|
|
- Giovanni Gabeira Lemos
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 As tendências do Sistema Único de Saúde FGV 2009
2 1693 A Cidade de Curitiba anos
3 Missão da SMS Planejar e executar a política de saúde para o Município de Curitiba, responsabilizando- se pela gestão e regulação dos serviços próprios prios e conveniados, monitorando doenças e agravos e realizando a vigilância sanitária sobre produtos e serviços de interesse da saúde, visando a uma população mais saudável vel.
4 Estrutura Organizacional Conselho Municipal de Saúde Secretaria Municipal da Saúde Gabinete 2 Superintendências 6 Centros 9 Distritos Sanitários 4 Núcleos de Apoio (Financeiro, RH, Jurídico, Administrativo)
5 Estrutura Organizacional Unidades de Saúde Distrito Sanitário de Saúde Coordenação de Informação Coordenação de Assistência Coordenação de Vigilância à Saúde (Epidemiologia/Saúde ambiental)
6 Controle Social CONFERÊNCIAS Ocorrem a cada 2 anos (Local/Distrital/Municipal) Construção Ascendente do PMS Apresentação do Perfil Epidemiológico, Condicionantes e Determinantes da SMS 1ª CMS 1991
7 Secretaria Municipal da Saúde Gestora do Sistema Municipal de Saúde 287 serviços prestadores do SUS 133 próprios 154 privados/filantrópicos SMS tem seu alicerce na Prevenção e Promoção da Saúde considerando a importância da integração de todos os pontos de atenção (rede)
8 TETO FINACEIRO DO FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE R$ ,20/ ANO Média mês 56 milhões TESOURO- PMC R$ ,18 ANO 16,30%
9 Documentos Institucionais Planejamento PMS Programação Anual RAG PPA/LDO/LOA Contratos de Gestão da PMC Pacto pela Saúde PAVS Contratos de Gestão (Nível Local) - TERCOM Protocolos Clínicos Relatórios Informatiz.
10 Saúde em Curitiba a
11 A Saúde em Curitiba (Modelo de Gestão - Descentralização ão) Territorialização/Vigilância à Saúde
12 Rede Municipal de Saúde Porta de Entrada do Sistema Código Transição Série Histórica do Número de Unidades de Saúde /
13 Rede Municipal de Saúde Habitantes 9 DS (133 Equipamentos) 122 US e 105 CO 1 Hospital Municipal 1 Laboratório Municipal 9 CAPS
14 Rede Municipal de Saúde 52 US de Atenção Básica com ESF 51 US de Atenção Básica 11 Unidades Complexas 08 CMUM
15 COLABORADORES Médicos 670 Enfermeiros 540 Dentistas Aux.de Enfermagem Total ACS * Equipe Multiprofissional, Profissionais Próprios/Concursados
16 Serviços de Apoio Ouvidoria da Saúde (0800) Central de Marcação de Consultas e Exames Especializados Central de Leitos Hospitalares Laboratório Municipal
17 Laboratório rio Municipal exames/ mil exames/mês Realiza - 95% dos exames solicitados
18 Sistema Informatizado Desde 1999 Em 1999/ Sistema informatizado (Prontuário Eletrônico do Paciente) Ferramenta importante para a Informação em tempo real, integração dos serviços e confiabilidade
19 FORTALECIMENTO DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE (FERRAMENTAS E TECNOLOGIAS DE GESTÃO) Atenção Demanda Programada Vigilância à Saúde Auditoria Clinica Atenção Demanda Espontânea Territorialização Sistema de Contratos Gestão Patologia ( MBE) Acolhimento Solidário Guidelines/Protocolos Incentivos Gestão Clínica SIG Informatização Programas Estratégicos Gestão Caso Gestão do Conhecimento/Resultados Planilha de Programação Prontuário Eletrônico Educação em Saúde Monitoramento/Avaliação
20 Trazer as equipes do abstrato para situações concretas Parceria, negociação, transparência, participação, e responsabilização mútua pela gestão Contrato de Gestão Local Aprimoramento do planejamento e da avaliação Pactuação de metas baseadas na realidade local Busca de padrões comuns de monitoramento Mudança no perfil da população exigindo revisão nos indicadores Comemorar avanços TERCOM/POA REMUNERAÇÃO VARIÁVEL- IDQ Implantado em 2003
21 ATENÇÃO PRIMÁRIA RIA À SAÚDE incorporado conceito de Sistema Integrado de Serviços de Saúde - redes HD Substituição do Modelo Hierarquizado por uma Rede Integrada de Serviços de Saúde Mental HG US CAPS SRT HP AMB SAMU/ CMUM
22 Programa Mãe Curitibana Sistema Integrado US PN Alto Risco PN Baixo Risco RADAR RADAR Hospital AC Hospital BC Planejamento Familiar
23 Sistema Integrado de Atendimento à Urgência/Emergência 08 CMUM Central de Regulação Médica Central de Leitos Hospitalares SAMU SIATE Hospitais de Retaguarda atend.telefônicos/ trotes/mês - 97/dia)
24 Serviços Hospitalares 24 credenciados SUS 71 hospitais 4 públicos 3 universitários Centro Médico Comunitário Bairro Novo
25 CONTRATUALIZAÇÃO DOS HOSPITAIS DE ENSINO E FILANTRÓPICO 8 HOSPITAIS REMUNERAÇÃO-PARTE FIXA PARTE VARIÁVEL - METAS 76,4% RECURSOS MÉDIA E ALTA COMPPLEXIDADE LINHA DE CUIDADO
26 Gestão dos Problemas de Saúde Principais Programas/Ações/Estratégias
27
28 Protocolos Clínicos Instrumentos de atualização e educação permanente
29 ATENÇÃO PRIMÁRIA RIA À SAÚDE Programa Mãe Curitibana Programa de Atenção à Criança Programa de Atenção ao Adolescente Programa de Atenção ao Hipertenso (cobertura de 83,1% da população estimada do SUS inscritos) Programa de Atenção ao Diabético (cobertura de 83% da população estimada do SUS inscritos) Programa de Saúde Mental ( inscritos) Programa Viva Mulher
30 ATENÇÃO PRIMÁRIA RIA À SAÚDE Programa de controle DST/Aids (Saúde e Prevenção nas Escolas) Programa Mulher de Verdade Rede de Proteção à Criança e ao Adolescente Vítima de Violência Programa de controle da Tuberculose Programa de controle da Hanseníase Programa de controle da Dengue Programa de Saúde Bucal outros...
31 Mãe Curitibana Pré-natal, Parto e Puerpério Planejamento Familiar Implantado desde 1999
32 Mãe Curitibana 160 mil gestantes atendidas desde vinculações em % Captação Precoce 7,7 consultas/gestante Protocolo Clínico: 1- Pré-natal, Parto, Puerpério, Assistência ao RN, 2- Planejamento Familiar 3- Urgências/ Emergências Obstétricas) Implantação do teste rápido nas maternidades Públicas e Privadas
33 Farmácia Curitibana 271 itens 199 milhões de unidades de medicamentos distribuídos/08 Morbidade de maior prevalência ou relevância
34 Alguns NúmerosN
35 Produção/ Consultas Médicas Básicas Consultas de Enfermagem Ações Básicas em Odontologia AIH pagas Consultas Especializadas (CMCE )
36 Hoje em Curitiba População está crescendo 1 milhão e 850 mil pessoas vivem em Curitiba as pessoas estão vivendo mais, cerca de 192 mil pessoas, com mais de 60 anos (10,4%)
37 Esperança a de Vida ao Nascer Curitiba 1980 a 2004 Pirâmide Etária de Curitiba, Homens M ulheres 80 anos 75 a ,7 71, ,9 70 a a a a a a a a a a a a a a a , Pirâmide Etária de Curitiba, anos 75 a a a a a a 54 Homens M ulheres a a a a a a a a a a
38 25 mil mulheres ficam grávidas todos os anos 14,7% menores de 20 anos/08 10% são gestações de risco
39 Mortalidade Infantil nº de mortes ,7 mortalidade Infantil 9,79* * Preliminar
40 Hoje em Curitiba , , , , , ,51 coef 17,05 47,32 30, Fonte: SMS/CE SIM/SINASC Coeficiente de mortalidade infantil, neonatal e pós neonatal (por NV) Curitiba, 1979 a ,75 2,76 6,99 Infantil P ós-neonatal Neonatal ,79 (preliminar)
41 Hoje em Curitiba Taxa de Fecundidade 2000 a ,5 2 1,96 1,93 1,7 1,5 1,58 1,58 1,48 1,47 1,43 1 0,
42 Cobertura Vacinal Anti - Pólio 95,6% Tetravalente 95,7% BCG 104,1% Hepatite B 95,8% Tríplice Viral 95,5%
43 Índice CPOD aos 12 anos , ,27 meta da OMS/2000 3,0
44 Doenças Infecciosas Poliomielite último caso em Sarampo casos 1999 a caso Doenças infecciosas sem existência de vacinas são de controle muito mais difícil como AIDS e Dengue
45 A situação de saúde está em permanente mudança População envelhecendo Êxodo para as cidades Hábitos da vida moderna Aumento de problemas mentais Aumento da violência físico/psicológica Mudança das doenças comuns X emergentes
46 A situação de saúde está em permanente mudança as doenças infecciosas estão diminuindo outras doenças estão se tornando cada vez mais importantes doenças do coração e hipertensão diabetes câncer
47 Outros problemas da sociedade vêm se tornando muito freqüentes e afetam grandemente a saúde acidentes violência 1ª causa óbitos no sexo masculino (15 a 49 anos)
48 Desafios Redução da Mortalidade Infantil / Materna Melhoria da Qualidade de Vida Redução da Gravidez na Adolescência Reduzir mortes evitáveis Implementar as ações intersetoriais Cumprir o compromisso do PMS
49 Desafios Controle das Doenças Mentais Redução da Violência Urbana Controle da Obesidade Gerenciar a demanda crescente por novos medicamentos e tecnologias de alto custo Gerenciar a oferta e regulação de consultas e exames especializados fila de espera
50 TENDÊNCIAS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE Financiamento Aproximação do SUS com entidades formadoras Fortalecimento do ensino e pesquisa Parcerias governamentais e não governamentais Avaliação criteriosa de novas tecnologiasprotocolos
51 TENDÊNCIAS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE Aprimoramento da gestão Modificação das formas de remuneraçãolinha de cuidado- 2ª opinião, supervisão Novas formas de gerência- consórcios, fundações Plano de carreira do SUS Fortalecimento do controle social
52 OBRIGADA ELIANE CHOMATAS SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE CURITIBA
53 Para quem viaja ao encontro do sol, é sempre madrugada. Helena Kolody
Proposta de Plano Nacional de Saúde - PNS 2008/2009-2011
Proposta de Plano Nacional de Saúde - PNS 2008/2009-2011 ELABORAÇÃO MS/SE/SPO/ PLANEJASUS EQUIPE PLANO NACIONAL DE SAÚDE cgpl@saude.gov.br - (61) 3315-2677 - www.saude.gov.br/planejasus Início do processo:
Leia maisO Planejamento na Administração Municipal. - Plano Plurianual Participativo 2010 2013 -
O Planejamento na Administração Municipal - Plano Plurianual Participativo 2010 2013 - Informação é Cidadania Março - 2013 Orçamento = Planejamento Programa de Governo Planejamento Estratégico Situacional
Leia maisModelo de Atenção às. Coordenação de Informação
Modelo de Atenção às Condições Crônicas Nilza Teresinha Faoro Coordenação de Informação É uma aliança voluntária entre duas ou mais entidades legais, entendidas como pessoas físicas, morais ou jurídicas
Leia maisAtenção de Média e Alta Complexidade Hospitalar: Financiamento, Informação e Qualidade. Experiência da Contratualização no Município de Curitiba
Atenção de Média e Alta Complexidade Hospitalar: Financiamento, Informação e Qualidade Experiência da Contratualização no Município de Curitiba 9º - AUDHOSP Águas de Lindóia Setembro/2010 Curitiba População:1.818.948
Leia maisPROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE (PAS) 2016
PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE (PAS) 2016 PLANO MUNICIPAL DE SAÚDE 2014-2017 INSTRUMENTOS DE GESTÃO - 2013 2014 2015-2016 PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE PAS 2014 E 2015 PLANO MUNICIPAL DE SAÚDE DE 2014-2017 PAS
Leia maisSAÚDE DA MULHER, MORTALIDADE MATERNA E REDUÇÃO DE DANOS. Novembro de 2008
PARAÍBA NEGO SAÚDE DA MULHER, MORTALIDADE MATERNA E REDUÇÃO DE DANOS Novembro de 2008 Atenção Básica Conjunto de ações de saúde, no âmbito individual e coletivo, que abrangem a promoção e a proteção da
Leia maisTRANSMISSÃO VERTICAL DO HIV E SÍFILIS: ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO E ELIMINAÇÃO
Ministério da Saúde TRANSMISSÃO VERTICAL DO HIV E SÍFILIS: ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO E ELIMINAÇÃO Brasília - DF 2014 Ministério da Saúde TRANSMISSÃO VERTICAL DO HIV E SÍFILIS: ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO
Leia maisCurso Introdutório em Gerenciamento da Estratégia Saúde da Família
Curso Introdutório em Gerenciamento da Estratégia Saúde da Família Leni Nobre Doutora em Saúde Pública-USP Membro do Centro de Investigação Científica da ESP-CE. Compreender os instrumentos de gestão e
Leia maisROBERTO REQUIÃO 15 GOVERNADOR COLIGAÇÃO PARANÁ COM GOVERNO (PMDB/PV/PPL)
ROBERTO REQUIÃO 15 GOVERNADOR COLIGAÇÃO PARANÁ COM GOVERNO (PMDB/PV/PPL) PROPOSTAS PARA SAÚDE Temos plena convicção de que uma ambulância com destino à capital não pode ser considerada como um tratamento
Leia maisIV Seminário de Promoçã e Prevençã. ção à Saúde. ção o de Riscos e Doenças na Saúde Suplementar. I Seminário de Atençã. Suplementar.
IV Seminário de Promoçã ção o da Saúde e Prevençã ção o de Riscos e Doenças na Saúde Suplementar I Seminário de Atençã ção à Saúde Suplementar Dezembro 2007 Área de Atençã ção à Saúde da Mulher Marco Regulatório
Leia maisPREFEITURA MUNICPAL DE VALENÇA Secretaria Municipal de Saúde PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE
PREFEITURA MUNICPAL DE VALENÇA Secretaria Municipal de Saúde PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE 2014 2 PREFEITURA MUNICIPAL DE VALENÇA-RJ Endereço: Rua Dr. Figueiredo nº 320 Centro Valença-RJ - CEP: 27.600-000
Leia mais1ª Oficina Nacional do QUALIDIA
1ª Oficina Nacional do QUALIDIA LINHAS DE CUIDADO DE HIPERTENSÃO ARTERIAL E DIABETES EXPERIÊNCIA DE DIADEMA SP Dra Lidia Tobias Silveira Assistente Gbi Gabinete SMS Diadema Linhas de cuidado de HA e DM
Leia maisAvaliação setorial do Plano Diretor de Curitiba
Setembro, 2013 Avaliação setorial do Plano Diretor de Curitiba Autores: Maria Teresa Bonatto de Castro; Marília Isfer Ravanello; Mônica Máximo da Silva; Nelson Yukio Nakata. IPPUC: Instituto de Pesquisa
Leia maisCOMUNICAÇÃO NA LINHA ASSISTENCIAL
COMUNICAÇÃO NA LINHA ASSISTENCIAL Ministério da Saúde QUALIHOSP 2011 São Paulo, abril de 2011 A Secretaria de Atenção à Saúde/MS e a Construção das Redes de Atenção à Saúde (RAS) As Redes de Atenção à
Leia maisAs Fundações Estatais e as Políticas Públicas de Saúde. Jérzey Timóteo Diretor Substituto DEPREPS SGTES/Ministério da Saúde
As Fundações Estatais e as Políticas Públicas de Saúde Jérzey Timóteo Diretor Substituto DEPREPS SGTES/Ministério da Saúde O Brasil é o único país com mais de 100 milhões de habitantes que assumiu o desafio
Leia maisPOLÍTICAS DE SAÚDE PARA A PRIMEIRA INFÂNCIA
Elsa Giugliani elsa.giugliani@saude.gov.br POLÍTICAS DE SAÚDE PARA A PRIMEIRA INFÂNCIA 3º FÓRUM DEBATE BRASIL POLÍTICAS PARA A PRIMEIRA INFÂNCIA: QUEBRANDO A CADEIA DA VIOLÊNCIA 28-29 Novembro 2007 Área
Leia maisPREFEITURA DO MUNICÍPIO DE ARAPONGAS Estado do Paraná
SECRETARIA EXECUTIVA LEI Nº 3.336, DE 30 DE AGOSTO DE 2006 Dispõe sobre a criação de empregos públicos para a execução dos Programas de Saúde da Família e Agentes Comunitários de Saúde. A CÂMARA MUNICIPAL
Leia maisAgenda de Compromissos dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio. Governo Federal e Municípios
Agenda de Compromissos dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio Governo Federal e Municípios 2013-2016 Apresentação Uma agenda de compromissos serve para registrar o que deve ser feito e estipular prazos
Leia maisRELATÓRIO DE GESTÃO 1º Quadrimestre / 2015
RELATÓRIO DE GESTÃO 1º Quadrimestre / 2015 Apresentação Os relatórios quadrimestrais são: instrumentos de monitoramento e acompanhamento da execução da PAS (Art. 6º, Portaria nº 2.135/13 Estabelece diretrizes
Leia maisO ESTADO DO PARÁ 8 m acrorregiões macrorregiões d e de saúde 23 regiões de saúde
Governo do Estado do Pará Secretaria de Estado de Saúde Pública Diretoria de Políticas de Atenção Integral a Saúde Oficina de Trabalho "Troca de Experiências em Carreiras, Remuneração por Desempenho e
Leia maisPLANO MUNICIPAL DE SAÚDE 2014 a 2017 DIRETRIZES, OBJETIVOS E METAS PLURIANUAIS
PLANO MUNICIPAL DE SAÚDE 2014 a 2017 DIRETRIZES, OBJETIVOS E METAS PLURIANUAIS IDENTIFICAÇÃO MUNICIPAL Município: Prefeito: Endereço da Prefeitura: São José do Rio Preto Valdomiro Lopes da Silva Junior
Leia maisPREFEITURA MUNICPAL DE VALENÇA Secretaria Municipal de Saúde PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE
PREFEITURA MUNICPAL DE VALENÇA Secretaria Municipal de Saúde PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE 2015 2 PREFEITURA MUNICIPAL DE VALENÇA-RJ Endereço: Rua Dr. Figueiredo nº 320 Centro Valença-RJ - CEP: 27.600-000
Leia maisAUDIÊNCIA PÚBLICA MUNICIPAL
PREFEITURA MUNICIPAL DE OCARA CE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE AUDIÊNCIA PÚBLICA MUNICIPAL RELATÓRIO QUADRIMESTRAL DA SAÚDE JAN ABR DE 2015 RUA JOSÉ CORREIA SN CEP 62 755-000 CENTRO OCARA - CEARÁ. FONE
Leia maisANEXO I TERMO DE COMPROMISSO DE GESTÃO MUNICIPAL
ANEXO I TERMO DE COMPROMISSO DE GESTÃO MUNICIPAL Termo de Compromisso de Gestão que firma a Secretaria Municipal de Saúde de XX, representada pelo seu Secretário Municipal de Saúde, com o objetivo de pactuar
Leia maisPOLÍTICA BRASILEIRA DE ENFRENTAMENTO DA AIDS
Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais POLÍTICA BRASILEIRA DE ENFRENTAMENTO DA AIDS RESULTADOS, AVANÇOS E PERSPECTIVAS A Epidemia Prevenção Diagnóstico Assistência e Tratamento Sustentabilidade e
Leia maisModelos de Vigilância em Saúde no SUS: Perspectivas da Política Nacional. Porto Alegre, 24 de setembro de 2008
Modelos de Vigilância em Saúde no SUS: Perspectivas da Política Nacional Porto Alegre, 24 de setembro de 2008 Desafios para o Sistema de Vigilância / Sistema de Atenção a Saúde Queda da Taxa de Fecundidade
Leia maisA Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade
A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade Introdução Há cerca de 20 anos, a Secretaria de Saúde de um grande município começou a desenvolver e implantar iniciativas relacionadas à Alimentação
Leia maisPrincípios e proposições gerais para a Saúde no Governo Wagner:
Princípios e proposições gerais para a Saúde no Governo Wagner: 1) defesa do Sistema Único de Saúde (SUS) universal, humanizado e de qualidade; 2) compromisso do governo com a geração de emprego, distribuição
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE 9ª CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE SAÚDE RELATÓRIO FINAL
9ª CONFERÊNCIA MUNICIPAL RELATÓRIO FINAL TEMA CENTRAL Saúde e Qualidade de Vida: Política de Estado e Desenvolvimento DIRETRIZES PROPOSTAS PELAS OFICINAS TEMÁTICAS PARA COLOMBO, BIÊNIO 2007-2009, APROVADAS
Leia maisANEXO. Relatório de Indicadores de Monitoramento e Avaliação do Pacto pela Saúde
ANEXO Relatório de Indicadores de Monitoramento e Avaliação do Pacto pela Saúde PACTO PELA VIDA 2008. PRIORIDADE OBJETIVO META FÓRMULA DE CÁLCULO FONTE I. Atenção à Saúde do Idoso. i. Identificar pessoas
Leia maisIndicadores e Dados Básicos: situando Santa Catarina
Secretaria da Saúde do Estado de Santa Catarina Diretoria de Planejamento e Coordenação Gerência de Estatística e Informática Setor de Mortalidadade Indicadores e Dados Básicos: situando Santa Catarina
Leia maisCONSTRUÇÃO DE INDICADORES PARA MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DO PPA
CONSTRUÇÃO DE INDICADORES PARA MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DO PPA CARACTERIZAÇÃO DO PPA Planejamento Estratégico Desenvolvimento Sustentável Resultados Esperados PPA Evolução da Gestão Verificação da Efetividade
Leia maisSumário. Aids: a magnitude do problema. A epidemia no Brasil. Característica do Programa brasileiro de aids
Sumário Aids: a magnitude do problema A epidemia no Brasil Característica do Programa brasileiro de aids Resultados de 20 anos de luta contra a epidemia no Brasil Tratamento Prevenção Direitos humanos
Leia maisO BRASIL E OS OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO
O BRASIL E OS OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO SECRETARIA NACIONAL DE RELAÇÕES POLÍTICO-SOCIAIS SECRETARIA-GERAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA APRESENTAÇÃO Os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio
Leia maisCaderneta da Gestante
Caderneta da Gestante * A assistência pré-natal se constitui em cuidados e condutas que visam o bom desenvolvimento da gestação e o parto de um recém-nascido saudável. Entre as ações para qualificação
Leia maisSecretaria de Saúde do Estado da Bahia Superintendência de Vigilância em Saúde Diretoria de I nformação em Saúde. outubro/2007
Secretaria de Saúde do Estado da Bahia Superintendência de Vigilância em Saúde Diretoria de I nformação em Saúde Monitoramento dos dados do Sistema de I nformações sobre N ascidos Vivos outubro/2007 Histórico
Leia maisElementos para suporte na Decisão Clínica e organização da atenção na Área de Saúde da Mulher
PRÊMIO POR INOVAÇÃO E QUALIDADE 1 Identificação Título Implantação da linha de cuidado em Saúde da Mulher na USF Hidrolândia Área temática Elementos para suporte na Decisão Clínica e organização da atenção
Leia maisunidades, serviços e ações que interagem para um objetivo comum: a promoção, proteção e recuperação da Saúde.
O SISTEMA DE SAÚDE PÚBLICA EM SANTA CATARINA Fevereiro/2013 SUS S O SUS é um SISTEMA, um conjunto de unidades, serviços e ações que interagem para um objetivo comum: a promoção, proteção e recuperação
Leia maisConferência Temática da Saúde Integral da População Negra no Estado do PR. Curitiba, 28-06-2013
Conferência Temática da Saúde Integral da População Negra no Estado do PR Curitiba, 28-06-2013 A POPULAÇAO NEGRA NO BRASIL E A LUTA PELA CIDADANIA Quilombos e Movimentos Sociais (movimentos de mulheres
Leia maisImplantação e funcionamento dos componentes municipais de auditoria
Implantação e funcionamento dos componentes municipais de auditoria Marjorie Travassos Reis Diretora da Auditoria SUS Camaçari Salvador - Bahia Setembro 2014 Auditoria SUS Camaçari Implantação Avanços
Leia maisSecretário Municipal da Saúde Abril de 2008
A SAÚDE PÚBLICA NA CIDADE DE SÃO PAULO 1º Fórum Nossa São Paulo Propostas para uma Cidade Justa e Sustentável Januario Montone Secretário Municipal da Saúde Abril de 2008 Visão Geral de São Paulo Área:
Leia maisASSISTÊNCIA HOSPITALAR E AS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE
ASSISTÊNCIA HOSPITALAR E AS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE O MODELO DE ATENÇÃO À SAÚDE DO SUS A FRAGMENTAÇÃO DO SISTEMA A CONCEPÇÃO HIERÁRQUICA DO SISTEMA O DESALINHAMENTO DOS INCENTIVOS ECONÔMICOS A INEFICIÊNCIA
Leia maisPOLITICA NACIONAL DE ATENÇÃO HOSPITALAR - PNHOSP
POLITICA NACIONAL DE ATENÇÃO HOSPITALAR - PNHOSP Macro estratégias Discussão, pactuação tripartite, e publicação de portaria da Politica Nacional de Atenção Hospitalar/PNHOSP no SUS, estabelecendo as diretrizes
Leia maisO modelo lógico para um protocolo de atendimento à gestante. Gabriele dos Anjos e Isabel Rückert - FEE
O modelo lógico para um protocolo de atendimento à gestante Gabriele dos Anjos e Isabel Rückert - FEE Apresentar os resultados da elaboração do modelo lógico para uma política de saúde. Trata-se da iniciativa
Leia maisEDUCAÇÃO PARA O SISTEMA
QUALIHOSP 2012 CONGRESSO INTERNACIONAL DE QUALIDADE EM SERVIÇOS E SISTEMAS DE SAÚDE EDUCAÇÃO PARA O SISTEMA Prof.Dr. José Lúcio Martins Machado Contexto : o Brasil no Mundo Desafio : envelhecer bem de
Leia maisTelessaúde: limites e possibilidades de qualificação da Saúde da Família
Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Telessaúde: limites e possibilidades de qualificação da Saúde da Família Por que Atenção Primária continua como idéia força
Leia maisRede de Atenção à. Pessoa em Situação de Violência
Rede de Atenção à Pessoa em Situação de Violência AS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE Art. 198 da CF/ 1988: A ações e os serviços públicos de saúde integram uma rede regionalizada e hierarquizada e constituem
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE GABINETE DO MINISTRO PORTARIA MS/GM Nº 1.130, DE 5 DE AGOSTO DE 2015
MINISTÉRIO DA SAÚDE GABINETE DO MINISTRO PORTARIA MS/GM Nº 1.130, DE 5 DE AGOSTO DE 2015 Institui a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança (PNAISC) no âmbito do Sistema Único de Saúde
Leia maisProcesso de integração com os territórios de saúde Relato de Experiência do município de Vitória/ES.
PREFEITURA MUNICIPAL DE VITÓRIA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE GERÊNCIA DE ATENÇÃO À SAÚDE MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DA ATENÇÃO BÁSICA: Processo de integração com os territórios de saúde Relato de Experiência
Leia maisEquipe de Saúde da Família para População em Situação de Rua
Equipe de Saúde da Família para População em Situação de Rua II Mostra Nacional de produção de Saúde de Família Autores Ana Dilma Neres dos Santos (Gerente do Centro de Saúde Carlos Chagas); Cláudio Candiani
Leia maisSistema Público de Saúde em Curitiba - 2011
Sistema Público de Saúde em Curitiba - 2011 09 Distritos Sanitários 109 US (55 ESF) - informatizada 8 CMUMs 10 CAPS 1 Laboratório Municipal 1 Hospital Municipal 1.851.213 habitantes 223.000 mulheres acima
Leia maisPORTO ALEGRE E DEMAIS CAPITAIS BRASILEIRAS
Equipe de Vigilância de Eventos Vitais, Doenças e Agravos não Transmissíveis Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde Secretaria Municipal da Saúde da Prefeitura Municipal de Porto Alegre PORTO ALEGRE
Leia maisMostra de Projetos 2011. Projeto de elaboração de meios para a integração da assistência à gestação, parto, puerpério e puericultura
Mostra de Projetos 2011 Projeto de elaboração de meios para a integração da assistência à gestação, parto, puerpério e puericultura Mostra Local de: Umuarama Categoria do projeto: I - Projetos em implantação,
Leia maisGerência de Contratualização dos Serviços do SUS. Objetivos
CONTRATUALIZAÇÃO Objetivos Quando forem insuficientes as disponibilidades públicas para garantir a cobertura assistencial à população de uma determinada área, o gestor poderá complementar a oferta com
Leia maisPlano Operacional. para Redução da Transmissão Vertical do HIV e da Sífilis. Brasil
Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Secretaria de Assistência à Saúde Plano Operacional para Redução da Transmissão Vertical do HIV e da Sífilis Brasil 2007 2007 Ministério da Saúde É
Leia maisQUALIHOSP 2013 Secretaria de Saúde de São Bernardo do Campo
REDES DE ATENÇÃO EM SAÚDE: A EXPERIÊNCIA DE SÃO BERNARDO DO CAMPO QUALIHOSP 2013 Secretaria de Saúde de São Bernardo do Campo SÃO BERNARDO DO CAMPO É O 5º MUNICÍPIO DO ESTADO DE SP EM POPULAÇÃO E ORÇAMENTO
Leia maisPortaria GM n. 1130 que institui a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança (PNAISC) no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS)
Portaria GM n. 1130 que institui a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança (PNAISC) no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) PORTARIA Nº 1.130, DE 5 DE AGOSTO DE 2015 O MINISTRO DE ESTADO
Leia maisPORTARIA Nº- 3.088, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011
PORTARIA Nº- 3.088, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011 Institui a Rede de Atenção Psicossocial para pessoas com sofrimento ou transtorno mental e com necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas,
Leia maisDST/Aids e Rede Básica : Uma Integração Necessária. Programa Estadual de DST/AIDS de São Paulo
DST/Aids e Rede Básica : Uma Integração Necessária Programa Estadual de DST/AIDS de São Paulo DST/AIDS E ATENÇÃO BÁSICA O Sistema Único de Saúde ( SUS ) preconiza a descentralização,hierarquização e territorialização
Leia maisNOTA TÉCNICA 55 2011
Rede de Atenção Psicossocial para pessoas com transtornos mentais e com necessidades decorrentes do uso prejudicial de crack, álcool e outras drogas, no âmbito do SUS. Minuta de portaria: Institui a Rede
Leia maisAGENDA PROPOSITIVA DO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE
AGENDA PROPOSITIVA DO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE Com o objetivo de estimular o debate democrático, o Conselho Nacional de Saúde (CNS) apresenta à sociedade brasileira sua Agenda Propositiva para a Saúde
Leia maisPLANO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE (PEEPS) 2014-2017
COORDENADORIA DE GESTÃO DO TRABALHO E DA EDUCAÇÃO NA SAÚDE CGTES PLANO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE (PEEPS) 2014-2017 Novembro/2014 OBJETIVO DO PEEPS Identificar os problemas de saúde e as
Leia maisÍndice dos Boletins Epidemiológicos de Porto Alegre de 2014 a 1996
Índice dos Boletins Epidemiológicos de Porto Alegre de 2014 a 1996 XV 55 Novembro de 2014 Especial Vigilância Ambiental da Dengue em Porto Alegre XV 54 Fevereiro de 2014 Atual Cenário Epidemiológica da
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE
Pág.: 1 de 21 PREFEITURA MUNICIPAL DE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM Programação Anual de Saúde 2015 Pág.: 2 de 21 SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE 2015 Cachoeiro de Itapemirim-ES Novembro/2014
Leia maisPLANILHA DE OBJETIVOS E AÇÕES VIABILIZADORAS FT DE SAÚDE - "A SANTA MARIA QUE QUEREMOS"
1 - Apoiar a construção coletiva e implementação do Plano Realizar a Conferência com uma ampla participação da comunidade Conferência Municipal de Saúde Conferência realizada PLANILHA DE OBJETIVOS E AÇÕES
Leia maisSistema de Monitoramento e Avaliação da Estratégia de Saúde da Família
Prefeitura do Município de São Paulo Secretaria Municipal da Saúde Sistema de Monitoramento e Avaliação da Estratégia de Saúde da Família Conceitos, metodologia de cálculo e metas de acompanhamento Patrícia
Leia maisPolítica Nacional de Humanização da Atenção e da Gestão do SUS
Política Nacional de Humanização da Atenção e da Gestão do SUS Por que precisamos de uma PNH? Para enfrentar as graves lacunas quanto ao acesso aos serviços e e à atenção integral à saúde. Para modificar
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SES/GO
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SES/GO SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE-SPAIS Goiânia Agosto/2011 SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE - SPAIS 7. GERÊNCIA DE
Leia maisSistema de Monitoramento e avaliação dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio em Belo Horizonte
Sistema de Monitoramento e avaliação dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio em Belo Horizonte O Observatório do Milênio de Belo Horizonte é um espaço de produção, análise e disponibilização de informações
Leia maisUnidade de Urgência e Emergência: 88 leitos Média de 480 atendimentos/dia
Perfil do HOB Hospital (autarquia), geral, de ensino O HOB conta com 409 leitos Média de 1.484 internações/mês Unidade de Urgência e Emergência: 88 leitos Média de 480 atendimentos/dia Perfil do HOB Unidades
Leia maisLÍDERES QUE ENTREGAM RESULTADOS E VALORES
LÍDERES QUE ENTREGAM RESULTADOS E VALORES Dr. Gabriel Dias Pereira Filho Presidente Dra Maristela Nogueira Leônidas Diretoria Administrativa PERFIL DA COOPERATIVA ÁREA DE AÇÃO 28 cidades 275 mil habitantes
Leia maisPORTARIA Nº 648/GM DE 28 DE MARÇO DE 2006.
PORTARIA Nº 648/GM DE 28 DE MARÇO DE 2006. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes e normas para a organização da Atenção Básica para o Programa Saúde da Família
Leia maisPLANO ESTADUAL DE SAÚDE 2012-2015
PLANO ESTADUAL DE SAÚDE 2012-2015 Objetivos e Diretrizes validados pela plenária na Oficina realizada nos dias 03,04 e 05.05.2011 na ESP Cuiabá, 05 maio de 2011 ESTRUTURA DO PES 2012-2015 3 EIXOS 10 45
Leia maisPolítica Nacional de Atenção em Oftalmologia
Política Nacional de Atenção em Oftalmologia Alexandre Chater Taleb Universidade Federal de Goiás Especialização do C taleb@uol.com.br de Especialização Política Nacional de Atenção em Oftalmologia Portaria
Leia maisNOTA TÉCNICA REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL (RAPS) 19/04/2012 Pag. 1 de 5
NOTA TÉCNICA REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL (RAPS) 19/04/2012 Pag. 1 de 5 A Secretaria da Saúde do Estado do Ceará, através do Núcleo de Atenção à Saúde Mental//Coordenadoria de Políticas e Atenção à Saúde
Leia maisComissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (CONITEC) - Relatório n 115. Recomendação Final
TESTE DO CORAÇÃOZINHO (OXIMETRIA DE PULSO) NA TRIAGEM NEONATAL Demandante: Secretaria de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde SAS/MS Contexto A Política de Atenção Integral à Saúde da Criança prevê entre
Leia maisPLANO MUNICIPAL DE SAÚDE. DE POÇOS DE CALDAS - 2014 a 2017
PLANO MUNICIPAL DE SAÚDE DE POÇOS DE CALDAS - 2014 a 2017 Apresentado e aprovado na Reunião do Conselho Municipal de Saúde em xxxx de 2013. 2 Plano elaborado por: Aparecida Linhares Pimenta Cilmara dos
Leia maisTRANSMISSÃO VERTICAL DO HIV
TRANSMISSÃO VERTICAL DO HIV VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA PROGRAMA ESTADUAL DE DST/AIDS DE SÃO PAULO MAIO 2014 SITUAÇÃO E METAS GLOBAIS - UNAIDS ELIMINAR INFECÇÕES PELO HIV EM CRIANÇAS E REDUZIR MORTE MATERNA
Leia maisProfissão: Enfermeiro Auditor
Profissão: Enfermeiro Auditor A Auditoria em Enfermagem é uma área em ascensão e um segmento promissor para os profissionais que têm perfil administrativo e que, acima de tudo, querem aprimorar a qualidade
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO
POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO DAET- Departamento de Atenção Especializada e Temática POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO HOMEM Diretriz Promover ações de saúde que contribuam
Leia maisPanorama de 25 anos da mortalidade por Aids no Estado de São Paulo
Resenha de Estatísticas Vitais do Estado de São Paulo Ano 12 nº 2 Maio 2012 Panorama de 25 anos da mortalidade por Aids no Estado de São Paulo As estatísticas de mortalidade produzidas pela Fundação Seade,
Leia maisGLOSSÁRIO DO PORTAL SAÚDE TRANSPARENTE
GLOSSÁRIO DO PORTAL SAÚDE TRANSPARENTE Blocos de financiamento: Com a implementação do Pacto pela Saúde, os recursos federais, destinados ao custeio de ações e serviços da saúde, passaram a ser divididos
Leia maisPolítica Nacional de Atenção Oncológica Claudio Pompeiano Noronha
Política Nacional de Atenção Oncológica Claudio Pompeiano Noronha Coordenação Geral de Ações Estratégicas - CGAE Instituto Nacional de Câncer - INCA Cenário do Câncer no Mundo: perspectiva de crescimento
Leia maisANEXO II CONTEÚDO PROGRAMÁTICO. Ortografia (escrita correta das palavras). Divisão silábica. Pontuação. Acentuação Gráfica. Flexão do substantivo
ANEXO II CONTEÚDO PROGRAMÁTICO EMPREGO: AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE Ortografia (escrita correta das palavras). Divisão silábica. Pontuação. Acentuação Gráfica. Flexão do substantivo (gênero masculino e
Leia mais76ª SBEn contribui para a construção de agenda propositiva da Enfermagem
6 Informativo Especial - Santa Catarina Junho de 2015 76ª SBEn contribui para a construção de agenda propositiva da Enfermagem Oficialmente comemoradas de 12 a 20 de maio, as atividades em Santa Catarina
Leia maisO QUE SÃO OS OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO (ODM)
O QUE SÃO OS OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO (ODM) Durante a reunião da Cúpula do Milênio, realizada em Nova Iorque, em 2000, líderes de 191 nações oficializaram um pacto para tornar o mundo mais
Leia maisRoteiro para consolidação do Plano de Ação / Rio de Janeiro. Metas Atividades Parceria s. fóruns e
Roteiro para consolidação do Plano de Ação / Rio de Janeiro Contexto de vulnerabilidade -Complexidade da vivência da sexualidade (subjetividades); -Fragilidade da gestão do sistema de saúde (descontinuidade
Leia maisExperiência Do Município De Cascavel PR Na Atenção Domiciliar
Experiência Do Município De Cascavel PR Na Atenção Domiciliar Histórico 2005: Início dos trabalhos com financiamento da prefeitura municipal de Cascavel. 2008: ampliação dos serviços para 2 equipes de
Leia maisMANUAL DE USO DO SISTEMA SAIPS - SISTEMA DE APOIO À IMPLEMENTAÇÃO DE POLÍTICAS EM SAÚDE
MANUAL DE USO DO SISTEMA SAIPS - SISTEMA DE APOIO À IMPLEMENTAÇÃO DE POLÍTICAS EM SAÚDE CADASTRAMENTO DE PROPOSTAS INCENTIVO CAPS, UA, SRT, LEITO HABILITAÇÃO CAPS, UA, SRT, LEITO Versão 1 Mar/2013 Informações
Leia mais