MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO PROPOSTA DE PROGRAMA DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA



Documentos relacionados
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO RELATÓRIO ANUAL DE PROJETO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO PROPOSTA DE PROJETO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA

REGIMENTO DO CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO DO TERRITÓRIO CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC CAPÍTULO I DA NATUREZA

PPC. Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC METODOLOGIA PARA O ENSINO DE LINGUA PORTUGUESA. Parte 1 (solicitante)

REGULAMENTO DE PROGRAMAS E PROJETOS DE EXTENSÃO DA UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAPÍTULO I DO CONCEITO E OBJETIVOS

PROGRAMA DE APOIO À EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA VOLTADO ÀS POLÍTICAS PÚBLICAS - PROEXT 2004 SESu/MEC ANEXO I - FICHA DE IDENTIFICAÇÃO

PPC. Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC METODOLOGIA PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA. Parte 1 (solicitante)

REGULAMENTO DO NUPE NÚCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO

EDITAL PARA ORGANIZAÇÃO DA II FEIRA DE ESTÁGIOS DO IFPR EDITAL N.º 04/2014 DEMPI-PROEPI / IFPR

EDITAL 002/2015 UNICAFES/SENAES-MTE

Memória do. 6º Encontro do Projeto Universidades Cidadãs

I- IDENTIFICAÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO DO COORDENADOR. Nome: Carlos Alexandre Barros Trubiliano. CPF: Matrícula:

Sec. Executivo: Robson Richard Duvoisin Telefone: Bola de meia, bola de gude, o ECA não pode parar!

PLANO INSTITUCIONAL DE CAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS PARA A EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

TERMO DE REFERÊNCIA CONTRATAÇÃO DE CONSULTOR PESSOA FÍSICA MODALIDADE PRODUTO

CAMPUS DE PARANAVAÍ Divisão de Extensão e Cultura EDITAL Nº. 001/2014. Processo Seletivo de Bolsistas de Extensão Universitária PIBEX/FA

PROJETO DE EXTENSÃO. Frequência: ( ) Diária ( ) Semanal ( ) Quinzenal ( ) Mensal ( ) Outra (especificar).

Mostra de Projetos Resgate da Cidadania: uma questão de direito

Orçamento Público: Visão Geral

ANEXO - Roteiro para elaboração dos projetos

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA

Padrões de Qualidade e Roteiro para Avaliação dos Cursos de Graduação em Artes Visuais (Autorização e Reconhecimento)

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO PROPOSTA DE PROJETO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA

ATRIBUIÇÕES DA COORDENAÇÃO DE GESTÃO ORGANIZACIONAL - CGO

Política de Formação da SEDUC. A escola como lócus da formação

EDITAL PROEXT Nº 05, DE 27 DE MAIO DE 2013.

Art. 6º A inscrição deverá ser realizada de acordo com a ficha constante no anexo I, desta Lei.

REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL)

EDITAL DE CONVOCAÇÃO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE APOIO A PROJETOS DE PESQUISA

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ASSUNTOS ESTRATÉGICOS PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO

FORMULÁRIO DE PROGRAMA DE EXTENSÃO

8. Atividades, projetos ou processos em que se desdobram as ações:

Programa Escola Aberta

PLANO SALVADOR 500 PLANO DE MOBILIZAÇÃO E PARTICIPAÇÃO SOCIAL

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME SECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DEPARTAMENTO DE BENEFÍCIOS ASSISTENCIAIS

Prazo de execução: xxxx meses, a partir da assinatura do convênio

Logo do Alto Tietê, subcomitê e do 5 Elementos. Título do projeto em outra capa

CENTRO DE PLANEJAMENTO PESQUISA E EXTENSÃO REGULAMENTO

PLANO ANUAL DE CAPACITAÇÃO 2012

REGULAMENTO PARA A REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO

REGIMENTO INTERNO GABINETE DE GESTÃO INTEGRADA EM SEGURANÇA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE LUCAS DO RIO VERDE-MT.

REGIMENTO DA GERÊNCIA DE PROJETOS E RESPONSABILIDADE SOCIAL

Análise do perfil de cargos de comando da SES/SP

REGIMENTO DO CENTRO DE EXTENSÃO DA FACULDADE DE FARMÁCIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I

CONSELHO ESCOLAR: PARTICIPAÇÃO COMO ELEMENTO DE DEMOCRATIZAÇÃO

CIRANDA DO TRÂNSITO. Alessandra Sant Anna Bianchi 12

O COMITÊ GESTOR DO SETOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL é composto por membros permanentes, por membros temporários e por convidados.

MUNICÍPIO DE MONTES CLAROS MG. SECRETARIA MUNICIPAL DE POLÍTICAS SOCIAIS

DIRETRIZES DE EXTENSÃO 2011 DIRETRIZES DE APOIO ÀS ATIVIDADES DE EXTENSÃO DO IF SUDESTE-MG. Execução: SETEMBRO DE 2011 A DEZEMBRO DE 2011

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRO-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE DE PERNAMBUCO SECRETARIA DE SAÚDE DO RECIFE

UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE PROJETOS EDUCACIONAIS

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 205, DE 2014

PREFEITURA MUNICIPAL DE BAURU

3. PARTICIPANTES 3.1. O ENExC é gratuito e aberto à participação de toda a comunidade interna e externa à UFPE;

PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX

PROCESSO SELETIVO 2012 GERAÇÃO DE RENDA (NEGÓCIOS INCLUSIVOS) REGULAMENTO

REGULAMENTO DE PROJETOS DE ENSINO

Tecnologia em Gestão Ambiental. 1/2011 Retorna às Aulas

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Planejamento Estratégico Setorial para a Internacionalização

Implantação do Sistema Nacional de Aprovação Técnica

PROJETO DE LEI N.º 928, DE 2011 (Do Sr. Paulo Wagner)

DIRETORIA DE EXTENSÃO ORIENTAÇÕES AOS COORDENADORES DE PROJETOS/PROGRAMAS PARA UTILIZAÇÃO DO SISTEMA ON-LINE DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA

MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria do Tesouro Nacional TERMO DE REFERÊNCIA

TERMO DE REFERÊNCIA - CONSULTORIA DE CURTO PRAZO NACIONAL

I. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO. Título do projeto: Valorização da Cultura Afro e Indígena na Escola Data de cadastro: Situação: ( ) novo

SOLICITAÇÃO DE COTAÇÃO - Nº 21729/2013

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DAS LICENCIATURAS (NEPEx LICENCIATURAS) DO INSTITUTO FEDERAL GOIANO

ANEXO II PROJETO PEDAGÓGICO

1. CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO/LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO

UNIVERSIDADE DE RIO VERDE PRÓ REITORIA DE EXTENSÃO, CULTURA E ASSUNTOS ESTUDANTIS GUIA PREENCHIMENTO FORMULÁRIO

ATO Nº 31/2014. CONSIDERANDO a implementação do sistema eletrônico de gestão integrada da área administrativa, denominado sistema E-mpac,

FACULDADE CATÓLICA SALESIANA DO ESPÍRITO SANTO EDITAL DE EXTENSÃO PARA ATIVIDADES ARTÍSTICAS E CULTURAIS Nº 01/2014

EDITAL CEPeD/UNIFAFIBE Nº01/2015:PESQUISADORES FUNADESP.

REGIÃO CENTRO OESTE. Grupo 1 TRABALHO INFORMAL Políticas Envolvidas. Assistência Social. Saúde. Educação. Esporte e Lazer

EDITAL 001/2016 APRESENTAÇÃO. A Fundação Municipal de Educação (FME), considerando o

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS SECRETARIA DE PLANEJAMENTO, GESTÃO E DESENVOLVIMENTO HUMANO ESCOLA DE GESTÃO PÚBLICA

EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 001/2014 DA COORDENAÇÃO LOCAL DO PROJETO MULHERES DA PAZ & PROTEJO.

RESOLVE AD REFERENDUM DO CONSELHO:

UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA CURSO DE ENGENHARIA COMPUTAÇÃO

Proposta de Projeto do Curso de Extensão: ORGANIZAÇÃO CURRICULAR NA EDUCAÇÃO BÁSICA CATARINENSE

GABINETE DO VICE - PREFEITO

Estado da Paraíba PREFEITURA MUNICIPAL DE TAVARES GABINETE DO PREFEITO

DIAGNÓSTICO DE FRAGILIDADES E POTENCIALIDADES UNIDADE DE CAMPO GRANDE

NOTA DE AUDITORIA Nº 03/2014

DELIBERAÇÃO CES Nº 130 /2015 De, 10 de junho de 2015.

Eixo de Formação Eixo de Formação Fundamental Docente: Julio Cesar da Silva Tavares

MANUAL DE NORMAS Ato: Resolução Nº 012/2011- CONSUP

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA Setor de Ciências Sociais Aplicadas Departamento de Serviço Social

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE PARATY INSTITUTO C&A DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL ASSOCIAÇÃO CASA AZUL

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

O presente Regimento Interno trata da caracterização, estrutura organizacional,

Incubadora de Empresas de Base Tecnológica de Itajubá - INCIT PLANO ANUAL DE TREINAMENTO

SEMINÁRIO INTERMINISTERIAL SOBRE A NOVA LEI DE CERTIFICAÇÃO DAS ENTIDADES BENEFICENTES DE ASSISTÊNCIA SOCIAL. Campo Grande-MS

CHAMADA PARA CADASTRO DE PROJETOS DE ENSINO. EDITAL Nº 001/2015-DG, de 16 de março de 2015

LEI DELEGADA Nº 15, DE 18 DE MARÇO DE 2003.

Transcrição:

IDENTIFICAÇÃO TÍTULO Politicas Públicas e Direitos Humanos DATA INÍCIO DATA FIM 01/04/2013 31/03/2017 UNIDADE ORGANIZACIONAL NPJ - Núcleo de Práticas Jurídicas LOCAL DE REALIZAÇÃO Curitiba e Região Metropolitana PÚBLICO ALVO Gestores Públicos vinvulados a formulação e execução de Politicas Públicas e membros de entidades da sociedade civil referentes a Direitos Humanos ÁREA TEMÁTICA DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA LINHAS DE EXTENSÃO 11. Direitos individuais e coletivos COORDENADOR NOME: UNIDADE: EMAIL: TELEFONE: LEANDRO FRANKLIN GORSDORF Núcleo de Prática Jurídica leandrofranklin@ufpr.br (41)3310-2677 VICE-COORDENADOR NOME: ADRIANA ESPINDOLA CORREA UNIDADE: NPJ EMAIL: adaecorrea@gmail.com.br TELEFONE: (41)3310-2677 PROPOSTA RESUMO O projeto tem a intenção de colaborar na construção de políticas públicas para garantir direitos humanos para determinados grupos mais vulneráveis na nossa sociedade. O espaço por excelência para a elaboração e monitoramento destas políticas pública são os conselhos, onde participam agentes do Estado e membros de organizações da sociedade civil. A assessoria jurídica busca contribuir para qualificar a ação dos conselheiros. O Conselho Permanente de Direitos Humanos do Paraná é um dos lugares privilegiados da ação extensionista por agregar os mais diversos atores vinvulados a discussão dos Direitos Humanos. Para o desenvolvimento do Página 1 de 7

Programa a parceria esta estabelecida com a Secretaria de Direitos Humanos, Justiça e Cidadania do Governo do estado do Paraná. Os projetos vinculados ao programa tem a sua ligação estreita com o programa, por estar voltado aos Conselhos Setoriais de Direitos Humanos e as politicas públicas especificas. Um dos impactos a serem produzidos pelo Programa é garantir instrumentos de monitoramento de efetivação dos Direitos Humanos no estado do Paraná.Este projeto esta em consonancia com o projeto pedagógico do curso, principalmente dentro da área de habilitação de Direitos Humanos, e tem repercutido em criação de novas tópicas. APRESENTAÇÃO JUSTIFICATIVA Os direitos humanos se concretizam através de políticas públicas universais dirigidas a toda a população, ou em se tratando de populações e/ou grupos em situação de vulnerabilidade de ações e programas específicos para atendimento de demandas particulares em razão da sua especificidade e peculiaridade. Esta ação deve ser construída em conjunto com Poder Público, que será o executor destas políticas e representantes das organizações vinculadas a estes grupos vulneráveis que são os geradores de demandas. Ao se garantir a construção de uma Política Pública e sua implementação o impacto não será apenas aquelas entidades representativas mas a toda a população em vulnerável, pois se trata de um mudança de caráter difuso e coletivo na efetivação de direitos. Neste processo, o papel do Núcleo de Prática Jurídica será também de intermediar as discussões nos Conselhos de Direitos Humanos e Setoriais de forma a garantir a plenitude dos Direitos Humanos. Aproveitaremos a abertura de dialogo do Poder Público, para que com apoio das entidades se possa construir referencias sócio-juridicos de fundamentação da construção e aprovação de determinadas políticas públicas. A ausência hoje no Paraná de um diagnóstico aproximado da realidade dos Direitos Humanos nos impele a perseguir com o Programa fomentar e construir dados, marcos legais para avançar na concretização dos direitos humanos. A interdisciplinaridade será garantida através da interação entre equipes técnicas do Estado, dos assessores dos Conselhos e de profissionais ligados as organizações da sociedade civil, que possuem as mais diversas formações e atuam em diferentes áreas de conhecimento. Para a elaboração dos fundamentos da política pública bem como dos objetivos, metodologia e marcos legais será necessário pesquisas em determinadas áreas dos Direitos Humanos, o que possibilitara a interface com a pesquisa, onde poderão ser elaborados a partir deste contexto alguns artigos por parte dos alunos. Este Programa é oriundo de um projeto de extensão estabelecido desde 2011 no NPJ e registrado na PROEC. Por diversos motivos este projeto neste ano se transformou num programa: 1. aumento das demandas das entidades parceiras; 2. ampliação das entidades parceiras; 3. procura pela participação no projeto por alunos; 4. ampliação de outros docentes no projeto. OBJETIVO GERAL Trabalhar em parceira com Poder Publico e com as organizações governamentais das respectivas áreas de atuação que participam de espaços públicos de participação para a construção e efetivação de políticas públicas de Direitos Humanos OBJETIVO ESPECÍFICO - dimensionar a realidade de violações de Direitos Humanos destes grupos vulneráveis; - contribuir para a formulação de referencias teórica para a construção de políticas públicas - contribuir para a construção de marcos legais de políticas públicas; - apropriar-se do debate acerca dos indicadores de direitos humanos; - acompanhar denúncias de direitos humanos e ajuizar, quando necessário, ações judiciais para a garantia de direitos humanos Página 2 de 7

METODOLOGIA Os espaços escolhidos para a implementação deste projeto é: Conselhos de Direitos Humanos, da Mulher e dos Parques de Superagui e da APA de Guaratuba, Centro de Defesa da População em Situação de Rua e Grupos de Trabalho instituídos em relação aos direitos LGBT. Estão em processo de constituição, os Conselhos LGBT, das Comunidades Tradicionais. Metodologia: 1º Momento : participação e análise do Planejamento de Atividades dos Conselhos Direitos Humanos e Setoriais ( SEJU, Ministério Público e entidade da sociedade civil organizada) 2º Momento: indicação e eleição de uma temática de acompanhamento durante o ano/semestre ( Universidade e entidades da sociedade civil organizada participantes dos Conselhos) 3º Momento: Pesquisas e elaboração de pareceres/ documentos (Universidade) 4º Momento : Retorno ao Conselho do produto e discussão (Universidade.,SEJU, Ministério Público e entidade da sociedade civil organizada) Das atividades : 2.1. participar das reuniões dos Conselhos Temáticos e Direitos Humanos; 2.2. preparar documentos, estudos e relatórios para apoiar as discussões de Direitos Humanos nos Conselhos; 2.3.elaborar e/ou comentar projetos de lei e/ou leis pertinentes aos Direitos Humanos; 2.4. analisar denúncias de violações de direitos humanos,. fazer uma triagem e indicar encaminhamentos; Quando da existência de Centros de Referência de determinados grupos vulneráveis, apoiar na assessoria jurídica, com orientação a população e pesquisa e elaboração de petições a serem ajuizadas pelos Órgãos Parceiros. No Conselho de Direitos Humanos a atuação seria mais intensa em razão da análise das violações de Direitos Humanos, a ser realizada quinzenalmente em encontro com a SEJU e Núcleo de Prática Jurídica da UFPR. RECURSOS HUMANOS DA UFPR E DAS INSTITUIÇÕES PARCEIRAS NOME CPF FUNÇÃO TIPO UNIDADE/CURSO OBS. C.H TOTAL LEANDRO FRANKLIN GORSDORF 016.676.449-39 COORDENADOR DOCENTE Núcleo de Prática Jurídica NÃO RECEBE 6h 1248h ADRIANA ESPINDOLA CORREA 025.665.939-73 VICE- DOCENTE NPJ NÃO RECEBE 4h 832h COORDENADOR KARINA FERREIRA DE LIMA 029.727.029-05 AUTOR TÉCNICO NÃO RECEBE KATYA REGINA ISAGUIRRE TORRES 858.696.949-49 AUTOR DOCENTE NÃO RECEBE JULIANE APARECIDA MATOS DA COSTA 013.877.006-93 AUTOR TÉCNICO NÃO RECEBE VANIR MARIA CARNEIRO BARBOSA 215.252.779-87 AUTOR TÉCNICO NÃO RECEBE MARIELI COLLA ROCKENBACH 043.491.899-71 AUTOR TÉCNICO NÃO RECEBE PRISCILLA PLACHA SA 019.405.909-06 AUTOR DOCENTE NÃO RECEBE ANA CARLA HARMATIUK MATOS 014.971.639-78 AUTOR DOCENTE NÃO RECEBE CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DO PROGRAMA ANO: 2013 MÊS ATIVIDADE Planejamento de Ações com os Conselhos Página 3 de 7

CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DO PROGRAMA ANO: 2014 MÊS ATIVIDADE ANO: 2015 MÊS ATIVIDADE ANO: 2016 MÊS ATIVIDADE Página 4 de 7

CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DO PROGRAMA ANO: 2017 MÊS ATIVIDADE Avaliação Final do Projeto com os grupos parceiros AVALIAÇÃO As ações do Programa serão avaliadas com reuniões mensais com os gestores do Poder Público e com os membros da sociedade civil organizada. Por outro lado ao final de cada ano, com intuito de replanejar o ano seguinte, haverá uma avaliação mais geral para reorganizar ações. PRODUTOS E/OU PUBLICAÇÕES Artigo 01(Relatando a experiência do projeto) Entre outras publicações e produtos que serão discutidos ao longo do projeto com os parceiros BIBLIOGRAFIA BITTAR, Eduardo C. B. (Coord).Ensino em Direitos Humanos. São Paulo: Quartier Latin, 2008. PIOVESAN, Flávia. Temas de Direitos Humanos. São Paulo: Saraiva, 2009. OLIVEIRA, Erival da Silva. Prática Constitucional Vol. 1. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2010. RAMOS. André de Carvalho. Processo Internacional de Direitos Humanos: Análise dos Sistemas de Apuração de Violações dos Direitos Humanos. Rio de Janeiro: RENOVAR, 2001. REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS. Sur: Revista Internacional de Direitos Humanos. TERRA DE DIREITOS. Justiça e Direitos Humanos:Experiências de Assessoria Jurídica Popular. Curitiba/PR, 2010. VILHENA, Oscar. Direitos Fundamentais: uma leitura da jurisprudência do STF.São Paulo: Malheiros, 2006. PARCERIAS NOME DA INSTITUIÇÃO OU GRUPO CATEGORIA DOCUMENTO Secretaria de Justiça, Direitos Humanos e Cidadania PÚBLICA Parceria SEJU.pdf Página 5 de 7

PARCERIAS NOME DA INSTITUIÇÃO OU GRUPO CATEGORIA DOCUMENTO Secretaria de Justiça, Direitos Humanos e Cidadania PÚBLICA Convênio SEJU.pdf ATIVIDADES - elaborar documentos de apoio as atividades de extensão; - produzir pareceres, estudos para embasar as ações de extensão; - participar de reuniões com Poder Público e Sociedade Civil - participar e ajudar a organizar oficinas de capacitação - realizar atendimento ao público - elaborar material de divulgação do programa e dos projetos - apoiar as atividades administrativas do programa e projetos RECEITA FONTES DE RECURSOS OUTRAS RECEITAS OUTRAS RECEITAS - DESCRIÇÃO DESPESAS HOSPEDAGEM/DIÁRIA PASSAGEM APOIO ADMINISTRATIVO FDA 4% RESSARCIMENTO UFPR 2% DEPARTAMENTO 2% SETOR 2% MATERIAL DIDÁTICO MATERIAL EXPEDIENTE MATERIAL DIVULGAÇÃO OUTRAS DESPESAS OUTRAS DESPESAS - DESCRIÇÃO OBSERVAÇÕES BOLSAS DE EXTENSÃO NUM. MÍNIMO ORÇAMENTO NUM. MÁXIMO 16 20 TOTAL TOTAL DOCUMENTO 0,00 0,00 OBSERVAÇÕES Página 6 de 7

LOCAL/DATA E ASSINATURA DO COORDENADOR, / / APROVAÇÃO DO DEPARTAMENTO/UNIDADE DATA DE APRESENTAÇÃO DO PROJETO EM REUNIÃO PLENÁRIA: / / COORDENADOR DO PROGRAMA ATA DA REUNIÃO DO DEPARTAMENTO/ UNIDADE N.o NOME DO CHEFE DO DEPARTAMENTO/UNIDADE: VISTO PELO SETOR ASSINATURA DATA: / / NOME DO DIRETOR DO SETOR/UNIDADE: ASSINATURA DO DIRETOR DO SETOR/UNIDADE Página 7 de 7