Unidade de Urgência e Emergência: 88 leitos Média de 480 atendimentos/dia



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Transcrição:

Perfil do HOB Hospital (autarquia), geral, de ensino O HOB conta com 409 leitos Média de 1.484 internações/mês Unidade de Urgência e Emergência: 88 leitos Média de 480 atendimentos/dia

Perfil do HOB Unidades de internação: 321 leitos - Maternidade de alto-risco - Alta complexidade: Neurocirurgia, Ortopedia e Cirurgia vascular e Terapia Nutricional - Terapia Intensiva: 46 leitos Cuidado Intensivo Pediátrico e Neonatal 42 Cuidado Intensivo Adulto

Perfil do HOB Ambulatório com: 38 Especialidades Média de 350 atendimentos/dia Unidade de Reabilitação Média 70 atendimentos/dia Hospital de ensino - 2004

Enfrentando desafios: como umanização não se faz dissociada da gestão odelo de gestão proposto: Gestão Participativa riar e instituir espaços nos quais se possa experimentar tomada de ecisões coletivas e formular projetos: onselhos, Colegiados, reuniões de equipes, etc. ujeitos com interesses, desejos e valores diferentes actuar compromissos metas. conflitos

Dificuldade poder centrado nos médicos e enfermagem; modelo novo para a maioria; sindicatos com receio de implicação; gerências envolvidas com parte do processo de trabalho não capacitada para assumir o gerenciamento de todo o processo. ecessidade de ampliar a capacidade de análise e de intervenção dos ujeitos, com estabelecimento de novas relações e definição clara das esponsabilidades dos trabalhadores e gerentes. riar dispositivos organizacionais que facilitem vínculo, seguimento orizontal e definição clara de responsabilidade clínica.

PNH Orientações Gerai GESTÃO TRABALHADORES USUÁRIOS Mudanças no modelo de atenção e de gestão

Enfrentando desafios: primeiros passo Oficinas e Seminários com trabalhadores e gerentes para iniciar o debate sobre organização do trabalho com Unidades de Produção de Saúde ou Unidades Funcionais definindo responsabilidades da equipe e gerência. Esta nova racionalidade na gestão de coletivos, reconhece a multiplicidad de lógicas e procura lidar com esta polaridade dos coletivos, tomando os trabalhadores, usuários e gestores como sujeitos sociais.

Instrumentos de gestã olegiados das Unidades de Produção de Saúde, composto por trabalhadores eleitos por seus pares e gerente; olegiados das Diretorias, composto pelos gerentes e coordenadores de apoio gerencial das Unidades e diretoria; olegiado Gestor Ampliado (outubro-2004) composto por gerentes, coordenadores de apoio gerencial, referências técnicas, um representante de trabalhador de cada Unidade e pelo presidente do Conselho Local de Saúde

Colegiado de Unidade

Colegiado de Diretoria

Colegiado Gestor Ampliado

Instrumentos de gestã O Plano Diretor de 2005-2008 define quatro eixos diretivos: 1- fortalecer a integralidade, qualidade e humanização da assistência; 2- avançar na modernização tecnológica, logística e de ambiência; 3- consolidar a Gestão Participativa e modernização gerencial; 4- avançar na promoção da gestão do trabalho, do ensino e da pesquisa.

Eixo 1 - Fortalecendo a integralidade e qualidade da assistênc DISPOSITIVOS DA PNH Equipes de referência e de apoio matricial; Clínica Ampliada; Visita Aberta; Acolhimento com Classificação de Risco; Ambiência; Contratos Internos de Gestão com metas desafiadoras, acompanhamento bimestral e premiação anual; Projetos: Posso Ajudar?. Desospitalização, PAD, PID, outras iniciativas das Unidades.

Equipe de Referência e Equipe de Apoi quipe de referência: médico, residente, enfermeiro e técnico de nfermagem (fisioterapeuta) quipe de Apoio: outras especialidades, psicologia, fonoaudiologia, erapia ocupacional, fisioterapia, serviço social, etc. equipe de clínica médica é apoio para a equipe de atenção cirúrgica vice-versa. orizontalização do cuidado

Equipe de Referência e Equipe de Apoio

Clínica Ampliada no HOB Clínica do sujeito A doença se manifesta em sujeitos de forma singular Abordagem singular aumento do grau de autonomia Autonomia como capacidade de compreender e de agir sobre si mesmo e sobre o contexto no qual se insere (Campos, 2006) A implementação de equipes de referência, possibilita a ampliação da clínica que passa a realizar intervenções além da tradicional terapêutica com fármacos.

Clínica Ampliada no HOB Cuidado responsabilizado por equipe. Leitos fixos por equipe médica e de enfermagem. Passagem de plantão com nível de cuidado definido. Criação do ambulatório de doenças agudas mesma equipe atende o paciente desde a admissão na emergência, até o acompanhamento pós alta. Horizontais na sala de emergência. Integração da assistência com atividades acadêmicas e educação continuada. Reuniões científicas integrando equipes da emergência, CTIs e enfermaria.

Clínica Ampliada no HOB Horizontais na sala de emergência. Integração da assistência com atividades acadêmicas educação continuada. Reuniões científicas integrando equipes da emergência, CTIs e enfermaria.

Reunião com os cuidadores

Controle Socia Conselho Local de Saúde Visita Aberta

Acolhimento com Classificação de Risc

Acolhimento com Classificação de Risc Sala de espera - Verde

Acolhimento com Classificação de Risc Sala de espera - Amarela

ixo 2 - Avanços na modernização tecnológica e ambiênc Ambiência => Projeto Saúde com Arte; Incorporação tecnológica, segundo Plano Diretor; Reformas estruturais, segundo Plano Diretor de Obras.

Ambiência na Saúde refere-se ao tratamento dado ao espaço físico entendido como espaço social, profissional e de relações interpessoais que deve proporcionar atenção acolhedora, resolutiva e humana.

SALA DE EMERGÊNCIA

xo 3 - Consolidar a Gestão Participativa e Modernização Gerenc Comissão de Ética Institucional do HOB; Plano de Cargos, Carreiras e Salários; Concurso público e Reforma Administrativa; Contratos Internos de Gestão; Participação nos Fóruns de Urgência da SMSA, Conselho Municipal e Distrital de Saúde; Conselho Local de Saúde; CIPA; Ouvidoria.

xo 3 - Consolidar a Gestão Participativa e Modernização Gerenc Equilíbrio financeiro: área melhora nas auditorias; pregão; planilhas de acompanhamento de compras; campanhas de sensibilização e implicação da assistencial; ampliação de procedimentos de alta-complexidade; capacitação da comissão de padronização de materiais.

Contrato Interno de Gestã ntrato Interno de Gestão Avaliação Planejamento Contratualização Monitoramento Desenvolvimento

Contrato Interno de Gestã Realizado por cada Unidade Funcional Coordenado pelo gerente Construído pela equipe Formatação única para todo hospital Criação de um grupo de acompanhamento

Eixo 4: Consolidando o ensino Programa de Educação Permanente, elaborado e implantado em 2004, a partir de necessidades apontadas nos colegiados Residência multiprofissional Ampliação da residência médica Organização dos estágios e convênios com escolas de ensino Elaboração de protocolos multiprofissionais

Alguns resultados Redução de transferências para outros hospitais, cerca 997/mês 2003 para a média anual de 409 em 2008; Redução taxa global de mortalidade de 9,4 % em 2003 para 3,5% em 08; Redução média de permanência de 10,3 em 2003 para 6 dias em 08; Unidades de produção alcançaram > 80% das metas pactuadas; Pesquisa aponta que 95% dos usuários estão satisfeitos com o endimento, 4% insatisfeitos e 1% não respondeu. Ainda, 92% dão ta maior que 8 para o atendimento, 4% igual a 7 e 4% menor que 6.

Percentual de Parto Normal e Parto Cesária 2005 a 2008 80,00% 70,00% 6 2,6 0 % 6 4 % 6 9,9 0 % 6 9,9 0 % Valores 60,00% 50,00% 40,00% 30,00% 20,00% 3 7,4 0 % 3 6 % 3 0,10 % 3 0,10 % 2005 2006 2007 2008 10,00% 0,00% PN PC Tipo de Parto

AIH's de 2004 a 2008 25.000 Valores 20.000 15.000 10.000 16.892 15.138 17.390 16.892 19.236 5.000 0 2004 2005 2006 2007 2008 Ano Número de AIH's

Conclusões É importante que se faça, de forma permanente e sistematizada, análise da sustentabilidade e resultados das intervenções implementadas; a reflexão sobre a prática é um excelente instrumento para diminuir as resistências estruturais de cada sujeito; a possibilidade da ampliação do encontro dos diversos saberes propicia uma riqueza nas discussões do coletivo que além de ser prática contínua da administração dos conflitos, possibilita adequar e refazer estratégias possibilitando um crescimento e reconhecimento do grupo como um todo; Planejar > Executar > Avaliar > Adequar coletivamente potencializa resultados.

Referências Bibliográfica Benevides e Passos, Humanização na Saúde: um novo modismo? Campos, GWS. Clínica e Saúde Coletiva compartilhadas: teoria Paidéia e reformulação ampliada do trabalho em saúde 2006, GWS. Equipes de referência e apoio especializado matricial: uma proposta de reorganização do trabalho em saúde. Ciência e Saúde Coletiva, 1999., GWS. Um método para análise e co-gestão de coletivos, editora Hucitec; 2000., GWS e Domitti, AC. Apoio Matricial e equipe de referência: uma metodologia para gestão do trabalho interdisciplinar em saúde. Ciência e Saúde Coletiva, volume 23 nº 2, 2007. Campos, OR. A Gestão: espaço de intervenção, análise e especificidades técnicas. Planejamento e Razão Instrumental; 2000. Ministério da Saúde do Brasil Equipe de referência e apoio matricial. Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. HumanizaSUS - editora MS, 2004. Gonçalves, EL. Sistemas Médicos, Técnicos e Administrativos do Hospital Moderno:sua ordenação. O Hospital e a Visão Administrativa Contemporânea 1983. Mattos, R.A. Os sentidos da integralidade: algumas reflexões acerca de valores que merecem serem defendidos. In Mattos e Pinheiro(orgs.), Os Sentidos da integralidade na atenção e no cuidado à saúde na atenção e no cuidado à saúde. 6ª. ed. Rio de Janeiro: IMS/UERG- Abrasco, 2006. MERHY, EE(ORG.)ONOKO, Rosana(ORG.). Agir em saúde : um desafio para o público. 2.ed. São Paulo: Hucitec, 2006. 385p. O`Dwyer G, Oliveira SP e De Seta, MH, Avaliação dos serviços hospitalares de emergência do Programa QualiSUS. Ciência.Saúde Coletiva,2006. Rates, S.M.M. Co-Gestão no HOB, um modo de fazer includente e participativo Apresentação. Rollo, AA O desafio de qualificar o atendimento prestado pelos hospitais públicos In: Merhy & Oncko(orgs,), Agir em Saúde, 09 :293-319, São Paulo: Hucitec,1997., AA. É possível construir novas práticas assistenciais no hospital público? 10. In: Merhy & Oncko(orgs,). Agir em Saúde, 10 :321-339, São Paulo: Hucitec,1997.

OBRIGADA! hobsuper@pbh.gov.br souza.miriam@pbh.gov.br