PRPF vs 2019 PRODUTOR RURAL DESAFIOS DOS NOVOS AMBIENTES 1. CAEPF 2. esocial 3. Livro Caixa Digital LCDPR 4. Novos CFOP s nas Operações com Cooperativas Werinton Garcia dos Santos Contador especializado em direito tributário, com MBA em finanças, controladoria e auditoria pela Fundação Getúlio Vargas. Membro do Comitê Técnico Colaborativo do SPED GEIFS, do conselho de empresas da Associação Brasileira de Advocacia Tributária ABAT e do IDTM. Professor da BSSP Centro Educacional, da Faculdade Unimed, do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo, entre outras instituições nacionais. Articulista dos portais SPED Brasil e Garcia & Moreno, escritor e palestrante com vasta experiência em tributos nas sociedades agropecuárias e industriais. Diretor de tributos na Garcia & Moreno Consultoria Corporativa, empresa referência nacional em cooperativismo e agronegócio para as áreas fisco-contábil e tributária. Siga-me nas redes sociais para as atualizações e também em Há apenas 27 anos... www.garciaemoreno.com.br 1
Tecnologia da Informação...NOVOS PARADIGMAS agora com uma nova forma de relacionamento entre o contribuinte e o fisco. Transição Formulários Eletrônicos e/ou arquivos digitais formato txt xml Operações online C O M P L I A N C E CAEPF Cadastro de Atividade Econômica da Pessoa Física Para o bem ou para o mal, CADASTRO é quem determina a qualidade de toda uma estrutura de informações. Werinton Garcia www.garciaemoreno.com.br 2
Nova concepção do Cadastro do Contribuinte CAEPF? (IN RFB 1828/18) O CAEPF está diretamente vinculado a atividade econômica: IN RFB 1.828/18. 1. A pessoa física poderá ter mais de uma inscrição no CAEPF. a. Atividade Rural: A pessoa física obrigada à inscrição no CAEPF deverá gerar uma inscrição para cada imóvel rural em que exerça atividade econômica. NOTA: Segurados Especiais: A pessoa física, na condição de segurado especial, poderá efetuar mais de uma inscrição no CAEPF, desde que a área total dos imóveis rurais inscritos não seja superior a 4 (quatro) módulos fiscais. CAEPF s CPF b. Atividade Urbana: A pessoa física obrigada à inscrição no CAEPF deverá gerar uma inscrição para cada estabelecimento em que exerça atividade econômica, desde que mantenha empregado vinculado a cada um deles. CNAE s www.garciaemoreno.com.br 3
Da Matrícula de Estabelecimento Rural de Produtor Rural Pessoa Física IN RFB 971/09 OBRIGATORIEDADE DO CAEPF EXPLORAÇÃO POR CONTRATO Art. 32. Observado o disposto no 2º do art. 17, deverá ser emitida matrícula para cada propriedade rural de um mesmo produtor rural, ainda que localizadas no mesmo município. Parágrafo único. O escritório administrativo de empregador rural pessoa física, que presta serviços somente à propriedade rural do empregador, deverá utilizar a mesma matrícula da propriedade rural para registrar os empregados administrativos, não se atribuindo a ele nova matrícula. Art. 33. Deverá ser atribuída uma matrícula para cada contrato com produtor rural, parceiro, meeiro, arrendatário ou comodatário, independente da matrícula do proprietário. Art. 34. Na hipótese de produtores rurais explorarem em conjunto, com o auxílio de empregados, uma única propriedade rural, partilhando os riscos e a produção, será atribuída apenas uma matrícula, em nome do produtor indicado na inscrição estadual, seguido da expressão "e outros". Parágrafo único. Deverão ser cadastrados como corresponsáveis todos os produtores rurais que participem da exploração conjunta da propriedade. Obrigatoriedade do CAEPF www.garciaemoreno.com.br 4
Ambiente Do CAEPF www.garciaemoreno.com.br 5
esocial Aplicado a Produtores Rurais PFs www.garciaemoreno.com.br 6
Responda: Estão obrigados ao esocial os produtores rurais pessoas físicas: a. Que possuem CAEPF b. Segurados especiais c. Contribuintes individuais d. Que comercializam produtos rurais e. Com receita bruta acima de 4,8 milhões f. Que possuem funcionários g. Que sofrem retenção de CPR/Funrural h. Que devem recolher CPR/Funrural i. Todas alternativas anteriores estão corretas j. Todas alternativas anteriores estão erradas C R O N O G R A M A www.garciaemoreno.com.br 7
CADASTROS NO ESOCIAL DO PRODUTOR MOVIMENTO NO ESOCIAL DO PRODUTOR www.garciaemoreno.com.br 8
A INFORMAÇÃO DO PRODUTOR NO ESOCIAL DA ADQUIRENTE PONTOS IMPORTANTES 1. LCDPR: Livro Caixa Digital do Produtor Rural 2. efinanceira: conjunto de arquivos digitais referentes a cadastro, abertura, fechamento e auxiliares, e pelo módulo de operações financeiras; 3. DME: Declaração de Operações Liquidadas com Moeda em Espécie; www.garciaemoreno.com.br 9
LCDPR www.garciaemoreno.com.br 10
LCDPR Estrutura das informações / CADASTROS Estrutura do LCDPR Registro 0000 LCDPR Estrutura das informações / CADASTROS Registro 0010 Registro 0030 www.garciaemoreno.com.br 11
LCDPR Estrutura das informações / CADASTROS Registro 0040 LCDPR Estrutura das informações / CADASTROS Registro 0040 www.garciaemoreno.com.br 12
LCDPR Estrutura das informações / CADASTROS Registro 0045 LCDPR Estrutura das informações / CADASTROS Registro 0050 www.garciaemoreno.com.br 13
LCDPR Estrutura das informações / MOVIMENTO LCDPR Estrutura das informações / FECHAMENTOS RESUMO FECHAMENTO www.garciaemoreno.com.br 14
CPF LCDPR CAEPF Folha esocial NFe (E/S) Comerci alização esocial Eis então a questão......estão nossos produtores rurais preparados para esse novo momento? Por onde os PR devem começar? www.garciaemoreno.com.br 15
C F O P Código Fiscal de Operações e Prestações Operações entre produtores rurais cooperados e suas respectivas cooperativas Novos CFOP s COOPERATIVAS AGROPECUÁRIAS Novos Códigos Fiscais para Operações entre Cooperados e Cooperativa ANTES Ajustes SINIEF 18/2017, 11/2018 e 07/2019 APÓS Estoque do associado na cooperativa com tratamento de estoques de terceiros Estoque negativo na cooperativa quando da destinação antes da fixação Obrigações acessórias e principais não permitiam aplicação de regras de compliance Inventário sem transparência e clara rastreabilidade, com constantes questionamentos. Estoque de associado na cooperativa atendendo princípio cooperativo e Lei 5.764/71 (direito de fazer uso do produto) Estoque da cooperativa, sem geração de estoque de terceiro (tratamento de estoque próprio) Obrigações acessórias e principais com possibilidade de identificar fluxos para compliance Inventário com fácil rastreabilidade e clareza mediante os instrumentos fiscais. www.garciaemoreno.com.br 16
COOPERADO remete produto para a COOPERATIVA para fins de depósito/armazenagem PARA FIXAÇÃO FUTURA LEGENDA Produtor Rural Cooperativa Linha sem tracejado = Com circulação de mercadoria Linha com tracejado = Operação simbólica ou sem circulação de mercadoria DIREITOS AUTORAIS Material produzido pela. Proibida a cópia e/ou distribuição sem autorização do autor. Respeite o trabalho intelectual. 1 2 2.1 3 4 DESCRITIVO DA OPERAÇÃO 1. COOPERADOREMETEPRODUTOÀ COOPERATIVA PARAFIXAÇÃOFUTURA a. Produtor: CFOP 5.131 - Remessa de produção com previsão de posterior ajuste ou fixação. Essa NO substitui a atual remessa para depósito, que deixa de existir paraessas operaçõesentrecooperadose cooperativas. b. Cooperativa: CFOP 1.131 - Entrada de mercadoria com previsão de posterior ajuste ou fixação depreço, decorrente deoperação deato cooperativo. 2. DEVOLUÇÃO SIMBÓLICA PARA FIXAÇÃO a. Cooperativa: CFOP 5.213 - Devolução de entrada de mercadoria com previsão deposteriorajuste ou fixação depreço, em ato cooperativo. b. Produtor: CFOP 1.213 -Devolução de entrada de mercadoria com previsão de posterior ajuste ou fixação de preço, em ato cooperativo. E x 2.1 DEVOLUÇÃOEFETIVAANTESQUE OCORRAA FIXAÇÃO a. Cooperativa: CFOP 5.213 - Devolução de entrada de mercadoria com previsão de posterior ajuste ou fixação de preço, em ato cooperativo. b. Produtor: CFOP 1.213 -Devolução de entrada de mercadoria com previsão de posterior ajuste ou fixação de preço, em ato cooperativo. 3. PRODUTOR REALIZA FIXAÇÃO / VENDA EFETIVA a. Produtor: CFOP 5.132 - Fixação de preço de produção do estabelecimento, inclusive quando remetidas anteriormente com previsão de posterior ajuste ou fixação de preço de ato cooperativo. b. Cooperativa: CFOP 1.132/1.135 - Fixação de preço de produção do estabelecimento produtor, inclusive quando remetidas anteriormente com previsão de posterior ajuste ou fixação de preço, em ato cooperativo, para comercialização ou industrialização. 4. DEVOLUÇÃO APÓS FIXAÇÃO a. Cooperativa: 5.214/5.215 - Devolução de fixação de preço de produção do estabelecimento produtor, inclusive quando remetidas anteriormente com previsão de posterior ajuste ou fixação de preço, de ato cooperativo, para comercialização ou industrialização. b. Produtor: CFOP 1.214 - Devolução de fixação de preço de produção do estabelecimento produtor, de ato cooperativo. COOPERADO remete produto para a COOPERATIVA para FIXAÇÃO IMEDIATA 1 2 DESCRITIVO DA OPERAÇÃO 1. PRODUTOR REALIZA FIXAÇÃO / VENDA EFETIVA a. Produtor: CFOP 5.132 - Fixação de preço de produção do estabelecimento, inclusive quando remetidas anteriormente com previsão de posterior ajuste ou fixação de preço de ato cooperativo. b. Cooperativa: CFOP 1.132/1.135 - Fixação de preço de produção do estabelecimento produtor, inclusive quando remetidas anteriormente com previsão de posterior ajuste ou fixação de preço, em ato cooperativo, para comercialização ou industrialização. 2. DEVOLUÇÃO APÓS FIXAÇÃO a. Cooperativa: 5.214/5.215 - Devolução de fixação de preço de produção do estabelecimento produtor, inclusive quando remetidas anteriormente com previsão de posterior ajuste ou fixação de preço, de ato cooperativo, para comercialização ou industrialização. b. Produtor: CFOP 1.214 - Devolução de fixação de preço de produção do estabelecimento produtor, de ato cooperativo. LEGENDA Produtor Rural Cooperativa Linha sem tracejado = Com circulação de mercadoria Linha com tracejado = Operação simbólica ou sem circulação de mercadoria DIREITOS AUTORAIS Material produzido pela. Proibida a cópia e/ou distribuição sem autorização do autor. Respeite o trabalho intelectual. www.garciaemoreno.com.br 17
Fornecimento da produção de ESTABELECIMENTO de COOPERATIVA para COOPERADO Fornecimento de MERCADORIAS adquiridas de TERCEIROS para REVENDA A COOPERADOS 1 2 1 DESCRITIVO DA OPERAÇÃO 1. FORNECIMENTO DE PRODUÇÃO DE ESTABELECIMENTO DA COOPERATIVA AO COOPERADO a. Cooperativa: CFOP 5.159 - Fornecimento de produção do estabelecimento de ato cooperativo; b. Produtor: CFOP 1.159 - Entrada decorrente do fornecimento de produto ou mercadoria de ato cooperativo. 2. DEVOLUÇÃO DE FORNECIMENTO DE PRODUÇÃO DA COOPERATIVA AO COOPERADO a. Produtor: CFOP 5.216 - Devolução de entrada decorrente do fornecimento de produto ou mercadoria de ato cooperativo b. Cooperativa: CFOP 1.215 - Devolução de fornecimento de produção do estabelecimentodeato cooperativo DESCRITIVO DA OPERAÇÃO 1. FORNECIMENTO DE MERCADORIAS ADQUIRIDAS DE TERCEIROS PARA REVENDA A COOPERADOS a. Cooperativa: CFOP 5.160 - Fornecimento de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros de ato cooperativo; b. Produtor: CFOP 1.159 - Entrada decorrente do fornecimento de produto ou mercadoria de ato cooperativo. 2 2. DEVOLUÇÃO DE MERCADORIAS ADQUIRIDAS DE TERCEIROS FORNECIDAS POR COOPERATIVAA COOPERADOS a. Produtor: CFOP 5.216 - Devolução de entrada decorrente do fornecimento de produto ou mercadoria de ato cooperativo b. Cooperativa: CFOP 1.216 - Devolução de fornecimento de mercadoria adquirida ou recebida de terceiro de ato cooperativo LEGENDA Produtor Rural Cooperativa Linha sem tracejado = Com circulação de mercadoria DIREITOS AUTORAIS Material produzido pela. Proibida a cópia e/ou distribuição sem autorização do autor. Respeite o trabalho intelectual. Muito OBRIGADO!! Werinton Garcia Participe conosco em www.garciaemoreno.com.br, e www.garciaemoreno.com.br 18