LEAD TIME PRODUTIVO: UMA FERRAMENTA PARA OTIMIZAÇÃO DOS CUSTOS PRODUTIVOS



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Transcrição:

LEAD TIME PRODUTIVO: UMA FERRAMENTA PARA OTIMIZAÇÃO DOS CUSTOS PRODUTIVOS Sandra Mara Matuisk Mattos (DECON/UNICENTRO) smattos@unicentro.br, Juliane Sachser Angnes (DESEC/UNICENTRO), Julianeangnes@gmail.com Universidade Estadual do Centro-Oeste/Setor de Ciências Sociais Aplicadas Palavras-chave: sistema produtivo, estoque, tempo de espera, perdas. Resumo: Este resumo tem como proposta uma abordagem do Sistema JIT Just in time como modelo de produção flexível, destacando a ferramenta do lead time para a otimização dos custos produtivos, pois é o tempo de processamento de um pedido, desde o momento que o produto é colocado na linha de produção até a entrega dele ao cliente e com o mínimo de estoque. Introdução As empresas cada vez mais buscam modelos para melhor gerenciar seus sistemas produtivos, na tentativa de aumentar a produtividade e seus lucros. Dentre alguns modelos, destaca-se a produção flexível, que possibilita à empresa sair do modelo de produção em massa para o de customização em massa, pois os clientes cada dia mais desejam produtos exclusivos, com diferenciais e atendimento às suas expectativas consumistas. O Just In Time JIT foi desenvolvido dentro do modelo de produção flexível, buscando um gerenciamento efetivo do fluxo de componentes dentro de um sistema produtivo, de modo a se ter a peça correta, na quantidade necessária, no momento certo e no lugar exato, procurando também a racionalização do processo produtivo, permitindo a inserção dos funcionários do chão-de-fábrica nas decisões de melhorias, tentando a redução dos custos e a eliminação dos desperdícios. O JIT possui alguns elementos necessários que devem estar presentes quando se decide optar por este modo de gerenciamento, como: redução de estoques: estoques não agregam valor aos produtos; redução do set-up: diminuição do tempo de troca de ferramenta, programa ou equipamento; kanban: são utilizados cartões e gestão visual, buscando a produção na quantidade e no momento exato em todas as fases do processo; redução de lotes: quanto menores forem os lotes de produção, menores serão os erros; manufatura celular: os equipamentos e os postos necessários ficam próximos uns dos outros, evitando a movimentação excessiva de materiais, com readequação do layout da empresa; desenvolvimento de parcerias: a relação cliente fornecedor no JIT é um processo de ganhos mútuos; e redução de lead time: lead time é o tempo de

processamento de um pedido, desde o momento que é colocado na linha de produção até a entrega ao cliente. A empresa precisa saber qual é o seu lead time real, algumas empresas consideram como lead time somente o tempo de fabricação, esquecendo o tempo de transporte ou o tempo de processamento do pedido. Esta redução é importante, pois possibilita à empresa ter maior flexibilidade do que seus concorrentes, aumentando o valor para o cliente. Muitos são os elementos necessários para um bom gerenciamento de um sistema produtivo, mas este trabalho tem como proposta a adoção da redução do lead time, como uma ferramenta para otimização dos custos produtivos. Materiais e Métodos A metodologia utilizada neste resumo foi centrada basicamente em pesquisa bibliográfica, com autores que tratam deste assunto. Resultados e Discussão Segundo Tubino (1999), lead time é uma medida do tempo gasto pelo sistema produtivo para transformar matérias-primas em produtos acabados, e para Christopher (1998), é o tempo necessário para que um produto evolua da concepção ao lançamento, do pedido à entrega ou da matériaprima ao cliente e inclui o tempo de processamento e o tempo de fila. O lead time pode ser avaliado sob várias óticas, do cliente, da produção e do fornecedor. Lead time sob a ótica do cliente Segundo Christopher (1998), sob a ótica do cliente existe apenas o tempo decorrido desde a colocação do pedido pelo cliente até a entrega do produto, e é uma variável competitiva, e que faz toda diferença neste mercado tão competitivo. Gaither e Frazier (2004) afirmam que as empresas durante muito tempo procuraram oferecer produtos com maior valor pelo menor custo. Agora, as empresas de ponta oferecem produtos com maior valor pelo menor custo com um menor tempo de resposta. Para competir nesse novo ambiente, o ciclo do pedido do cliente deve ser reduzido drasticamente. Na manufatura JIT, a cultura organizacional fundamental deve basear-se não somente na mão-de-obra e máquinas, mas sim na velocidade obtida com a redução do lead time de manufatura. Slack (2001), destaca as vantagens externas: benefícios da rapidez de entrega, o que enriquece a oferta; e vantagens internas: diminuição das atividades proporcionada pela redução de tempo no fluxo das operações;

melhor previsibilidade quanto aos eventos produtivos futuros; resultando em economia de espaço, de custos e redução das despesas indiretas. Lead time sob a ótica do sistema produtivo Uma das metas do sistema JIT é buscar, dentro do princípio da melhoria contínua, a meta de lead time zero, ou seja, entrega imediata sem formação de estoques. Na prática, a produção e a entrega imediata de qualquer produto, sem a utilização de estoques, não ocorre e por isso, sempre existirá um prazo de entrega para as solicitações dos clientes. O sistema JIT utiliza a lógica do sistema puxado de produção e procura reagir à demanda apenas quando esta é efetivada, evitando assim a formação de estoques desnecessários. Ao contrário do sistema JIT, o sistema tradicional de produção utiliza a lógica de empurrar a produção. Como este sistema produtivo tem uma baixa velocidade de reação à demanda, o sincronismo entre lead times e prazos de entregas é obtido através da formação antecipada de estoques. Para Slack (2001), o desperdício não agrega valor, então precisam ser identificados e eliminados. E segundo Womack e Jones (1998), o desperdício pode ser qualquer atividade humana que absorve recursos, mas não agrega valor, mas que ele pode ser eliminado pelo: pensamento enxuto. Para Tubino (1999), a solução para eliminar o tempo de espera do lote consiste em buscar a produção em fluxo unitário, ou seja, produzir e movimentar cada item como se o mesmo fosse um lote de um único item, que nas células de produção os itens sejam tratados individualmente. Para Corrêa e Gianesi (2004), o tempo de processamento é o único que vale a sua duração, pois nele se agrega valor ao produto. O enfoque adotado para melhorias é o de utilizar bem o tempo necessário para que se produza com qualidade e sem erros. Lead time sob a ótica dos fornecedores Segundo Tubino (1999), em uma cadeia produtiva participam empresas clientes, fornecedores e transportadoras. O lead time leva em conta todas as atividades da cadeia de valor interno ao sistema de produtivo dos fornecedores, além de seu lead time logístico. Assim, a má qualidade de fornecedores pode ser o principal obstáculo para a implantação do JIT. Christopher (1998) diz que o lead time dos fornecedores da cadeia de suprimentos que limitam a habilidade do produtor de responder as necessidades dos clientes. Por isso, o aumento de abordagens de colaboração e parcerias estratégicas entre as empresas e seus fornecedores e clientes tem sido foco de muitas organizações nos últimos anos. Sintetizando, o que ocorre é um alongamento do próprio sistema produtivo do cliente comprador, uma vez que a empresa fornecedora fica

responsável por algumas de suas operações. Então, o ciclo de atendimento do pedido aos clientes muitas vezes depende diretamente do lead time do sistema produtivo e logístico do fornecedor. Conclusões Algumas considerações podem ser tecidas e fazem parte do sistema JIT: 1. para reduzir o tempo de fila é imprescindível reduzir os lotes de produção de todas as ordens na linha de produção, assim como reduzir os set up; 2. executar o balanceamento das linhas de maneira eficaz, não permitindo a formação de estoques entre os postos de trabalho; 3. o tempo de movimentação pode ser diminuído internamente, pela utilização do layout celular, reduzindo-se assim as distâncias de transporte; 4. para reduzir o tempo é preciso trabalhar com lotes pequenos que podem ser transportados rapidamente, mesmo sendo necessário produzir grande quantidade de determinado item. Algumas metodologias podem ser usadas pelas empresas que adotam a estratégia de competir com base no tempo: eliminação das atividades que não adicionam valor; melhoria na coordenação entre as atividades; e redução dos tempos das atividades que adicionam valor. As empresas também podem aplicar um modelo pró-ativo baseado nos princípios da melhoria contínua, e não em projetos de atuação temporária como se verifica na maioria das empresas, este modelo requer também que a questão da competitividade em tempo esteja inserida dentro de uma estratégia global da empresa e que todas as funções da empresa estejam envolvidas e incorporadas na redução dos seus ciclos de operação (TUBINO,1999). Outra possibilidade é eliminar o desperdício utilizando como premissa o pensamento enxuto. Pois, o pensamento enxuto é uma forma de especificar e alinhar a melhor seqüência das ações que criam valor, realizar estas atividades sem interrupção toda vez que alguém as solicita e de maneira eficaz. Algumas etapas precisam ser alcançadas para que o objetivo possa ser atingido, como: especificação do valor do ponto de vista do cliente; identificação da cadeia de valor total do produto e eliminação das atividades que não agregam valor; fazendo com que as etapas que criam valor ocorram satisfatoriamente e é claro, fazer uso da produção puxada. Referências CHRISTOPHER, M. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos estratégias para redução de custos e melhorias dos serviços. SP: Pioneira, 1998. CORRÊA, H.L.; Corrêa, C.A. Administração de Produção e Operações Manufatura e Serviços: uma abordagem estratégica. SP: Atlas, 2004.

CORRÊA, H. L.; GIANESI, I. N. Administração estratégica de serviço. SP: Atlas, 1994. GAITHER, N.; FRAZIER, G. Administração da Produção e Operações. 8ª ed. SP: Pioneira Thomson Learning, 2004. SLACK, N.; CHAMBERS, S.; Johnston, R. Administração da Produção. 2ª ed. SP: Atlas, 2001. TUBINO, D.F. Sistemas de Produção: A produtividade no chão de fábrica. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999.WOMACK, J.P.;JONES, D.T. A mentalidade enxuta nas empresas elimine o desperdício e crie riqueza. 4ª ed. São Paulo: Campus, 1998.