POLÍTICA NACIONAL DE REGULAÇÃO Portaria GM 1.559 01/08/08



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Transcrição:

Secretaria de Estado da Saúde Coordenadoria das Regiões de Saúde SIMPÓSIO FAEPA Conquistas e Desafios na Atenção à Saúde Pública em Ribeirão Preto A IMPORTÂNCIA DA REGULAÇÃO DE FLUXO DE PACIENTES PARA A UTILIZAÇÃO ADEQUADA DOS RECURSOS DISPONÍVEIS NOS DIFERENTES NÍVEIS DE ATENÇÃO À SAÚDE REGULAÇÃO ESTADUAL DE EMERGÊNCIAS Hélio Tabajara Patelli ATPAS I Coordenador da Central de Regulação Médica Departamento Regional de Saúde DRS XIII Ribeirão Preto POLÍTICA NACIONAL DE REGULAÇÃO Portaria GM 1.559 01/08/08 Objetivo: Implementar ações que incidam sobre os prestadores públicos e privados, de modo a orientar uma produção eficiente, eficaz e efetiva das ações de saúde, contribuindo na melhoria do acesso, na integralidade e na qualidade da atenção, na resolubilidade e na humanização destas ações. 1

POLÍTICA NACIONAL DE REGULAÇÃO A Regulação é uma função da gestão que atua sobre: Sistemas de Saúde: ações de gestão federal, estadual e municipal Atenção à Saúde: Programação Pactuada Integrada (PPI); contratualização; Avaliação, Controle e Auditoria; Regulamentações de VE e VISA. Acesso à Assistência: regulação do acesso REGULAÇÃO DO ACESSO À ASSISTÊNCIA Conjunto de relações, tecnologias e ações que, se inscritas nas diretrizes do SUS, devem viabilizar o acesso do usuário aos serviços de saúde, de forma a adequar à complexidade do problema de saúde, os níveis tecnológicos exigidos, para uma resposta humana, oportuna, ordenada, eficiente e eficaz. (Pacto pela Saúde, 2006) 2

REGULAÇÃO DO ACESSO À ASSISTÊNCIA Pressupõe: Atenção básica resolutiva Encaminhamentos responsáveis e adequados (PDR, PDI e PPI) Protocolos Assistenciais Complexos Reguladores Histórico: CENTRAL DE REGULAÇÃO MÉDICA DE URGÊNCIA/EMERGÊNCIA 1989 SES Cooperação técnica e científica com a França Regulação médica urgência traumática Serviço Atendimento Préhospitalar 1992 Plantão Controlador Metropolitano município de São Paulo 1996 Estruturação para criação Centrais de Regulação Regionais SES 1998 Instalação e operacionalização Centrais de Regulação Médica Regionais (19 DIRs) 2002 Implantação na SES da CERAC (Central Estadual de Regulação de Alta Complexidade); atender pacientes de outros estados (cardiologia, neurocirurgia, ortopedia, oncologia e epilepsia) 3

CENTRAL DE REGULAÇÃO MÉDICA DE URGÊNCIA/EMERGÊNCIA Histórico: 2005/6 Reagrupamento das Centrais de Regulação Regionais (Ribeirão Preto, Araraquara e Franca) 2007 Previsão de implantação de cinco Complexos Reguladores no Estado: C.R. Sul/Sudeste: São Paulo, Taubaté, Registro, Sorocaba e B. Santista C.R. Centro/Leste: Campinas e Piracicaba C.R. Centro/Oeste: Bauru, Marília e P. Prudente C.R. Noroeste: S. J. Rio Preto, Barretos e Araçatuba C.R. Nordeste: Ribeirão Preto, Franca, Araraquara e S. J. Boa Vista 2009/10 Operacionalização dos Complexos Reguladores MACRORREGIÕES DE SAÚDE 4

DRS XIII RIBEIRÃO PRETO REGIÕES DE SAÚDE População Total / 26 municípios 1.284.340 habitantes (IBGE/2009) 5

NÚCLEO DE REGULAÇÃO DRS XIII CENTRAL DE REGULAÇÃO MÉDICA REGIONAL DE URGÊNCIA/EMERGÊNCIA Sede da Central Macro Regional de Regulação Nordeste (Ribeirão Preto, Franca, Araraquara e São João da Boa Vista) Atendimento 24h DRS XIII-Ribeirão Preto: 2ª a 6ª feira, das 7:00 às 19:00 horas CRUE-SP: 2ª a 6ª feira, das 19:00 às 7:00 horas, sábados, domingos e feriados, diuturnamente. Recursos Humanos: Médicos Reguladores e Técnicos Auxiliares de Regulação Mèdica. Atua em co-gestão com a Regulação Municipal de Ribeirão Preto 6

CO-GESTÃO URGÊNCIA / EMERGÊNCIA DRS XIII RIBEIRÃO PRETO ALTINÓPOLIS, BARRINHA, BATATAIS, BRODOWSKI, CAJURU, CASSIA DOS COQUEIROS, CRAVINHOS, DUMONT, GUARIBA, GUATAPARÁ, JABOTICABAL, JARDINÓPOLIS, LUIZ ANTONIO, MONTE ALTO, PITANGUEIRAS, PONTAL, PRADÓPOLIS, STA CRUZ ESPERANÇA, STA RITA PASSA QUATRO, STA ROSA, VITERBO, STO ANTONIO ALEGRIA, SÂO SIMÂO, SERRA AZUL, SERRANA, SERTÂOZINHO RIBEIRÂO PRETO CENTRAL DE REGULAÇÂO REGIONAL DRS XIII- RIBEIRÂO PRETO CENTRAL DE REGULAÇÂO MUNICIPAL DE RIBEIRÂO PRETO HOSPITAL ESTADUAL STA CASA SERTÂOZINHO STA CASA DE BATATAIS STA CASA MONTE ALTO CAIS STA RITA P. QUATRO UNID. EMERGÊNCIA HC-CAMPUS MATER STA CASA RIB. PRETO BENEFICÊNCIA PORT. SANTA LYDIA UNAERP NÚCLEO DE REGULAÇÃO DRS XIII CENTRAL DE REGULAÇÃO MÉDICA REGIONAL DE URGÊNCIA/EMERGÊNCIA Objetivos: Garantir uma escuta médica permanente a toda demanda recebida; Classificar e priorizar as urgências, gerando o acesso aos serviços de urgência e de cuidados intensivos da rede hospitalar de uma maneira eficiente e equânime; Determinar e desencadear a resposta mais adequada a cada caso, assegurando-se da disponibilidade do recurso para tal; Assegurar a disponibilidade dos meios de assistência pública ou privada adequada ao estado do paciente, levando em conta o respeito de livre escolha, a grade de regionalização e hierarquização do sistema e preparar a recepção do paciente no serviço de destino. Cumprir a Portaria 2048/GM de 05/11/2002 em seu cap. II, que coloca como uma das atividades da regulação de urgência: decidir os destinos hospitalares não aceitando a inexistência de leitos vagos como argumento para não direcionar os pacientes para a melhor hierarquia disponível, em termos de serviços de atenção de urgências (vaga zero). 7

NÚCLEO DE REGULAÇÃO DRS XIII CENTRAL DE REGULAÇÃO MÉDICA REGIONAL DE URGÊNCIA/EMERGÊNCIA CAPACIDADE INSTALADA DOS MUNICÍPIOS NÚCLEO DE REGULAÇÃO CENTRAL DE REGULAÇÃO MÉDICA REGIONAL DE URGÊNCIA/EMERGÊNCIA REFERÊNCIAS HOSPITALARES ATENDIMENTO INTERMUNICIPAL 8

NÚCLEO DE REGULAÇÃO CENTRAL DE REGULAÇÃO MÉDICA DE URGÊNCIA/EMERGÊNCIA TOTAL DE ATENDIMENTOS Média de 1.384 solicitações/mês Média de 1.124 casos regulados/mês 81,2% NÚCLEO DE REGULAÇÃO - DRS XIII RIBEIRÃO PRETO Além das ações de Regulação do Acesso, também realiza ações de Regulação da Atenção, com o objetivo de dar a melhor resposta para quem precisa mais em tempo real, pressupondo: Apoio às instâncias gestoras na tomada de decisão, dentro de um processo de avaliação das necessidades de saúde não atendidas; Definição de estratégia para composição de uma Rede Regionalizada e Hierarquizada; Interface com o processo de planejamento, programação, controle, avaliação, auditoria e vigilância em saúde; Articulação com o processo de contratualização de serviços de saúde e atualização de cadastros; 9

DEPARTAMENTO REGIONAL DE SAÚDE DE RIBEIRÃO PRETO DRS XIII Obrigado! drs13@saude.sp.gov.br 10