MANUAL DE NORMAS Ato: Resolução Nº 012/2011- CONSUP

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1 Pág. 1 de 8 CAPÍTULO I DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E SEUS FINS Art. 1º O Núcleo de Inovação Tecnológica do Instituto Federal do Piauí (IFPI), criado pela Resolução nº 012, de 12 de agosto de 2011, em conformidade com o disposto na Lei nº , de 2 de dezembro de 2004 e no Decreto nº 5.563, de 11 de outubro de 2005, é um órgão de assessoria, diretamente subordinado à Pró-Reitoria de Pesquisa e Inovação (PROPI) e tem por finalidade estimular a pesquisa e a inovação tecnológica e promover a adequada proteção das invenções geradas no âmbito do IFPI e a sua transferência ao setor produtivo, visando a integrá-lo com a comunidade e contribuir para o desenvolvimento tecnológico e social do país. CAPÍTULO II DA CONSTITUIÇÃO, ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO Art. 2º Para a consecução de suas finalidades, o NIT tem a seguinte composição: I Conselho Gestor; II Coordenação-Geral; III Coordenação de Pesquisa e Inovação de cada Campus; IV Secretaria; V Assessoria de Propriedade Intelectual; VI Assessoria de Transferência de Tecnologia.

2 Pág. 2 de 8 Seção I Do Conselho Gestor Art. 3º O Conselho Gestor do NIT tem função normativa e consultiva, com a seguinte composição: I Pró-Reitor de Pesquisa e Inovação, na qualidade de presidente; II Coordenador Geral do NIT; III Coordenador de Pesquisa e Inovação de cada Campus; IV Secretário do NIT; V Representante da Pró-Reitoria de Extensão; VI Representante da Pró-Reitoria de Ensino. Parágrafo único: os membros serão designados através de portaria da Reitoria, para o mandato de 2 (dois) anos. Art. 4º O Conselho Gestor fará uma reunião ordinária a cada trimestre, mediante convocação do presidente, e quantas extraordinárias forem necessárias, por solicitação da presidência ou pela maioria simples de seus membros. Art. 5º Ao Conselho Gestor compete: I Aprovar plano de trabalho e atividades, bem como, plano de desenvolvimento técnicocientífico do NIT, em consonância com as linhas gerais estabelecidas no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) do IFPI; II Deliberar sobre matérias que lhes sejam atribuídas por legislação externa e interna; III Elaborar proposta orçamentária do NIT para integrar o orçamento do IFPI; IV Definir as diretrizes de contratação de assessoria em acordos e convênios propostos pelo NIT.

3 Pág. 3 de 8 Seção II Da Coordenação Geral Art. 6º A Coordenação Geral do NIT é exercida pelo(a) Assessor(a) do Núcleo de Inovação Tecnológica, nomeado pelo Reitor entre os docentes do quadro efetivo. Art. 7º Ao Coordenador Geral compete: I convocar e presidir as reuniões do NIT; II coordenar e gerenciar todas as atividades executivas, de planejamento e administrativas, em conjunto com os demais titulares das Coordenações; III elaborar, conjuntamente com os demais titulares das Coordenações, a política de propriedade intelectual do IFPI, bem como as metas e programas de trabalho dos projetos de inovação tecnológica deste Instituto; IV desempenhar outras atividades inerentes à natureza do NIT. Seção III Representação do NIT de cada Campus Art. 8º O Representante do NIT de cada Campus é unidade do NIT, que reúne projetos e atividades de ordem acadêmica, técnica e científica, de acordo com as áreas específicas de abrangência, indicado pelo Diretor Geral do Campus e nomeado pelo Reitor entre os servidores do quadro efetivo. Art. 9º Ao Representante do NIT de cada Campus compete: I cumprir as finalidades do NIT, propiciando as condições adequadas para a execução de projetos, no âmbito de suas competências;

4 Pág. 4 de 8 II superintender, coordenar, orientar e cumprir as atividades do NIT do Campus; III participar das reuniões do NIT; IV divulgar, acompanhar e cumprir o plano de desenvolvimento do NIT; V representar o Campus no âmbito do NIT; VI propor projetos considerando as orientações emanadas pelo NIT. Seção IV Da Secretaria Art. 10º A Secretaria do NIT é unidade que desenvolve atividades inerentes ao funcionamento do NIT, que elegerá um secretário entre seus membros, escolhido entre os pares, na primeira reunião de trabalho. Art. 11 À Secretaria do NIT compete: I atender ao expediente e preparar a correspondência; II organizar e manter em funcionamento o serviço de protocolo e arquivo; III executar os serviços de digitação e providenciar a reprografia de documentos e papéis; IV prover e controlar a utilização dos materiais de consumo necessários aos serviços; V supervisionar os serviços de manutenção, limpeza e segurança; VI zelar pela guarda e conservação dos equipamentos e materiais permanentes alocados no NIT; VII atender e encaminhar a quem de direito as pessoas que se dirigirem ao NIT; VIII exercer atividades outras inerentes à natureza do Setor; IX lavrar em ata, todas as reuniões do Conselho Gestor.

5 Pág. 5 de 8 Seção V Da Assessoria de Propriedade Intelectual Art. 12 A Assessoria de Propriedade Intelectual será presidida por um Servidor de alta qualificação técnica em propriedade intelectual, nomeado pelo Reitor. Art. 13 À Assessoria de Propriedade Intelectual compete: I promover a adequada proteção das invenções geradas no âmbito do IFPI, através de visitas periódicas aos grupos de pesquisa para verificar a existência de invenções passíveis de proteção; II opinar quanto à conveniência de divulgação ou proteção das invenções geradas no âmbito do IFPI; III identificar e indicar o tipo mais adequado de proteção das invenções geradas no âmbito do IFPI; IV orientar os inventores quanto aos trâmites necessários para a proteção das invenções; V orientar os inventores para elaborar os pedidos de proteção das invenções; VI promover cursos de treinamento para pesquisadores do IFPI para a realização de buscas de anterioridade em bancos de patentes; VII orientar e estimular o uso de informações tecnológicas protegidas para subsidiar invenções no âmbito do IFPI; VIII identificar consultores técnicos, internos ou externos ao IFPI, para emitir pareceres em processos de propriedade intelectual em andamento no NIT.

6 Pág. 6 de 8 Seção VI Da Assessoria de Transferência de Tecnologia Art. 14 A Assessoria de Transferência de Tecnologia será presidida por um Servidor de alta qualificação técnica em Transferência de Tecnologia, nomeado pelo Reitor. Art. 15 Ao Assessor de Transferência de Tecnologia compete: I identificar consultores técnicos, internos ou externos do IFPI, para emitir pareceres e subsidiar ações de Transferência de Tecnologia em andamento no NIT; II analisar quanto à viabilidade econômica os pedidos de proteção das invenções; III identificar parcerias no setor produtivo para o desenvolvimento e exploração comercial de novas tecnologias; IV identificar tecnologias que podem ser exploradas por segmentos específicos do setor produtivo envolvido com o IFPI; V desenvolver parcerias com o setor produtivo, visando à transferência de tecnologias geradas no âmbito do IFPI; VI negociar as licenças para a exploração das invenções; VII avaliar acordos, convênios ou contratos a serem firmados entre o IFPI e Instituições Públicas ou Privadas quanto à inclusão de cláusulas referente à propriedade intelectual e se a proporção da mesma está equivalente ao montante do valor agregado do conhecimento, já existente no início da parceria, dos recursos humanos, financeiros e materiais alocados pelas partes contratantes; VIII prover suporte técnico adequado para elaborar convênios e contratos de transferência de tecnologia.

7 Pág. 7 de 8 CAPÍTULO III DA COMPETÊNCIA Art. 16 Ao NIT compete: I proceder à avaliação prévia e à emissão de parecer fundamentado acerca de todos os projetos que dispõem sobre incentivos à inovação e à pesquisa científica e tecnológica no ambiente produtivo do IFPI, em consonância com o disposto no artigo 1º deste Regimento; II emitir parecer sobre afastamento de docentes ou grupo de docentes do IFPI para execução de projetos, desde que não comprometa as atividades de ensino; III estimular parcerias com pessoas jurídicas de direito público ou privado, estatutariamente instituídas para fins de pesquisas; IV propor, na medida do possível, políticas de formação de recursos humanos, capacitando-os para fortalecimentos dos projetos de interação e formação de pesquisas; V estabelecer uma política de propriedade intelectual e de inovação tecnológica; VI zelar pela manutenção da política institucional de estímulo à proteção das criações, licenciamento, inovação e outras formas de transferências de tecnologia; VII avaliar e classificar os resultados decorrentes de atividades e projetos de pesquisa para o atendimento das disposições da Lei nº /04; VIII avaliar solicitação de inventor independente para adoção de invenção na forma do art. 23 do Decreto nº 5.563/05; IX manifestar-se sobre a conveniência e promover a proteção das criações desenvolvidas neste Instituto; X opinar quanto à conveniência de divulgação das criações desenvolvidas no IFPI, passíveis de proteção intelectual; XI acompanhar os procedimentos dos pedidos e a manutenção dos títulos de propriedade intelectual do IFPI;

8 Pág. 8 de 8 XII elaborar as rotinas necessárias para a viabilização dos objetivos do NIT e encaminhá-las à Pró-Reitoria de Pesquisa e Inovação para aprovação; XIII fornecer as informações de que trata o parágrafo único do art. 18 do Decreto nº 5.563/05; XIV manifestar-se previamente sobre os contratos, convênios, acordos de cooperação e demais instrumentos jurídicos congêneres relacionados a projetos de pesquisa científica e tecnológica, bem como, de propriedade industrial e direitos autorais. CAPÍTULO IV DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 17 Os casos omissos neste Regimento serão resolvidos pelo NIT, ouvida a Pró- Reitoria de Pesquisa e Inovação (PROPI). Art. 18 Este Regimento só poderá ser modificado no todo ou em parte, por proposta do Núcleo de Inovação Tecnológica, ouvido a Pró-Reitoria de Pesquisa e Inovação (PROPI), e com a aprovação do Conselho Superior (CONSUP). Art. 19 Este Regimento entrará em vigor na data de sua aprovação pelo Conselho Superior (CONSUP), revogando-se as disposições em contrário. Teresina, 12 de agosto de FRANCISCO DAS CHAGAS SANTANA Presidente

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