Protocolo de atendimento inicial ao trauma. José Marques de Oliveira Neto Secretário do CREMESE

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1 Protocolo de atendimento inicial ao trauma José Marques de Oliveira Neto Secretário do CREMESE

2 TRIAGEM Significa seleção, estratificação de risco Protocolo de Classificação de Risco para priorização dos casos de maior gravidade. Objetivo de organizar o fluxo e reduzir o tempo de espera dos pacientes com urgência médica.

3 Classificação de risco unificado em todos os pontos de atenção dos níveis primário, secundário e terciário. Acolhimento com Avaliação e Classificação de Risco nas Unidades de Pronto Atendimento (UPAs)

4 Resolução 145/95 do CFM URGÊNCIA - ocorrência imprevista de agravo à saúde sem risco de vida, cujo portador necessita de assistência médica imediata. EMERGÊNCIA - constatação médica de agravo à saúde que implique em risco iminente de vida ou sofrimento intenso, exigindo, portanto, o tratamento imediato.

5 Classificação de Risco A Classificação de Risco é um processo dinâmico de identificação dos pacientes que necessitam de tratamento imediato, de acordo com o potencial de risco, agravos à saúde ou grau de sofrimento.

6 Objetivos da Classificação de Risco Avaliar o paciente logo na sua chegada ao Pronto Socorro humanizando o atendimento. Descongestionar o Pronto Socorro.

7 Objetivos da Classificação de Risco Reduzir o tempo para o atendimento médico, fazendo com que o paciente seja visto precocemente de acordo com a sua gravidade. Informar os tempos de espera. Retornar informações a familiares.

8 Objetivos da Classificação de Risco Determinar a área de atendimento primário, devendo o paciente ser encaminhado diretamente às especialidades conforme protocolo. Ex Ortopedia, ambulatórios, etc.

9 CRITÉRIOS PARA CLASSIFICAR O RISCO Deverá considerar: A apresentação atual da doença, Resposta emocional Sinais de alerta, Situação/queixa, Sinais vitais, Saturação de O2, Escala de dor

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12 Escala de Queimados

13 Escala de Queimados

14 PRIORIDADE DE ATENDIMENTO COR VERMELHO: : prioridades 1 - Condições em que o usuário apresenta risco de morte ou sinais de deteriorização do quadro clínico que ameaçam à vida - RESSUCITAÇÃO/EMERGÊNCIA. COR LARANJA: : prioridades 2 - Condições que potencialmente, ameaçam à vida e requer rápida intervenção médica e de enfermagem URGÊNCIA.

15 PRIORIDADE DE ATENDIMENTO COR AMARELO: : prioridade 3 - Condições que podem evoluir para um problema sério, se não forem atendidas rapidamente - URGÊNCIA. COR VERDE: : prioridade 4 - Condições que apresentam um potencial para complicações - SEMI-URGÊNCIA. COR AZUL: : prioridade 5 - Condições não agudas, não urgentes ou problemas crônicos, sem alterações dos sinais vitais - NÃO URGÊNCIA.

16

17 Pré-requisitos requisitos necessários à implantação da Central de Acolhimento e Classificação de Risco Pessoal qualificado para realizar o acolhimento. Qualificação das Equipes de Acolhimento e Classificação de Risco (recepção, enfermagem, orientadores de fluxo, segurança).

18 Pré-requisitos requisitos necessários à implantação da Central de Acolhimento e Classificação de Risco Adequação da estrutura física e logística das seguintes áreas de atendimento básico: Área de Emergência Área de Pronto Atendimento

19 Pré-requisitos requisitos necessários à implantação da Central de Acolhimento e Classificação de Risco. Material e equipamento para atendimento emergência e de urgência. Sistema de informações para o agendamento de consultas ambulatoriais e encaminhamentos específicos. Estabelecimento de fluxos, protocolos de atendimento, triagem administrativa e classificação de risco.. Quantificação dos atendimentos diários e perfil da clientela e horários de pico

20 Pré-requisitos requisitos necessários à implantação da Central de Acolhimento e Classificação de Risco - Especialização em Medicina de Urgência. - Formação de Gestores. - Padronização de dados para estudo e planejamento de ações.

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