23/11/2009 11:48. Prof. Samuel Jorge Moysés, Ph.D. 1



Documentos relacionados
REGULAÇÃO DOS SERVIÇOS ODONTOLÓGICOS DO COMPLEXO REGULADOR DE FLORIANÓPOLIS


Decreto de 28/06/ Resumo -

UPAs. Ambulatórios Especializados ESF NASF APS. Fila TRAD. Rede. 110 mil consultas. médicas por mês. 120 mil consultas.

Qualidade da Informação no Serviço de Auditoria em Saúde

PELOTAS /RS CARTILHA DE ORIENTAÇÕES


PREFEITURA MUNICIPAL DE JUNDIAÍ DO SUL

A Relevância da Atenção. Especialidades

CARTA DE SERVIÇOS AO CIDADÃO. Programa Nacional de Gestão Pública e Desburocratização GESPÚBLICA

Atenção de Média e Alta Complexidade Hospitalar: Financiamento, Informação e Qualidade. Experiência da Contratualização no Município de Curitiba


Seção 2: Atenção ao Paciente Subseções: Gestão do Acesso, Internação, Atendimento em Emergência e Atendimento Ambulatorial

SAÚDE. Coordenador: Liliane Espinosa de Mello

Assessoria Técnica de Tecnologia da Informação. Sistemas de Informação no SUS Informação para Gestão

Planejamento Estratégico

Decreto N de 28/06/11 Regulamentando a Lei N de 19/09/90

RELAÇÃO DE DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA COMPROVAÇÃO DOS ITENS DE VERIFICAÇÃO - UPA

Proposição de Indicadores do QUALISS Monitoramento e a Classificação dos Indicadores em Domínios Especificados

Tratamento do câncer no SUS

OS PAPEIS DOS CONSÓRCIOS INTERMUNICIPAIS NAS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE EUGÊNIO VILAÇA MENDES

Painel 2 Experiências Setoriais: o Monitoramento nas Áreas da Educação e Saúde Afonso Teixeira dos Reis MS Data: 14 e 15 de abril de 2014.

AÇÕES DE GESTÃO DO CONHECIMENTO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: COMPARTILHAMENTO DE EXPERIÊNCIAS EUGÊNIA BELÉM CALAZANS COELHO

ATRIBUIÇÕES DA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL

Gestão de Qualidade. HCFMRP - USP Campus Universitário - Monte Alegre Ribeirão Preto SP Brasil

Protocolo de atendimento inicial ao trauma. José Marques de Oliveira Neto Secretário do CREMESE

A ATENÇÃO PROGRAMADA PARA AS CONDIÇÕES CRÔNICAS

Consulta Pública n.º 09/2013

IV CONGRESSO BRASILEIRO DE DIREITO E SAÚDE. Os Impactos da Judicialização na Saúde Pública e Privada

CONSTRUINDO UMA NOVA PROPOSTA PARA REMUNERAÇÃO VARIÁVEL

ANEXO II "AÇÕES DE DESINSTITUCIONALIZAÇÃO E DE FORTALECIMENTO DA RAPS" INTEGRANTES, OU A SEREM INCLUÍDAS, NO PLANO DE AÇÃO DA RAPS

Cadastro Nacional das Entidades de Assistência Social CNEAS

Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

DECLARAÇÕES EUROPEIAS DA FARMÁCIA HOSPITALAR

Sistemas de Informação em Saúde. Informatização da Atenção Básica Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo (SMS-SP)

Rede Nacional de Câncer Familial: Sub-rede de Epidemiologia

CENTROS DE ESPECIALIDADES

ORIENTAÇÕES SOBRE O SERVIÇO DE FISIOTERAPIA SUMÁRIO

Identificar como funciona o sistema de gestão da rede (espaços de pactuação colegiado de gestão, PPI, CIR, CIB, entre outros);

Metas de desempenho, indicadores e prazos. de execução

Chegar até as UBS nem sempre foi fácil...

A Importância da Gestão Técnica e do Corpo Clínico no Processo de Certificação ONA

MODELO. Professor, UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Preenchimento do FORMULÁRIO ELETRÔNICO de avaliação

Secretaria Municipal de Saúde de Belo Horizonte Distrito Sanitário Norte Centro de Saúde Jardim Felicidade

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SES/GO

PLANILHA DE OBJETIVOS E AÇÕES VIABILIZADORAS FT DE SAÚDE - "A SANTA MARIA QUE QUEREMOS"

Agosto, 2012 VI Seminário Internacional de Atenção Básica Universalização com Qualidade

XXVI Congresso de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo

O CUIDADO QUE EU PRECISO

FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 2, DE 24 DE SETEMBRO DE 2002

30/03/2010 a 30/03/2011

Projeto de Informatização. Como implantar um Sistema de Informação para a Saúde Pública em SP?

Melhor em Casa Curitiba-PR

QUESTIONÁRIO SOBRE ATENÇÃO À SAÚDE DOS IDOSOS

Etapa 01 Proposta Metodológica

MINISTÉRIO DA SAÚDE COORDENAÇÃO-GERAL DE SAÚDE BUCAL. Monitoramento da produção de próteses dentárias

O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e

PORTARIA Nº 876/GM, DE 16 DE MAIO DE p. DOU, Seção1, de , págs. 135/136

AME. Levando mais saúde para o cidadão. Junho PROCERGS - Centro de Soluções em Governo Eletrônico. Prêmio CONIP de Excelência

SUS: princípios doutrinários e Lei Orgânica da Saúde

REGULAMENTO OPERACIONAL DA CENTRAL DE REGULAÇÃO CENTRAL DE CONSULTAS E EXAMES ESPECIALIZADOS

Metodologia de Elaboração do PPA-Plano. Cuiabá, Março de 2011

Decreto nº 7508/2011 e a Vigilância em Saúde no Estado de São Paulo. Marília 07 de março de 2012

Sistema Público de Saúde em Curitiba

BRASIL. XXVI Congresso dell ALASS CALASS 2015 Ancona 3, 4 e 5 settembre 2015

INSTITUTO ESTADUAL DE DIABETES E ENDOCRINOLOGIA LUIZ CAPRIGLIONE SERVIÇO DE FARMÁCIA

Em resumo, trata-se de seis (6) modalidades de serviços de 24 horas:

Apresentação da Coordenação. Estadual de Alimentação e Nutrição. do Estado do Paraná

Portaria nº 339 de 08 de Maio de 2002.

Disciplina MSP 0670-Atenção Primária em Saúde I. Atenção Básica e a Saúde da Família 1

ATTI - ASSESSORIA TÉCNICA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

Processo de contratualização ao PMAQ 1º Ciclo 2011/2012

Conheça o SUS e seus direitos e deveres, como usuário da saúde

A construção da. Base Nacional Comum. para garantir. Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento

DECRETO Nº 7.508, DE 28 DE JUNHO DE 2011.

NOTA TÉCNICA Política Nacional de Educação Popular em Saúde

E-Saúde e soluções mobile

Centro POP Infraestrutura

O COAP na perspectiva da gestão da Vigilância em Saúde. Sonia Brito Secretaria de Vigilância em Saúde

Manual de Competências do Estágio dos Acadêmicos de Enfermagem-Projeto de Extensão

Audiência Pública no Senado Federal

IV FÓRUM ÉTICO LEGAL EM ANÁLISES CLÍNICAS

INTRODUÇÃO OBJETIVOS GERAIS E ESPECÍFICOS

A experiência do IRSSL com o Contrato de Gestão do HMIMJ

Indicadores do Programa Nacional de Segurança do Paciente

CLOUD HEALTHCARE Vida Única. Como a Tecnologia da Informação vai revolucionar o cuidado com o PACIENTE

CETEC EDUCACIONAL S.A. Mantenedora FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS - ETEP. Mantida

COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI Nº 3.630, DE 2004

Ações e Experiências de Operadoras na Gestão de suas Redes Assistenciais. Flávio Bitter

Programas de Qualificação dos Prestadores de Serviços - ANS

GSUS Sistema de Gestão Hospitalar e Ambulatorial do SUS

CAPÍTULO XX DA UNIDADE DE APOIO A GESTÃO ESTRATÉGICA UAGE. Seção I Da Finalidade

MINISTÉRIO DA SAÚDE GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO

GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS

Sigla do Indicador. TDIHCVC UTI Adulto. TDIHCVC UTI Pediátrica. TDIHCVC UTI Neonatal. TCVC UTI Adulto

O QUE SÃO E PARA QUE SERVEM OS SISTEMAS DE SAÚDE?

CARTA ACORDO Nº Fundação Arnaldo Vieira de Carvalho mantenedora da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo

Transcrição:

Protocolos de Saúde Bucal 23/11/2009 11:48 Prof. Samuel Jorge Moysés, Ph.D. 1

2

3

Programa 1 2 3 Protocolos: humanos? Protocolos e a Gestão Orientada para Resultados Prática Baseada em Evidências ou Prática Informada pela Evidência? 4

Como surgem os protocolos Protokollon, a primeira kollema (folha de cabeçalho) sobre o rolo de papiro Tinha finalidades fiscais e arrecadatórias, dtói além de proporcionar certas garantias de autenticidade do próprio documento DIRINGER, D. The book before printing ancient, medieval and oriental. New York: Dover Pub. 1982. 603 p. 5

O que são protocolos em saúde Kollema - o que vem primeiro! Conjunto de regras, padrões e especificações técnico- científicas que regulam a prática 6

O que é AGREE? AGREE é uma colaboração internacional de investigadores e formuladores de políticas que buscam melhorar a qualidade e a efetividade de diretrizes de prática clínicas (protocolos) estabelecendo um arcabouço compartilhado para o seu desenvolvimento, disseminação e avaliação. http://www.agreecollaboration.org/

http://www.nice.org.uk/

Por que adotar protocolos? Para produzir ações e serviços com referência a padrões-ouro 10

Para que adotar protocolos? Para estabelecer coordenação sobre duas faces interdependentes e complementares: Primeira: relacionada à organização do sistema de saúde e seus padrões de estrutura, desempenho, metas (p. ex., território, cobertura,,p porta de entrada, referências técnicas, resultados sanitários) Segunda: g mudança da prática clínico- assistencial dos profissionais de saúde, em nível individual e comunitário

Um proto -colo para redes: as origens Lord Dawson of Penn, 1920 12

UBS / ESF (1) Um exemplo a ser construído: Rede de Saúde Bucal CEO I Prontuário Eletrônico LRPD CEO II CACON UNACON Unidades hospitalares de referência CEO III Ambulatório universitário Transporte Sanitário Cartão SUS Sus-Fácil SADT Assistência Farmacêutica Sistemas de Informação Sistem mas de Apo oio e Logís stica Nível Primário UBS / ESF (n) Nível Secundário Nível Terciário

Experiências com protocolos? 14

Experiências com protocolos? 15

Experiências com protocolos? 16

Experiências com protocolos? 17

Protocolos na SMS Curitiba http://sitesms.curitiba.pr.gov.br/saude /sms/protocolos/protocolo.htm/ / l 18

www.curitiba.pr.gov.br/saude

www.curitiba.pr.gov.br/saude

Mudança de paradigma no planejamento/gestão/avaliação da saúde Coordenação e gestão de condições crônicas... 21

Mudança de paradigma na administração pública brasileira: o debate Plano Real e o entendimento de que se impunha um choque gerencial na administração pública brasileira Decreto no 2.829, de outubro de 1998, constituiu a base legal para a reestruturação de todas as ações finalísticas do governo Plano Plurianual (PPA 2000-2003), denominado Avança Brasil 22

Doenças da mensuração de resultados no setor público Doença da impossibilidade Doença do convexo/côncavo Hipertrofia ou atrofia (do output) Doença de Mandelbrot Poluição Inflação Doença dos iluminados ou top/down Curto-prazo Miragem Desvio de comportamento PACHECO, RS. Mensuração de desempenho no setor público: os termos do debate. Disponível em: Biblioteca Virtual TOP www.top.org.ar. Acessado em: 4 de outubro de 2009.

Isto é que é gestão por resultados! 24

Mudança de paradigma no planejamento/gestão/avaliação da saúde: retomada de princípios e valores (...) uma compreensão da avaliação que vai muito além da obrigação de prestar contas a organismos financiadores ou da simples medição de resultados para satisfação de agentes formuladores de programas e/ou políticas setoriais (...) 25

http://sitepmcestatico.curitiba.pr.gov.br/servicos/comunicacao/contrato_de_gestao/index.html 26

Prática informada pela evidência 27

Protocolos de especialidades: padronização no diagnóstico e encaminhamento Centralidade na APS (porta de entrada): Equidade, priorização, satisfação Ordenação em função do tempo de espera? Ordenação d ã em função de critérios i clínicos de urgência? Ordenação em função de critérios clínicos e sociais? Ordenação em função de circunstâncias especiais: gestantes, idosos, portadores de patologias ou necessidades especiais? ZAITTER, WM. Acessibilidade do paciente à Clínica de Especialidades de Endodontia: estudo dirigido dos inscritos aguardando em fila de espera, nos Distritos de Saúde Boa Vista e Cajuru do município de Curitiba, Pr. (Tese de Doutorado). Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo, Programa de Pós-Graduação em Odontologia, Área de Concentração em Odontologia Social, USP, São Paulo, 2009. 83 p. 28

Unidade Básica de Saúde

Protocolo de intervenção Validação de lista de espera (SMS- Curitiba): Sistema social específico? Cenário de comportamentos? Organização espacial distinta? Metáfora para a organização da sociedade contemporânea? Termômetro cultural? Ambiente para se coletar dados? ZAITTER, WM. Acessibilidade do paciente à Clínica de Especialidades de Endodontia: estudo dirigido dos inscritos aguardando em fila de espera, nos Distritos de Saúde Boa Vista e Cajuru do município de Curitiba, Pr. (Tese de Doutorado). Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo, Programa de Pós-Graduação em Odontologia, Área de Concentração em Odontologia Social, USP, São Paulo, 2009. 83 p. 30

Protocolo de intervenção Central de Marcação de Consultas Especializadas (SMS-Curitiba): Ordenação de fluxos de referências e contra- referências (bloqueio de agenda, atendimento na data/hora escolhida para o caso priorizado) Demanda reprimida X reduzida oferta de vagas Absenteísmo (questão de gênero/geração/renda, distância, transporte, trabalho, viagem, comunicose, desinteresse, esquecimento, motivo de força maior ) ZAITTER, WM. Acessibilidade do paciente à Clínica de Especialidades de Endodontia: estudo dirigido dos inscritos aguardando em fila de espera, nos Distritos de Saúde Boa Vista e Cajuru do município de Curitiba, Pr. (Tese de Doutorado). Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo, Programa de Pós-Graduação em Odontologia, Área de Concentração em Odontologia Social, USP, São Paulo, 2009. 83 p. 31

Central de Marcação de Consultas ç Especializadas

Protocolo de monitoramento Dados de março de 2008 (SMS-Curitiba): Total de inscritos em lista de espera para o código 1583 (endodontia): 10.817 Vagas/mês disponíveis: 610 Tempo médio de espera: até 11 meses Absenteísmo t í entre 30 e 43% (no período) Eventos a serem monitorados para manter a lista de espera atualizada: Tratamento já realizado, óbitos, mobilidade ZAITTER, WM. Acessibilidade do paciente à Clínica de Especialidades de Endodontia: estudo dirigido dos inscritos aguardando em fila de espera, nos Distritos de Saúde Boa Vista e Cajuru do município de Curitiba, Pr. (Tese de Doutorado). Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo, Programa de Pós-Graduação em Odontologia, Área de Concentração em Odontologia Social, USP, São Paulo, 2009. 83 p. 33

Protocolo de monitoramento Procedimentos de validação (SMS- Curitiba): Dois DS e quatro US (com e sem ESF), constituindo grupo de observação e grupo de intervenção Semelhança de perfil sócio-demográfico Grande número de usuários em lista de espera Proximidade geográfica com CEO ZAITTER, WM. Acessibilidade do paciente à Clínica de Especialidades de Endodontia: estudo dirigido dos inscritos aguardando em fila de espera, nos Distritos de Saúde Boa Vista e Cajuru do município de Curitiba, Pr. (Tese de Doutorado). Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo, Programa de Pós-Graduação em Odontologia, Área de Concentração em Odontologia Social, USP, São Paulo, 2009. 83 p. 34

Protocolo de monitoramento Grupo de intervenção (SMS-Curitiba): Pré-avaliação Pé ã clínica (triagem) de todos os inscritos nas duas US de intervenção (n=259) Verificação de outras intercorrências Confirmação de agendamento, conforme disponibilidade do usuário Retirada da lista de espera ZAITTER, WM. Acessibilidade do paciente à Clínica de Especialidades de Endodontia: estudo dirigido dos inscritos aguardando em fila de espera, nos Distritos de Saúde Boa Vista e Cajuru do município de Curitiba, Pr. (Tese de Doutorado). Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo, Programa de Pós-Graduação em Odontologia, Área de Concentração em Odontologia Social, USP, São Paulo, 2009. 83 p. 35

Protocolo de monitoramento DS US Mar 2008 Abr 2008 Mai 2008 Jun 2008 Jul 2008 Ago 2008 Boa Vista (Etrad) Cajuru (ESF) Pilarzinho 198 144 55 17 9 17 Fernando de 263 275 284 272 282 289 Noronha São Domingos 51 49 22 10 6 9 Trindade 65 77 86 93 88 89 INTERVENÇÃO ZAITTER, WM. Acessibilidade do paciente à Clínica de Especialidades de Endodontia: estudo dirigido dos inscritos aguardando em fila de espera, nos Distritos de Saúde Boa Vista e Cajuru do município de Curitiba, Pr. (Tese de Doutorado). Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo, Programa de Pós-Graduação em Odontologia, Área de Concentração em Odontologia Social, USP, São Paulo, 2009. 83 p. 36

Onde obter mais informações: www.universidadesaudavel.com.br s.moyses@pucpr.br 37