Direito Administrativo

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1 Direito Administrativo Serviços Públicos Professora Tatiana Marcello

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3 Direito Administrativo SERVIÇOS PÚBLICOS Disposições Preliminares CF Art Incumbe ao Poder Público, na forma da lei, diretamente ou sob regime de concessão ou permissão, sempre através de licitação, a prestação de serviços públicos. Parágrafo único. A lei disporá sobre: I o regime das empresas concessionárias e permissionárias de serviços públicos, o caráter especial de seu contrato e de sua prorrogação, bem como as condições de caducidade, fiscalização e rescisão da concessão ou permissão; II os direitos dos usuários; III política tarifária; IV a obrigação de manter serviço adequado. Formas de prestação dos serviços públicos Formas de prestação dos serviços públicos ADMINISTRAÇÃO DIRETA U, E, DF, M Administração Indireta (outorga por lei) IniciaEva Privada (delegação por contrato ou ato) - Autarquias; - Fundações Públicas; - Empresas Públicas; - Sociedade de Economia Mista. - Concessionárias; - Permissionárias; - Autorizatários (exceção). 3

4 Portanto, serviço público é de titularidade do Poder Público, que poderá prestá-lo de forma direta (através do órgãos da administração direta e entidades da indireta) ou indireta (por delegação, mediante concessão, permissão ou autorização). Ao tratarmos de serviços públicos, devemos considerar o chamado sentido objetivo (serviço público como atividade) e não o sentido subjetivo (serviço público como o conjunto de órgãos e entidades da Administração que desempenham atividades administrativas). Há serviços públicos de titularidade exclusiva do Estado, e que somente podem ser executados por particulares mediante delegação (concessão ou permissão), como é o caso do transporte coletivo, telecomunicações, energia elétrica... Mas há serviços públicos que devem ser prestados pelo Estado, mas não de forma exclusiva, sendo abertos à livre iniciativa, ou seja, podem ser prestadas complementarmente pelo setor privado, como serviço privado (não estão submetidos ao regime de delegação); como é o exemplo dos serviços de educação e saúde. Nesse caso de serviços prestados pela iniciativa provada, estão os direito fundamentais sociais do art. 6º da CF que estão descrito no Capítulo VIII: educação, saúde, cultura, previdência social... Quando se tratar desses serviço que também podem ser livremente exercidos pela iniciativa privada, tratam-se de um serviços privados (precisam apenas de anuência do Estado). Conceito José dos Santos Carvalho Filho toda atividade prestada pelo Estado ou por seus delegados, basicamente sob regime jurídico de direito público, com vistas à satisfação de necessidades essenciais e secundárias da coletividade. Hely Lopes Meirelles serviço público é todo aquele prestado pela administração ou por seus delegados, sob normas e controle estatais, para satisfazer necessidades essenciais ou secundárias da coletividade ou simples conveniências do Estado. Maria Sylvia Di Pietro serviço público é toda atividade material que a lei atribui ao Estado para que a exerça diretamente ou por meio de seus delegados, com o objetivo de satisfazer concretamente as necessidades coletivas, sob regime jurídico total ou parcialmente público. Princípios aplicáveis aos serviços públicos Princípios elencados na Lei 8.987/95 (Lei de Concessões e Permissões de serviços públicos) Art. 6º, 1º Serviço adequado é o que satisfaz as condições de: Regularidade frequência na prestação; respeito a intervalorsde tempo. Continuidade/Permanência não pode sofrer interrupção (salvo exceções). Eficiência qualidade; perfeição; rendimento. 4

5 Direito Administrativo Serviços Públicos Profª Tatiana Marcello Segurança prevenção de riscos. Atualidade modernidade; conservação; melhorias. Generalidade prestado indistintamente, alcançando o máximo possível de pessoas. Cortesia na sua prestação urbanidade; respeito. Modicidade das tarifas tarifas acessíveis. Classificação dos serviços públicos Serviços gerais (uti universi) são aqueles indivisíveis, prestados a toda coletividade, indistintamente, sendo seus usuários indeterminados e indetermináveis; como não é possível identificar seus beneficiários nem mensurar sua utilização, não há como instituir cobrança de taxas ou tarifas; sendo mantidos por impostos (ex.: iluminação pública, varrição de rua, segurança pública...). Serviços individuais (uti singuli) são serviços prestados individualmente, ou seja, divisíveis, prestados a beneficiários determinados. Como é possível identificar cada usuário e mensurar a utilização do serviço, pode haver a instituição de tarifas ou taxas (e.: coleta de lixo domiciliar, transporte público, telefonia fixa, fornecimento de água, gás, energia...). Serviços delegáveis são aqueles que podem ser prestados diretamente pelo próprio Estado (através da sua administração direta e indireta), ou alternativamente, pela iniciativa privada, mediante contratos de concessão ou permissão; ou ainda por ato administrativo de autorização (ex.: telefonia pública, transporte coletivo, fornecimento de energia elétrica...). Serviços indelegáveis são aqueles que podem ser prestados somente pelo Estado, seja centralizadamente (por seus órgãos da administração direta) ou descentralizadamente pelas pessoas jurídicas de direito público da administração indireta (ex.: garantia de segurança nacional, segurança interna, fiscalização de atividades...). Serviços públicos administrativos são atividades internas da Administração, que não são atividades diretamente fruiveis pela população, mas que beneficiam indretamente a coletividade, já que irão assegurar a efetiva prestação dos serviços públicos diretamente fruiveis pela população (ex.: imprensa oficial...). Serviços públicos sociais aqueles que devem ser obrigatoriamente prestados pelo Estado (embora não sejam exclusivamente, já que a iniciativa privada também pode prestá-los a título de serviço privado); ou seja, o Estado tem a obrigação de prestar, mas não de forma exclusiva (ex.: educação; saúde; assistência social...). Serviços públicos econômicos (comerciais ou industriais) aqueles que se enquadram como atividade econômica em sentido amplo, com possibilidade de serem explorados com intuito de lucro; são atividades de titularidade exclusiva do Estado, que pode exercêlas diretamente ou por meio de delegação (ex.: telefonia; fornecimento de energia elétrica, transporte coletivo...). 5

6 Obs.: atividades econômicas em sentido estrito (art. 173, CF) não se enquadram como serviços públicos, pois são prestadas mediante regime jurídico de direito privado (ex.: conta-corrente no BB). Serviços públicos propriamente ditos são dotados de essencialidade para a coletividade (ex.: polícia; saúde pública; defesa nacional...). Serviços de utilidade pública são convenientes, importantes, úteis, mas não essenciais (ex.: telefonia...). Concessão e Permissão de serviços públicos Prevê a CF que: Art Incumbe ao Poder Público, na forma da lei, diretamente ou sob regime de concessão ou permissão, sempre através de licitação, a prestação de serviços públicos. Parágrafo único. A lei disporá sobre: I o regime das empresas concessionárias e permissionárias de serviços públicos, o caráter especial de seu contrato e de sua prorrogação, bem como as condições de caducidade, fiscalização e rescisão da concessão ou permissão. Nesse sentido, a União editou a Lei 8.987/95 trazendo normas gerais sobre os regimes de concessão e permissão de serviços públicos. É uma lei de caráter nacional, aplicável a todos os entes federativos (União, Estados, Distrito Federal e Municípios). Há leis que disciplinam serviços ou contratos específicos, sendo que a Lei 8.987/95 será aplicada apenas parcial ou subsidiariamente, como é o caso da Lei /04 que disciplina a licitação e contratação de Parcerias Público-privadas (PPPs), as quais são dotadas de peculiaridades que as distinguem das concessões comuns. Os demais entes federados podem editar leis próprias sobre concessões e permissões, desde que não contrariem a lei geral. A Lei 8.987/95 não faz distinção entre concessão e permissão, limitando-se a tratar das concessões; apenas referindo no parágrafo único do art. 40 que Aplica-se às permissões o disposto nesta Lei. Portanto, o regramento jurídico aplicável às concessões é o mesmo aplicável às permissões, sedo que as diferenciações são mais no campo acadêmico do que prático. Aliás, o próprio STF já afirmou que a CF afastou qualquer distinção conceitual entre permissão e concessão, ao conferir àquela o caráter contratual desta. Art. 2º Para os fins do disposto nesta Lei, considera-se: I poder concedente: a União, o Estado, o Distrito Federal ou o Município, em cuja competência se encontre o serviço público, precedido ou não da execução de obra pública, objeto de concessão ou permissão; 6

7 Direito Administrativo Serviços Públicos Profª Tatiana Marcello II concessão de serviço público: a delegação de sua prestação, feita pelo poder concedente, mediante licitação, na modalidade de concorrência, à pessoa jurídica ou consórcio de empresas que demonstre capacidade para seu desempenho, por sua conta e risco e por prazo determinado; IV permissão de serviço público: a delegação, a título precário, mediante licitação, da prestação de serviços públicos, feita pelo poder concedente à pessoa física ou jurídica que demonstre capacidade para seu desempenho, por sua conta e risco. Poder concedente (U, E, DF e M) - Concessionárias - Permissionárias CONCESSÃO Delegação de serviços público. Poder Público transfere a execução. Prestação por conta e risco da concessionária, sob fiscalização do poder concedente. Sempre precedida de licitação, na modalidade concorrência. Natureza contratual. Prazo determinado, podendo haver prorrogação. Celebração com PJ ou consórcios de empresas. Não há precariedade. Não é cabível revogação. PERMISSÃO Delegação de serviços público. Poder Público transfere a execução. Prestação por conta e risco da concessionária, sob fiscalização do poder concedente. Sempre precedida de licitação, mas a lei não define a modalidade. Natureza contratual, mas a lei define que será contrato de adesão. Prazo determinado, podendo haver prorrogação, mas a lei não diz expressamente. Celebração com PF ou PJ. Delegação a título precário. Revogável unilateralmente pelo poder concedente. Autorização de serviços públicos O art. 175 da CF trata de concessão e permissão; mas não de autorização. A Lei 8.987/95 também não trata de autorização. Mas, o art. 21 da CF prevê que compete à União: 7

8 II explorar, diretamente ou mediante autorização, concessão ou permissão: a) os serviços de radiodifusão sonora, e de sons e imagens; b) os serviços e instalações de energia elétrica e o aproveitamento energético dos cursos de água, em articulação com os Estados onde se situam os potenciais hidroenergéticos; c) a navegação aérea, aeroespacial e a infra-estrutura aeroportuária; d) os serviços de transporte ferroviário e aquaviário entre portos brasileiros e fronteiras nacionais, ou que transponham os limites de Estado ou Território; e) os serviços de transporte rodoviário interestadual e internacional de passageiros; f) os portos marítimos, fluviais e lacustres; A delegação através e autorização é feita por ato administrativo (não há licitação). Obs.: não confundir autorização (instrumento de delegação) com a autorização (poder de polícia) que é dada pelo Poder Público como condição para prática de alguma atividade privada (ex.: autorização para abrir uma escola privada). Autorização (instrumento de delegação) é ato pelo qual se delega a terceiro uma atividade de titularidade exclusiva do Poder público. A autorização é precária (sujeita a modificação ou revogação discricionária) e, em regra, é outorgada sem prazo determinado. Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo definem autorização de serviço público como o ato administrativo discricionário mediante o qual é delegada a um particular, em caráter precário, a prestação de serviço público que não exija elevado grau de especialização técnica, nem vultuoso aporte de capital. É modalidade de delegação que não exige licitação, e sua utilização é adequada, regra geral, em casos de emergência, ou em situações transitórias ou especiais, ou, ainda, quando o serviço seja prestado a usuários restritos, em benefício exclusivo ou principal do próprio particular autorizado. 8

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