SEMINÁRIO NACIONAL OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA DO PLANEJAMENTO E JULGAMENTO DA LICITAÇÃO ATÉ A FISCALIZAÇÃO DOS CONTRATOS Aspectos polêmicos, entendimentos do TCU e bos prátics 20 A 22 DE AGOSTO DE 2012 BRASÍLIA/DF O SEMINÁRIO As contrtções de obrs e serviços de engenhri envolvem conhecimento técnico de engenhri e regime de licitções e contrtos. A grnde prte dos problems nesss contrtções decorre d flt de plnejmento e de desconhecimento, que germ vícios n condução d licitção e n fisclizção dos contrtos. Esss flhs levm desperdícios de recursos públicos e responsbilizções dos gentes pernte os órgãos de controle. Pr evitr tis problems e cpcitr os gentes públicos pr gerir obrs de sucesso, estruturmos o progrm deste Seminário com questões polêmics e prátics envolvendo s dúvids mis frequentes dos profissionis que tum ns três fses d contrtção de obrs e serviços de engenhri: o plnejmento, o julgmento d licitção e fisclizção dos contrtos. O conteúdo será presentdo sob os enfoques d engenhri e jurídico, com ênfse pr os mis importntes e recentes entendimentos do TCU sobre o tem. DESTAQUES DO CONTEÚDO Plnejmento d contrtção como condição de sucesso pr s obrs Anteprojeto, projeto básico e projeto executivo Regrs d LDO/2012 e contrtções de obrs BDI Composição e percentuis indicdos pelo TCU Jogo de plnilhs Como identificr e como evitr Contrtção de mnutenção predil Dificulddes, critério de julgmento e gestão do contrto Orçmento de obr Estrutur e cutels pr elborção e o SINAPI Alterções contrtuis Percentul de créscimos e supressões Aplicção de cordo com o entendimento do TCU Adoção do pregão e do Sistem de Registro de Preços Atestdos de qulificção técnic O que pode ser exigido de cordo com o TCU Responsbilidde do projetist, d empres que execut obr, d comissão de licitção, d ssessori jurídic, do fiscl do contrto e d utoridde competente Vigênci e prorrogção dos contrtos de obrs Aplicção de snções 1
OBJETIVO Cpcitr e perfeiçor os gentes públicos em relção diverss questões polêmics que envolvem o plnejmento ds contrtções de obrs e serviços de engenhri, o julgmento d licitção e fisclizção do contrto, fim de evitr problems com os órgãos de controle. PÚBLICO-ALVO Engenheiros, membros de comissões de licitção, pregoeiros e membros de equipes de poio, ssessores e procurdores jurídicos, dvogdos, uditores, fiscis de contrtos, profissionis dos controles interno e externo e demis gentes públicos envolvidos nos processos de contrtção de obrs e serviços de engenhri. 20 E 21 DE AGOSTO DE 2012 SEGUNDA E TERÇA Cláudio Srin Altounin Engenheiro civil. Bchrel em Direito. Pós-grdudo em Administrção de Empress pel FGV e em Auditori de Obrs Públics pel UnB. Dirigente do TCU há mis de dez nos, dos quis sete como titulr d Secretri de Fisclizção de Obrs e Ptrimônio d União (Secob). Atuou no setor privdo como engenheiro responsável pel execução, pelo plnejmento e orçmento de vários empreendimentos. Professor de cursos n áre de obrs públics e de meio mbiente. Autor do livro Obrs públics: licitção, contrtção, fisclizção e utilizção. Fórum, 2007. ASPECTOS TÉCNICOS DO PLANEJAMENTO, DO JULGAMENTO DA LICITAÇÃO E DA FISCALIZAÇÃO DOS CONTRATOS DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA Plnejmento e julgmento d licitção 1. Como deve ser conduzido o plnejmento de um obr pr evitr flhs ns fses de julgmento d licitção e de fisclizção do contrto? 2. Pr contrtção de obr ou serviço de engenhri, devem ser elbordos nteprojeto, projeto básico e projeto executivo? Qul o conteúdo e o nível de especificção de cd um desses documentos? Em que momento do empreendimento devem ser elbordos? 3. Pr que licitção sej insturd, os projetos básico e executivo devem ser disponibilizdos no editl? 4. Em que csos o projeto executivo pode ser contrtdo juntmente à obr? Ele pode servir pr corrigir imprecisões do projeto básico? Qul o entendimento do TCU? 5. Qul diferenç entre reform e mnutenção predil? Quis s grndes dificulddes e os problems práticos pr contrtção dest? Qul o melhor modelo de contrtção e gestão de contrtos pr mnutenção predil: por posto de serviço ou por demnd? É possível dotr como critério de julgmento o mior desconto sobre tbel do SINAPI? 6. Quis spectos de ordem técnic devem orientr Administrção pr escolh do regime de execução empreitd por preço unitário, por preço globl, empreitd integrl e tref? Quis s repercussões dess escolh no compnhmento d execução do contrto, n medição e no pgmento? 2
7. Quis exigêncis e licençs mbientis devem ser providencids pr o início d execução d obr? 8. Qul melhor form de prever os quntittivos de mteriis e serviços necessários à execução d obr? Como form de grntir qulidde dos mteriis, é possível indicção de mrc no editl de licitção? Qul o entendimento do TCU? 9. Do ponto de vist técnico, quis s cutels serem observds n definição ds prcels de mior relevânci e vlor significtivo? Um mesm obr (ou serviço) pode ter mis de um prcel de mior relevânci e vlor significtivo? 10. Quis exigêncis podem ser prevists no editl e n elborção dos projetos como form de efetivr critérios de sustentbilidde mbientl pr s obrs públics, especilmente tendo em cont Instrução Normtiv nº 01/10? 11. Como deve ser estruturdo o orçmento de obrs em relção os encrgos sociis, mteriis, insumos e tributos? Quis prcels compõem o BDI e quis não devem integrá-lo? Qul o entendimento do TCU? 12. Nos termos do Acórdão nº 2.369/2011 Plenário do TCU, os percentuis de BDI indicdos são obrigtórios e vinculm Administrção? Podem ser dotdos percentuis distintos? 13. A Administrção pode desconsiderr tbel do SINAPI qundo verificr que os preços li indicdos não estão dequdos os prticdos no mercdo pr determindo empreendimento? 14. Em serviço de engenhri que envolv tmbém fornecimento de mteriis, é possível prever vlor de BDI diferente pr os mteriis e pr o serviço? Qul o posicionmento do TCU? 15. Tnto no orçmento d Administrção qunto no orçmento presentdo pelo licitnte, o BDI pode ser fechdo ou deve ser presentdo de form bert e detlhd? Qul o entendimento do TCU? 16. Quis são os impctos d LDO/2012 em relção à definição de custos e o regime de execução de obrs? 17. Deve ser sempre previsto preço máximo pr contrtção de obrs e serviços de engenhri? Devem ser indicdos preços máximos globl e unitário? O preço máximo deve ser divulgdo no editl? Se não previsto o preço máximo, o estimdo pode servir como máximo pr fins de julgmento d licitção? Qul o entendimento do TCU? 18. Qundo o preço é inexequível? Como Administrção deve proceder dinte d inexequibilidde? Qul o entendimento do TCU? 19. Que regrs devem constr do editl pr evitr o jogo de plnilhs pelos licitntes? 20. Qul deve ser postur d Administrção dinte de erros nos orçmentos presentdos pelos licitntes? Em quis csos será possível correção/o snemento de vícios? Quis vícios poderão ser corrigidos? Qul o entendimento do TCU? 21. Em linhs geris, quis s principis noviddes introduzids pelo Regime Diferencido de Contrtções Públics (RDC) pr s obrs d Cop e dos Jogos Olímpicos (Lei nº 12.462/11 e Decreto nº 7.581/11)? 3
Fisclizção dos contrtos 22. Quis s tribuições e responsbiliddes do fiscl do contrto? Quis documentos deve conhecer pr ter condições de exercer s sus tribuições? 23. Como devem ocorrer o controle e o compnhmento d execução d obr em relção os mteriis e equipmentos utilizdos? Quis os mecnismos serem dotdos pr vibilizr medições segurs de obrs e serviços de engenhri? 24. A respeito ds lterções do objeto, pergunt-se: ) Qul diferenç entre lterção qulittiv e quntittiv? b) Como plicr o percentul de 25% em relção o créscimo quntittivo do objeto? É possível que 25% do totl do contrto sej crescido em pens um item ou em prcel determind d obr? Qundo é cbível lterção qulittiv e quis os seus limites? Qul o entendimento do TCU? c) Determindo contrto de obr no vlor de R$ 1.000.000,00 foi suprimido em 20%. Após, pretende-se crescer esse contrto. Qul será bse de cálculo pr plicção do percentul de créscimo? Qul o entendimento do TCU? d) Se no decorrer do contrto for consttd necessidde de lterr lgums especificções do projeto pr vibilizr continução d execução contrtul, qul deve ser condut do fiscl? e) N lterção do objeto, devem ser observdos os vlores unitários indicdos no Sistem Ncionl de Pesquis de Custos e Índices d Construção Civil (SINAPI)? Como proceder cso ess referênci não retrte relidde de composição de custos do empreendimento? f) Quis s cutels pr evitr o jogo de plnilhs? 25. Em quis hipóteses são emitidos os termos de recebimentos provisório e definitivo? Quis s cutels serem observds no recebimento finl d obr? Quem é o responsável pelo recebimento? 4
22 DE AGOSTO DE 2012 QUARTA Joel de Menezes Niebuhr Doutor em Direito Administrtivo pel PUC/SP. Mestre em Direito pel UFSC. Professor do Curso de Mestrdo em Direito d Universidde do Vle do Itjí (UNIVALI). Advogdo inscrito n OAB/SC sob o nº 12.639. Presidente do Instituto de Direito Administrtivo de Snt Ctrin. Professor conviddo de Direito Administrtivo d Escol do Ministério Público de Snt Ctrin e de diversos cursos de especilizção em Direito Administrtivo. Autor dos livros Princípio d isonomi n licitção públic. Florinópolis: Obr Jurídic, 2000; O novo regime constitucionl d medid provisóri. São Pulo: Dilétic, 2001; Dispens e inexigibilidde de licitção públic. 2. ed. Belo Horizonte: Fórum, 2008; Pregão presencil e eletrônico. 5. ed. Curitib: Zênite, 2008; Registro de preços: spectos práticos e jurídicos. Belo Horizonte: Fórum, 2008, em coutori com Edgr Guimrães; e Licitção públic e contrto dministrtivo. Curitib: Zênite, 2008; lém de diversos rtigos e ensios publicdos em revists especilizds. ASPECTOS JURÍDICOS DO PLANEJAMENTO, DO JULGAMENTO DA LICITAÇÃO E DA FISCALIZAÇÃO DOS CONTRATOS DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA Plnejmento e julgmento d licitção 1. Quis documentos técnicos exigidos n licitção devem ter Anotção de Responsbilidde Técnic (ART)? A ART funcionl dispens ART específic pr s tividdes de engenhri? 2. É possível contrtr obrs e serviços de engenhri por pregão e por Sistem de Registro de Preços? Qul o entendimento do TCU? 3. Qul responsbilidde d utoridde competente e d ssessori jurídic qundo decidem ou nlism leglidde dos tos e do procedimento considerndo preceres técnicos dos engenheiros? Nesses csos, pode-se cogitr solidriedde d ssessori e d utoridde com o engenheiro responsável pelo precer técnico? Qul o entendimento do TCU? 4. Cso Administrção não disponh de engenheiros em seu qudro, como contrtrá os projetos básico e executivo e fisclizção dos contrtos? Se relizr licitção, qul modlidde e tipo deverá dotr? É possível contrtção por inexigibilidde? Como deve ser formlizd contrtção d lterção do projeto? 5. Qul responsbilidde ds empress e dos profissionis de engenhri contrtdos pr tur nos processos de contrtção? A tução desses profissionis fst responsbilidde dos gentes públicos competentes pel condução d licitção e pel fisclizção d execução do contrto? 6. O que envolve s cpciddes técnico-opercionl e profissionl e de que form deve ser exigid comprovção de cd um n licitção? É possível exigir quntittivos mínimos pr esss cpciddes? Qul o entendimento do TCU e do STJ? 7. Como será relizd nálise dos testdos cso não tenh sido previst no editl prcel de mior relevânci e vlor significtivo? 8. É possível ceitr testdo em que conste trblho de profissionis que não mis integrm os qudros d empres licitnte? Servirá pr demonstrr s cpciddes técnico- -opercionl e profissionl? 9. O editl pode limitr o número de testdos serem presentdos pelo licitnte pr comprovr su qulificção técnic? É possível ceitr som desses documentos? Pode hver determinção do przo de vlidde do testdo? Qul o posicionmento do TCU? 5
10. É possível exigir documento que comprove vínculo trblhist entre o profissionl responsável técnico e empres licitnte? 11. Em tods s licitções de obrs de engenhri deve ser exigid visit técnic do licitnte no locl d obr? É possível exigir que visit sej relizd por engenheiro? Fisclizção de contrtos 12. Qul tução d ssessori jurídic n fisclizção do contrto? Deve mnifestr-se ntes de lterções do objeto (créscimos e supressões), prorrogções e revisões? 13. Em quis hipóteses é possível Administrção utorizr prorrogção do przo de execução do contrto? Como deve ser formlizd ess prorrogção? Quem tem competênci pr tomr ess decisão? 14. Qundo se extingue um contrto de obrs: com o encerrmento d vigênci (przo), com execução do objeto (completo) ou com o fim ds obrigções recíprocs? É possível receber obr depois de escodo o przo de vigênci do contrto? 15. Qul diferenç entre rejuste e revisão do contrto? Qundo são cbíveis esses institutos? 16. Quis providêncis o fiscl deve dotr se verificr ocorrênci de flhs reiterds n execução do contrto? Qundo deve sugerir rescisão e plicção de penliddes? Como deve instruir esss orientções? 17. Quis requisitos precism ser observdos pr subcontrtção e cessão em contrtos de obrs e serviços de engenhri? Tod e qulquer prcel do objeto poderá ser subcontrtd ou cedid? RESUMO EM TÓPICOS DO CONTEÚDO A SER ABORDADO NAS QUESTÕES POLÊMICAS ASPECTOS TÉCNICOS DO PLANEJAMENTO, DO JULGAMENTO DA LICITAÇÃO E DA FISCALIZAÇÃO DOS CONTRATOS DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA Plnejmento e julgmento d licitção Plnejmento de obr públic Documentção s built Elborção do orçmento de obr Referênci de preços SINAPI Vlores que compõem o BDI Anteprojeto, projeto básico e projeto executivo Conteúdo e momento de elborção Disponibilizção dos projetos básico e executivo no editl Contrtção do projeto executivo juntmente à obr Vntgens e desvntgens Prcels de mior relevânci e vlor significtivo Cronogrm físico-finnceiro d execução d obr Inclusão do IRPJ e d CSLL no cálculo do BDI Previsão de preço máximo e de BDI máximo 6
Previsão de BDIs diferentes incidentes sobre prcels distints do orçmento de um mesm obr Escolh do regime de empreitd Repercussões no compnhmento d execução do contrto, n medição e no pgmento Análise de exequibilidde de preços Forms pr evitr o jogo de plnilhs Fisclizção dos contrtos Diário de obrs Atribuições e responsbiliddes do fiscl do contrto Providêncis iniciis sob os pontos de vist técnico e mbientl pr o início d obr Controle d execução d obr em relção os mteriis e equipmentos utilizdos Alterções qulittiv e quntittiv Limites Alterção do objeto Necessidde de observânci dos vlores indicdos no SINAPI Inclusão de serviço ou mteril não previsto inicilmente Cutels pr evitr o jogo de plnilhs Termos de recebimentos provisório e definitivo ASPECTOS JURÍDICOS DO PLANEJAMENTO, DO JULGAMENTO DA LICITAÇÃO E DA FISCALIZAÇÃO DOS CONTRATOS DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA Plnejmento e julgmento d licitção Documentos que devem ter Anotção de Responsbilidde Técnic Adoção de pregão eletrônico ou presencil Responsbilidde d utoridde competente e d ssessori jurídic considerndo preceres técnicos dos engenheiros Contrtção de projetos básico e executivo Cpciddes técnico-opercionl e profissionl Comprovção Exigênci de quntittivos mínimos Apresentção de testdo incluindo trblho de profissionis que não mis integrm os qudros d empres licitnte Atestdos de qulificção técnic Limitção no editl do número de testdos Som Przo de vlidde Exigênci de comprovção de vínculo trblhist entre o responsável técnico e empres licitnte Visit técnic o locl d obr Fisclizção de contrtos Atução d ssessori jurídic Necessidde de lterção de especificções do projeto Condut do fiscl Hipóteses de prorrogção do przo de execução do contrto Formlizção Competênci Rejuste e revisão do contrto Providêncis do fiscl em cso de flhs reiterds n execução contrtul Subcontrtção e cessão Requisitos 7
LOCAL DO EVENTO NAOUM PLAZA HOTEL (61) 3322-4545 0800 61 4844 SHS Qudr 5 Bloco H Brsíli/DF Apto. SGL/EXE R$ 312,00* + 10% + R$ 2,00 tx. de turismo Apto. DBL/EXE R$ 380,00* + 10% + R$ 2,00 tx. de turismo OPÇÕES DE HOSPEDAGEM HOTEL NAOUM EXPRESS (61) 3322-4545 ou 0800 614 844 SHS Qudr 3 Bloco J Brsíli/DF Apto. SGL/EXE R$ 240,00* + 10% txs Apto. DBL/EXE R$ 261,00* + 10% txs R$ 2,00 tx de turismo por pto/di. HOTEL CARLTON (61) 3224-8819 SHS Qudr 5 Bloco G Brsíli/DF Apto. SGL/STD R$ 290,00* + 10% txs Apto. DBL/STD R$ 350,00* + 10% txs R$ 2,00 room tx por pto/di. HOTEL NACIONAL (61) 3321-7575 SHS Qudr 1 Bloco A Brsíli/DF Apto. SGL/STD R$ 275,00* + 10% txs Apto. DBL/STD R$ 305,00* + 10% txs Apto. TPL/STD R$ 350,00* + 10% txs R$ 2,00 room tx por pto/di. HOTEL ST PAUL (61) 3319-3543 ou 2102-8400 SHS Qudr 2 Bloco H Brsíli/DF Apto. SGL/STD R$ 240,00* + 10% txs Apto. DBL/STD R$ 278,00* + 10% txs Apto. TPL/STD R$ 345,00* + 10% txs R$ 2,00 room tx por pto/di. * Vlores válidos conforme disponibilidde do hotel, com reserv ntecipd e somente pr prticipntes no período deste evento. Cfé d mnhã incluso n trif. Pr usufruir ds trifs especiis ds diáris, informe, no momento d reserv, que você é cliente d Zênite e está inscrito neste evento. PERÍODO E HORÁRIO DO EVENTO 20 A 22 DE AGOSTO DE 2012 8h30 às 12h30 e 14h às 18h Coffee brek às 10h e 16h Almoço às 12h30 8
CARGA HORÁRIA 24 HORAS INVESTIMENTO POR PARTICIPANTE R$ 3.090,00 Inclui 03 lmoços; 06 coffee breks; s obrs Lei de licitções e contrtos dministrtivos. Zênite, 2011 e Lei de licitções e contrtos notd. Rento Gerldo Mendes, 8. ed. Zênite, 2011; postil específic do Seminário; mteril de poio e certificdo. OU R$ 2.990,00 Inclui 03 lmoços; 06 coffee breks; obr Lei de licitções e contrtos dministrtivos. Zênite, 2011; postil específic do Seminário; mteril de poio e certificdo. A cd 4 inscrições neste Seminário, efetuds pelo mesmo órgão e vinculds à mesm fonte pgdor, Zênite concederá cortesi pr um quint inscrição. 9
PAGAMENTO O pgmento d inscrição deverá ser efetudo em nome de ZÊNITE INFORMAÇÃO E CONSULTORIA S.A., CNPJ 86.781.069/0001-15, em um dos seguintes bncos credencidos: Bnco do Brsil Ag. 1522-9 c/c 84229-X CEF Ag. 1525-3 c/c 1566-2 Brdesco Ag. 2101-6 c/c 1824-4 INFORMAÇÕES E INSCRIÇÕES (41) 2109-8660 evento@zenite.com.br www.zenite.com.br/e0080... ZÊNITE INFORMAÇÃO E CONSULTORIA S.A. CNPJ 86.781.069/0001 15 Inscrição Estdul: 10198056-18 Av. Sete de Setembro, 4698 3º ndr Btel 80240-000 Curitib/PR (41) 2109-8660 www.zenite.com.br evento@zenite.com.br