ATO Nº 31/2014. CONSIDERANDO a implementação do sistema eletrônico de gestão integrada da área administrativa, denominado sistema E-mpac,
|
|
- Victor Faria Vasques
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ATO Nº 31/2014 Dispõe sobre a gestão de processos no âmbito do Ministério Público do Estado do Acre ACRE, no uso de suas atribuições legais, O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO CONSIDERANDO a execução do Programa Educacional em gestão, em parceria com a Fundação Dom Cabral, que visa criar competências gerenciais para a gestão por projetos, processos e competências; CONSIDERANDO as recomendações do CNMP, resultado da inspeção realizada pela Corregedoria Nacional, que tratam da revisão da arquitetura organizacional e da melhoria das rotinas da atividade meio; CONSIDERANDO a eficiência como um princípio basilar da gestão pública, que visa otimizar o uso dos recursos e a execução da ação com qualidade; CONSIDERANDO que a organização e a padronização de rotinas de trabalho otimiza o tempo de tramitação dos feitos administrativos e reduz o tempo de resposta; CONSIDERANDO a mobilização, capacidade produtiva e criativa de membros e servidores para a realização de melhorias dos processos de trabalho visando um atendimento de excelência ao cidadão; CONSIDERANDO a implementação do sistema eletrônico de gestão integrada da área administrativa, denominado sistema E-mpac, RESOLVE: Art. 1 Implantar e regulamentar a GESTÃO DE PROCESSOS no âmbito do Ministério Público do Estado do Acre. 1
2 Art. 2 Instituir o COMITÊ GESTOR DE PROCESSOS, com representantes dos setores do Ministério Público, visando assegurar a implementação das diretrizes definidas pela Procuradoria-Geral de Justiça. instrumento de gestão de processos. Art. 3º Instituir o ESCRITÓRIO DE PROCESSOS como Parágrafo Único. O coordenador do Escritório de Processos será nomeado pelo Procurador-Geral de Justiça. Art. 4 O gerenciamento de processos compreende a elaboração e revisão do Mapa de Contexto Institucional, contendo a identificação, mapeamento, avaliação, posição de melhorias, monitoramento e realização de correções de processos administrativos e institucionais do Ministério Público do Estado do Acre. CAPÍTULO I DA APLICAÇÃO Art. 5 Estão sujeitas a esta norma todas as unidades organizacionais do Ministério Público do Estado do Acre. CAPÍTULO II DAS DIRETRIZES Art. 6 A gestão de processos do MPAC é orientada por esta norma e pela Metodologia de Gestão de Processos, que descreve o passo a passo de cada etapa para a efetivação da gestão de processos. CAPÍTULO III DOS PROCEDIMENTOS Seção I Da Identificação dos Processos Críticos Art. 7 Os processos críticos serão identificados e priorizados em consonância com a missão, visão, objetivos e metas institucionais do Ministério Público do Estado do Acre. 2
3 Art. 8 A equipe de trabalho setorial será responsável pela construção e revisão do Mapa de Contexto, onde serão verificadas as redes de relacionamentos e as interconexões entre setores e serviços internos e externos do Ministério Público do Estado do Acre. Seção II Da Metodologia Art. 9 O desenho e redesenho de processos deve ser elaborado com todos os gestores envolvidos diretamente no processo, além da participação, quando for o caso, de clientes e fornecedores internos e externos. Art. 10 A metodologia utilizada para a gestão de processos compreende os ciclos de planejar, fazer/desenvolver, controlar/monitorar e agir PDCA, cabendo: I planejar: envolve a definição de objetivos, indicadores/metas, prazos, métodos e técnicas, além da identificação dos processos críticos que serão mapeados, melhorados e preparadas as capacitações dos atores para a implementação das melhorias. II desenvolver: inicia-se com a execução do que foi planejado e organiza-se no plano de ação, para o cumprimento das melhorias e metas. Compreende a capacitação dos profissionais, o registro dos processos em instrumentos próprios e padronizados, a implementação das melhorias para eliminação das rupturas e divulgação dos fluxos mapeados. III controlar: compreende a fase de monitoramento dos processos implementados. Esta fase é primordial para garantir a eficácia das ações, visando ao alcance dos objetivos da Instituição. O monitoramento deve ser realizado regularmente. IV agir: compreende a realização das correções ou melhorias necessárias, percebidas no processo de monitoramento dos processos, buscando eliminar as causas identificadas como geradoras dos desvios, também denominadas de rupturas. 3
4 1 No decorrer da execução de melhoria dos processos, caso seja identificada a necessidade de implementação de novas rotinas, estas serão incluídas no rol de processos a serem mapeados. 2 Fica a cargo do Escritório de Processos a identificação de necessidade de capacitação para os gestores e executores de gestão de processos. CAPÍTULO IV DAS FERRAMENTAS DE APOIO Art. 11 As ferramentas de apoio são documentos eletrônicos que descrevem os fluxogramas dos processos de trabalho. Com as ferramentas, os membros e servidores envolvidos na gestão de processos terão conhecerão de forma clara quem são seus clientes/beneficiários e fornecedores. 1 Ficam instituídas as seguintes ferramentas de apoio no âmbito do Escritório de Processos do Ministério Público do Estado do Acre: a) Mapa de Contexto: ferramenta que funciona como um painel de controle, permitindo uma análise dinâmica da estrutura organizacional e seu alinhamento com a missão, visão e objetivos estratégicos da Instituição. Ainda permite visualizar a rede de relacionamentos e o sincronismo existente entre as áreas internas, com clientes e fornecedores, e com as organizações externas e influências ambientais. Permite identificar rupturas organizacionais. b) Fluxograma de Processos: Ferramenta que permite visualizar, em forma de representação esquemática o fluxo de um processo, ou seja, um conjunto de tarefas distintas e interligadas realizadas numa sequência lógica, com o objetivo de produzir um produto ou serviço, que tem valor agregado para um beneficiário ou cliente. c) Plano de Ação: matriz que organizam as ações de melhorias e correção de rupturas de processos, indicando responsáveis e prazos para a implementação das ações. d) Indicador: medida de avaliação de desempenho, com metas estabelecidas, alinhadas ao Mapa Estratégico da Instituição. 4
5 e) Procedimento Gerencial Padrão: documento que descreve os processos de trabalho, que tem como objetivo reduzir a variabilidade de processos (meios) e aumentar a previsibilidade de produtos ou serviços (fins) mantendo e melhorando os resultados destes. O Procedimento Padrão deve ser elaborado por todos que atuam direta ou indiretamente na tarefa ou no processo. f) Contrato de Resultado: ferramenta que estabelece responsabilidades individuais e compartilhadas para a implementação do plano de ação/metas para eliminação/correção de rupturas de processos ou tarefas e cumprimento de metas de indicadores, num determinado período de tempo. O contrato de resultados é estabelecido entre o Procurador-Geral de Justiça e os responsáveis pelos diversos setores funcionais da Instituição, sejam eles da área meio ou da área finalística do Ministério Público do Estado do Acre. 2 As unidades/setores organizacionais que possuem seus procedimentos, internos documentados devem adequá-los ao padrão instituído por este ato normativo. 3 A criação de normativas relativas a procedimentos de trabalho deve ser organizada em ferramenta de apoio correspondente. 4 A forma de validação das ferramentas de apoio ocorrerá de acordo com a área meio ou finalística e a complexidade dos procedimentos. A validação final será sempre feita pela Procuradoria-Geral de Justiça. 5 Os processos críticos identificados no mapa de contexto ou em fluxograma de processos serão descritos e melhorados, independentemente de estarem automatizados no Sistema de Automação Judicial SAJ ou Sistema Integrado de Gestão E-mpac. CAPÍTULO V DAS COMPETÊNCIAS Seção I Do Comitê Gestor de Processos Art. 12 Fica instituído o Comitê Gestor de Processos, por meio do presente Ato da Procuradoria-Geral de Justiça, coordenador por membro designado pelo Procurador Gerald e Justiça, bem como a equipe de trabalho. 5
6 Art. 13 Caberá ao Comitê Gestor de Processos avaliar os dados obtidos durante o monitoramento dos processos de melhoria. Parágrafo único. Todas as decisões relativas ao descumprimento do plano de ação/metas, pactuadas no Contrato de Resultado ficará a cargo da Procuradoria Geral de Justiça. Art. 14 Semestralmente o Comitê Gestor de Processos apresentará à Procuradoria-Geral de Justiça um relatório de desempenho do plano de ação/metas. Seção II Do Escritório de Processos técnico aos gestores de processos. Art. 15 O escritório de processos é instrumento de apoio Planejamento e Gestão Estratégica. Art. 16 O escritório de processos ficará vinculado à Diretoria de Art. 17 Cabe ao Escritório de Processos: voltada para resultado. I Auxiliar na tradução da estratégia para a ação coordenada e II - Dar suporte aos Gestores no gerenciamento de seus processos, por meio de métodos e ferramentas apropriados. III - Realizar o controle dos procedimentos documentados, aprovar sua inclusão no Sistema de Gestão e acompanhar sua validação. desempenho dos processos. IV - Manter a alta direção e gestores informados sobre o V - Realizar avaliações periódicas dos processos implementados quanto ao seu alinhamento às estratégias e ao cumprimento dos padrões aprovados. 6
7 VI Assegurar, em parceria com os gestores, a implementação de ações corretivas e preventivas. VII - Promover a melhoria contínua, a inovação e criatividade na realização dos processos. desempenho. VIII - Realizar tratamento estatístico dos indicadores de enviar ao Comitê Gestor de Processos. IX Elaborar relatório de acompanhamento de processos e (procedimentos). processos. X - Dar suporte na implementação de processos padrão XI - Contribuir para a capacitação de pessoal em gestão de XII - Compartilhar e disseminar conhecimentos relacionados a processos e resultados bem sucedidos com a gestão de processos. Seção III Do Escopo de Atuação Art. 18 O Escritório de Processos não substitui os gerentes de execução como responsáveis pelos processos. não são alteradas. Art. 19 As responsabilidades das unidades de trabalho/setores Art. 20 O escritório de processos atuará como: I - Interventor: o Escritório de Processos tem autoridade para intervir nos processos das diversas áreas da organização visando assegurar a conformidade dos processos com os padrões estabelecidos. O escritório de processos se envolve mais nos projetos de melhoria. II - Interventor/apoiador: o Escritório de Processos exerce o papel misto, ao mesmo tempo em que exerce autoridade, atua como área de 7
8 suporte, incentivando a participação voluntária das áreas na busca por melhores desempenhos e resultados. III - Apoiador: o Escritório de Processos se limita a apoiar as diversas áreas da Instituição e tem o papel de conscientizar gestores e suas equipes para a importância do modelo de gestão de processos. Contudo, não tem autoridade para intervir nas diversas áreas da organização. Seção IV Dos Técnicos do Escritório de Processos Art. 22 Cabe aos técnicos do Escritório de Projetos: I - garantir que a metodologia que estabelece os padrões da gestão de processos seja seguida por toda a Instituição; rotinas de trabalho; II mediar encontros para a identificação de processos e III auxiliar profissionais no mapeamento de processos, sempre de forma coletiva; IV identificar processos críticos e rupturas que comprometem o desempenho das rotinas de trabalho; V - avaliar e monitorar as rotinas de processos; rupturas; VI auxiliar profissionais na realização das correções das VII - garantir a disseminação do conhecimento e das melhores práticas, fomentando a cultura de processos e estabelecendo métodos e ferramentas que orientem o gerenciamento daqueles; VIII realizar consultoria interna, auxiliando a execução das atividades de melhoria e inovação e do gerenciamento de processos; IX atuar como articulador, promovendo a integração e interrelação entre setores para a completa execução de um processo intersetorial; 8
9 X promover a comunicação e mediar consensos entre os diferentes setores/unidades envolvidos nos processos gerenciados. Parágrafo único. Cabe aos profissionais responsáveis pelo apoio técnico do Escritório de Processos elaborar relatório com as principais ocorrências registradas nas rotinas dos processos gerenciadas. Seção III Do Gestor de Processo Art. 23 O gestor de processo é o membro, servidor ou responsável por setor ou unidade setorial com a responsabilidade e o dever de prestar contas e garantir o sucesso do desempenho, desenvolvimento, execução e realização de um processo completo. Art. 24 O gestor de processo é responsável por acompanhar e garantir a agregação de valor ao longo da realização das etapas de trabalho e entregar o produto aos beneficiários ou clientes internos e externos. Art. 25 O gestor é responsável por analisar e implementar as alterações dos processos padronizadas decorrentes de mudanças de contexto, de sugestões dos servidores e de recomendações dos avaliadores. CAPÍTULO VI DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 26 Fica estabelecido que no prazo de 60 (sessenta) dias, após a publicação desta Resolução, a equipe técnica do Escritório de Processo elaborará a metodologia de processos, contendo os modelos das ferramentas de apoio, descritas no Art. 11. Art. 27 Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. GABINETE DA PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO ACRE, aos treze dias do mês de março de dois mil e quatorze. OSWALDO D ALBUQUERQUE LIMA NETO Procurador-Geral de Justiça 9
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa LEI Nº 14.310, DE 30 DE SETEMBRO DE 2013. (publicada no DOE n.º 189, de 1º de outubro de 2013) Institui o Sistema
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL)
REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL) TÍTULO 1 Da Instituição e seus Fins Art. 1 0 O Centro de Estudos em Educação e Linguagem (CEEL), criado em 2004, para integrar uma
Leia maisCÓPIA MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais
Fl. 2 MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais PORTARIA CARF Nº 64, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2015. Dispõe sobre a Política de Gestão de Riscos do Conselho Administrativo de Recursos
Leia maisREGIMENTO INTERNO NÚCLEO REGIONAL DO GESPÚBLICA - EASA
REGIMENTO INTERNO NÚCLEO REGIONAL DO GESPÚBLICA - EASA Cruz Alta, 26 de abril de 2010. MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DECEx DFA ESCOLA DE APERFEIÇOAMENTO DE SARGENTOS DAS ARMAS REGIMENTO INTERNO
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR TERMO DE REFERÊNCIA 028/2010
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR TERMO DE REFERÊNCIA 028/2010 1 NÚMERO E TÍTULO DO PROJETO Projeto OEI/BRA/10/002 - Atualização dos Processos de Gestão e Avaliação de Políticas e
Leia maisMANUAL DE NORMAS Ato: Resolução Nº 012/2011- CONSUP
Pág. 1 de 8 CAPÍTULO I DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E SEUS FINS Art. 1º O Núcleo de Inovação Tecnológica do Instituto Federal do Piauí (IFPI), criado pela Resolução nº 012, de 12 de agosto de 2011,
Leia maisEstabelecer os procedimentos para o gerenciamento dos processos de trabalho do TJAC.
Código: MAP-DIGES-003 Versão: 00 Data de Emissão: 01/01/2013 Elaborado por: Gerência de Processos Aprovado por: Diretoria de Gestão Estratégica 1 OBJETIVO Estabelecer os procedimentos para o gerenciamento
Leia maisESTATUTO DA BIBLIOTECA VIRTUAL EM SAÚDE BRASIL CAPITULO I. Da Apresentação
ESTATUTO DA BIBLIOTECA VIRTUAL EM SAÚDE BRASIL CAPITULO I Da Apresentação Art. 1º O presente Estatuto orienta a organização, as competências e o funcionamento do da Biblioteca Virtual em Saúde Brasil (BVS
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E GESTÃO Diretoria de Gestão da Tecnologia da Informação
PROCESSO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS A Coordenadoria de Segurança da Informação da Diretoria de Gestão de Tecnologia da Informação DGTI, em conformidade com a Norma Complementar nº 04, da Instrução Normativa
Leia mais<&0?24}66n& t.yyac 09itzca!& Xeatôpa>
Poder Judiciário INSTRUÇÃO NORMATIVA 6 4 DE 7 DE ABRIL DE 2015 Dispõe sobre projetos institucionais no âmbito do Conselho Nacional de Justiça. O PRESIDENTE DO CONSELHO
Leia maisPROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA GABINETE DO PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA
RESOLUÇÃO N 3457 Dispõe sobre a criação do Centro de Preservação da Memória do Ministério Público do Estado do Paraná CPM e dá outras providências. O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARANÁ, no
Leia maisCIRCULAR Nº 3.629, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2013
CIRCULAR Nº 3.629, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2013 Aprova o regulamento de comunicação eletrônica de dados no âmbito do Sistema Financeiro Nacional (SFN). A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em
Leia maisRESOLUÇÃO. Santa Rosa, RS, 29 de fevereiro de 2012.
RESOLUÇÃO CAS Nº 03/2012, DISPÕE A CRIAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO DO NÚCLEO DE PRÁTICAS ADMINISTRATIVAS DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DAS FACULDADES INTEGRADAS MACHADO DE ASSIS FEMA. O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
Leia maisPLANO ANUAL DE CAPACITAÇÃO 2012
PLANO ANUAL DE CAPACITAÇÃO 2012 1 SUMÁRIO INTRODUÇÃO 3 CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL DOS SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO 5 CAPACITAÇÃO DOS SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO 7 CAPACITAÇÃO
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 425/2003 (Revogada pela Resolução nº 522/2007)
Publicação: 29/08/03 RESOLUÇÃO Nº 425/2003 (Revogada pela Resolução nº 522/2007) Cria a Superintendência da Gestão de Recursos Humanos, estabelece seu Regulamento e dá outras providências. A CORTE SUPERIOR
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO CUNI Nº 014, DE 29 DE ABRIL DE 2015. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS, no uso de suas atribuições
Leia maisREGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento da Faculdade Católica do Tocantins (Facto), mantida
Leia maisESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR
DISPÕE SOBRE A REVISÃO GERAL ANUAL DA REMUNERAÇÃO DOS SERVIDORES DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE ALAGOAS, NOS TERMOS DO ART. 37, INCISO X, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, ALTERA O QUADRO DE SERVIDORES EFETIVOS
Leia maisReestruturação da CPE
SEAP Secretaria de Estado da Administração e Previdência DRH Departamento de Recursos Humanos Reestruturação da CPE Fevereiro de 2010 Secretaria de Estado da Administração e Previdência pág: 1 Contextualização:
Leia maisDispõe sobre a Gestão de Riscos e o Sistema de Controles Internos do Tribunal Regional do Trabalho da 18ª Região.
RESOLUÇÃO ADMINISTRATIVA Nº 087/2015 Dispõe sobre a Gestão de Riscos e o Sistema de Controles Internos do Tribunal Regional do Trabalho da 18ª Região. CERTIFICO que o Tribunal Regional do Trabalho da 18ª
Leia maisDECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013
DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 Publicado no DOE(Pa) de 02.04.13. Institui o Programa de Parcerias Público-Privadas PPP/PA e regulamenta o Conselho Gestor de Parcerias Público- Privadas do Estado
Leia maisPROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03
PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL Diretrizes e Estratégias para Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 RELATÓRIO TÉCNICO CONCLUSIVO
Leia maisGABINETE DO PREFEITO
Autor: Poder Executivo. LEI N 1.328/2016. CRIA O CONSELHO E FUNDO MUNICIPAL E POLÍTICAS SOBRE DROGAS DO MUNICÍPIO DE ARIPUANÃ E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. EDNILSON LUIZ FAITTA, Prefeito Municipal de Aripuanã,
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAZONAS R E S O L U Ç Ã O N.º 003/2013
Altera a nomenclatura da Divisão de Recursos Humanos para Divisão de Gestão de Pessoas, organiza a estrutura funcional e dá outras providências. O, no uso de suas atribuições legais, e CONSIDERANDO que
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO SISTEMA DOS LABORATÓRIOS DO CAMPUS CAÇAPAVA DO SUL TÍTULO I DOS FINS
1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA (Lei nº. 11.640, de 11 de janeiro de 2008) REGIMENTO INTERNO DO SISTEMA DOS LABORATÓRIOS DO CAMPUS CAÇAPAVA DO SUL TÍTULO I DOS FINS Art. 1º - O sistema
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 32, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2009. CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS
(Texto compilado) AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 32, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2009. Estabelece a Política de Capacitação e Desenvolvimento dos Servidores da Agência Nacional de Aviação
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 18/2014/CONEPE Aprova criação do Programa de Pós-Graduação em Administração
Leia maisBanco de Boas Práticas do Poder Judiciário cearense Boas Práticas de Gestão do TJCE
Banco de Boas Práticas do Poder Judiciário cearense Boas Práticas de Gestão do TJCE Informações gerais sobre a prática Título Implantação da Norma Iso 9001:2008 no Departamento de Distribuição de Processos
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO ESCOLA DE ENFERMAGEM ALFREDO PINTO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM REGULAMENTO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO ESCOLA DE ENFERMAGEM ALFREDO PINTO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM REGULAMENTO DAS DISCIPLINAS ESTÁGIO CURRICULAR CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM DA ESCOLA
Leia maisREGIMENTO DO CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO DO TERRITÓRIO CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC CAPÍTULO I DA NATUREZA
REGIMENTO DO CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO DO TERRITÓRIO CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC CAPÍTULO I DA NATUREZA Art 1º - O Conselho de Desenvolvimento do Território CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC é composto por entidades
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS INGLÊS.
REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS INGLÊS. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL O presente regulamento fundamenta-se nos termos da LDB 9394, de 20 de dezembro
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO UNIVERSITÁRIO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 23/2012 Aprova a implantação do Sistema de Gestão de Pessoas por Competências (SGPC) da UFPB. O Conselho Universitário
Leia maisORIENTAÇÃO NORMATIVA Nº 02/2008.
ORIENTAÇÃO NORMATIVA Nº 02/2008. O Reitor da Fundação Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF, no uso das suas atribuições conferidas pelo Decreto de 23 de dezembro de 2004, publicado no
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 4.799, DE 4 DE AGOSTO DE 2003. Dispõe sobre a comunicação de governo do Poder Executivo Federal e dá outras providências.
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 11, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2015. Art. 1º Aprovar, na forma do Anexo, a Norma de Capacitação de Servidores da APO.
RESOLUÇÃO Nº 11, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2015 A DIRETORIA EXECUTIVA DA AUTORIDADE PÚBLICA OLÍMPICA APO, no uso das atribuições que lhe conferem o inciso XIV do Parágrafo Segundo da Cláusula Décima Quinta
Leia maisDECRETO Nº 44.905 DE 11 DE AGOSTO DE 2014 (DOM 12/08/2014) O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições
DECRETO Nº 44.905 DE 11 DE AGOSTO DE 2014 (DOM 12/08/2014) INSTITUI A CÂMARA METROPOLITANA DE INTEGRAÇÃO GOVERNAMENTAL DO RIO DE JANEIRO E O GRUPO EXECUTIVO DE GESTÃO METROPOLITANA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
Leia maisGESPÚBLICA. Brasília ǀ 25 de Setembro de 2012
GESPÚBLICA Brasília ǀ 25 de Setembro de 2012 Resultados Decisões Estratégicas Informações / Análises O PROCESSO DE GESTÃO ESTRATÉGICA Ideologia Organizacional Missão, Visão,Valores Análise do Ambiente
Leia maisREGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DAS FACULDADES OSWALDO CRUZ
REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DAS FACULDADES OSWALDO CRUZ CAPÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES Art. 1 - A Comissão Própria de Avaliação (CPA) das Faculdades Oswaldo Cruz, instituída
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS GABINETE CIVIL
DECRETO Nº 309, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2005. Aprova o Regimento Interno e o Organograma da Secretaria Municipal do Trabalho e Cooperativismo e dá outras providências. O PREFEITO DE PALMAS no uso das atribuições
Leia maisA PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 11ª. REGIÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais,
POLÍTICA INSTITUIDA ATO TRT 11ª REGIÃO Nº 058/2010/SGP (Publicado DOJT 26/10/2010) Institui a Política Organizacional de Gerenciamento de Projetos no âmbito do A PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO
Leia maisPORTARIA Nº 79, 26 DE maio DE 2015
PORTARIA Nº 79, 26 DE maio DE 2015 Institui, no âmbito da Autoridade Pública Olímpica APO, o Serviço de Informação ao Cidadão SIC, e revoga a Portaria nº 41, de 2013, que instituíra e disciplinava o Serviço
Leia maisREGIMENTO DA DIRETORIA DE ENFERMAGEM HOSPITAL SÃO PAULO/ HU da UNIFESP. Subseção I. Subseção II. Subseção III. Subseção IV. Subseção V.
REGIMENTO DA DIRETORIA DE ENFERMAGEM HOSPITAL SÃO PAULO/ HU da UNIFESP SEÇÃO I Da Estrutura Organizacional e Funcionamento da Subseção I Da Direção Subseção II Das Gerências Executivas Subseção III Do
Leia maisESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR
ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR DECRETO Nº 4.059, DE 1º DE OUTUBRO DE 2008 CRIA OS NÚCLEOS DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL NO ÂMBITO DA SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DO ESPORTE E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
Leia maisGrupo de Apoio ao Planejamento Institucional. Projeto de Governança do Planejamento Estratégico do Ministério Público do Estado do Pará
ESTADO DO PARÁ MINISTERIO PÚBLICO Grupo de Apoio ao Planejamento Institucional Projeto de Governança do Planejamento Estratégico do Ministério Público do Estado do Pará Abril/2014 PROJETO DE GOVERNANÇA
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE MATEMÁTICA CURSO DE MATEMÁTICA REGULAMENTO N 001, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2013
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE MATEMÁTICA CURSO DE MATEMÁTICA REGULAMENTO N 001, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2013 Estabelece os procedimentos necessários à sistematização do Estágio Curricular Supervisionado
Leia maisCiclos de Melhoria e Inovação dos Processos Caso Sebrae/RJ. Palestrante: Marcelo Lima Gerente TI
Ciclos de Melhoria e Inovação dos Processos Caso Sebrae/RJ Palestrante: Marcelo Lima Gerente TI Agenda O Sebrae/RJ Contexto Inicial Iniciativas de Gestão por Processos Iniciativa Interna Projeto Gestão
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA IN
Quinta-feira, 15 de Março de 2012 Ano XVIII - Edição N.: 4030 Poder Executivo Secretaria Municipal de Planejamento, Orçamento e Informação - Secretaria Municipal Adjunta de Recursos Humanos INSTRUÇÃO NORMATIVA
Leia maisSECRETARIA DE FAZENDA DO TOCANTINS PROJETO DE MODERNIZAÇÃO FISCAL DO ESTADO DO TOCANTINS - PMF-TO (PROFISCO-TO). PLANO DE COMUNICAÇÃO SEFAZ-TO
SECRETARIA DE FAZENDA DO TOCANTINS SEFAZ-TO PROJETO DE MODERNIZAÇÃO FISCAL DO ESTADO DO TOCANTINS - PMF-TO (PROFISCO-TO). PLANO DE COMUNICAÇÃO 10 de Outubro de 2013 LISTA DE ILUSTRAÇÕES 2 Quadro 1- Matriz
Leia maisESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL
ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL 1. INTRODUÇÃO: O Banco Pottencial, considera a gestão de riscos como um instrumento essencial para maximização da eficiência no uso do capital e para escolha
Leia maisANTEPROJETO DE DECRETO (OU LEI) (A ser Publicado no Diário Oficial do Município/Estado)
ANTEPROJETO DE DECRETO (OU LEI) (A ser Publicado no Diário Oficial do Município/Estado) Considerando: 1) A importância dos mananciais e nascentes do Município para o equilíbrio e a qualidade ambiental,
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 221/2005-CEPE/UNICENTRO
RESOLUÇÃO Nº 221/2005-CEPE/UNICENTRO Aprova o Regulamento da Agência de Inovação da UNICENTRO, NOVATEC. O REITOR DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE, UNICENTRO: Faço saber que o Conselho de Ensino,
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
1 MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA RESOLUÇÃO-RDC Nº 2, DE 25 DE JANEIRO DE 2010 (*) Dispõe sobre o gerenciamento de tecnologias em saúde em estabelecimentos de saúde. A Diretoria
Leia maisUNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO
UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS Art. 1º O presente instrumento
Leia maisIntrodução. Escritório de projetos
Introdução O Guia do Conhecimento em Gerenciamento de Projetos (Guia PMBOK ) é uma norma reconhecida para a profissão de gerenciamento de projetos. Um padrão é um documento formal que descreve normas,
Leia maisPorque estudar Gestão de Projetos?
Versão 2000 - Última Revisão 07/08/2006 Porque estudar Gestão de Projetos? Segundo o Standish Group, entidade americana de consultoria empresarial, através de um estudo chamado "Chaos Report", para projetos
Leia mais-CAPÍTULO I ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO
-CAPÍTULO I ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO 1. Sistema Sicoob A Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional abaixo visa dar conformidade ao que dispõe a Resolução n 3.380/2006, do Conselho Monetário
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 119/2010/CONEPE
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 119/2010/CONEPE Aprova as Normas de Estágio Curricular Obrigatório
Leia maisPRODUTOS DO COMPONENTE 3. 3.1 - Modelo de Gestão Organizacional Formulado e Regulamentado
PRODUTOS DO COMPONENTE 3 3.1 - Modelo de Gestão Organizacional Formulado e Regulamentado A estruturação do atual modelo de gestão, caracterizou-se pela necessidade de alinhar permanentemente os órgãos
Leia maisPROCESSO CONSULTA Nº 31/2013 PARECER CONSULTA Nº 7/2014
PROCESSO CONSULTA Nº 31/2013 PARECER CONSULTA Nº 7/2014 Solicitante: DR. R. C. M. R. CRM/GO XXXX Conselheiro Parecerista: DR. JOÃO ANASTÁCIO DIAS Assunto: Competência Técnica e Legal de Servidor não médico
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA DO SISTEMA DE ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS SRH Nº. 005/2015
INSTRUÇÃO NORMATIVA DO SISTEMA DE ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS SRH Nº. 005/2015 VERSÃO: 01 DISPÕE SOBRE TREINAMENTO E CAPACITAÇÃO DE PESSOAL NO ÂMBITO DO PODER EXECUTIVO MUNICIPAL DE VENDA NOVA DO
Leia maisANEXO 1 REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA EM ENFERMAGEM CAPÍTULO I DA NATUREZA, FINALIDADE, SEDE E FORO
ANEXO 1 REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA EM ENFERMAGEM CAPÍTULO I DA NATUREZA, FINALIDADE, SEDE E FORO Art. 1º - A Comissão Nacional de Residência em Enfermagem - Conarenf, criada pela
Leia maisPROCESSO DE AUTO AVALIAÇÃO FACULDADE DE DIREITO DO SUL DE MINAS - QUADRO RESUMO
AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO DESEMPENHO INSTITUCIONAL 3.1 Objetivos e Metas Específicos para Avaliação e Acompanhamento do Desempenho Institucional O Programa de Avaliação Institucional resulta de um
Leia maisa) Estar regularmente matriculados no curso;
(35) 3690-8900 / 3690-8958 (fax) br ESTÁGIO CURRÍCULAR SUPERVISIONADO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (ANO LETIVO 2014) 1 Caracterização Os cursos de Engenharia de Produção do Brasil são regidos pelas
Leia maisESTADO DE SANTA CATARINA
DECRETO SC Nº 1794/13 Dispõe sobre a Gestão Escolar da Educação Básica e Profissional da rede estadual de ensino, em todos os níveis e modalidades. O GOVERNADOR DO ESTADO DE SANTA CATARINA, no uso das
Leia maisESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL PAPÉIS E RESPONSABILIDADES
ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL O Conglomerado Prudencial Safra SAFRA, de acordo com as melhores práticas de mercado e integral atendimento à regulamentação, implementou a sua Estrutura
Leia mais*LEI COMPLEMENTAR Nº 283, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2004.
Governo do Estado do Rio Grande do Norte Gabinete Civil Coordenadoria de Controle dos Atos Governamentais *LEI COMPLEMENTAR Nº 283, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2004. Altera a Lei Complementar n.º 163, de 5 de
Leia maisPROPOSTA DE REGIMENTO INTERNO PARA O COMITÊ GESTOR DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (CTI)
PROPOSTA DE REGIMENTO INTERNO PARA O COMITÊ GESTOR DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (CTI) Abril/2013 CAPÍTULO I DA NATUREZA E COMPETÊNCIA Art. 1º. O Comitê de Tecnologia da Informação CTI do Instituto Federal
Leia maisPORTARIA Nº 835 de 2 de abril de 2013
PORTARIA Nº 835 de 2 de abril de 2013 A Reitora da, Profª. Drª. Soraya Soubhi Smaili, considerando a decisão do Conselho Universitário em sua reunião ordinária de 13 de março de 2013, no uso de suas atribuições
Leia maisRESOLUÇÃO Nº. 16 - CONSU, DE 07 DE AGOSTO DE 2009.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI CONSU RESOLUÇÃO Nº. 16 - CONSU, DE 07 DE AGOSTO DE 2009. Aprova o Regimento interno da Diretoria de Relações Internacionais
Leia maisWORKSHOP MELHORIA DE PROCESSOS
WORKSHOP MELHORIA DE PROCESSOS Superintendência de Planejamento e Gestão Escritório de Processos Organizacionais Goiânia, 27 de maio de 2009 Objetivos: WORKSHOPS DE MELHORIA DE PROCESSOS Promover o mapeamento,
Leia maisPORTARIA MPA N 334, DE 03 DE SETEMBRO DE 2014
ALTERADA PELA PORTARIA MPA Nº 30/2015 PORTARIA MPA N 334, DE 03 DE SETEMBRO DE 2014 Cria o Comitê de Nomenclatura das Espécies de Pescado - CONESPE, no âmbito do Ministério da Pesca e Aquicultura. O MINISTRO
Leia maisCURSO DE ADMINISTRAÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO MATRIZ CURRICULAR 2011
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO MATRIZ CURRICULAR 2011 PALMAS TO 2011 APRESENTAÇÃO Este Regulamento de Estágio do Curso de Administração visa servir de referência
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA/FUNDAÇÃO UNITINS/GRE/N 007/2012.
INSTRUÇÃO NORMATIVA/FUNDAÇÃO UNITINS/GRE/N 007/2012. Normatiza, no âmbito da Pró- Reitoria de Graduação, o Programa de Monitoria da Unitins e dá outras providências. O REITOR DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 1, DE 6 DE JANEIRO DE 2015
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 1, DE 6 DE JANEIRO DE 2015 (*) (**) Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação
Leia maisCONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO PORTARIA Nº 1.242, DE 15 DE MAIO DE 2015
CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO PORTARIA Nº 1.242, DE 15 DE MAIO DE 2015 Regulamenta a experiência-piloto do Programa de Gestão que permite o teletrabalho no âmbito da Controladoria-Geral da União. O MINISTRO
Leia maisA- SUBPROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA JURÍDICA ATO NORMATIVO Nº 734/2012- PGJ, 27 DE ABRIL DE 2012 (Protocolado nº 59.120/12)
A- SUBPROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA JURÍDICA ATO NORMATIVO Nº 734/2012- PGJ, 27 DE ABRIL DE 2012 (Protocolado nº 59.120/12) Revogado pelo Ato (N) nº 970/2016 PGJ, de 28 de junho de 2016. Institui a Coordenadoria
Leia maisPolítica de Gerenciamento de Risco Operacional
Política de Gerenciamento de Risco Operacional Departamento Controles Internos e Compliance Fevereiro/2011 Versão 4.0 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Definição de Risco Operacional... 3 3. Estrutura de
Leia maisEstado da Paraíba Prefeitura Municipal de Santa Cecília Gabinete do Prefeito
Lei nº176/2014 Dispõe sobre o Conselho e Fundo Municipal de Políticas sobre Drogas do Município de Santa Cecília e dá outras providências. A Câmara Municipal de Santa Cecília, estado da Paraíba, aprovou
Leia maisREGULAMENTO DOLABORATÓRIO DE ENFERMAGEM ANA NERY CAPÍTULO I DO LABORATÓRIO DE ENFERMAGEM
REGULAMENTO DOLABORATÓRIO DE ENFERMAGEM ANA NERY CAPÍTULO I DO LABORATÓRIO DE ENFERMAGEM Art.1º - O presente documento estabelece as normas de organização e funcionamento do Laboratório de Enfermagem Ana
Leia maisPORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 5/2014
PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 5/2014 Dispõe sobre a reorganização da Rede Nacional de Certificação Profissional - Rede Certific. OS MINISTROS DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DE ESTADO DO TRABALHO E EMPREGO, no
Leia maisRESOLUÇÃO N. 135/2013/TCE-RO
RESOLUÇÃO N. 135/2013/TCE-RO Institui a Política de Comunicação Social e Marketing do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia e dá outras providências. O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE RONDÔNIA, no uso
Leia maisANPAD; Um representante da comunidade científica indicado pela Diretoria Artigo 5º ANDIFES. - São atribuições do Comitê Gestor: da
Regulamento do Curso de Mestrado Profissional Nacional em Administração Pública em Rede (PROFIAP) Artigo Capítulo 1º I - Objetivos administrativa produtividade tem O Mestrado avançada como objetivo Profissional
Leia maisPortaria GM/MS n.º 263, de 5 de fevereiro de 2002.
Portaria GM/MS n.º 263, de 5 de fevereiro de 2002. O Ministro de Estado da Saúde, no uso de suas atribuições, considerando: a magnitude e a transcendência das hepatites virais, as quais configuram um grave
Leia maisDecreto 5912/06 Decreto nº 5.912, de 27 de setembro de 2006
Decreto 5912/06 Decreto nº 5.912, de 27 de setembro de 2006 Regulamenta a Lei no 11.343, de 23 de agosto de 2006, que trata das políticas públicas sobre drogas e da instituição do Sistema Nacional de Políticas
Leia maisMinistério da Educação GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 30, DE 26 DE JANEIRO DE 2016
Ministério da Educação GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 30, DE 26 DE JANEIRO DE 2016 Amplia o Programa Idiomas sem Fronteiras. O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso da atribuição que lhe confere o art.
Leia maisMINUTA PROJETO DE LEI. Súmula: Institui a Política Estadual sobre Mudança do Clima.
MINUTA PROJETO DE LEI Súmula: Institui a Política Estadual sobre Mudança do Clima. A Assembléia Legislativa do Estado do Paraná decretou e eu sanciono a seguinte lei: Art. 1º. Esta Lei institui a Política
Leia maisTÍTULO I DA NATUREZA, DAS FINALIDADES CAPÍTULO I DA NATUREZA. PARÁGRAFO ÚNICO Atividade curricular com ênfase exclusiva didático-pedagógica:
REGULAMENTO GERAL PARA REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DO IFRR N A regulamentação geral de estágio tem por objetivo estabelecer normas e diretrizes gerais que definam uma política
Leia maisR E S O L U Ç Ã O. Esta Resolução entra em vigor nesta data, revogando as disposições contrárias. Bragança Paulista, 21 de maio de 2014.
RESOLUÇÃO CONSEACC/BP 6/2014 APROVA O REGULAMENTO DAS DISCIPLINAS DE PROJETO E PRODUÇÃO TÉCNICO CIENTÍFICO INTERDISCIPLINAR DO CURSO DE ENFERMAGEM, CURRÍCULO 0002-B, DO CAMPUS BRAGANÇA PAULISTA DA UNIVERSIDADE
Leia mais