Política Nacional de Atenção Oncológica Claudio Pompeiano Noronha
|
|
- Wilson Cipriano Andrade
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Política Nacional de Atenção Oncológica Claudio Pompeiano Noronha Coordenação Geral de Ações Estratégicas - CGAE Instituto Nacional de Câncer - INCA
2 Cenário do Câncer no Mundo: perspectiva de crescimento significativo da mortalidade porém com alto potencial de prevenção Projeção da mortalidade por câncer em todo o mundo
3 Plano global de ação da OMS: Os quatro objetivos e estratégias Os Estados membros da OMS devem: Prevenir o que for prevenível - 40% Evitando e reduzindo a exposição aos fatores de risco: estratégias de prevenção Curar o que for curável - 40% Detecção precoce: estratégias de diagnóstico e tratamento Alívio da dor e melhorar a qualidade de vida Estratégias de cuidados paliativos Gestão para o sucesso Fortalecimento da gestão nacional, monitorando e avaliando estratégias de capacitação
4 Controle do câncer PROMOÇÃO DA SAÚDE DETECÇÃO PRECOCE TRATAMENTO Política Nacional de Atenção Oncológica CUIDADOS PALIATIVOS Portaria GM Nº de 03/09/ Subseção VIII
5 GRUPO DE TRABALHO CONSINCA MINISTÉRIO DA SAÚDE / SAS; INCA Instituto Nacional de Câncer; CONASS Conselho Nacional de Secretários de Saúde; CONASEMS - Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde; ABIFCC Associação Brasileira de Instituições Filantrópica de Combate ao Câncer; CNM Confederação Nacional das Misericórdias; SBOC - Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica; SBRT - Sociedade Brasileira de Radioterapia; SBCO - Sociedade Brasileira de Cirurgia Oncológica
6 Controle do Câncer na Política Pública de Saúde Pacto pela Vida - SUS (2006) (Controle do Tabagismo, do câncer de mama e do câncer de colo do útero) Política de Saúde - Mais Saúde ( ) (Recursos para expanção das ações de rastreamento e serviços de atenção oncológica)
7 Rede de Atenção Oncológica Rede Assistencial Sociedade Civil Organizada Sociedades Científicas Outros Ministérios e Instituições Internacionais Planos Estaduais e Municipais de Saúde INCA MS Política Nacional de Atenção Oncológica Outras áreas do MS (SAS, SVS, SCTIE, ANS, ANVISA, SGTES, DATASUS) Política Nacional Promoção à Saúde Política Nacional de Atenção Básica Política Nacional de Regulação Política Nacional de Ciência e Tecnologia Pacto pela Saúde 2008: Pacto em Defesa do SUS Pacto de Gestão: PPI, Complexos Reguladores
8 Diminuir a INCIDÊNCIA Reduzir a MORTALIDADE Melhorar a QUALIDADE DE VIDA
9
10 Magnitude do Câncer no Brasil hoje NOVOS CASOS (2010) 375 mil (*) MORTALIDADE (2007) 161 mil Pacientes atendidos no SUS (2008) internações (anual) 546 mil tratamento ambulatorial: quimioterapia (mês) radioterapia (mês) 235 mil 101 mil Fontee: Datasus & INCA (*) Exceto câncer de pele não melanoma
11
12 Estimativa do número de casos novos, segundo sexo, Brasil, 2010 Homens Mulheres Próstata ,6% Traqueia, Brônquio e ,7% ,6% Cólon e Reto ,3% Cavidade Oral ,7% Esôfago ,3% Leucemias ,9% Pele Melanoma ,6% Outras Localizações ,3% Todas as Neoplasias SEM pele* Todas as Neoplasias Mama Feminina ,6% Colo do Útero ,6% Cólon e Reto ,7% Traqueia, Brônquio e ,1% ,0% Leucemias ,3% Cavidade Oral ,0% Pele Melanoma ,5% Esôfago ,4% Outras Localizações ,9% Todas as Neoplasias SEM pele* Todas as Neoplasias *Todas as neoplasias exceto pele não melanoma Fonte: MS/INCA/ Estimativa de Câncer no Brasil, 2009 MS/INCA/Conprev/Divisão de Informação
13 Coeficientes de incidência estimados para 2010* para os tipos de câncer mais frequentes (exceto pele não-melanoma) em homens, Brasil e regiões geográficas. Brasil Região Norte Região Nordeste Região Centro-Oeste Região Sudeste Região Sul 1º Próstata (53,8) Próstata (23,7) Próstata (43,8) Próstata (48,3) Próstata (62,4) Próstata (69,4) 2º (18,4) (10,4) (9,9) (15,6) (21,4) (34,5) 3º (14,2) (8,0) (9,0) (11,8) Cólon e Reto (19,3) Cólon e Reto (21,3) 4º Cólon e Reto (13,7) Leucemias (3,8) Cavidade Oral (6,6) Cólon e Reto (10,8) (16,6) (19,0) 5º Cavidade Oral (10,6) Cólon e Reto (3,5) Cólon e Reto (5,0) Cavidade Oral (7,8) Cavidade Oral (14,2) Esôfago (15,8) *por habitantes
14 Coeficientes de incidência estimados para 2010* para os tipos de câncer mais frequentes (exceto pele não-melanoma) em mulheres, Brasil e regiões geográficas. Brasil Região Norte Região Nordeste Região Centro-Oeste Região Sudeste Região Sul 1º Mama feminina (49,3) Colo do Útero (22,8) Mama feminina (30,1) Mama feminina (37,7) Mama feminina (64,5) Mama feminina (64,3) 2º Colo do Útero (18,5) Mama feminina (16,6) Colo do Útero (18,4) Colo do Útero (19,8) Cólon e Reto (20,5) Cólon e Reto (21,7) 3º Cólon e Reto (14,8) (5,6) Cólon e Reto (6,3) Cólon e Reto (11,4) Colo do Útero (16,4) Colo do Útero (21,5) 4º (9,8) (5,0) (6,0) (9,0) (11,4) (16,1) 5º (7,7) Cólon e Reto (4,0 ) (5,7) (6,0) (8,8) (9,8) *por habitantes
15 Magnitude: Segunda causa de morte 10 principais causas de morte, para homens e mulheres, Brasil, 2007 Causas de morte Nº de óbitos % de todos os óbitos 1. Doenças do aparelho circulatório ,4 2. Neoplasias ,4 3. Causas externas de morbidade e mortalidade ,5 4. Doenças do aparelho respiratório ,0 5. Mal definidas ,7 6. Doenças endócrinas nutricionais e metabólicas ,9 7. Doenças do aparelho digestivo ,1 8. Algumas doenças infecciosas e parasitárias ,4 9. Algumas afec originadas no período perinatal ,6 10. Doenças do sistema nervoso ,9 Fonte: MS/SVS/DASIS/CGIAE/Sistema de Informação sobre Mortalidade SIM MS/INCA/Conprev/Divisão de Informação
16 Percentual de óbitos para 2007 para os tipos de câncer mais freqüentes (exceto pele não-melanoma) em homens, Brasil e regiões geográficas. Brasil Região Norte Região Nordeste Região Centro- Oeste Região Sudeste Região Sul 1º (15,4%) (17,0%) Próstata (19,3%) (15,8%) (15,0%) (19,4%) 2º Próstata (13,8%) (15,1%) (12,1%) Próstata (14,1%) Próstata (12,6%) Próstata (11,6%) 3º (10,1%) Próstata (13,6%) (10,7%) (9,7%) (10,2%) (8,4%) 4º Esôfago (6,4%) Fígado e vias biliares (7,0%) Fígado e vias biliares (5,6%) Cólon e Reto (6,1%) Cólon e Reto (7,6%) Esôfago (8,2%) 5º Cólon e Reto (6,4%) Leucemia (5,8%) Esôfago (5,0%) Esôfago (5,9%) Esôfago (6,6%) Cólon e Reto (6,6%) Fonte: MS/SVS/DASIS/CGIAE/Sistema de Informação sobre Mortalidade SIM MS/INCA/Conprev/Divisão de Informação
17 Percentual de óbitos para 2007 para os tipos de câncer mais freqüentes (exceto pele não-melanoma) em mulheres, Brasil e regiões geográficas. Brasil Região Norte Região Nordeste Região Centro- Oeste Região Sudeste Região Sul 1º Mama feminina (15,6%) Colo do Útero (15,7%) Mama feminina (14,1%) Mama feminina (13,6%) Mama feminina (17,1%) Mama feminina (14,9%) 2º (9,9%) Mama feminina (11,4%) Colo do Útero (9,4%) (10,3%) Cólon e Reto (9,9%) (11,8%) 3º Cólon e Reto (8,5%) (10,6%) (8,3%) Colo do Útero (9,1%) (9,9%) Cólon e Reto (9,0%) 4º Colo do Útero (6,6%) (9,8%) (7,0%) Cólon e Reto (8,5%) (6,3%) (5,7%) 5º (6,5%) Fígado e vias biliares (5,4%) Fígado e vias biliares (5,6%) (5,9%) Colo do Útero (5,5%) Pâncreas (5,3%) Fonte: MS/SVS/DASIS/CGIAE/Sistema de Informação sobre Mortalidade SIM MS/INCA/Conprev/Divisão de Informação
18
19 Alimentação Nutrição e câncer
20 Controle do Tabagismo Ações prioritárias 1. Redução da prevalencia e da aceitação social 2. Prevenir iniciação em jovens 3. Regulação, controle e inspeção dos produtos do tabaco 4. Cessação tratamento de fumantes no SUS 5. Ambientes livres de tabaco para redução de exposição em locais fechados 6. Substituição do cultivo 7. Preços e impostos
21
22 Controle do Tabagismo
23
24 Cobertura populacional dos Registros de Câncer de Base Populacional segundo Regiões Brasil 2009 (*) Informações sobre câncer em + 30 milhões de pessoas em 18 cidades % * * Belo Horizonte Brasil Norte Nordeste Centro-oeste Sudeste Sul RCBP ativos RCBP com informações publicadas Fontes: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE INCA/Conprev/ Divisão de Informação (*) no mínino 3 anos consolidados
25 Fonte: hospitais em 18 UF
26 DETECÇÃO PRECOCE Câncer de Mama e de Colo do Útero (DIAGNÓSTICO PRECOCE E RASTREAMENTO) 30% de redução da mortalidade Fonte: NCCP. WHO, 2002 Cobertura da população alvo Qualidade dos exames de rastreamento Garantia de acesso ao diagnóstico e tratamento Monitoramento e avaliação: SISCOLO - SISMAMA
27
28 Controle do câncer de colo do útero no Brasil Cobertura das ações de rastreamento Cobertura de Papanicolaou de 25 a 59 anos segundo Região e Renda per capita - PNAD IBGE ,0 90,0 80,0 70,0 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 - Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Sem rendimento a 1/4 do salário mínimo (1) Mais de 1/4 a 1/2 salário mínimo Mais de 1/2 a 1 salário mínimo Mais de 1 a 2 salários mínimos Mais de 2 a 3 salários mínimos Mais de 3 a 5 salários mínimos Mais de 5 salários mínimos
29
30
31
32 Fonte:
33 Controle do câncer de mama no Brasil Cobertura das ações de rastreamento Cobertura de mamografia de 50 a 69 anos segundo Região e Renda per capita - PNAD IBGE ,0 90,0 80,0 70,0 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 - Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Sem rendimento a 1/4 do salário mínimo (2) Mais de 1/4 a 1/2 salário mínimo Mais de 1/2 a 1 salário mínimo Mais de 1 a 2 salários mínimos Mais de 2 a 3 salários mínimos Mais de 3 a 5 salários mínimos Mais de 5 salários mínimos
34 GASTOS FEDERAIS COM ASSISTÊNCIA ONCOLÓGICA NO SUS R$ ,00 Crescimento médio de 20% ao ano R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ Hospitalar Ambulatorial Fonte: Datasus - MS (
35 Percentual de cobertura dos casos novos de câncer por modalidade assistencial no SUS, por região, % 100% 80% 79% 79% 95% 102% 75% 81% 79% 88% 91% 86% 85% 86% 85% 60% 57% 53% 58% 57% 58% 40% 20% 0% Norte Nordeste Suldeste Sul Centro- Oeste Brasil Fontes: Portaria MS 741/05 e 62/09. Inca Estimativa 2008 Incidência de Câncer no Brasil cobertura dos casos novos de câncer com tratamento cirúrgico cobertura dos casos novos de câncer com tratamento quimioterápico cobertura dos casos novos de câncer com tratamento radioterápico
36 Projeto EXPANDE Projeto de Expansão da Assistência Oncológica no Brasil Unidades em implantação: Unidades implantadas: Rio Branco AC; Maceió AL; Itabuna BA; Brasília DF; Divinópolis e Montes Claros MG; Ijuí RS; Rio de Janeiro RJ; Araguaína TO. Belém PA; Santarém PA; Tucuruí PA; Juazeiro - BA; Recife - PE; Belo Horizonte MG; Alfenas MG: Barra Mansa RJ; Caxias do Sul RS; Santa Maria RS; Campinas SP; Araçatuba - SP.
37 Nº de doadores cadastrados Transplante de medula óssea Aumento das doações Fonte: REDOME / REREME
38 Educação para qualificação das ações Publicações para profissionais e gestores de saúde
39 O desafio do controle do câncer no Brasil Ações de Comunicação
40 Obrigado! Claudio Pompeiano Noronha Tel: Coordenação Geral de Ações Estratégicas - CGAE Instituto Nacional de Câncer - INCA
Encontro internacional sobre rastreamento de câncer de mama
Encontro internacional sobre rastreamento de câncer de mama O Câncer de Mama no Brasil Situação epidemiológica e rastreamento 17/04/2009 CÂNCER DE MAMA NO BRASIL MORBIMORTALIDADE NÚMERO TAXA (*) NOVOS
Leia maisMelhorar sua vida, nosso compromisso Redução da Espera: tratar câncer em 60 dias é obrigatório
Melhorar sua vida, nosso compromisso Redução da Espera: tratar câncer em 60 dias é obrigatório Maio de 2013 Magnitude do Câncer no Brasil 518 mil novos casos em 2013 Câncer de pele não melanoma deve responder
Leia maisCâncer no Brasil - Dados dos Registros de Base Populacional Volume IV. Novembro/2010
Câncer no Brasil - Dados dos Registros de Base Populacional Volume IV Novembro/2010 O QUE É? Registro de Câncer de Base Populacional RCBP: são centros sistematizados de coleta, armazenamento, processamento
Leia maisA situação do câncer no Brasil. Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva
A situação do câncer no Brasil Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva O Brasil no Cenário do Câncer no Mundo Principais fatores determinantes Situação do Câncer no Brasil 1 Urbanização
Leia maisCapacitação de Profissionais em Prevenção, Controle e Assistência Oncológica
Programa 0011 PREVENÇÃO E CONTROLE DO CÂNCER E ASSISTÊNCIA ONCOLÓGICA Objetivo Indicador(es) Promover a prevenção, a detecção precoce dos tipos de câncer prevalentes e a assistência à população para reduzir
Leia maisEstimativa 2014. Incidência de Câncer no Brasil
Estimativa 2014 Incidência de Câncer no Brasil Para que servem as Estimativas? Conhecer a magnitude dos principais tipos de câncer; Planejamento de ações e programas de controle; Definição de políticas
Leia maisA situação do câncer no Brasil 1
A situação do câncer no Brasil 1 Fisiopatologia do câncer 23 Introdução O câncer é responsável por cerca de 13% de todas as causas de óbito no mundo: mais de 7 milhões de pessoas morrem anualmente da
Leia mais5.º Ano 2014 Campanha de Prevenção do Câncer de Intestino Grosso 2016 O que é o intestino grosso? 1,5 m de comprimento 6,5 cm de diâmetro COLON SIGMÓIDE CECO ÂNUS Câncer de Intestino Grosso Surge, em 90%
Leia maisLetícia Casado Serviço de Edição e Informação Técnico Cientifica CGPV-Coordenação Geral de Prevenção e Vigilância
Letícia Casado Serviço de Edição e Informação Técnico Cientifica CGPV-Coordenação Geral de Prevenção e Vigilância O que é uma Biblioteca Virtual? É um tipo de biblioteca que compila e organiza informações
Leia maisROTEIRO ESTRUTURADO PARA PESQUISA DO TRABALHO PRÁTICO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FACULDADE DE MEDICINA DEPARTAMENTO DE MEDICINA PREVENTIVA DISCIPLINA DE EPIDEMIOLOGIA ROTEIRO ESTRUTURADO PARA PESQUISA DO TRABALHO PRÁTICO
Leia maisCOBERTURA DE MAMOGRAFIAS REALIZADAS NO MUNICÍPIO DE SOUSA PARAÍBA COM REGISTRO NO SISMAMA
COBERTURA DE MAMOGRAFIAS REALIZADAS NO MUNICÍPIO DE SOUSA PARAÍBA COM REGISTRO NO SISMAMA 1 Introdução/ Desenvolvimento Alinne Vieira Alves 1 Ana Claudia Moreira Santaba 2 Ana Janielli de Souza 3 Juliana
Leia maisInformações em Saúde. Dados de Inquéritos. Zilda Pereira da Silva
Informações em Saúde Dados de Inquéritos Populacionais Zilda Pereira da Silva Inquéritos Populacionais Estudos de corte transversal, únicos ou periódicos, onde são coletadas informações das pessoas que
Leia maisTEXTO 2 SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DO CÂNCER DE MAMA. Tânia Aparecida Correia Furquim 1
TEXTO 2 SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DO CÂNCER DE MAMA Tânia Aparecida Correia Furquim 1 A prevenção, a detecção e o tratamento do câncer de mama (CM) formam hoje o grande objetivo para a melhoria da saúde
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DO CÂNCER FEMININO. Rio de Janeiro RJ 30 de junho de 2011
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE - SAS DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA ESPECIALIZADA DAE Coordenação-Geral de Média e Alta Complexidade POLÍTICA NACIONAL DO CÂNCER FEMININO Maria Inez Pordeus
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA
PARECER COREN/SC Nº 020/CT/2013 Assunto: Solicitação de parecer técnico sobre a solicitação de mamografia de rastreamento por Enfermeiro nas instituições de saúde. I - Do Fato Trata-se de expediente encaminhado
Leia maisIV Seminário de Promoçã e Prevençã. ção à Saúde. ção o de Riscos e Doenças na Saúde Suplementar. I Seminário de Atençã. Suplementar.
IV Seminário de Promoçã ção o da Saúde e Prevençã ção o de Riscos e Doenças na Saúde Suplementar I Seminário de Atençã ção à Saúde Suplementar Dezembro 2007 Área de Atençã ção à Saúde da Mulher Marco Regulatório
Leia maisPLANO ESTADUAL DE ATENÇÃO AO CÂNCER
PLANO ESTADUAL DE ATENÇÃO AO CÂNCER Arcabouço Legal Portaria GM/MS Nº. 4.279 de 30/10/ /2010 que Estabelece Diretrizes para a Organização da Rede de Atenção à Saúde, no âmbito do SUS. Portaria GM/MS Nº.874
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO
POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO DAET- Departamento de Atenção Especializada e Temática POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO HOMEM Diretriz Promover ações de saúde que contribuam
Leia maisANEXO. Relatório de Indicadores de Monitoramento e Avaliação do Pacto pela Saúde
ANEXO Relatório de Indicadores de Monitoramento e Avaliação do Pacto pela Saúde PACTO PELA VIDA 2008. PRIORIDADE OBJETIVO META FÓRMULA DE CÁLCULO FONTE I. Atenção à Saúde do Idoso. i. Identificar pessoas
Leia maisAudiência Pública Senado
Audiência Pública Senado Tema "políticas públicas de prevenção do câncer de intestino, bem como instruir a elaboração de projeto de lei com o propósito de instituir o Dia Nacional de Prevenção do Câncer
Leia maisO e-sus AB no Ceará. COSEMS - Fortaleza 08 de maio de 2015
O e-sus AB no Ceará COSEMS - Fortaleza 08 de maio de 2015 e-saúde e o SUS Reestruturação dos sistemas de informação em saúde do MS em busca de um SUS eletrônico: Cartão Nacional de Saúde e-sus Hospitalar
Leia maisCenário da Saúde da Criança e da Oncologia Pediátrica: avanços e desafios para a organização da rede assistencial
Cenário da Saúde da Criança e da Oncologia Pediátrica: avanços e desafios para a organização da rede assistencial José Eduardo Castro jose.castro@cancer.org.br Alguns conceitos no estudo da rede assitêncial
Leia maisAna Paula Cavalcante Ramalho Brilhante SES/CE. Marcia Cristina Marques Pinheiro CONASEMS
CAPACITAÇÃO EM ANÁLISE E PLANEJAMENTO DA FORÇA DE TRABALHO EM SAÚDE Rio de Janeiro, 8-13 de Agosto de 2011 Atividade: Elaboração do Projeto de Pesquisa Grupo Verde: Alessandra Javoski Gama SESAI/AS Ana
Leia maisTratamento do câncer no SUS
94 Tratamento do câncer no SUS A abordagem integrada das modalidades terapêuticas aumenta a possibilidade de cura e a de preservação dos órgãos. O passo fundamental para o tratamento adequado do câncer
Leia maisAcesso à Internet e à televisão e posse de telefone móvel celular para uso pessoal
Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Ministério das Comunicações Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios PNAD Suplementar 2013 Acesso à Internet e à televisão e posse de telefone móvel celular
Leia maisSISMAMA INDICADORES DE QUALIDADE
SISMAMA INDICADORES DE QUALIDADE Encontro Nacional de Coordenadores Maio/2011 SISMAMA Portaria SAS 779/08 Subsistema do sistema de faturamento ambulatorial do (SIA-SUS) Faturamento dos serviços de mamografia,
Leia maisMONITORAMENTO DAS AÇÕES DE CONTROLE DOS CÂNCERES DO COLO DO ÚTERO E DE MAMA
outubro a dezembro / 2010 / n 4 MONITORAMENTO DAS AÇÕES DE CONTROLE DOS CÂNCERES DO COLO DO ÚTERO E DE MAMA Apresentação Este quarto boletim de 2010 apresenta os dados parciais para acompanhamento dos
Leia maisDIA MUNDIAL DO CÂNCER 08 DE ABRIL
DIA MUNDIAL DO CÂNCER 08 DE ABRIL Enviado por LINK COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL 04-Abr-2016 PQN - O Portal da Comunicação LINK COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL - 04/04/2016 Que tal aproveitar o Dia Mundial do Câncer
Leia maisII ENCONTRO NACIONAL DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL
Ministério da Saúde II ENCONTRO NACIONAL DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL APLICAÇÃO DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO, DESAFIOS E POSSIBILIDADES Brasília, 25 de setembro de
Leia maisO PROGRAMA NACIONAL DE SANEAMENTO RURAL
O PROGRAMA NACIONAL DE SANEAMENTO RURAL 08 de Novembro de 2012 O que é o Brasil Rural? O Brasil Rural Diversidade: raças, origens étnicas, povos, religiões, culturas Conflitos: concentração de terra, trabalho
Leia maisSistema Público de Saúde em Curitiba - 2011
Sistema Público de Saúde em Curitiba - 2011 09 Distritos Sanitários 109 US (55 ESF) - informatizada 8 CMUMs 10 CAPS 1 Laboratório Municipal 1 Hospital Municipal 1.851.213 habitantes 223.000 mulheres acima
Leia maisSumário. Agradecimentos... 5. Prefácio... 7. Apresentação... 9. Introdução... 19
Sumário Agradecimentos............................ 5 Prefácio............................... 7 Apresentação............................. 9 Introdução............................. 19 Incidência...............................................................
Leia maisSUFICIÊNCIA DE REDE: Ligia Bahia Ronir Raggio Luiz Maria Lucia Werneck Vianna. Edital 005/2014 ANS/OPAS
SUFICIÊNCIA DE REDE: UM ESTUDO ECOLÓGICO SOBRE BENEFICIÁRIOS E REDES DE CUIDADOS À SAÚDE A PARTIR DE ANÁLISES EXPLORATÓRIAS DAS PROPORÇÕES DE PARTOS CESARIANOS E TAXAS DE MORTALIDADE POR CÂNCER DE MAMA
Leia maisWomen and Cancer: Saving Lives and Avoiding Suffering. Ministério da Saúde Brasília, Brazil May/2012
Women and Cancer: Saving Lives and Avoiding Suffering Ministério da Saúde Brasília, Brazil May/2012 Fortalecimento da Rede de Prevenção, Diagnóstico e Tratamento do Câncer Conjunto de ações estratégicas
Leia maisINFORME SARGSUS. Situação da Alimentação do Relatório de Gestão Ano 2013-2014 Informações sobre Plano e Programação Anual de Saúde
INFORME SARGSUS Situação da Alimentação do Relatório de Gestão Ano 2013-2014 Informações sobre Plano e Programação Anual de Saúde 1 ESFERA MUNICIPAL 1.1 Relatório de Gestão Ano 2013 Até a presente data,
Leia maisIntrodução 1. Dados Gerais de Identificação 1.1. Finalidades e Atribuições Regimentais 2. Programa de Governo 3. Objetivos, Metas e Resultados por
Introdução 1. Dados Gerais de Identificação 1.1. Finalidades e Atribuições Regimentais 2. Programa de Governo 3. Objetivos, Metas e Resultados por Ação 3.1. Ação: Implantação de Centros de Alta complexidade
Leia maisFINANCIAMENTO DOS MUNICÍPIOS DO BRASIL Um balanço o entre aspectos sociais e econômicos
Seminário Internacional sobre Tributação Imobiliária FINANCIAMENTO DOS MUNICÍPIOS DO BRASIL Um balanço o entre aspectos sociais e econômicos Maria Cristina Mac Dowell maria-macdowell.azevedo@fazenda.gov.br
Leia maisPANORAMA DO CONTROLE DO CÂNCER DE COLO DE ÚTERO NO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO AVANÇOS E DIFICULDADES TROCANDO IDEIAS XVII 30/08/2013
PANORAMA DO CONTROLE DO CÂNCER DE COLO DE ÚTERO NO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO AVANÇOS E DIFICULDADES TROCANDO IDEIAS XVII 30/08/2013 Vânia Stiepanowez de Oliveira Rocha Dados epidemiológicos Incidência
Leia maisSISCOLO RELATÓRIO 2008. PRÁ-SABER DIGITAL: Informações de Interesse à Saúde SISCOLO Porto Alegre 2008
1 SISCOLO RELATÓRIO 2008 2 Prefeitura Municipal de Porto Alegre Prefeito José Fogaça Secretaria Municipal da Saúde Secretário Eliseu Santos Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde Coordenador José Ângelo
Leia maisCAMPANHA DE VACINAÇÃO CONTRA O HPV - 2016
CAMPANHA DE VACINAÇÃO CONTRA O HPV - 2016 Sobre o HPV Vírus muito disseminado, transmitido pelo contato direto com pele ou mucosas infectadas Mais de 200 tipos de HPV sendo 13 oncogênicos Os HPV tipos
Leia maisAnálise da Atenção Oncológica no Brasil: acesso, medicamentos e equipamentos
Análise da Atenção Oncológica no Brasil: acesso, medicamentos e equipamentos CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE 7 de julho de 2010 Dr. Luiz Antônio Santini Diretor-Geral do Instituto Nacional de Câncer Ministério
Leia maisProposta de Plano Nacional de Saúde - PNS 2008/2009-2011
Proposta de Plano Nacional de Saúde - PNS 2008/2009-2011 ELABORAÇÃO MS/SE/SPO/ PLANEJASUS EQUIPE PLANO NACIONAL DE SAÚDE cgpl@saude.gov.br - (61) 3315-2677 - www.saude.gov.br/planejasus Início do processo:
Leia maisProjeto Hospitais de Excelência /Ministério da Saúde / Programa de Desenvolvimento e Apoio àgestão Hospital Samaritano
Análise do processo de implementação de políticas na área hospitalar do Ministério da Saúde: contratualização de hospitais de ensino e filantrópicos no Brasil Projeto Hospitais de Excelência /Ministério
Leia mais2º CONGRESSO PERNAMBUCANO DE MUNICÍPIOS O PACTO DE GESTÃO DO SUS E OS MUNICÍPIOS
2º CONGRESSO PERNAMBUCANO DE MUNICÍPIOS O PACTO DE GESTÃO DO SUS E OS MUNICÍPIOS José Iran Costa Júnior Secretário Estadual de Saúde 24/03/2015 Faixa Etária (anos) CARACTERIZAÇÃO SÓCIODEMOGRÁFICA DE PERNAMBUCO
Leia maisEDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO NA AREA DA SAÚDE
EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO NA AREA DA SAÚDE Porto Alegre, 01 de julho de 2011 EDUCAÇÃO PROFISSIONAL LDB Nº 9394/96 É uma modalidade de ensino integrada às diferentes formas de educação,
Leia maisTRANSMISSÃO VERTICAL DO HIV E SÍFILIS: ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO E ELIMINAÇÃO
Ministério da Saúde TRANSMISSÃO VERTICAL DO HIV E SÍFILIS: ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO E ELIMINAÇÃO Brasília - DF 2014 Ministério da Saúde TRANSMISSÃO VERTICAL DO HIV E SÍFILIS: ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO
Leia maisO Financiamento dos Transplantes no Brasil
O Financiamento dos Transplantes no Brasil Tadeu Thomé tadeu.thome@gmail.com +55 11 99339-0842 Coordenador Programa Transplantes Hospital Sírio-Libanês Pjto Escola de Transplantes Consultor Técnico do
Leia maisANEXO II - Diagnóstico Situacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS - 2008
ANEXO II - Diagnóstico Situacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS - 2008 Em 2008, após dois anos de aprovação da PNPIC, o Departamento de Atenção Básica (DAB), em parceria com a Secretaria
Leia maisLOCALIZAÇÃO DOS OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO NA ESCALA SUBNACIONAL: ÁGUA E ESGOTO
LOCALIZAÇÃO DOS OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO NA ESCALA SUBNACIONAL: ÁGUA E ESGOTO Maria da Piedade Morais 1º Seminário Franco-Brasileiro sobre Saúde Ambiental Brasília, 28 de junho de 2011 Objetivos
Leia maisOF/AMUCC-043/2013 - ADV Florianópolis, 02 de maio de 2013.
OF/AMUCC-043/2013 - ADV Florianópolis, 02 de maio de 2013. Exmo Sr. Dr. Maurício Pessutto MD Procurador da República Procuradoria da República em Santa Catarina Rua Pascoal Apóstolo Pitsica, nº 4876, torre
Leia maisDIABETES MELLITUS NO BRASIL
DIABETES MELLITUS NO BRASIL 17º Congresso Brasileiro Multidisciplinar em Diabetes PATRÍCIA SAMPAIO CHUEIRI Coordenadora d Geral de Áreas Técnicas DAB/MS Julho, 2012 DIABETES MELITTUS Diabetes é considerado
Leia maisPERFIL DOS PRINCIPAIS CÂNCERES EM IDOSOS NO BRASIL
PERFIL DOS PRINCIPAIS CÂNCERES EM IDOSOS NO BRASIL Rosimery Cruz de Oliveira Dantas¹- rmeryco_dantas@hotmail.com Jéssica Barreto Pereira²- jessicajesse@hotmail.com Layz Dantas de Alencar³-layzalencar@gmail.com
Leia maisFÓRUM Câncer de Mama. Políticas Públicas: Tratamento e Apoio Dra. Nadiane Lemos SSM-DAS/SES-RS
FÓRUM Câncer de Mama Políticas Públicas: Tratamento e Apoio Dra. Nadiane Lemos SSM-DAS/SES-RS Análise Situacional Marcadores das ações em saúde envolvendo a saúde da mulher na atual gestão: Pré-natal -
Leia maisMONITORAMENTO DAS AÇÕES DE CONTROLE DO CÂNCER DO COLO DO ÚTERO Linha de Cuidado e Rede de Atenção ao Câncer do Colo do Útero
Boletim ano 6, nº 2, maio/agosto 2015 Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA)/Ministério da Saúde MONITORAMENTO DAS AÇÕES DE CONTROLE DO CÂNCER DO COLO DO ÚTERO Linha de Cuidado
Leia maisInformações Gerenciais de. Contratações Públicas. Sustentáveis
Informações Gerenciais de Contratações Públicas Sustentáveis janeiro a novembro de 2012 Sumário Executivo MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO Entre janeiro e novembro de 2012, as licitações públicas movimentaram
Leia maisCiclo de Debates SUS: Política Nacional de Saúde Mental
Senado Federal Comissão de Assuntos Sociais Ciclo de Debates SUS: Política Nacional de Saúde Mental Brasília, 19 de maio de 2009 O que mudou na atenção à saúde mental no Brasil: antes e depois da lei 10.216
Leia maisBoletim Epidemiológico
ISSN 1806-0463 Secretaria da Saúde v. 14 Suplemento 1 12 Boletim Epidemiológico Análise da Mortalidade por Doenças Crônicas Não Transmissíveis no Rio Grande Luciana Sehn 1 1 Estatística do Centro Estadual
Leia maisAtlas de Mortalidade por Câncer em Alagoas 1996 a 2013
Governo de Alagoas Secretaria de Estado da Saúde Superintendência de Vigilância em Saúde Diretoria de Análise da Situação de Saúde Atlas de Mortalidade por Câncer em Alagoas 1996 a 2013 Maceió AL 2014
Leia maisCANCER INCIDENCE IN THE MINAS GERAIS STATE WITH EMPHASIS IN THE REGION OF POÇOS DE CALDAS PLATEAU
Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais CANCER INCIDENCE IN THE MINAS GERAIS STATE WITH EMPHASIS IN THE REGION OF POÇOS DE CALDAS PLATEAU Berenice Navarro Antoniazzi Epidemiologista Coordenadora
Leia maisSeminário de Políticas para o trânsito Seguro de Motos Saúde, Processo de Habilitação e Questões Socioeducativas
Seminário de Políticas para o trânsito Seguro de Motos Saúde, Processo de Habilitação e Questões Socioeducativas Marta Maria Alves da Silva CGDANT/DASIS/SVS/MS Brasília/DF, 13 de setembro de 2012 2009:
Leia maisAvaliação setorial do Plano Diretor de Curitiba
Setembro, 2013 Avaliação setorial do Plano Diretor de Curitiba Autores: Maria Teresa Bonatto de Castro; Marília Isfer Ravanello; Mônica Máximo da Silva; Nelson Yukio Nakata. IPPUC: Instituto de Pesquisa
Leia maisENFERMAGEM EM ONCOLOGIA. Renata Loretti Ribeiro Enfermeira COREn/SP- 42883
ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA Renata Loretti Ribeiro Enfermeira COREn/SP- 42883 Renata Loretti Ribeiro 2 Introdução O câncer representa uma causa importante de morbidez e mortalidade, gerador de efeitos que
Leia maisO QUE É A LEI DE INCENTIVO AO ESPORTE?
O QUE É A LEI DE INCENTIVO AO ESPORTE? Instrumento que permite o financiamento, por meio de incentivos fiscais, de projetos esportivos aprovados pelo Ministério do Esporte. BASE LEGAL: Lei 11.438/06 -
Leia maisLIGA DA MAMA: AÇÕES COMUNITÁRIAS DE PREVENÇÃO E RASTREAMENTO DO CÂNCER DE MAMA EM 2011. Palavras-chave: Câncer de mama; rastreamento, prevenção.
LIGA DA MAMA: AÇÕES COMUNITÁRIAS DE PREVENÇÃO E RASTREAMENTO DO CÂNCER DE MAMA EM 2011 SOARES, Leonardo Ribeiro 1 ; PARANAIBA, Arthur Ferreira 1 ; MATOS, Amanda Vieira 1 ; DIAS, Juliava Silva 1 ; PAIVA,
Leia maisII Edital de municípios para implantação de cursos de Medicina Programa Mais Médicos
II Edital de municípios para implantação de cursos de Medicina Programa Mais Médicos Brasília, 02 de abril de 2015 Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior Ministério da Educação Lei nº
Leia maisII SEMINÁRIO SOBRE COMPLEXO INDUSTRIAL DA SAÚDE
II SEMINÁRIO SOBRE COMPLEXO INDUSTRIAL DA SAÚDE ASSISTÊNCIA OBSTETRÍCA: ASSISTÊNCIA PRÉ-NATAL E AO PARTO ULTRA-SONOGRAFIA E O MONITORAMENTO DO PARTO JACOB ARKADER EXPECTATIVA DE VIDA Mulheres 71,97 64,33
Leia maisPORTO ALEGRE E DEMAIS CAPITAIS BRASILEIRAS
Equipe de Vigilância de Eventos Vitais, Doenças e Agravos não Transmissíveis Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde Secretaria Municipal da Saúde da Prefeitura Municipal de Porto Alegre PORTO ALEGRE
Leia maisAs tendências do Sistema Único de Saúde FGV 2009 1693 A Cidade de Curitiba 1916 2009 316 anos Missão da SMS Planejar e executar a política de saúde para o Município de Curitiba, responsabilizando- se pela
Leia maisSAÚDE PÚBLICA 4 A DESCENTRALIZAÇÃO DO SISTEMA DE SAÚDE BRASILEIRO
SAÚDE PÚBLICA 4 A DESCENTRALIZAÇÃO DO SISTEMA DE SAÚDE BRASILEIRO OBJETIVOS DAS NOBs a)promover integração entre as esferas de governo definindo responsabilidades na consolidação do SUS; b)operacionalizar
Leia maisno Brasil de Hoje: Avanços e Dificuldades
Oncologia Infanto-juvenil no Brasil de Hoje: Avanços e Dificuldades Cláudio Galvão de Castro Jr Serviço o de Oncologia Pediátrica Hospital de Clínicas de Porto Alegre Instituto do Câncer Infantil do RS
Leia maisRRAS 11 DRS Presidente Prudente (Regiões de Saúde: Alta Paulista, Alta Sorocabana, Alto Capivari, Extremo Oeste Paulista e Pontal Paranapanema)
Caracterização da assistência oncológica nas Redes Regionais de Atenção à Saúde no estado de São Paulo RRAS 11 DRS Presidente Prudente (Regiões de Saúde: Alta Paulista, Alta Sorocabana, Alto Capivari,
Leia maisRastreamento Populacional. Maria Isabel do Nascimento Instituto de Saúde Coletiva - UFF
Rastreamento Populacional de Câncer Maria Isabel do Nascimento Instituto de Saúde Coletiva - UFF Roteiro de aula Aspectos relacionados ao rastreamento de câncer Exercícios introdutórios Desenvolvimento
Leia maisCAF: CONTAG: CPR: FETRAF: NPT: ONG: PNCF: SAC: SAT: SIB: SIC: SQD: UTE:
Lista de Siglas do Pa CAF: CONTAG: CPR: FETRAF: NPT: ONG: PNCF: SAC: SAT: SIB: SIC: SQD: UTE: Boletim Ano VI - Edição nº 2/211 Boletim Ano VI - Edição nº 1 / 211 Painel de Indicador Nº 2/215 Técnicos Responsáv
Leia maisSumário. Aids: a magnitude do problema. A epidemia no Brasil. Característica do Programa brasileiro de aids
Sumário Aids: a magnitude do problema A epidemia no Brasil Característica do Programa brasileiro de aids Resultados de 20 anos de luta contra a epidemia no Brasil Tratamento Prevenção Direitos humanos
Leia maisINTRODUÇÃO (WHO, 2007)
INTRODUÇÃO No Brasil e no mundo estamos vivenciando transições demográfica e epidemiológica, com o crescente aumento da população idosa, resultando na elevação de morbidade e mortalidade por doenças crônicas.
Leia maisSecretário Municipal da Saúde Abril de 2008
A SAÚDE PÚBLICA NA CIDADE DE SÃO PAULO 1º Fórum Nossa São Paulo Propostas para uma Cidade Justa e Sustentável Januario Montone Secretário Municipal da Saúde Abril de 2008 Visão Geral de São Paulo Área:
Leia maisIndicadores e Dados Básicos: situando Santa Catarina
Secretaria da Saúde do Estado de Santa Catarina Diretoria de Planejamento e Coordenação Gerência de Estatística e Informática Setor de Mortalidadade Indicadores e Dados Básicos: situando Santa Catarina
Leia maisA FEMAMA Instituto da Mama do Rio Grande do Sul (IMAMA),
A FEMAMA A FEMAMA - Federação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Apoio à Saúde da Mama é uma associação civil, sem fins econômicos, que busca reduzir os índices de mortalidade por câncer de mama
Leia maisPesquisa. Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República
Pesquisa A Implementação do PNEDH nas Diretrizes do Ensino Fundamental nos Municípios Brasileiros Instituição Executora: Coordenação Geral: Apoio: Gajop Gajop e Undime Secretaria de Direitos Humanos da
Leia maisCENÁRIO. Estimativa de Câncer de Mama e Colo de Útero para o Ano de 2012 Estados da Região Nordeste SUREGS 2.500 2.190 2.110 2.000 1.500 1.
CENÁRIO Estimativa de Câncer de Mama e Colo de Útero para o Ano de 2012 Estados da Região Nordeste 2.500 2.190 2.110 2.000 1.770 1.500 1.000 500 970 1.030 850 640 320 580 230 780 460 440 410 280 370 370
Leia maisDIFERENCIAIS SOCIODEMOGRÁFICOS ENTRE OS IDOSOS NO BRASIL
Seminário sobre Educação Superior e Envelhecimento Populacional no Brasil MEC - SESU/CAPES DIFERENCIAIS SOCIODEMOGRÁFICOS ENTRE OS IDOSOS NO BRASIL Maria Isabel Parahyba Coordenação de População e Indicadores
Leia maisMinistério do Desenvolvimento Social e Combate á Fome Secretaria Nacional de Renda de Cidadania Programa Bolsa Família
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate á Fome Secretaria Nacional de Renda de Cidadania Programa Bolsa Família ENAP, 1 de abril de 2005 Criação do Bolsa Família Medida Provisória nº 132 de 20 de
Leia maisDiscussão a cerda da portaria no. 1253/GM novembro de 2013
Discussão a cerda da portaria no. 1253/GM novembro de 2013 25 de Março /2014 COORDENAÇÃO GERAL DE ATENÇÃO ÀS PESSOAS COM DOENÇAS CRÔNICAS Patricia Sampaio Chueiri DAET/SAS/MS Caminhos da Apresentação Contexto
Leia maisPOLÍTICAS DE SAÚDE EM QUEIMADOS
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO ESPECIALIZADA POLÍTICAS DE SAÚDE EM QUEIMADOS JUNHO - 2009 Diretrizes Tomando por base a necessidade de organizar à assistência
Leia maisAssistência. Assistência no INCA
Assistência A qualidade do tratamento oferecido aos pacientes pelo Sistema Único de Saúde é de alta prioridade entre as ações desenvolvidas para o controle do câncer no Brasil. Por tratar-se de uma doença
Leia maisAs Fundações Estatais e as Políticas Públicas de Saúde. Jérzey Timóteo Diretor Substituto DEPREPS SGTES/Ministério da Saúde
As Fundações Estatais e as Políticas Públicas de Saúde Jérzey Timóteo Diretor Substituto DEPREPS SGTES/Ministério da Saúde O Brasil é o único país com mais de 100 milhões de habitantes que assumiu o desafio
Leia maisANEXO I TERMO DE COMPROMISSO DE GESTÃO MUNICIPAL
ANEXO I TERMO DE COMPROMISSO DE GESTÃO MUNICIPAL Termo de Compromisso de Gestão que firma a Secretaria Municipal de Saúde de XX, representada pelo seu Secretário Municipal de Saúde, com o objetivo de pactuar
Leia maisAUDIÊNCIA PÚBLICA: O ENVELHECIMENTO E A QUALIDADE DE VIDA DOS IDOSOS
AUDIÊNCIA PÚBLICA: O ENVELHECIMENTO E A QUALIDADE DE VIDA DOS IDOSOS BRASÍLIA, Julho de 2014 1 Proteção Social entre os Idosos (pessoas com 60 anos ou mais de idade) - Brasil 2 Cobertura Social entre os
Leia maisRendimento Médio Populacional (R$) Total 288,39 Urbana 309,57 Rural 167,10
SIIS - Sistema de Informações de Indicadores Sociais do Estado do Pará Abrangência: Jacundá DEMOGRAFIA População Total 51.360 População por Gênero Masculino 25.769 Participação % 50,17 Feminino 25.591
Leia maisANAIS DA 4ª MOSTRA DE TRABALHOS EM SAÚDE PÚBLICA 29 e 30 de novembro de 2010 Unioeste Campus de Cascavel ISSN 2176-4778
REDE DE VIGILÂNCIA EM CÂNCER DE MAMA MUNICÍPIO DE NOVA SANTA ROSA PR Viviane Delcy da Silva 1 1. INTRODUÇÃO Este relato de experiência descreve a forma de reorganização dos serviços de saúde do SUS do
Leia maisVigilância em saúde para prevenção de surtos de doenças de transmissão hídrica decorrentes dos eventos climáticos extremos
Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis Coordenação Geral de Doenças Transmissíveis Unidade de Vigilância das Doenças de Transmissão
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MEDICINA DEPARTAMENTO MEDICINA SOCIAL ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MEDICINA DEPARTAMENTO MEDICINA SOCIAL ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA RENATO MARTINEZ REBELLATO ENFRENTAMENTO DAS DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS:
Leia maisEDUCAÇÃO Total de Escolas no Município Ensino Fundamental Ensino Médio Número de Matrículas Educação Infantil Creche 237
SIIS - Sistema de Informações de Indicadores Sociais do Estado do Pará Abrangência: Água Azul do Norte DEMOGRAFIA População Total 25.057 População por Gênero Masculino 13.618 Participação % 54,35 Feminino
Leia maisAÇÕES PARA PROMOÇÃO DA CESSAÇÃO DO TABAGISMO
AÇÕES PARA PROMOÇÃO DA CESSAÇÃO DO TABAGISMO Ministério da Saúde - MS Instituto Nacional de Câncer - INCA Coordenação de Prevenção e Vigilância - Conprev Divisão de Programas de Controle do Tabagismo e
Leia maisROBERTO REQUIÃO 15 GOVERNADOR COLIGAÇÃO PARANÁ COM GOVERNO (PMDB/PV/PPL)
ROBERTO REQUIÃO 15 GOVERNADOR COLIGAÇÃO PARANÁ COM GOVERNO (PMDB/PV/PPL) PROPOSTAS PARA SAÚDE Temos plena convicção de que uma ambulância com destino à capital não pode ser considerada como um tratamento
Leia maisSIIS - Sistema de Informações de Indicadores Sociais do Estado do Pará Abrangência: Ananindeua DEMOGRAFIA População Total 471.
SIIS - Sistema de Informações de Indicadores Sociais do Estado do Pará Abrangência: Ananindeua DEMOGRAFIA População Total 471.980 População por Gênero Masculino 226.635 Participação % 48,02 Feminino 245.345
Leia maisSistema de Monitoramento e avaliação dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio em Belo Horizonte
Sistema de Monitoramento e avaliação dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio em Belo Horizonte O Observatório do Milênio de Belo Horizonte é um espaço de produção, análise e disponibilização de informações
Leia mais