1.3. Estas Orientações são dirigidas às autoridades nacionais de supervisão ao abrigo da Diretiva Solvência II.

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Transcrição:

EIOPA-BS-14/182 PT Orientações relativas à metdlgia a utilizar pelas autridades nacinais de supervisã nas avaliações da equivalência a abrig da Diretiva Slvência II EIOPA Westhafen Twer, Westhafenplatz 1-60327 Frankfurt Germany - Tel. + 49 69-951119-20; Fax. + 49 69-951119-19; email: inf@eipa.eurpa.eu site: https://eipa.eurpa.eu/

Intrduçã 1.1. Ns terms d artig 16.º d Regulament (UE) n.º 1094/2010, de 24 de nvembr de 2010 (a seguir designad Regulament EIOPA) 1, a EIOPA está a elabrar rientações sbre a avaliaçã da equivalência ds regimes de supervisã de países terceirs, que desenvlvem s artigs 227.º e 260.º da Diretiva 2009/138/CE d Parlament Eurpeu e d Cnselh, de 25 de nvembr de 2009, relativa a acess à atividade de segurs e ressegurs e a seu exercíci (Slvência II) 2. 1.2. Os artigs 379.º e 380.º d Regulament Delegad (UE) n.º 2015/35, da Cmissã, de 10 de utubr de 2014 (adiante designad Regulament Delegad) incluem s critéris a aplicar, respetivamente, ns artigs 227.º e 260.º da Diretiva Slvência II, para efeits de avaliaçã da equivalência ds regimes de supervisã de países terceirs 3. 1.3. Estas Orientações sã dirigidas às autridades nacinais de supervisã a abrig da Diretiva Slvência II. 1.4. A Diretiva Slvência II prevê que, sempre que a Cmissã Eurpeia nã tenha tmad uma decisã sbre a equivalência de um país terceir em particular, supervisr d grup deverá, ns terms d artig 227.º, n.º 2, da Diretiva Slvência II, verificar se regime d país terceir é equivalente, a fim de calcular a slvência ds grups, pr sua própria iniciativa u a pedid da empresa participante. 1.5. Da mesma frma, a abrig d artig 260.º, n.º 1, da Diretiva Slvência II, se a Cmissã nã tiver frmulad uma decisã sbre a equivalência, cabe à autridade de supervisã da UE supervisr d grup, se s critéris estabelecids n artig 247.º, n.º 2, frem aplicáveis (supervisr d grup em exercíci) verificar se um país terceir em particular exerce uma supervisã d grup equivalente à prevista na Diretiva Slvência II. A verificaçã deve ser realizada a pedid da empresa-mãe d país terceir, pr uma empresa de segurs e de ressegurs autrizada na Uniã u pr iniciativa própria d supervisr d grup em exercíci. 1.6. As presentes Orientações prcuram assegurar que s supervisres d grup u supervisres d grup em exercíci seguem uma abrdagem cerente baseada ns critéris de equivalência fixads n Regulament Delegad da diretiva Slvência II. Este prcess ajudará a mitigar risc residual de que diferentes supervisres d grup u supervisres d grup em exercíci prfiram decisões diferentes relativamente a um mesm regime d país terceir pr terem seguid métds de avaliaçã divergentes. Se, subsequentemente, a Cmissã Eurpeia realizar uma determinaçã sbre a equivalência, esta prevalecerá 1 JO L 331 de 15.12.2010, p. 48 83 2 JO L 335 de 17.12.2009, p. 1-155 3 JO L 12, 17.01.2015, p. 1-797 2/30

sbre as determinações precedentes d supervisr d grup u d supervisr d grup em exercíci. 1.7. O âmbit destas Orientações refere-se a avaliações da equivalência cmpletas. 1.8. Para efeits das presentes Orientações, entende-se pr «autridades nacinais de supervisã implicadas», tdas as autridades nacinais de supervisã cmpetentes em matéria de supervisã das empresas de (res)segurs a abrig d quadr Slvência II. 1.9. Se nã frem definids nestas Orientações, s terms aqui utilizads têm significad que lhes é atribuíd ns ats jurídics referids na intrduçã. 1.10. As Orientações sã aplicáveis a partir de 1 de abril de 2015. Orientaçã 1 Princípis gerais 1.11. As autridades nacinais de supervisã devem aplicar s seguintes princípis gerais subjacentes às avaliações da equivalência: a) As avaliações da equivalência visam determinar se sistema de supervisã de um país terceir ferece a tmadr de segur/beneficiári um nível de prteçã idêntic a estabelecid n Títul I, Capítul VI, da Diretiva Slvência II; b) As avaliações da equivalência baseiam-se ns critéris prevists ns artigs 379.º e 380.º d Regulament Delegad, que estabelecem s princípis de supervisã pertinentes incrprads na Diretiva Slvência II; c) Cm exceçã d critéri em matéria de sigil prfissinal, as avaliações da equivalência têm em cnsideraçã princípi da prprcinalidade; d) A equivalência d regime d sigil prfissinal d país terceir é cndiçã prévia para bter um resultad psitiv em matéria de equivalência d regime d grup de supervisã d país terceir; e) Só pde ser efetuada uma apreciaçã relativamente à equivalência de um regime já existente e aplicad pr uma autridade de supervisã de um país terceir à data da avaliaçã; f) A avaliaçã deverá incidir sbre tds s elements d regime de supervisã d país terceir abrangid pels critéris prevists ns artigs 379.º e 380.º d Regulament Delegad e nã apenas ns elements que sejam diretamente relevantes para grup que slicitu a avaliaçã; g) As avaliações da equivalência psitivas implicam uma revisã regular; h) As avaliações da equivalência negativas pderã ser reexaminadas a pedid da empresa em causa u pr iniciativa d supervisr d grup u d supervisr d grup em exercíci, cas regime de supervisã enunciad n Títul I, Capítul VI, da Diretiva Slvência II u regime de supervisã d país terceir tenha sfrid alterações significativas. 3/30

Orientaçã 2 Pedid de avaliaçã da equivalência 1.12. O supervisr d grup u supervisr d grup em exercíci deve ntificar a EIOPA da receçã de um pedid de avaliaçã da equivalência cnfrme a artig 227.º e/u a artig 260.º da Diretiva Slvência II n praz de 20 dias úteis a cntar da receçã d mesm, se: a) Pretender realizar a avaliaçã a nível nacinal, assistid pela EIOPA e em cnsulta cm as autridades nacinais de supervisã implicadas; u b) Pretender slicitar uma avaliaçã pela EIOPA. O supervisr d grup u supervisr d grup em exercíci requerentes deve participar na avaliaçã técnica. Orientaçã 3 Infrmações frnecidas à EIOPA para efeits da avaliaçã 1.13. Cas decidam slicitar uma avaliaçã pela EIOPA, supervisr d grup u supervisr d grup em exercíci deve frnecer s seguintes dads, pr crrei eletrónic, juntamente cm pedid: a) Data d pedid da empresa; b) Nme da empresa requerente; c) Nme d grup a que pertence a empresa requerente; d) País u países para que fi slicitada a avaliaçã; e) Nme e endereç eletrónic d(s) representante(s) d supervisr d grup u d supervisr d grup em exercíci a cntactar para mais infrmações sbre pedid de avaliaçã. Orientaçã 4 Avaliaçã pela EIOPA 1.14. Se a avaliaçã fr realizada pela EIOPA, supervisr d grup u supervisr d grup em exercíci deve ter a sua cnclusã em cnsideraçã a emitir a decisã sbre a equivalência. Orientaçã 5 Cmunicaçã da decisã d supervisr d grup u d supervisr d grup em exercíci 1.15. O supervisr d grup u supervisr d grup em exercíci deve cmunicar à EIOPA s resultads e a análise em que se fundamenta a sua prpsta de decisã, que serã dispnibilizads a tdas as autridades nacinais de supervisã. Orientaçã 6 Objeções à decisã d supervisr d grup u d supervisr d grup em exercíci 1.16. As autridades nacinais de supervisã devem enviar à EIOPA e a supervisr d grup u a supervisr d grup em exercíci, via crrei eletrónic, quaisquer bjeções à prpsta de decisã n praz máxim de 10 dias úteis a 4/30

cntar da data em que a EIOPA cmunicar a decisã sbre a equivalência e a análise em que se fundamenta previstas na Orientaçã 5. Orientaçã 7 Decisã final d supervisr d grup u d supervisr d grup em exercíci 1.17. O supervisr d grup u supervisr d grup em exercíci deve aguardar pel fim d praz estipulad na Orientaçã 6 e apreciar eventuais bjeções antes de cnfirmar a sua decisã à EIOPA e de cmunicar s resultads à empresa. Orientaçã 8 Avaliaçã a nível nacinal/artig 227.º da Diretiva Slvência II 1.18. Cas decidam realizar/participar numa avaliaçã da equivalência ns terms d dispst n artig 227.º da Diretiva Slvência II, supervisr d grup e as autridades nacinais de supervisã devem rganizar s seus trabalhs de frma a respeitar as medidas e s prazs descrits n anex técnic I. Orientaçã 9 Avaliaçã a nível nacinal/ artig 260.º da Diretiva Slvência II 1.19. Cas decidam realizar/participar numa avaliaçã da equivalência ns terms d dispst n artig 260.º da Diretiva Slvência II, supervisr d grup em exercíci e as autridades nacinais de supervisã devem rganizar s seus trabalhs de frma a respeitar as medidas e s prazs descrits n anex técnic II. Observância e regras de cmunicaçã 1.20. O presente dcument cntém Orientações emitidas ns terms d artig 16.º d Regulament EIOPA. Ns terms d artig 16.º, n.º 3, d Regulament EIOPA, as autridades nacinais cmpetentes e as instituições financeiras devem desenvlver tds s esfrçs para dar cumpriment às rientações e recmendações. 1.21. As autridades nacinais cmpetentes que cumpram u tencinem cumprir as presentes Orientações devem incrprá-las n seu quadr regulamentar u de supervisã de frma adequada. 1.22. As autridades nacinais cmpetentes devem cnfirmar à EIOPA, n praz de dis meses a cntar da emissã das versões traduzidas, se cumprem u tencinam cumprir as presentes Orientações, indicand as razões da sua decisã n cas de nã darem u nã tencinarem dar-lhes cumpriment. 1.23. Na falta de respsta n praz referid, as autridades nacinais cmpetentes serã cnsideradas incumpridras da brigaçã de reprte e declaradas cm tal. 5/30

Dispsiçã final relativa à revisã das Orientações 1.24. As presentes Orientações ficam sujeitas a revisã pela EIOPA. 6/30

Anex técnic I Avaliaçã da equivalência ns terms d artig 227.º da Diretiva Slvência II Parte I: Para efetuar uma avaliaçã em cnfrmidade cm a Orientaçã 8, as autridades nacinais de supervisã devem seguir s passs abaix descrits. A. Iníci da avaliaçã: 1) O supervisr d grup deve, n praz de 20 dias úteis a cntar da receçã d pedid cnfrme a artig 227.º, n.º 2, da Diretiva Slvência II, ntificar a EIOPA d pedid e frnecer as seguintes infrmações prmenrizadas: a) Data d pedid da empresa; b) Nme da empresa requerente; c) Nme d grup a que pertence a empresa requerente; d) País u países para que fi slicitada a avaliaçã; e) Nme e endereç eletrónic d(s) representante(s) d supervisr d grup a cntactar relativamente a pedid de avaliaçã. A ntificaçã deve também ser enviada em cópia as membrs da UE d clégi d grup. O supervisr d grup deve averiguar, em cnjunt cm a EIOPA, se uma decisã sbre a equivalência d mesm país terceir nã fi já tmada pr utr supervisr d grup. Nesse cas, as fases que abaix sã prmenrizadamente descritas destinam-se apenas a levar em cnta alterações significativas a regime de supervisã enunciad n Títul I, Capítul VI, da Diretiva Slvência II e a regime de supervisã desse país terceir. 2) O supervisr d grup deve slicitar à EIOPA que cmunique a infrmaçã a seu Cnselh de Supervisres n praz de 5 dias úteis a cntar da receçã da ntificaçã, pedind às autridades nacinais de supervisã envlvidas na avaliaçã da equivalência infrmações prmenrizadas sbre questões de interesse relativas às empresas que supervisinam. 3) As autridades nacinais de supervisã devem facultar essas infrmações prmenrizadas a respnsável pela avaliaçã d supervisr d grup e à EIOPA n praz de 15 dias úteis. 4) O supervisr d grup deve cntactar supervisr d país terceir n praz de 20 dias úteis a cntar da receçã d pedid cnfrme a artig 227.º, n.º 2, da Diretiva Slvência II e perguntar-lhe se está dispst a participar u a cperar na avaliaçã, indicand-lhe calendári prpst para a avaliaçã. A ntificaçã deve ser cmunicada à EIOPA. 5) O supervisr d grup deve slicitar a supervisr d país terceir que envie uma respsta n praz de 20 dias úteis a cntar da data de receçã d pedid. 7/30

B. Realizaçã da avaliaçã: 6) O supervisr d grup deve dar iníci a prcess de reclha de infrmaçã n praz de 10 dias úteis a cntar da receçã de uma respsta d país terceir a cnfirmar a participaçã u a cperaçã na avaliaçã, enviand questinári incluíd na parte II deste anex técnic. O supervisr d grup deve cnceder a supervisr d país terceir pel mens 40 dias úteis para facultar as infrmações. O supervisr d grup deve cmunicar à EIOPA pedid de infrmaçã. 7) N praz de 10 dias úteis a cntar da receçã de uma respsta de um país terceir a recusar a cperaçã e após ter infrmad a EIOPA, supervisr d grup deve ntificar a empresa que requereu a avaliaçã e averiguar se deseja prsseguir a avaliaçã. Cas a empresa requerente (dravante, empresa participante) deseje prsseguir a avaliaçã, supervisr d grup deve iniciar a reclha de infrmações junt da mesma. O praz de respsta pr parte da empresa participante nã deve ser inferir a 40 dias úteis. 8) O supervisr d grup deve slicitar à empresa participante que frneça infrmações sbre tds s elements d questinári incluíd na parte II deste anex técnic. 9) O supervisr d grup deve slicitar à empresa participante que apresente tda a legislaçã pertinente d país terceir, tant em versã riginal cm na versã traduzida na língua nacinal d supervisr d grup e/u em inglês. 10) Até a fim d praz de receçã das respstas a questinári da parte d supervisr d país terceir/empresa participante, supervisr d grup deve ter frmad uma equipa de avaliaçã cm experiência, cmpetências e cnheciments especializads, que integre perits de utras autridades nacinais de supervisã sempre que tal seja acrdad e da EIOPA. 11) Se, apesar ds pedids, a infrmaçã requerida para cnduzir uma avaliaçã nã se encntrar dispnível, supervisr d grup deve emitir uma decisã n sentid de encerrar prcess de avaliaçã, indicand que nã fi pssível cnsiderar país terceir equivalente devid à ausência de elements cmprvativs. O supervisr d grup deve destituir a equipa de avaliaçã e infrmar a EIOPA, as autridades nacinais de supervisã e a empresa requerente dessa decisã. 12) Lg que receba a respsta d país terceir a questinári/dads da empresa participante, supervisr d grup deve iniciar uma avaliaçã dcumental. O praz a cnceder a esta fase nã deve ser inferir a 30 dias úteis. 13) Durante a avaliaçã dcumental, supervisr d grup deve garantir que dispõe de tda a infrmaçã necessária para prsseguir a avaliaçã e, se aplicável, slicitar clarificações adicinais a supervisr d país terceir/empresa participante. A EIOPA deve ser infrmada ds prgresss realizads na avaliaçã, a fim de pder assistir supervisr d grup. As cmunicações devem ser sempre bem dcumentadas. 14) N âmbit da avaliaçã dcumental, supervisr d grup deve também utilizar dads/infrmações de várias utras fntes, se necessári. O supervisr d grup deve slicitar à EIOPA que lhe chame a atençã para infrmações pertinentes de 8/30

que dispnha u que sejam facultadas pr utras autridades nacinais de supervisã. 15) Durante a avaliaçã, tds s critéris prevists n artig 379.º d Regulament Delegad n.º 2015/35 devem ser avaliads através de cinc categrias: cumprid, amplamente cumprid, parcialmente cumprid, nã cumprid e nã aplicável. Para que um critéri seja cnsiderad cumprid, a autridade de supervisã d país terceir/empresa participante deve frnecer prvas de que: a) Existem dispsições nacinais na matéria, que pdem incluir dispsições jurídicas, regulamentares e/u administrativas; e b) As dispsições nacinais sã, na prática, eficazmente aplicáveis. 16) Se, à data da avaliaçã, nã huverem dispsições nacinais em vigr, supervisr d grup deve indicar n relatóri de avaliaçã as melhrias prpstas, se aplicável. C. Cnclusã u resultads da avaliaçã da equivalência: 17) N final d períd de avaliaçã, supervisr d grup deve elabrar um relatóri que cmpreenda s seguintes elements: a) Breve apresentaçã das medidas tmadas pel supervisr d grup e respetiva crnlgia; b) Indicaçã sbre se país terceir cperu u nã n prcess; c) Indicaçã/infrmações prmenrizadas sbre md de reclha da infrmaçã quand realizada à margem da apresentaçã pel supervisr de um país terceir; d) Uma descriçã sucinta d mercad d país terceir; e) Uma análise aprfundada ds aspets pertinentes d regime de supervisã d país terceir; f) Resultad da análise realizada pel supervisr d grup, que deve apresentar cnclusões relativamente a cada um ds critéris prevists n artig 379.º d Regulament Delegad n.º 2015/35; g) Cnclusã da avaliaçã da equivalência, que deve ser uma das seguintes: i. país A é equivalente de acrd cm s critéris enunciads n artig 379.º d Regulament Delegad n.º 2015/35, ii. país A nã preenche s critéris e nã é equivalente. 18) O supervisr d grup deve apresentar prjet de relatóri da avaliaçã as membrs d clégi e à EIOPA. O supervisr d grup deve igualmente slicitar à EIOPA que cmunique as cnclusões a tdas as autridades nacinais de supervisã. As autridades nacinais de supervisã devem apresentar bservações relativas a prcess n praz de 20 dias úteis, as quais deverã ser atentamente apreciadas pel supervisr d grup, em clabraçã cm a EIOPA, antes de finalizar as suas cnclusões. 9/30

19) Finda esta fase, supervisr d grup deve partilhar relatóri cm supervisr d país terceir cm vista a uma verificaçã d seu rigr factual, independentemente de este ter cperad u nã n prcess. O praz a cnceder a supervisr d país terceir para apresentar as suas bservações relativamente a rigr factual deve situar-se entre 15 e 25 dias úteis. 20) Cas receba bservações da parte d supervisr d país terceir, a equipa de avaliaçã deverá examiná-las e rever devidamente seu relatóri antes de dar pr cncluíd. 21) Na sequência da prpsta de decisã d supervisr d grup relativa à equivalência d país terceir, s resultads e a análise em que se fundamenta devem ser pr este enviads à EIOPA, juntamente cm pedid de distribuiçã d relatóri e da análise as seus membrs através da área restrita d seu síti Web. 22) N praz de 10 dias úteis a cntar da data de envi, pela EIOPA, da decisã sbre a equivalência e da análise que a fundamenta previstas n n.º 21, as autridades nacinais de supervisã devem apresentar à EIOPA e a supervisr d grup, pr crrei eletrónic, quaisquer bjeções à decisã prpsta. O supervisr d grup só deve cmunicar uma decisã à empresa requerente depis de praz ter terminad e de ter verificad que nã fram levantadas bjeções. Cas tenham sid levantadas bjeções, supervisr d grup deve examiná-las antes de cnfirmar a sua decisã à EIOPA e de cmunicar resultad à empresa que requereu a avaliaçã. Parte II: Mdel de questinári 1) Frneça infrmações sbre a existência, ter e âmbit das dispsições em matéria de supervisã financeira, incluind n que se refere a: Verificaçã da situaçã financeira e de slvência da empresa: Verificaçã d estabeleciment das prvisões técnicas e da cbertura de ativs, bem cm da capacidade de exigir seu refrç; Obrigaçã de reprte pela empresa da sua situaçã em terms financeirs e de slvência a supervisr, pr frma a permitir uma intervençã atempada das autridades de supervisã; 2) Descreva as dispsições em matéria de avaliaçã de ativs e passivs e indique se as seguintes afirmações sã aplicáveis: A avaliaçã ds ativs e passivs baseia-se numa avaliaçã ecnómica d balanç n seu cnjunt; Os ativs e passivs sã avaliads pel valr a que pdem ser trcads entre partes cnhecedras e dispstas a iss numa transaçã em que nã existe relacinament entre elas; Os critéris de avaliaçã para efeit de supervisã sã, na medida d pssível, cerentes cm as nrmas internacinais de cntabilidade. 10/30

3) Frneça infrmações prmenrizadas sbre s regimes de supervisã e jurídic aplicáveis em matéria de prvisões técnicas e indique se/que requisits estã implementads para assegurar que: Estã estabelecidas prvisões técnicas relativas a tdas as brigações de (res)segur, que visam captar tds s riscs esperads referentes a brigações de (res)segur da empresa; As prvisões técnicas sã calculadas de frma prudente, fiável e bjetiva; O nível de prvisões técnicas equivale a valr que uma empresa de (res)segurs de um país terceir teria de pagar se transferisse u liquidasse s seus direits e brigações cntratuais de imediat junt de utra empresa/parte cnhecedra e dispsta a iss numa transaçã em que nã existe relacinament entre elas; A avaliaçã das prvisões técnicas é cerente cm mercad e, na medida d pssível, utiliza e é cerente cm as infrmações frnecidas pels mercads financeirs e cm as infrmações sbre s riscs específics de segurs geralmente dispníveis; É realizada uma segmentaçã das brigações de (res)segur em grups de risc adequads, n mínim pr rams de atividade, de frma a permitir uma avaliaçã precisa das brigações de ressegur; Sã seguids prcesss e prcediments que se destinam a assegurar a adequaçã, a exaustividade e a precisã ds dads utilizads n cálcul das prvisões técnicas. 4) Frneça infrmações prmenrizadas sbre s regimes aplicáveis em matéria de funds própris, incluind, se fr cas diss, se/que requisits estã implementads para assegurar que: Os funds própris sã classificads de acrd cm a sua capacidade de absrçã das perdas em cas de liquidaçã e em cndições nrmais; Os funds própris de melhr qualidade estã dispníveis para absrver perdas em cndições nrmais e em cas de liquidaçã, cm requisits adicinais em matéria da duraçã suficiente d element de funds própris, ausência de incentivs a resgate e ausência de encargs brigatóris e de ónus; Os funds própris incluíds n balanç sã diferenciads ds elements extrapatrimniais (nmeadamente, garantias); De acrd cm a sua classificaçã, s funds própris sã elegíveis para cbrir parcial u integralmente (n cas ds funds própris de melhr qualidade) s requisits de capital; Sã aplicáveis limites quantitativs as funds própris, a fim de assegurar a qualidade ds funds própris que cbrem s requisits de capital. Na ausência de limites quantitativs, a elevada qualidade ds funds própris deverá ser garantida pr utrs requisits de supervisã. 11/30

5) Descreva s regimes regulamentares e de supervisã aplicáveis em matéria de investiments, frnecend infrmações prmenrizadas que sustentem que: As empresas só estã autrizadas a investir em ativs e instruments cujs riscs pssam ser devidamente identificads, mensurads, mnitrizads, gerids, cntrlads, reprtads e tids em cnsideraçã n quadr das suas necessidades de slvência; Os ativs representativs das prvisões técnicas sã investids de frma prudente n melhr interesse ds tmadres e beneficiáris de segurs; Tds s ativs sã investids de frma a assegurar a segurança, a qualidade, a liquidez, a dispnibilidade e a rentabilidade das carteiras n seu cnjunt; Sã exigids níveis prudentes de investiment em ativs que nã sejam admitids à negciaçã; O investiment em instruments derivads só é pssível na medida em que cntribuam para a reduçã ds riscs u facilitem uma gestã das carteiras eficaz; Evita-se uma excessiva dependência de um ativ u de um emitente em particular, bem cm a acumulaçã de riscs; sem cncentraçã de riscs desnecessária. 6) Frneça infrmações prmenrizadas sbre s regimes de supervisã e jurídic aplicáveis em matéria de requisits de capital e indique se e/u cm: Os requisits de capital se baseiam n risc e visam medir tds s riscs inesperads quantificáveis da empresa. Explicite s seguintes pnts: Se existirem riscs significativs que nã sejam tids em cnta ns requisits de capital, frneça infrmações prmenrizadas sbre mecanism aplicad para garantir que s requisits de capital s reflitam adequadamente; De que frma refletem s requisits de capital um nível de funds própris que permita à empresa a absrçã de perdas significativas e que dê uma razável garantia as tmadres de segurs e as beneficiáris de que s pagaments serã efetuads à medida que se trnem devids; Qual bjetiv de calibragem para s requisits de capital? Permitirã s requisits que a empresa resista, n mínim, a um cenári de ruína de 1 em 200 durante períd de um an u garantir que s tmadres de segur e beneficiáris auferem de um grau de prteçã n mínim equivalente? O cálcul ds requisits de capital garante uma intervençã atempada e precisa das autridades de supervisã d país terceir; A brigaçã das empresas de cmunicar as suas precupações quant à respetiva situaçã financeira; 12/30

A brigaçã das empresas de dar respsta às precupações manifestadas; A autridade de supervisã tem pderes para tmar as medidas necessárias e adequadas cntra a empresa para restabelecer cumpriment desse requisit; Existem nrmas adequadas que garantam que s requisits de capital têm em cnsideraçã efeit das técnicas de mitigaçã d risc. Existe um nível mínim abaix d qual s requisits de capital nã deverã cair, que equivale a um grau mínim de prteçã d tmadr de segur e desencadeia uma medida de intervençã imediata e definitiva pr parte das autridades de supervisã. Os requisits de capital individuais sã calculads pel mens uma vez pr an e mnitrizads numa base permanente. 7) Se regime pr que é abrangid previr a aplicaçã de mdels interns, descreva as dispsições aplicáveis n que se refere às especificidades da avaliaçã ds mdels interns n âmbit da avaliaçã ds requisits de capital, incluind infrmações sbre s seguintes dmínis: Se a empresa de (res)segurs utilizar integral u parcialmente um mdel intern para calcular s seus requisits de capital, estes ferecem um nível de prteçã d tmadr de segur que é, n mínim, cmparável àquele que seria exigid pelas regras lcais se nã fsse utilizad um mdel intern (u seja, mdeliza adequadamente s riscs a que a empresa está u pderia estar expsta e rigina requisits de capital cm mesm nível de cnfiança que métd padrã); O regime criu um prcess de aprvaçã ds mdels interns que inclui um requisit de aprvaçã prévia d mdel intern antes de ser dada autrizaçã à empresa para utilizar na determinaçã ds seus requisits de capital regulamentares; O regime aplicável inclui s seguintes requisits para a aplicaçã de um mdel intern a cálcul d capital regulamentar: Um sistema de gestã de riscs adequad; O mdel intern é amplamente utilizad e desempenha um papel imprtante n sistema de gvernaçã da empresa (teste de utilizaçã); Nrmas de qualidade estatística; Nrmas de validaçã; Nrmas de dcumentaçã; Nrmas de calibragem; Atribuiçã ds ganhs e perdas. 13/30

Cas a empresa de (res)segurs utilize parcialmente um mdel intern para calcular s seus requisits de capital, âmbit d mesm está claramente definid e justificad de frma a evitar uma esclha seletiva ds riscs (u seja, a empresa mdeliza apenas s riscs se cntribuírem para um requisit de capital mais baix). Frneça infrmações que ajudem a demnstrar a inexistência de ambiguidade quant à inclusã u exclusã ds riscs, ativs e/u passivs d âmbit d mdel intern parcial. 8) Descreva regime aplicável em matéria de brigações de sigil prfissinal a bservar pela autridade (inclua em tdas as respstas referências às dispsições legislativas e regulamentares relevantes neste âmbit): Obrigaçã legal. Explique a brigaçã legal de manter cnfidenciais as infrmações btidas n âmbit da supervisã, nmeadamente: Identificaçã de infrmações cnfidenciais; Obrigaçã legal de prteger infrmações cnfidenciais; Obrigaçã aplicável a tdas as pessas pertinentes (u seja, pessas que trabalham u trabalharam para a autridade de supervisã, u que agem u agiram em seu nme, independentemente de serem u terem sid funcináris, membrs d Cnselh de Administraçã u, pr exempl, perits externs); Obrigaçã permanente (aplicável durante desempenh de funções em nme da autridade de supervisã e, subsequentemente, numa base permanente). Utilizaçã das infrmações. Explique as restrições à utilizaçã de infrmações cnfidenciais btidas n âmbit da supervisã, nmeadamente sbre a frma cm só pdem ser utilizadas n exercíci das funções de supervisã de: Mnitrizaçã d cumpriment (incluind mnitrizaçã das prvisões técnicas, margens de slvência, prcediments administrativs/cntabilístics e prcediments de cntrl intern); Impsiçã de sanções; Prcesss judiciais/recurss. Divulgaçã. Explique em que circunstâncias as infrmações pdem ser divulgadas a terceirs (designadamente a tdas as pessas/instituições exterires à autridade): Explique em que medida cnsentiment prévi explícit da autridade de que prvêm as infrmações é uma cndiçã para a divulgaçã daí em diante; 14/30

Explique se existem situações em que a divulgaçã a terceirs (nmeadamente, tribunais, representantes ds ministéris públics, órgãs gvernamentais) seja brigatória. Descreva as cndições prévias da divulgaçã, bem cm s fins a que esta se destina e s meis passíveis de serem ativads pela sua autridade para a impedir. Apresente exempls cncrets para ilustrar situações práticas; Explique prcediment em matéria de prcesss civis/penais (cas a empresa tenha sid declarada inslvente u a sua liquidaçã frçada tiver sid rdenada judicialmente): a infrmaçã a divulgar nã pde referir-se a terceirs implicads em tentativas de recuperaçã. Sanções. Descreva as dispsições jurídicas nacinais aplicáveis em cas de vilaçã da brigaçã de sigil prfissinal, nmeadamente as dispsições da legislaçã nacinal relativas à vilaçã d sigil prfissinal (pr exempl, infrações, sanções u execuçã frçada). Acrds de cperaçã. Descreva seu pder para celebrar acrds de cperaçã (sujeits a garantias de sigil prfissinal). 15/30

Anex técnic II Avaliaçã da equivalência ns terms d artig 260.º da Diretiva Slvência II Parte I: Para efetuar uma avaliaçã em cnfrmidade cm a Orientaçã 9, as autridades nacinais de supervisã devem seguir s passs abaix descrits. A. Iníci da avaliaçã: 1) O supervisr d grup em exercíci deve, n praz de 20 dias úteis a cntar da receçã d pedid cnfrme a artig 260.º, n.º 1, da Diretiva Slvência II, ntificar a EIOPA d pedid e frnecer as seguintes infrmações prmenrizadas: a) Data d pedid da empresa; b) Nme da empresa requerente; c) Nme d grup a que pertence a empresa requerente; d) País u países para que fi slicitada a avaliaçã; e) Nme e endereç eletrónic d(s) representante(s) d supervisr d grup em exercíci a cntactar relativamente a pedid de avaliaçã. A ntificaçã deve também ser enviada as membrs da UE d clégi d grup. O supervisr d grup em exercíci deve averiguar, em cnjunt cm a EIOPA, se uma decisã sbre a equivalência d mesm país terceir nã fi já tmada pr utr supervisr d grup em exercíci. Nesse cas, as fases que abaix sã prmenrizadamente descritas destinam-se apenas a levar em cnta alterações significativas a regime de supervisã enunciad n Títul I da diretiva Slvência II e a regime de supervisã desse país terceir. 2) O supervisr d grup em exercíci deve slicitar à EIOPA que cmunique a infrmaçã a seu Cnselh de Supervisres n praz de 5 dias úteis a cntar da receçã da ntificaçã, pedind às autridades nacinais de supervisã envlvidas na avaliaçã da equivalência infrmações prmenrizadas sbre questões de interesse relativas às empresas que supervisinam. 3) As autridades nacinais de supervisã devem facultar essas infrmações prmenrizadas a respnsável pela avaliaçã d supervisr d grup em exercíci e à EIOPA n praz de 15 dias úteis. 4) O supervisr d grup em exercíci deve cntactar supervisr d país terceir n praz de 20 dias úteis a cntar da receçã d pedid cnfrme a artig 260.º, n.º 1, da Diretiva Slvência II e perguntar-lhe se está dispst a participar u a cperar na avaliaçã, indicand-lhe calendári prpst para a avaliaçã. A ntificaçã deve ser cmunicada à EIOPA. 5) O supervisr d grup em exercíci deve slicitar a supervisr d país terceir que envie uma respsta n praz de 20 dias úteis a cntar da data de receçã d pedid. 16/30

B. Realizaçã da avaliaçã: 6) N praz de 10 dias úteis a cntar da receçã de uma respsta d país terceir a recusar cperar, e após ter debatid a questã cm a EIOPA, supervisr d grup em exercíci deve emitir uma decisã n sentid de encerrar prcess de avaliaçã, indicand que nã fi pssível cnsiderar país terceir equivalente devid à ausência de elements cmprvativs. O supervisr d grup em exercíci deve destituir a equipa de avaliaçã e infrmar a EIOPA, as autridades nacinais de supervisã e a empresa requerente dessa decisã. 7) O supervisr d grup em exercíci deve dar iníci a prcess de reclha de infrmaçã n praz de 10 dias úteis a cntar da receçã de uma respsta d país terceir a cnfirmar a cperaçã na avaliaçã, enviand questinári incluíd na parte II deste anex técnic. O supervisr d grup em exercíci deve cnceder a supervisr d país terceir pel mens 40 dias úteis para facultar as infrmações. O supervisr d grup em exercíci deve enviar uma cópia d pedid de infrmaçã à EIOPA. 8) Até a fim d praz de receçã das respstas a questinári da parte d supervisr d país terceir, supervisr d grup em exercíci deve ter frmad uma equipa de avaliaçã cm experiência, cmpetências e cnheciments especializads, que integre perits de utras autridades nacinais de supervisã sempre que tal seja acrdad e da EIOPA. 9) Lg que receba uma respsta d supervisr d país terceir a questinári, supervisr d grup em exercíci deve iniciar uma avaliaçã dcumental. O praz a cnceder a esta fase nã deve ser inferir a 40 dias úteis. 10) Durante a avaliaçã dcumental, supervisr d grup em exercíci deve garantir que dispõe de tda a infrmaçã necessária para prsseguir a avaliaçã e, se aplicável, slicitar clarificações adicinais a supervisr d país terceir/empresa requerente. A EIOPA deve ser infrmada ds prgresss realizads na avaliaçã, a fim de pder assistir supervisr d grup em exercíci. As cmunicações devem ser sempre bem dcumentadas. 11) N âmbit da avaliaçã dcumental, supervisr d grup em exercíci deve também utilizar dads/infrmações de várias utras fntes, se necessári. O supervisr d grup em exercíci deve slicitar à EIOPA que lhe chame a atençã para infrmações pertinentes de que dispnha u que sejam facultadas pr utras autridades nacinais de supervisã. 12) Durante a avaliaçã, tds s critéris prevists n artig 380.º d Regulament Delegad n.º 2015/35 devem ser avaliads através de cinc categrias: cumprid, amplamente cumprid, parcialmente cumprid, nã cumprid e nã aplicável. Para que um critéri seja cnsiderad cumprid, a autridade de supervisã d país terceir deve frnecer prvas de que: a) Existem dispsições nacinais na matéria, que pdem incluir dispsições jurídicas, regulamentares e/u administrativas; e b) As dispsições nacinais sã, na prática, eficazmente aplicáveis. 17/30

13) Se, à data da avaliaçã, nã huverem dispsições nacinais em vigr, supervisr d grup em exercíci deve indicar n relatóri de avaliaçã as melhrias prpstas, se aplicável. C. Cnclusã u resultads da avaliaçã da equivalência: 14) N final d períd de avaliaçã, supervisr d grup em exercíci deve elabrar um relatóri que cmpreenda s seguintes elements: a) Breve apresentaçã das medidas tmadas pel supervisr d grup em exercíci e respetiva crnlgia; b) Indicaçã/infrmações prmenrizadas sbre md de reclha da infrmaçã quand realizada à margem da apresentaçã pel supervisr de um país terceir; c) Uma descriçã d mercad d país terceir; d) Uma análise aprfundada ds aspets pertinentes d regime de supervisã d país terceir; e) Resultad da análise realizada pela autridade nacinal de supervisã, que deve apresentar cnclusões relativamente a cada um ds critéris prevists n artig 380.º d Regulament Delegad n.º 2015/35; f) Cnclusã da avaliaçã da equivalência, que deve ser uma das seguintes: i. país A é equivalente, de acrd cm s critéris enunciads n artig 380.º d Regulament Delegad n.º 2015/35, ii. país A nã preenche s critéris e nã é equivalente. 15) O supervisr d grup em exercíci deve apresentar prjet de relatóri as membrs d clégi e à EIOPA. O supervisr d grup em exercíci deve igualmente slicitar à EIOPA que cmunique as cnclusões a tdas as autridades nacinais de supervisã. As autridades nacinais de supervisã devem apresentar bservações relativas a prcess n praz de 20 dias úteis, as quais deverã ser atentamente apreciadas pel supervisr d grup em exercíci, em clabraçã cm a EIOPA, antes de finalizar as suas cnclusões. 16) Finda esta fase, supervisr d grup em exercíci deve partilhar relatóri cm supervisr d país terceir cm vista a uma verificaçã d seu rigr factual. O praz a cnceder a supervisr d país terceir para apresentar as suas bservações relativamente a rigr factual deve situar-se entre 15 e 25 dias úteis. 17) Cas receba bservações da parte d supervisr d país terceir, supervisr d grup em exercíci deverá examiná-las e rever devidamente seu relatóri antes de dar pr cncluíd. 18) Na sequência da prpsta de decisã d supervisr d grup em exercíci relativa à equivalência d país terceir, s resultads e a análise em que se fundamenta devem ser enviads à EIOPA, juntamente cm pedid de distribuiçã d relatóri e da análise as seus membrs através da área restrita d seu síti Web. 18/30

19) N praz de 10 dias úteis a cntar da data de envi, pela EIOPA, da prpsta de decisã sbre a equivalência e da análise que a fundamenta prevista n n.º 19, as autridades nacinais de supervisã devem apresentar à EIOPA e a supervisr d grup em exercíci, pr crrei eletrónic, quaisquer bjeções à decisã tmada. O supervisr d grup em exercíci só deve cmunicar uma decisã à empresa requerente depis d praz ter terminad e de ter verificad que nã fram levantadas bjeções. Cas tenham sid levantadas bjeções, supervisr d grup em exercíci deve examiná-las antes de cnfirmar a sua decisã à EIOPA e de cmunicar resultad à empresa. Parte II Mdel de questinári: 1) Frneça uma apresentaçã abrangente da sua autridade de supervisã, incluind infrmações prmenrizadas sbre: Uma base jurídica que especifique as respnsabilidades de supervisã e s pderes de aplicaçã da legislaçã; A liberdade de interferência indevida das frças plíticas, gvernamentais e industriais n desempenh das respnsabilidades de supervisã; A transparência ds prcesss/prcediments de supervisã; Recurss financeirs e nã financeirs adequads (nmeadamente um númer suficiente de pessal qualificad); Uma prteçã adequada que garanta a respnsabilizaçã pr medidas tmadas de ba-fé. 2) Frneça infrmações prmenrizadas sbre s pderes de supervisã delegads na autridade para lidar cm empresas em dificuldades (numa base individual)/as últimas empresas-mãe em dificuldades (grups), que pdem incluir: Pribiçã da alienaçã de ativs; Um plan de recuperaçã e um plan de financiament; Restabeleciment d nível de funds própris, reduçã d perfil de risc; Reavaliações negativas; Impediment da celebraçã de nvs cntrats; Revgaçã da autrizaçã; Medidas relativamente a diretres, administradres, cntrladres e utras pessas pertinentes. 3) Frneça uma visã prmenrizada das ações de execuçã de que dispõe a autridade, incluind n que se refere à capacidade da autridade de supervisã para cperar cm utras autridades/rganisms em matéria de medidas de execuçã. 19/30

4) Frneça infrmações sbre s pderes da sua autridade para tmar medidas preventivas e crretivas n sentid de garantir que as empresas de segurs e de ressegurs cumpram as dispsições legislativas, regulamentares e administrativas aplicáveis, incluind infrmações prmenrizadas sbre a capacidade da autridade para: Cumprir, numa base permanente, as dispsições legislativas, regulamentares e administrativas (nmeadamente, através de verificações n lcal), incluind medidas destinadas a prevenir/sancinar nvas infrações; Manifestar precupações, incluind n atinente à situaçã financeira da empresa/d grup; Obrigar (res)seguradr a dar respsta às precupações manifestadas pel supervisr; Reclher tdas as infrmações necessárias para cnduzir a supervisã da empresa/d grup. 5) Indique se, n âmbit d exercíci das suas funções gerais, tem devidamente em cnta ptencial impact das suas decisões na estabilidade ds sistemas financeirs mundiais, em particular em situações de emergência, cm base na infrmaçã dispnível n mment. Frneça exempls de medidas recentemente tmadas a este respeit; Frneça infrmações prmenrizadas sbre s requisits regulamentares, n que se refere à partilha de infrmaçã cm s supervisres estrangeirs em situaçã de crise/nrmal; N âmbit da supervisã d grup, frneça infrmações prmenrizadas sbre s requisits regulamentares n que se refere à partilha de infrmaçã cm s supervisres estrangeirs em situaçã de crise/nrmal, que pdem incluir: Capacidade/dispnibilidade para apresentar infrmações sbre as transações intragrup; Trca de infrmaçã prévia sbre decisões passíveis de afetar a slvência das entidades pertencentes a um Estad-Membr d EEE; Capacidade/dispnibilidade para permitir a transferência de dinheir; Capacidade/dispnibilidade para apiar as restrições a acess das entidades sb supervisã as ativs livres. 6) Indique se tem em cnsideraçã s ptenciais efeits pró-cíclics das suas medidas n quadr da crrência de mviments excecinais ns mercads financeirs. Frneça exempls de medidas recentemente tmadas a este respeit. 7) N âmbit da supervisã d grup, explique s seus pderes de supervisã/acrds/requisits para a cperaçã cm utrs países. Indique se: A abrig das dispsições nacinais, pde agir enquant supervisr d grup relativamente a tds s grups sedeads na sua jurisdiçã; 20/30

Enquant supervisr d grup, age cm pnt de cntact para questões fundamentais a nível d grup e assume a respnsabilidade pr: Crdenaçã e disseminaçã de infrmações; Revisã da situaçã financeira d grup; Planeament e crdenaçã das medidas de supervisã n que se refere a grup n seu cnjunt; Criaçã de um quadr de gestã d risc; Avaliaçã da aplicaçã de um mdel intern d grup, se pertinente, e tmada de decisã, após cnsulta de utras autridades de supervisã implicadas. Enquant supervisr d grup tem a prerrgativa de cnsultar e envlver cm antecedência as autridades de supervisã pertinentes, cas pretenda realizar uma inspeçã numa empresa de (res)segurs situada n EEE? É abrangid pr dispsições em matéria de celebraçã de acrds de cperaçã, que permitam que: Pssam ser estabelecids um clégi de supervisres u acrds de cperaçã similares, que incluam, n mínim tdas as autridades pertinentes na supervisã d grup de acrd cm s seguintes critéris: Relevância d grup para a estabilidade financeira glbal; relevância d grup n mercad de segurs em particular; similaridade das práticas de supervisã; natureza e cmplexidade das atividades realizadas pel grup; Cas seja estabelecid um clégi de supervisres u acrds de cperaçã similares, funcinament e a rganizaçã desses mecanisms baseiam-se em acrds pr escrit, incluind dispsições em matéria da brigaçã de cperar/partilhar infrmações e ds prcesss de tmada de decisã (que visem alcançar um cnsens); Indique se existe um mecanism de resluçã de litígis a ativar em cas de desacrd cm utras autridades de supervisã e, se a respsta fr afirmativa, frneça infrmações prmenrizadas. 8) Descreva regime aplicável em matéria de brigações de sigil prfissinal a bservar pela autridade (inclua em tdas as respstas referências às dispsições legislativas e regulamentares relevantes neste âmbit): Obrigaçã legal. Explique a brigaçã legal de manter cnfidenciais as infrmações btidas n âmbit da supervisã, nmeadamente: Identificaçã de infrmações cnfidenciais; Obrigaçã legal de prteger infrmações cnfidenciais; 21/30

Obrigaçã aplicável a tdas as pessas pertinentes (u seja, pessas que trabalham u trabalharam para a autridade de supervisã, u que agem u agiram em seu nme, independentemente de serem uterem sid funcináris, membrs d Cnselh de Administraçã u, pr exempl, perits externs); Obrigaçã permanente (aplicável durante desempenh de funções em nme da autridade de supervisã e, subsequentemente, numa base permanente). Utilizaçã das infrmações. Explique as restrições à utilizaçã de infrmações cnfidenciais btidas n âmbit da supervisã, nmeadamente sbre a frma cm só pdem ser utilizadas n exercíci das funções de supervisã de: Mnitrizaçã d cumpriment (incluind mnitrizaçã das prvisões técnicas, margens de slvência, prcediments administrativs/cntabilístics e prcediments de cntrl intern); Impsiçã de sanções; Prcesss judiciais/recurss. Divulgaçã. Explique em que circunstâncias as infrmações pdem ser divulgadas a terceirs (designadamente a tdas as pessas/instituições exterires à autridade): Explique em que medida cnsentiment prévi explícit da autridade de que prvêm as infrmações é uma cndiçã para a divulgaçã daí em diante; Explique se existem situações em que a divulgaçã a terceirs (nmeadamente, tribunais, representantes ds ministéris públics, órgãs gvernamentais) seja brigatória. Descreva as cndições prévias da divulgaçã, bem cm s fins a que esta se destina e s meis passíveis de serem ativads pela sua autridade para a impedir. Apresente exempls cncrets para ilustrar cnstelações práticas; Explique prcediment em matéria de prcesss civis/penais (cas a empresa tenha sid declarada inslvente u a sua liquidaçã frçada tiver sid rdenada judicialmente): a infrmaçã a divulgar nã pde referir-se a terceirs implicads em tentativas de recuperaçã. Sanções. Descreva as dispsições jurídicas nacinais aplicáveis em cas de vilaçã da brigaçã de sigil prfissinal, nmeadamente as dispsições da legislaçã nacinal relativas à vilaçã d sigil prfissinal (pr exempl, infrações, sanções u execuçã frçada). Acrds de cperaçã. Descreva seu pder para celebrar acrds de cperaçã (sujeits a garantias de sigil prfissinal). 22/30

9) Descreva as dispsições aplicáveis em matéria da existência e d âmbit das dispsições relativas a pder para trcar infrmações cm: As autridades de supervisã, incluind n que respeita à autrizaçã e às avaliações da adequaçã que abranjam pessas, bem cm a cmunicaçã das precupações relativas à estabilidade financeira das empresas/grups sb supervisã; Outras autridades/rganisms/pessas/instituições respnsáveis pr, u que supervisinam: supervisã de instituições financeiras/mercads; liquidaçã/prcesss de inslvência; revisã legal das cntas; deteçã/investigaçã de infrações a direit das sciedades. Bancs centrais; Órgãs da administraçã central respnsáveis pela legislaçã financeira (pr razões de cntrl prudencial); Outras autridades/rganisms/pessas/instituições (indique-s). 10) Apresente uma visã geral ds requisits em matéria de gvernaçã aplicáveis n âmbit d seu regime, indicand, nmeadamente, se existem requisits que prcurem garantir que s grups pssuam um sistema de gvernaçã eficaz, incluind: uma estrutura rganizativa transparente, cm respnsabilidades claramente atribuídas e devidamente separadas; um sistema eficaz de transmissã atempada de infrmações; plíticas reduzidas a escrit; e plans de cntingência. 11) Descreva s requisits aplicáveis pertinentes para a qualificaçã (nmeadamente, qualificaçã prfissinal, cnheciments e experiência adequads) e a idneidade (pr exempl, ba reputaçã e integridade) ds respnsáveis pr funções-chave e pela administraçã. 12) Apresente uma visã geral ds requisits em matéria de gestã ds riscs aplicáveis n âmbit d seu regime, indicand, nmeadamente, se existem requisits que prcurem garantir que s grups pssuam: um sistema de gestã de riscs eficaz e bem integrad, que vise identificar, mensurar, mnitrizar, gerir e cmunicar (numa base cntínua), s riscs a que grup está u pderá estar expst (a nível individual e agregad, n que diz respeit às interdependências); e uma funçã de gestã de riscs, estruturada de md a facilitar a aplicaçã d sistema de gestã de riscs. 23/30

13) Apresente uma visã geral ds requisits referentes à autavaliaçã, pr parte d grup, das necessidades de slvência, atendend a seu perfil de risc específic, as limites aprvads de tlerância face a risc e à estratégia de negóci da empresa (cmparável cm uma autavaliaçã d risc e da slvência). 14) Descreva dispsições que garantam que s grups incluam uma funçã de auditria interna, eficaz, bjetiva e independente, cujas cnclusões e recmendações sejam reprtadas a órgã de direçã, administraçã u supervisã. 15) Apresente uma visã geral ds requisits em matéria de cntrl intern aplicáveis n âmbit d seu regime, incluind requisits que prcurem garantir que s grups pssuem: prcediments cntabilístics/administrativs; um quadr de cntrl intern; dispsições adequadas n que diz respeit à prestaçã de infrmações a tds s níveis d grup; e uma funçã de verificaçã da cnfrmidade (frneça infrmações prmenrizadas sbre as respnsabilidades dessa funçã). 16) Indique se e em que cndições seu sistema exige uma funçã atuarial. Determine as respnsabilidades desta funçã e s requisits específics em terms de cnheciment especializad de perits e de qualificações. 17) Frneça infrmações sbre a existência/ âmbit das dispsições em matéria de subcntrataçã, incluind n que se refere a: se s grups de seguradres cnservam a respnsabilidade pel cumpriment das suas brigações regulamentares quand subcntratam funções u atividades; tdas as circunstâncias em que s grups nã estejam autrizads a subcntratar funções u atividades peracinais fundamentais u imprtantes; ntificaçã das autridades de supervisã antes da subcntrataçã de funções u atividades fundamentais u imprtantes; e se é pssível a autridade de supervisã realizar verificações das atividades subcntratadas. 18) Frneça infrmações prmenrizadas sbre a existência de requisits que assegurem que s grups seguem prcediments para identificar a deteriraçã de cndições financeiras e ntificar as autridades de supervisã desse fact. 19) Frneça infrmações detalhadas sbre a existência e âmbit ds deveres ds auditres n que tca a reprtar: Infrações de dispsições legislativas, regulamentares u administrativas; Questões passíveis de afetar a cntinuidade da explraçã da empresa; A recusa da (u a emissã de reservas quant à) certificaçã das cntas; 24/30

O incumpriment ds requisits de capital. 20) Frneça uma descriçã abrangente da infrmaçã que s grups sã brigads a divulgar publicamente e da frequência cm que devem fazê-l. Explicite, em particular, se existem requisits de divulgaçã de infrmações pr parte ds grups n que se refere a: Negócis e desempenh; Sistema de gvernaçã; Expsiçã a risc, cncentraçã de riscs, mitigaçã d risc e sensibilidade a risc; Bases e métds de avaliaçã ds ativs, prvisões técnicas e utrs passivs; Gestã d capital, incluind mntante ds funds própris e ds requisits de capital; Transações intragrup significativas e cncentrações de riscs imprtantes. 21) Descreva tip de infrmaçã estatística, cntabilística e prudencial reclhida pela autridade de supervisã e a frequência cm que tal crre. 22) Frneça infrmações sbre a existência/ âmbit das dispsições em matéria de pderes de supervisã, incluind n que se refere a: Ntificaçã da intençã de manter u refrçar direta u indiretamente a participaçã qualificada; Direit de psiçã da autridade de supervisã à prpsta de aquisiçã, bem cm pder de suspensã ds direits de vt e/u de anulaçã ds vts expresss; Existência de limiares que incitem à ntificaçã; Pssibilidade de a avaliaçã da aquisiçã pelas instituições financeiras ser bjet de cnsulta prévia. 23) Frneça infrmações sbre a existência/ âmbit das dispsições e ds pderes de supervisã n que se refere às alienações, incluind: Ntificaçã da intençã de alienar, direta u indiretamente, uma participaçã qualificada; Limiares que incitem à ntificaçã. 24) Frneça infrmações sbre a existência/ âmbit das dispsições e ds pderes de supervisã n que se refere a infrmações que pssam ser facultadas pela empresa, incluind: Limiares que incitem à ntificaçã de aquisições/alienações; Ntificaçã regular (pr exempl, anual) das participações qualificadas, incluind da sua dimensã. 25/30