Psicologia do Esporte Luana Pilon Jürgensen Bacharel em Educação Física Unesp/Rio Claro (2010) LEPESPE (2008-2010) 2 Termo Nutrição UNIFESP/Baixada Santista (2011)
Formação Graduação em Psicologia privilegia a área clínica Graduação em EF falta de conhecimento específico para a atuação do psicólogo - utilização de testes e estratégias de atuação pouco ou nada apropriados para trabalhar com atletas BECKER (2006)
História e Evolução URSS e USA - sono, alimentação e motivação FISIOLOGIA
Atuação (1992) GONZALES Estratégias para aumentar a motivação Extinção de condutas inapropriadas Retroalimentação do rendimento Feedback da atuação Relaxamento muscular Treinamento para o controle da atenção Treinamento para controle do esgotamento cognitivo e emocional
Reestruturação cognitiva Treinamento da concentração Treinamento da coesão da equipe Ordenação dos objetivos Ensaio imaginário Controle do estresse Auto controle Auto instrução
MOTIVAÇÃO Depende da intensidade do motivo Todo comportamento é motivado Pode ser intrínseca (mais eficiente) ou extrínseca
Teoria do U invertido RENDIMENTO MOTIVAÇÃO
ANSIEDADE componentes psicológicos e fisiológicos Patologia Alto nível de ativação emocional + ansiedade = redução da concentração durante uma tarefa ou jogo.
Ansiedade Traço Ansiedade Estado
Causas do aumento da ansiedade: Temor do fracasso; Temor da vitória; Temor da rejeição do técnico; Temor das agressões; Pressões da sociedade; Cobrança dos pais;
VERGONHA Pode ser desencadeada: observação e julgamento de outros juízos próprios de si que muitas vezes são os mais severos - diminuição do valor de sua capacidade e, com isto, de sua personalidade, auto-imagem e auto-estima sentimento presente em todos os humanos, e sua percepção é fundamental para a construção da personalidade ética e moral dos indivíduos. Porém, pensando no contexto esportivo, esse sentimento pode se manifestar de forma negativa, podendo interferir no aprendizado, na prática e na performance dos praticantes. Lavoura (2008)
MEDO sentimento de tensão, nervosismo ou opressão que serve como um sinal de alerta, ameaça ou perigo. Pode ser considerado como uma proteção autossomática do organismo, podendo ser um ponto positivo ou negativo quando não possui uma razão clara. Duarte et al. (2008)
Métodos para controle do medo - Método de controle científico - Método de controle ingênuo - Terapia Comportamental -Terapia Cognitiva
Psicoterapia cognitivo-comportamental - Primeira fase: educativa - Segunda fase: ensinamento de aptidões - Terceira fase: confronto e enfrentamento
AGRESSIVIDADE De acordo com a intencionalidade da ação, a agressividade pode ser distribuída em três tipos de condutas: 1 Condutas intimidativas comportamentos executados com objetivo de constranger e intimidar o adversário, sendo que o dano causado é emocional; 2 Comportamento agressivo declarado condutas executadas com finalidade de causar dano físico e/ou material ao adversário; 3 Agressividade encoberta comportamentos que objetivam distorcer e manipular as situações em favorecimento próprio e prejuízo ao adversário sem que outros percebam. (BARTHOLOMEU E MACHADO, 2008)
ESTRESSE - Estressores de performance: demanda excessiva de jogos/competições, pouca demanda, fracasso em situações de performance; - Estressores sociais: conflito entre técnico e jogadores, modificações de hábitos, viagens muito longas, concentração em demasia, isolamento da família. - Outros estressores: barulho, luz, vibração, situação de perigo, incerteza sobre eventos futuros, reação da torcida, fuso horário e alimentação, conflitos familiares pela prática esportiva, imprensa e patrocinador. MACHADO (2006)
Controle do estresse Evitar que o estresse se desenvolva exageradamente. Aprender a controlar a situação. Analisar calmamente a situação vivida e verifique o que pode ser melhorado. Muitas vezes somos levados ao estresse por situações que não merecem tal desgaste. Machado (2006)
Psicologia do Esporte e a Interrelação Técnico Família - Criança Roberto Rodrigues Paes Henrique Barcelos Ferreira Larissa Rafaela Galatti Ylane Pinheiro Gonçalves da Silva
Influências: Mídia Escola (Professore, diretores, funcionários) Amigos Familiares
Tipificação de Pais Pais desinteressados Pais mal-informados Pais excitados Pais fanáticos Vilani e Samulski (2002)
Possibilidades de intervenção Relação Pais Técnicos e Dirigentes Esclarecimento dos motivos que levam o atleta a prática esportiva Observação das características individuais Programas de treinamento e competições planejadas a partir disso e apresentados anteriormente aos pais
Nesse sentido, faz-se importante aos técnicos e pais terem a relação do atleta com o esporte como um momento de intenso e importante relacionamento bio-psico-social e não apenas como uma etapa para um objetivo posterior.
Teoria Bioecológica Bronfenbrenner
OBRIGADA!!