Fonte: Arquivo Interno Oncologia Pediátrica do Imip/Cehope.

Programa de Assistência ao Deficiente Visual Livros em braille e audiodescritos ACESSIBILIDADE AO CONHECIMENTO Fonte: Arquivo Interno Oncologia Pediátrica do Imip/Cehope.

Programa de Assistência ao Deficiente Visual Terapia Ocupacional Estimulação Precoce Fonte: Arquivo Interno Oncologia Pediátrica do Imip/Cehope.

Reinserção do paciente deficiente visual Sistema Nervoso Central Retinoblastoma

Pacientes com Deficiência Visual Total: 47 pacientes Período: jan/2004 a jul/2013 Fonte: CEHOPE

Total: 47 pacientes Período: jan/2004 a jul/2013 Fonte: CEHOPE

Total: 39 pacientes - Tumor SNC C/ D. Visual Período: jan/2004 a jul/2013 Fonte: CEHOPE

Total: 6 pacientes Período: jan/2004 a jul/2013 Fonte: CEHOPE

Gráfico 5 Deficit Visual 6% 34% 60% Baixa Visão Cego Outros Total: 47 pacientes Período: jan/2004 a jul/2013 Fonte: CEHOPE

Total: 47 pacientes Período: jan/2004 a jul/2013 Fonte: CEHOPE

DINÂMICA PARA A (RE)INSERÇÃO ESCOLAR: Identificação da Escola no Município; Contato Telefônico com a Direção da Escola; Envio de Laudo do Paciente para a Escola (Equipe Multidisciplinar ) Início do Convívio Escolar do Paciente

ORIENTAÇÕES A ESCOLA: Histórico Clínico do Paciente; Acesso ao Conhecimento atual do Paciente; Facilitação a mobilidade do Paciente na Escola e em Sala de Aula; Estímulo a Socialização; Estímulo a Autonomia e Independência; Adaptação de Materiais;

Estudo de caso Paciente: W S de O. V Diagnóstico: Tumor SNC - Meduloblastoma Nº do prontuário: 2006-03-037 Admissão: 22 Mar 2006 Idade na Admissão: 06 Idade Atual: 13 e 9 meses Fonte: Arquivo Interno Oncologia Pediátrica do Imip/Cehope.

Achados Neuropsicológicos: Dificuldades nos domínios: Organização Visuoespacial, Linguagem Semântica, Linguagem Expressiva, Atenção Concentrada, Interpretação De Textos, Leitura E Escrita. Pontos cognitivos positivos de W. estão no campo da memória visual e principalmente da memória verbal, além de possuir boa flexibilidade cognitiva

Reintegracão/Intervencão Proposta de aulas de reforço que priorizem a transmissão do conhecimento oral Trabalhar linguagem e leitura Utilizar recursos - como gravar as aulas Concientizacão e envolvimento dos pais e professores para adaptacão das mudanças comprometimento Acompanhamento a distância a professores e familiares (no momento paciente reside em outro estado)

CUIDADOS PALIATIVOS Referências/Bibliografia CECCIM, R. B.; CARVALHO, P. R. A. (orgs.). Criança hospitalizada: atenção integral como escuta à vida. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 1997. GONZÁLEZ, M. P.; DÍAZ, J. M. Deficiência visual: aspectos evolutivos e educacionais. In: GONZÁLEZ, E. (Org.). Necessidades educacionais específicas. Porto Alegre: Artmed, 2007. NOBRE, M. I. R. S. et al. Terapia ocupacional na reabilitação de crianças com baixa visão. Pediatria, São Paulo, v. 29, n. 3, p. 237-240, 2007. PAIVA, LE. A arte de falar da morte para crianças. Aparecida: Idéias e Letras, 2011. VALLE, E. R. M.; RAMALHO, M. A. N. O. O câncer na criança: a difícil trajetória. In: Carvalho, V. A. et al. (Orgs.). Temas em Psico-Oncologia. São Paulo: Summus, 2008. p. 505-516.

Cora Coralina

Obrigada! Contato: arli.pedrosa@cehope.com.br