comum natural contraprestação

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Transcrição:

CONCESSÕES E PPP NO FINANCIAMENTO DOS TRANSPORTES 2

1. O Projeto BR 116/423 1. Minuta do edital 2. Estudo de Viabilidade da PPP 3. Concessão patrocinada 4. Concessão administrativa 2. A escolha da concessão comum 1. O critério da atratividade natural 1. Alta atratividade natural: concessão comum 2. Baixa atratividade natural: PPP 2. A transferência da contraprestação 1. Satisfação do interesse financeiro do concedente 2. Sacrifício do interesse financeiro dos usuários SUMÁRIO 3 3. O problema concreto: contraprestação pelo concessionário 1. Critério de julgamento do edital 1. Cláusula 11 2. Critério de julgamento 2. A titularidade da contraprestação 1. Tipicidade da contraprestação 2. Prestação do concessionário 3. O custo da outorga 4. O art. 12, inc. II, da Lei 11.079 1. Rol exaustivo de critérios 2. Critérios excluídos 4. A perspectiva do concedente 5. A solução adotada

1 O PROJETO BR 116/423 1.1 MINUTA DO EDITAL Concessão patrocinada Tarifa fixa: R$ 3,50/100 km Serviço público rodoviário recuperação operação manutenção ampliação Valor R$ 1,14 bilhão Prazo 15 anos Garantia fiança do FGP 4 Projetos superlativos art. 2º, 4º objeto complexo mão-de-obra equipamentos execução volume ampliado de recursos > R$ 20 milhões prazo dilatado de vigência > cinco e < 35 anos

1 O PROJETO BR 116/423 1.2 O ESTUDO DE VIABILIDADE DA PPP www.pppbr116.org/estudos Estudo de tráfego Sistema de pedagiamento e tarifas Estudo de engenharia e meio-ambiente Avaliação econômica Project Finance objetivo similar ao do Estudo de Viabilidade art. 10, inc. I, alínea a Art. 10. A contratação de parceria público-privada será precedida de licitação na modalidade de concorrência, estando a abertura do processo licitatório condicionada a: I autorização da autoridade competente, fundamentada em estudo técnico que demonstre: a) a conveniência e a oportunidade da contratação, mediante identificação das razões que justifiquem a opção pela forma de parceria públicoprivada 5

1 O PROJETO BR 116/423 1.3 CONCESSÃO PATROCINADA Implica outorga de serviço público Contraprestação pecuniária prestação do parceiro público compartilhada com usuários até 70% do total, ampliável por lei específica Sistema tarifário modicidade facilidade de percebimento rentabilidade original negativa Aplicação subsidiária da Lei 8.987 Art. 3º, 1º 6 Art. 2º, 1º: Concessão patrocinada é a concessão de serviços públicos ou de obras públicas de que trata a Lei nº 8.987, de 13 de fevereiro de 1995, quando envolver, adicionalmente à tarifa cobrada dos usuários contraprestação pecuniária do parceiro público ao parceiro privado Art. 3º, 1 º : As concessões patrocinadas regem-se por esta Lei, aplicando-se-lhes subsidiariamente o disposto na Lei 8.987, de 13 de fevereiro de 1995, e nas leis que lhe são correlatas.

1 O PROJETO BR 116/423 1.4 CONCESSÃO ADMINISTRATIVA Pode não implicar outorga de serviço público Objeto complexo não único prestação de serviço público prestação de serviço simples ( não público ) Parceiro público usuário direto: paga e usa só ou com a coletividade usuário indireto: paga e a coletividade usa Aplicação limitada da Lei 8.987 Art. 3º, caput 7 Art. 2º, 2º: Concessão administrativa é o contrato de prestação de serviços de que a Administração Pública seja a usuária direta ou indireta, ainda que envolva execução de obra ou fornecimento e instalação de bens Art. 3º, caput: As concessões administrativas regem-se por esta Lei, aplicando-se-lhes adicionalmente o disposto nos arts. 21, 23, 25 e 27 a 39 da Lei 8.987, de 13 de fevereiro de 1995, e no art. 31 da Lei 9.074, de 7 de julho de 1995.

2 A ESCOLHA DA CONCESSÃO COMUM Desistência da PPP Administração direta Valor Econômico 17.07.2007: União desiste de usar PPP para duas rodovias Dispensa de contrapartida pela União economia para a Administração transferência do desembolso 8 Viabilidade econômica da concessão comum sustentabilidade da operação do sistema amortização dos investimentos remuneração do concessionário tarifas de pedágio receitas acessórias

2 A ESCOLHA DA CONCESSÃO COMUM 2.1 O CRITÉRIO DA ATRATIVIDADE NATURAL DO PROJETO Alta atratividade natural: concessão comum auto-sustentabilidade suficiência da tarifa paga pela coletividade quantidade suficiente de usuários viabilidade de cobrança pulverizada de tarifa retorno econômico projetado: positivo Baixa atratividade natural: PPP não auto-sustentável inviabilidade da tarifa paga pela coletividade quantidade diminuta de usuários impossibilidade ou dificuldade extrema de cobrança de tarifa Retorno econômico projetado: negativo 9

2 A ESCOLHA DA CONCESSÃO COMUM 2.2 A TRANSFERÊNCIA DA CONTRAPRESTAÇÃO Satisfação do interesse econômico do concedente ausência de aporte financeiro do poder concedente auto-preservação financeira da Administração evitação de investimentos da União desembolso pela União = contraprestação investimento = captação e aplicação pelo parceiro privado 10 Sacrifício do interesse econômico dos usuários reflexo sobre a tarifa distorção fundamental do sistema: concessão como suprimento de caixa tarifas e receitas acessórias: investimento e remuneração disponibilidade para fruição: recebimento da contraprestação (art. 11, par. único)

3 O PROBLEMA CONCRETO: CONTRAPRESTAÇÃO PELO CONCESSIONÁRIO 3.1 CRITÉRIO DE JULGAMENTO NO EDITAL Cláusula 11 contraprestação devida pela União ao concessionário recebimento de valor para prestar os serviços contraprestação devida pelo concessionário à União oferta de valor pela outorga da concessão Critério de julgamento cláusula 11, etapa 12 maior valor de outorga pago pelo concessionário à União: primeiro colocado maior valor de contraprestação pago pela União ao concessionário: último colocado menor outorga > menor contraprestação lances em leilão (etapa 15): mesmo critério 11

3 O PROBLEMA CONCRETO: CONTRAPRESTAÇÃO PELO CONCESSIONÁRIO 3.2 A TITULARIDADE DA CONTRAPRESTAÇÃO Tipicidade da contraprestação prestação do concedente art. 2º, 1º: patrocinada art. 2º, 3º: administrativa art. 6º, caput: modalidades de contraprestação pela Administração art. 11, par. único: garantias no edital art. 12, II, a : menor valor da contraprestação paga pela Administração 12 Contraprestação do concedente art. 7º, caput: momento posterior à fruição do serviço art. 7º, 1º: parcela fruível art. 7º, 2º: aporte de recursos proporcional às etapas executadas

3 O PROBLEMA CONCRETO: CONTRAPRESTAÇÃO PELO CONCESSIONÁRIO 3.3 O CUSTO DA OUTORGA Contraprestação pública adicional à tarifa inerência da PPP Arrecadação versus construção e operação do empreendimento Reforço do caixa da União Custo da prestação do serviço oneração da tarifa Custo da outorga transferência para a tarifa 13

3 O PROBLEMA CONCRETO: CONTRAPRESTAÇÃO PELO CONCESSIONÁRIO 3.4 O ART. 12, INC. II, DA LEI 11.079 Rol exaustivo de critérios alínea a : menor valor da contraprestação da Administração alínea b : menor contraprestação combinada com a melhor técnica, conforme pesos art. 15, I, Lei nº 8.987 : menor valor da tarifa art. 15, V, Lei nº 8.987 : menor tarifa combinada com a melhor técnica 14 Critérios excluídos art. 15, II, Lei nº 8.987: maior oferta pela outorga art. 15, VII, Lei nº 8.987: melhor oferta pela outorga após qualificação de propostas técnicas Inviabilidade jurídica da PPP maior pagamento do parceiro privado pela outorga

4 A PERSPECTIVA DO PODER CONCEDENTE Interesse da Administração transferência de custos e riscos Art. 40, X, Lei 8.666 proibição de preço mínimo aplicabilidade a PPP Contraprestação pública negativa Remuneração efetiva Variável por desempenho art. 6º e parágrafos Desnecessidade de garantia especial inexistência de prestação pela Administração 15 Art. 6º. A contraprestação da Administração Pública nos contratos de parceria públicoprivada poderá ser feita por: [ordem bancária, cessão de créditos e de direitos] 1º. Remuneração variável vinculada ao seu desempenho, conforme metas 2º. Aporte de recursos em favor do parceiro privado para obras e bens reversíveis 3º a 5º: cômputo tributário

5 A SOLUÇÃO ADOTADA A ANTT leiloou em 21.01.2009 o lote da 2ª Etapa da Fase II de Concessões Rodoviárias (680 km da BR116/324) Venceu o consórcio RodoBahia (espanhola Isolux-Corsan e brasileiras Engevix e Encalso) Oferta da menor tarifa de pedágio (R$2,212) a partir da tarifa-teto do edital (R$2,80) Investimento inicial: 68 milhões (12/2005) Investimentos em 25 anos: R$1,9 bilhão (12/2005) 16 Avaliação negativa para PPP concessão comum ou prestação direta não induz a fracasso da política de PPP aperfeiçoamento da concepção das concessões comuns Serviço público universal contínuo isonômico transparente eficiente preço módico

PANORAMA DO REGIME DIFERENCIADO DE CONTRATAÇÕES Fernão Justen de Oliveira fernao@justen.com.br 17