MakerPlanet. Manual do Usuário. www.makerplanet.com



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Transcrição:

MakerPlanet www.makerplanet.com Manual do Usuário Atenção: Este é o rascunho inicial deste documento, visite o MakerPlanet.COM (HTTP://www.makerplanet.com/) para obter as atualizações deste documento. Arquivo gerado na terça-feira, 02 de agosto de 2011

Conteúdo Guia Rápido... 4 Primeira publicação... 4 Atualizando uma aplicação existente... 13 Publicando uma aplicação feita em Maker 2 na Web... 19 Dados de acesso... 19 Acessando o Painel de Controle... 19 Introdução ao Painel de Controle... 19 Configurando seu servidor... 20 Redefinindo as senhas dos serviços... 20 Fazendo upload de sua aplicação... 21 Publicação usando o JAR... 21 Publicação através das FR_*... 21 Publicação através de WAR... 21 Histórico de uso de memória... 21 Opções avançadas... 22 Webrun visual settings... 22 Webrun advanced settings... 22 DNS Integration... 23 Webrun version and temp files... 24 Importação do FRZ (Experimental)... 24 O que pode ser importado... 24 Como selecionar o que será importado... 25 Como utilizar:... 25 Protegendo o código fonte... 25 Como remover o código fonte do JAR... 26 Administração do Banco de dados... 27 Criando um novo banco de dados... 27 Fazendo o backup... 27 Enviando um backup para o servidor... 28 Upload do backup via FTP... 28 Copiando o backup do servidor... 29 Restaurando um backup... 30 Excluindo um banco de dados... 30 2

Mais ferramentas administrativas... 30 Criando as tabelas FR do Maker... 31 Tabelas utilizadas após a geração de código... 31 Multi-empresa... 32 Otimizando sua aplicação para web... 32 Reduzindo o consumo de memória... 32 Reduza o número de aplicações publicadas... 32 Limitando a quantidade de registros consultados... 32 Reduzindo o número de listas dinâmicas (lookups)... 32 Remova os objetos da sessáo... 33 Reduzindo o tráfego de rede... 33 Aumentado a segurança... 33 Acompanhando suas faturas... 34 Integração com websites... 35 Tela de login personalizada... 35 Redirecionando subdomínios para uma aplicação específica... 35 Redirecionando subpastas de um site para uma aplicação... 36 Java (index.jsp)... 36 PHP (index.php)... 36 C#.NET (index.aspx)... 36 Anexo I - Configurando o servidor DNS no Parallels Plesk Control Panel... 37 Anexo II Pagamento via PagSeguro UOL... 38 Anexo III - Solução de problemas... 40 Uso de JAR... 40 Regra não encontrada... 40 Tabela FR_COMPONENTE não encontrado... 40 Banco de dados... 40 Falha na conexão com banco de dados... 40 Backup, Restore, Drop... 41 Acesso via FTP... 41 3

Guia Rápido Veja como publicar uma aplicação rapidamente no MakerPlanet.COM, observe que para a atualização basta atualizar o JAR, o WFRE não precisa ser atualizado. Primeira publicação 1. Gere o código fonte da aplicação que será publicada no formato JAR; 2. Mude o nome do JAR para que tenha o mesmo nome do WFRE do projeto (ex: Sistema de Exemplo.jar e Sistema de Exemplo.wfre ); 3. Acesse o MakerPlanet e faça login no Painel de Controle; 4

4. Faça upload do JAR e do WFRE na seção Maker Applications (primeira aba); 5

Crie o banco de dados remotamente usando um dos métodos abaixo: a. Usando um backup do banco de dados: i. Faça um backup do banco de dados da aplicação (Exemplo utilizando o pgadmin III); Com o botão direito no banco que deseja fazer o backup, clique em Backup... 6

Clique no... e selecione o caminho e o nome do arquivo de backup. Após conclusão do processo, feche a janela e seu backup estará concluído. 7

ii. Faça o upload do Backup do backup do banco de dados; 8

iii. Restaure o backup remotamente; 9

10

b. Usando o script para criação das tabelas: i. Crie uma nova base de dados usando o Painel de Controle; ii. Acesse o banco usando uma das ferramentas administrativas disponíveis no site; iii. Execute o script de criação do banco de dados; 5. Reinicie o seu servidor de aplicação; 11

6. Acesse o sistema e faça as configurações necessárias no WFRE a. Defina o login e senha do banco; 12

b. Defina o nome do host e a porta do servidor; Atualizando uma aplicação existente 1. Gere o código fonte da aplicação que será atualizada no formato JAR; 2. Mude o nome do JAR para que tenha o mesmo nome do WFRE do projeto (ex: Sistema de Exemplo.jar ); 3. Acesse o MakerPlanet e faça login no Painel de Controle; a. Faça upload do JAR e na seção Maker Applications (primeira aba); 13

b. Acesse o banco usando uma das ferramentas administrativas disponíveis no site; 14

i. Execute os scripts de atualização do banco de dados se necessário; 4. Pare o seu servidor de aplicação; 15

5. Use a opção Republicar para forçar a limpeza do cache do Tomcat; 16

6. Inicie o servidor de aplicações; 17

18

Publicando uma aplicação feita em Maker 2 na Web Este tópico descreve como utilizar o MakerPlanet para publicar suas aplicações feitas em Maker 2 na Web. Dados de acesso Após a confirmação do seu cadastro no MakerPlanet você receberá um e-mail com os dados de sua conta de usuário e senha. Serão entregues duas senhas, uma para sua conta pessoal e outra para as atividades do sistema como FTP e banco de dados. Acessando o Painel de Controle No site do MakerPlanet você deve clicar sobre o link do Painel de Controle, será exibida a tela de login, use os dados recebidos para acessar sua conta. Introdução ao Painel de Controle O Painel de Controle é uma aplicação Maker que permite que você administre as aplicações publicadas na MakerPlanet. Além de controlar detalhes técnicos do seu sistema, você também pode acompanhar as faturas. 19

Configurando seu servidor Cada conta que você possui é individualizada, isso significa que há um servidor (Tomcat) independente, além de usuários e senhas para banco de dados e demais servidores. Além dos recursos disponibilizados na interface você também pode acessar seus arquivos através de FTP permitindo configurações arbitrárias do seu servidor. Redefinindo as senhas dos serviços Utilize o botão trocar senha para redefinir em um único passo as senhas do: 1. Webrun Senha de acesso à interface administrativa, onde se configura os WFREs; 2. Tomcat Senha administrativa do servidor, usada para acessar o autotest do Webrun; 3. PostgreSQL Redefine a senha do seu usuário do PostgreSQL; 4. MySQL Redefine a senha no MySQL; 5. MS-SQL Server Redefine a senha no MS-SQL Server; 20 Esta alteração não afeta a senha armazenada nos projetos do Webrun (WFRE), após efetuar a troca é necessário atualizar a senha nos WFRE s do Webrun.

A senha deve ter no mínimo 8 caracteres e combinar letras, números e símbolos, além de MAIÚSCULAS e minúsculas. Fazendo upload de sua aplicação Você pode publicar sua aplicação usando um JAR, através do método tradicional que consiste em utilizar as tabelas FR_*, ou usar um WAR completo de um sistema. Publicação usando o JAR Se optar pelo JAR primeiro passo é gerar o JAR com a aplicação compilada em seu ambiente de desenvolvimento. Lembre-se de marcar a opção Você deseja também fazer a compilação do código gerado? ao gerar o JAR, opcionalmente você também pode selecionar a opção Exportar relatórios? para não necessitar da tabela FR_RELATORIO. Veja como gerar o JAR nos seguintes tópicos do Manual do Maker 2: 1. http://suporte.softwell.com.br/maker/manual/maker2.htm 2. http://suporte.softwell.com.br/maker/manual/recursos_avancados/geracao_codigo_fonte/ exportar_codigo_jar.htm Agora basta clicar no botão Upload, o arquivo será adicionado à pasta systems do Webrun. Somente arquivos JAR e WFRE podem ser adicionados aqui. Após adicionar um JAR você deve reiniciar o Tomcat para que a aplicação seja atualizada. Publicação através das FR_* Para utilizar as FR s basta enviar o WFRE do projeto, e acessar o Webrun. Será necessário também recriar o banco de dados no servidor de banco de dados (Backup/Restore será discutido mais adiante neste manual). Publicação através de WAR Este método não é recomendável pois um WAR tem mais que 45 MB o que atrasa muito o processo de publicação, sempre que possível opte pela utilização do JAR que é muito menor, reduzindo o tempo de upload. Para publicar seu WAR utilize um cliente FTP para copiar o seu WAR para a pasta <<CONTA>>\tomcat\webapps, após a conclusão do upload reinicie seu servidor para que o novo WAR seja publicado. Histórico de uso de memória Este gráfico permite acompanhar o uso de memória de sua aplicação ao longo dos últimos dias. Você também pode consultar o relatório detalhado contendo os dados dos últimos dias de sua aplicação. É importante acompanhar o uso de memória para evitar que falte memória para sua aplicação devido ao aumento de carga após a implantação. No relatório você também poderá observar o número de acessos (sessões de usuários) durante o dia, verificando a relação entre a quantidade de usuários e o consumo de memória. 21

Opções avançadas Além das configurações básicas é possível definir diversos parâmetros de configuração do seu Webrun, permitindo uma personalização simples e rápida. Observe que muitos desses parâmetros somente serão aplicados após reiniciar seu servidor (Tomcat). Webrun visual settings Esta seção permite definir detalhes da aparência do seu Webrun. Imagem de fundo personalizada Utilize para especificar a imagem de fundo do Webrun na tela de seleção do sistema. Imagem de login personalizada Utilize para redefinir a imagem que aparece no banner da tela de login. Webrun advanced settings Aqui estão listadas algumas opções de configuração do Webrun que você deve dedicar alguma atenção. 22 Optimize to internet O Webrun por padrão transfere muito mais código para a camada cliente do que o normalmente necessário, isso ocorre porque ele vem configurado para o ambiente de Intranet onde é aceitável tal

desperdício devido aos benefícios que ele pode oferecer. Porém você pode melhorar significativamente a performance de suas aplicações. Consulte o manual do Webrun para saber as implicações de tal recurso. Enable Task Schudeler Ativa o agendador de tarefas do Webrun, sem essa opção os fluxos agendados não irão executar, caso não tenha nenhum fluxo agendado desative tal opção para poupar recursos. Debug mode Ative somente quando estiver encontrando problemas em sua aplicação e deseja mais detalhes sobre o erro, desative assim que solucionar o problema. Rule timeout Determina o tempo máximo de execução dos fluxos. Coloque o menor valor possível pois se o fluxo demorar muito provavelmente há um erro de programação que pode estar desperdiçando os recursos do servidor. DNS Integration Permite especificar uma URL alternativa para acesso a sua aplicação, aqui você informará a URL que o cliente irá utilizar sem o HTTP, por exemplo: apps.meusite.com.br. Para adicionar mais de uma URL use um espaço como separador. Depois você deve configurar o seu servidor DNS para redirecionar as requisições para a conta nos servidores do MakerPlanet através de um registro CNAME. Para tal adicione um registro CNAME ao seu servidor DNS que irá redirecionar um subdomínio (neste exemplo apps) do seu site para os servidores do MakerPlanet, por exemplo para que seus clientes acessem os seus sistemas através da URL HTTP://apps.meusite.com.br/ e sejam redirecionados para HTTP://minhaconta.makerplanet.com/ basta adicionar o seguinte registro no seu DNS: Tipo: CNAME Origem: apps Destino: minhaconta.makerplanet.com Há um período para atualização do DNS, após algum tempo (< 4h) o redirecionamento do seu site começará a funcionar e você será redirecionado para o MakerPlanet, que também tem um período para atualização das URL s alternativas (24h-72h), enquanto esta atualização não for efetuada você verá o site do MakerPlanet. Usando o DNS dos servidores do MakerPlanet Caso você ainda não tenha um DNS para o seu domínio, ou ele somente será usado para a aplicação você poderá utilizar o Name Servers do MakerPlanet, para tal adicione os seguintes servidores como Name Servers no registro no seu domínio: Name Server 1 Nome: ns1.makerplanet.com.br IP: 23

Name Server 2 Nome: ns2.makerplanet.com.br IP: Webrun version and temp files Utilize para controlar a versão do Webrun e Gerador de relatórios utilizado. Webrun version Aqui você pode especificar qual versão do Webrun será utilizada em sua aplicação, você pode alterar a versão utilizada a qualquer momento, mas antes é necessário parar o Tomcat. Republish Use este comando para limpar o context do Webrun, a pasta work será apagada, e o WAR do Webrun será republicado apagando qualquer alteração na pasta do Webrun restaurando-o para o estado original. Maker Reports Esta opção permite substituir a versão do gerador de relatórios em uso no seu Webrun, é recomendável parar o Tomcat antes de trocar a versão para evitar que algum relatório em execução impeça a conclusão da tarefa. HTTP, HTTPS e Client Authentication Permite configurar o acesso via HTTPS, HTTP e autenticação da máquina cliente. Autenticação da máquina do cliente Este recurso restringe o acesso ao sistema somente através de computadores com um certificado SSL instalado, ou seja, somente os computadores em que você adicionar o certificado terão acesso ao sistema, esta opção desabilita o acesso via HTTP. Importação do FRZ (Experimental) Através desta interface é possível atualizar sua aplicação rapidamente, se valendo dos recursos de exportação/importação do Maker (FRZ). O que pode ser importado Este recurso se baseia no utilitários disponibilizado pela Softwell e pode importar todos os objetos suportados pelo Maker 2.5.1.55 ou superior. Especialmente formulários, fluxos, relatórios, dicionário de dados, tabelas, dados e menu. 24

Como selecionar o que será importado Não há como determinar o que será importado, o utilitário importa todo o conteúdo do FRZ, portanto crie um FRZ somente com os itens que devem ser importados. Como utilizar: 1. Faça UPLOAD do FRZ desejado. 2. Selecione o WFRE do projeto que deseja atualizar; 3. Informe o login e senha de um usuário do Maker com permissão sobre os objetos (formulários, relatórios, fluxos,...) que serão atualizados, normalmente master ; 4. Pressione o botão Importar para o sistema selecionado ; 5. Aguarde cerca de 5 min e confira se o processo concluiu com sucesso. Protegendo o código fonte Não é necessário fazer UPLOAD das tabelas FR que contém os códigos fontes do seu sistema, no MakerPlanet você pode trabalhar com o JAR, que é a versão compilada de sua aplicação. Um aspecto que devemos observar quando trabalhamos com o JAR é que ele contém tanto o sistema compilado (bytecode), quanto o código fonte em Java (*.java), ou seja, é possível editar seu sistema, ou observar detalhes do funcionamento através dos códigos das classes em Java. Para evitar tal situação basta remover os códigos fonte do arquivo JAR. 25

Como remover o código fonte do JAR Ao exportar sua aplicação para um arquivo JAR o código fonte em Java é adicionado ao JAR também, caso não seja interessante para o seu negócio você pode remover os fontes em Java do JAR deixando somente as classes compiladas. Para remover os fontes em Java abra o arquivo JAR com uma ferramenta compatível com ZIP (WINRAR www.rarlab.com, ou WINZIP - www.winzip.com, por exemplo), localize a pasta `src na raiz do zip e delete-a. Isso removerá todos os fontes em JAVA contido no JAR gerado pelo Webrun. 26

Administração do Banco de dados Este tópico cobre a administração dos seus bancos de dados nos servidores. A interface web fornece as funcionalidades principais para publicação e manutenção de uma aplicação Maker. Criando um novo banco de dados A interface administrativa permite criar novos bancos de dados remotamente. Fazendo o backup Para iniciar um backup selecione um banco de dados e clique sobre o botão Make a backup now, o backup será listado na aba Backups onde poderá ser baixado, restaurado ou excluído. 27

Enviando um backup para o servidor Cada backup deve ser enviado usando o botão correspondente ao DBMS. Upload do backup via FTP Quando o backup for muito grande você pode fazer o upload via FTP, para tal acesse o ftp.makerplanet.com usando um cliente FTP como WINSCP (http://winscp.net/), ou o próprio FTP disponível no prompt de comando do Windows. Após conectar-se via FTP você deve acessar a pasta de backups de banco de dados \backups\databases agora basta fazer o upload do arquivo. Ao fazer upload certifique-se de que os backups tenham a extensão padrão correspondente ao banco, no MakerPlanet convencionamos o seguinte: PostgreSQL - *.backup MS SQL Server - *.bak MySQL - *.sql Após fazer o upload do arquivo use o botão Refresh para que os novos arquivos sejam reconhecidos pela interface administrativa e então você poderá utilizá-los para um restore. Atenção: Se o cliente de FTP congelar a causa muito provável é que na sua rede (ou no meio do caminho) há algum tipo de Firewall, neste caso ative o MODO PASSIVO do seu cliente de FTP. 28

Exemplo de upload de backup usando o FTP do Windows C:\>ftp ftp.makerplanet.com Connected to ftp.makerplanet.com. 220 Wellcome to MakerPlanet FTP User (ftp.makerplanet.com:(none)): login 331 Password required for Password: ***** 230 User login logged in. ftp>cd backups\databases 250 CWD command successful. "/backups/databases" is current directory. ftp>lcd c:\meusbackups\ Local directory now c:\meusbackups\ ftp>binary 200 Type set to I. ftp>put meusistema.backup OBS: O comando binary especifica que o arquivo sendo transmitido não é um texto, se for omitido pode causar erros na transmissão. Copiando o backup do servidor Você pode fazer o download do backup através da interface administrativa usando sua conta FTP. 29

Restaurando um backup Ao selecionar um backup para ser restaurado você pode definir se ele será efetuado sobre um banco de dados existente ou um novo banco de dados. Se for um novo banco de dados informe o nome e o Charset/Collation do banco de dados que será criado. Excluindo um banco de dados Basta selecionar um banco de dados e clicar sobre o botão Drop Database, pare o tomcat antes de tentar remover um banco de dados para certificar-se de que não haja nenhuma conexão ativa com o BD que está sendo excluído. Se o banco de dados não for excluído verifique o log para determinar a causa. Mais ferramentas administrativas Além da interface do Painel de Controle o MakerPlanet oferece três outras ferramentas administrativas especificas para cada banco de dados suportado, são elas: phppgadmin PostgreSQL - HTTP://www.makerplanet.com/tools/pgAdmin/ phpmyadmin MySQL HTTP://www.makerplanet.com/tools/myAdmin/ Web Data Administrator MS-SQL Server HTTP://www.makerplanet.com/tools/msAdmin/ 30

Criando as tabelas FR do Maker Ao se publicar uma aplicação Maker devem ser mantidas algumas tabelas no banco de dados de produção, de acordo com o tipo de publicação e dos recursos desejados essa lista de tabelas pode se modificar. Tabelas utilizadas após a geração de código Ao publicar sua aplicação você precisará criar as tabelas abaixo no banco de dados. As tabelas do Agendador de tarefas são opcionais. Controle de acesso Log de atividades Gerador de relatórios Agendador de tarefas Identificação do usuário no SGDB Tabelas necessárias para a publicação das aplicações com JAR ou WAR FR_SISTEMA FR_USUARIO FR_GRUPO FR_USUARIO_GRUPO FR_USUARIO_SISTEMA FR_PERMISSAO FR_LOG FR_LOG_EVENT GEN_LOG FR_RELATORIO Atenção: Incluir os dados para usar o sistema de usuãrio e senha. Generator/Sequence usada no log Relatórios do sistema (desnecessário a partir da versão 2.5.0.29) FR_TAREFA Estas tabelas são necessárias somente FR_TAREFA_TEMPO quando se utiliza o agendador de tarefas. A FR_REGRAS tabela FR_REGRAS só precisa dos conteúdos das colunas REG_COD, e REG_NOME, as outras duas devem conter todos os registros. FR_SESSAO FR_SESSAO_VI 31

Multi-empresa Para o trabalho com multi-empresa deve-se utilizar o acesso via FTP para criação das pastas necessárias. A pasta systems do Webrun fica localizada em \minhaconta\webruns\systems, e é onde a pasta com o nome do WFRE deve ser criada. Data.Connections: http://suporte.softwell.com.br/maker/manual/dicas_e_truques/carregando_multiplos_sistemas_we brun.htm Otimizando sua aplicação para web Uma aplicação web precisa ser executada com melhor utilização dos recursos, já que há diversas limitações impostas pelo cenário atual da internet, especialmente no Brasil. O Webrun é um aplicativo suficientemente versátil para atender à uma Intranet, assim como a publicações na Internet. Mas ao usarmos essa abordagem devemos ter alguns pontos em mente. Reduzindo o consumo de memória A memória que o Webrun consome pode aumentar consideravelmente quando se deixa de lado alguns detalhes na construção do seu software. Feche explicitamente todos as consultas SQL Os fluxos fecham automaticamente as consultas ao banco e conexões que são abertas, mas em algumas condições estas consultas/cursores podem ficar abertas indefinidamente. Para evitar que isso ocorra coloque sempre o comando Fechar Consulta nos fluxo assim que os dados da tabela não se fizer mais necessário. O mesmo vale para conexões abertas via fluxo. Reduza o número de aplicações publicadas Cada aplicação publicada consome recursos que poderiam ser economizados publicando o software em um único aplicativo separado em módulos. Ou seja, se você tem um módulo financeiro, e outro administrativo separe-os em módulos de um mesmo programa, e use os recursos de permissão para exibir/ocultar os recursos que cada usuário tem acesso. Limitando a quantidade de registros consultados Uma base de dados pode crescer rapidamente após a implantação, ou seja, consultas que inicialmente retornavam poucas dezenas de registros podem com o passar do tempo retorna milhares ou mesmo milhões de registros, para evitar que o consumo de memória suba com o tempo use limitadores de SELECT (TOP/LIMIT/FIRST) para determinar a quantidade máxima de registros que as consultas irão retornar, assim formulários e listas dinâmicas não carregarão mais registros do que um valor razoável (< 200). Reduzindo o número de listas dinâmicas (lookups) Não utilize listas dinâmicas para exibir valores que podem vir no SELECT do formulário, ou seja, se você tem uma tela para consultar o histórico escolar de um aluno, por exemplo, o nome do curso e do professor não precisam ser listas dinâmicas, pode-se adicionar um JOIN ao SELECT e trazer esses dados mais rapidamente usando menos consultas ao banco de dados. Tente reduzir o número de listas dinâmicas (lookups) ao estritamente necessário. 32

Remova os objetos da sessão Reduza o número de objetos na sessão do usuário, especialmente arquivos ou outros objetos complexos que podem consumir muita memória. Reduzindo o tráfego de rede Há alguns parâmetros que fazem com que seu aplicativo somente envie para os clientes (browsers) as regras em uso de cada tela, assim como os componentes (lookup, edit, grid,...) usados em cada tela reduzindo assim o tráfego de rede, além do processamento necessário para carga do aplicativo. Aumentado a segurança Quando uma aplicação é publicada na web sua visibilidade aumenta, consequentemente devemos se ocupar mais com a segurança da aplicação. Há parâmetros de configuração que reforçam a segurança como, por exemplo: Seguranca:Permissao:RemoverCamposInvisiveis Não envia para o cliente/navegador os campos invisíveis. RestringirAcessoAdministrativo Remove o link de acesso a interface adminitrativa do Webrun. ATENÇÃO: Antes ativar definitivamente tais recursos certifique-se que sua aplicação funciona corretamente com essas restrições, algumas aplicações apresentam erros se essas configurações estiverem ativas, isso acontece quando o sistema tenta obter nome de campos e similares em regras do lado do cliente. 33

Acompanhando suas faturas Dez dias antes do vencimento de sua mensalidade a fatura correspondente estará acessível no Painel de Controle. A fatura pode ser paga através do PagSeguro UOL, através do PayPal, boleto bancário ou de depósito bancário na conta da empresa. 34

Integração com websites As aplicações hospedadas nos servidores do MakerPlanet podem ser integradas com seu website de diferentes formas, a primeira alternativa consiste em usar uma tela de login personalizada no website que já redireciona para a aplicação desejada, ou usar diferentes URLs para apontar para diferentes sistemas, observe as duas abordagens abaixo. Tela de login personalizada Para personalizar tela de login dê uma olhada neste artigo na Wiki da Softwell: http://wiki.softwell.com.br/personalizando_a_tela_de_login_do_webrun Redirecionando subdomínios para uma aplicação específica É possível definir múltiplos domínios apontando para uma única conta no MakerPlanet, por exemplo: demonstration.makerplanet.com e demo.makerplanet.com são definidos como aliases para a mesma conta, este recurso pode ser estendido para que cada URL seja direcionada para uma aplicação específica, para tal é necessário a edição do arquivo index.jsp, que se encontra na raiz do Webrun. O objetivo deste código é lê a URL de origem da requisição (request) e comparar com os itens da lista, se tiver um sistema correspondente a requisição é redirecionada para o sistema, exibindo a tela de login. No exemplo hipotético abaixo se a requisição vier de demo1.makerplanet.com o sistema com a sigla SGP é aberto, se vier de demo2.makerplanet.com irá para o sistema TER. Quando for utilizar sistemas com a mesma sigla use o recurso de nome de instância e passe o nome da instância junto com o nome do sistema, por exemplo, se houvesse um sistema com a sigla MPL e duas instâncias desse sistema chamadas MATRIZ e FILIAL, o sys ficaria com MPL_MATRIZ e MPL_FILIAL respectivamente. index.jsp --INICIO DO ARQUIVO <% %> String targeturl = ""; String URL = request.getservername(); if (URL.equals("demo1.makerplanet.com ")) targeturl = "/logon.jsp?sys=sgp"; if (URL.equals("demo2.makerplanet.com")) targeturl = "/logon.jsp?sys=tre"; if (URL.equals("demo3.makerplanet.com")) targeturl = "/logon.jsp?sys=mpl_matriz"; if (URL.equals("demo4.makerplanet.com")) targeturl = "/logon.jsp?sys=mpl_filial"; response.setstatus(301); response.setheader( "Location", targeturl ); response.setheader( "Connection", "close" ); --FIM DO ARQUIVO Lembre-se de colocar o arquivo index.jsp dentro do Maker.Commons para evitar que o código se perca durante uma atualização do Webrun. 35

Redirecionando subpastas de um site para uma aplicação Outra possibilidade seria redirecionar uma pasta do seu website para uma aplicação especifica. Por exemplo: www.meusite.com.br/app1 poderia apontar para uma aplicação hospedada no MakerPlanet. Existem muitas maneiras de definir esse redirecionamento, no servidor Apache 2 ou no IIS há tal recurso embutido, mas é possível conseguir o mesmo resultado colocando um arquivo índex.jsp dentro da pasta app1 que redireciona para aplicação. Java (index.jsp) <% response.setstatus( 301 ); response.setheader( "Location", "http://demo.makerplanet.com/logon.jsp?sys=app&back=false" ); response.setheader( "Connection", "close" ); %> PHP (index.php) <?PHP header("location: http://demo.makerplanet.com/logon.jsp?sys=app&back=false"); exit;?> C#.NET (index.aspx) <% Response.StatusCode = 301; Response.AddHeader("Location", " http://demo.makerplanet.com/logon.jsp?sys=app&back=false"); Response.AddHeader("Connection", "close"); %> 36

Anexo I - Configurando o servidor DNS no Parallels Plesk Control Panel Alguns provedores de hospedagem usam o Plesk como interface administrativa, esta interface permite a configuração do DNS diretamente pelo cliente, se esta opção estiver liberada pelo seu provedor, caso não esteja entre em contato com o seu provedor para obter alternativas. Caso esteja selecione o domínio que deseja integrar, neste exemplo vamos usar como exemplo a URL lourival.eti.br, localize o e clique sobre o ícone DNS Settings. Será exibida a lista de entradas existentes no DNS e um botão para adicionar novos registros Add Record. Clique sobre este botão para que seja exibida a interface de cadastro de novos registros. Selecione o tipo de registro, que deve ser CNAME, no próximo campo você deve informar o nome do subdomínio que será redirecionado, neste exemplo apps, e por fim a URL da conta no MakerPlanet sem o HTTP, algo do tipo minhaconta.makerplanet.com. Basta clicar em OK e aplicar as alterações. 37

Anexo II Pagamento via PagSeguro UOL 1. Faça o Login no Painel de Controle: HTTP://www.makerplanet.com/?view=applogin 2. Clique sobre o botão... da fatura exibida na grade inferior da sua tela inicial no Painel de Controle; 3. Será exibido uma tela com os detalhes da fatura, utilize o botão Make this payment using PagSeguro para ser redirecionado para o site do PagSeguro UOL; 38

4. Neste ponto você estará no site da UOL, siga as informações oferecidas pelo sistema, é possível efetuar o pagamento usando boleto, cartão de crédito, depósito em conta, entre diversos outros; 5. Observe a barra de endereço ou o cadeado indicando que este é um site seguro, essa é a garantia de que você está no local correto; 39

Anexo III - Solução de problemas Este tópico visa auxiliar o cliente na solução dos problemas mais comuns durante a publicação de uma aplicação nos nossos servidores. Uso de JAR Nós encorajamos a todos a adoção do JAR, mas damos suporte ao WAR sem problemas, antes de migrar para o WAR ou publicar com as tabelas FR verifique se não está ocorrendo algum dos erros abaixo. Regra não encontrada Regra chamada por nome ou outros métodos mais sofisticados Verifique se a regra é chamada diretamente (através de sub-fluxos ou associada a algum evento), se não for talvez o mecanismo de detecção de dependências do Webrun tenha excluído a regra por não detectar o seu uso na aplicação, neste caso marque a opção Incluir todas as regras na compilação do JAR (exporta Código). Após atualizar o JAR a regra não foi atualizada Após publicar uma nova versão do JAR é necessário limpar a pasta cachecompressed pois nela ficam gravados arquivos que NÃO SÃO ATUALIZADOS AUTOMATICAMENTE pelo Webrun. Tabela FR_COMPONENTE não encontrado Nome do WFRE diferente do nome do JAR O nome do WFRE e do JAR devem diferir somente na sigla; Uso de nome de instância no WFRE publicado Remova o nome da instância do WFRE; Diferença entre a versão local e a do servidor Use o Painel de Controle para selecionar a versão que deseja usar no servidor; Mais de um WFRE apontando para um sistema com a mesma sigla O JAR não aceita que exista mais de um WFRE com a mesma sigla do sistema, para usar multi-empresa com JAR use a pasta DataConnection conforme descrito no manual do Maker sobre o trabalho com multi-empresa. JAR de aplicação diferente da do WFRE O Webrun usa a sigla do sistema (3 letras) para identificar o código do sistema dentro do JAR, muitas vezes por desatenção ou por esbarrar acidentalmente no teclado/mouse selecionamos o sistema errado na tela de exportação de código. Recomendamos atenção dobrada na hora de exportar o código e verifiquem se o nome original do WAR é o mesmo da aplicação que será publicada. Tabela FR_GRUPO não encontrada Banco de dados vazio ou sem as tabelas FR_* necessárias Este erro ocorre quando o banco de dados que o WFRE do projeto aponta não contém a tabela FR_GRUPO, veja a lista de tabelas que devem ser incluídas no banco de dados que será usado em produção. Banco de dados Falha na conexão com banco de dados Uso do IP no local do nome do servidor Os servidores de banco de dados podem se encontrar em qualquer máquina dentro dos servidores, por isso o uso de endereços como 127.0.0.1 ou localhost não funcionam, use sempre o nome dos servidores determinados 40

no e-mail de ativação da conta, também não use os endereços IP, pois eles podem ser movidos de servidor para atender mudanças na demanda. Uso de nomes inválidos como LOCALHOST No servidor remoto o banco de dados pode se encontrar em outra máquina, por isso o uso de localhost e similares não funciona. Problemas com o Microsoft Enterprise Manager 2008 Se após a conexão aparecer uma mensagem parecida com essa: The server principal username is not able to access the database databasename under the current security context. (Microsoft SQL Server, Error: 916) Será necessário configurar o Enterprise Manager para que o mesmo não tente retirar as informações do COLLATION de todos os banco de dados. Para realizar essa configuração siga os passos abaixo: 1. No Object Explorer, click em Databases; 2. Acesse a opção de menu View > Object Explorer Details ou pressione F7; 3. Botão direito no cabecalho das colunas e desmarque a opção collation ; 4. Atualize (Refresh) a lista de banco de dados e tudo irá funcionar. FONTE: http://blog.cpugeni.com/archive/2008/09/22/microsoft-sql-server-managementstudio-2008-error-916.aspx Backup, Restore, Drop Não consigo deletar um banco de dados Pare o tomcat antes de tentar excluir uma arquivo, pois o mesmo pode estar conectado ao banco impedindo que o banco se excluído. Não consigo restaurar um arquivo de backup Para restaurar um backup é necessário que ele não esteja comprimido (ZIPADO), somente são aceitos os formatos que o banco de dados pode manipular diretamente, no caso do postgres há suporte para backup comprimidos pelo próprio pg_dump. Verifique também se a versão do servidor remoto é compatível com o backup gerado. Acesso via FTP Falha na abertura da conexão Se você consegue se conectar com o FTP mas não consegue baixar arquivos ou listar o conteúdo de pasta é porque sua rede só suporta FTP no Modo Passivo. Normalmente quando estamos em uma rede com NAT é necessário ativar o modo passivo. 41

Falha ao excluir arquivos Verifique se o seu tomcat não está ativo, pois ele pode está bloqueando o acesso ao arquivo. Anexo IV Domínios Personalizados 1. Cadastre-se no Registrobr e faça o login; 2. Acesse o seu domínio; 42 3. Clique em Editar DNS ;

4. Clique em + Record para adicionar uma URL alternativa e associar com seu sistema; 5. Escreva a sua URL alternativa, escolha o Tipo e relacione com a sua conta; 6. Caso queira adicionar mais de uma URL alternativa, basta clicar em + Record e depois do processo, em Salvar. 43