A regulação médico-hospitalar nos sistemas de saúde público e privado

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1 HUMANIZAÇÃO E ACESSO DE QUALIDADE A regulação médico-hospitalar nos sistemas de saúde público e privado Alexandre Mont Alverne 25/11/2015

2 Regulação Significado: Michaelis: Regular+ção: ato ou efeito de regular. Norma, preceito ou regulamento por que se deve reger uma corporação, um indivíduo, etc Wikipédia: do latim regula (régua, vara reta, barra) Verbo latim regere reger, ordenar, controlar, dirigir, guiar Conjunto de técnicas ou ações que ao serem aplicadas a um processo...organização ou sistema, permitam alcançar...a conformidade continuada a um comportamento previamente definido e almejado.

3 Regulação Objetivo: Fazer com que o resultado produzido por uma...organização ou sistema de aproxime do valor de referência almejado ou alcance conformidade aceitável a um determinado marco regulatório previamente estabelecido...

4 Regulação Objetivo: Fazer com que o resultado produzido por uma...organização ou sistema de aproxime do valor de referência almejado ou alcance conformidade aceitável a um determinado marco regulatório previamente estabelecido...

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6 FUNDAMENTOS DO SUS CONSTITUIÇÃO Art A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação. Art São de relevância pública as ações e serviços de saúde, cabendo ao Poder Público dispor, nos termos da lei, sobre sua regulamentação, fiscalização e controle, devendo sua execução ser feita diretamente ou através de terceiros e, também, por pessoa física ou jurídica de direito privado.

7 FUNDAMENTOS DO SUS CONSTITUIÇÃO Art As ações e serviços públicos de saúde integram uma rede regionalizada e hierarquizada e constituem um sistema único, organizado de acordo com as seguintes diretrizes: I - descentralização, com direção única em cada esfera de governo; II - atendimento integral, com prioridade para as atividades preventivas, sem prejuízo dos serviços assistenciais; III - participação da comunidade.

8 Regulação BASE LEGAL Lei 8080 Decreto Nº 7.508/ regulamenta a Lei Nº 8.080/90: Determina que o acesso às ações e serviços de saúde seja ordenado pela atenção primária e referenciado aos serviços de atenção hospitalar e ambulatoriais especializados pelas portas de entrada.

9 Importante ferramenta de gestão que visa prover o acesso às ações e serviços de saúde de forma mais eficiente e efetiva. Política Nacional de Regulação - Portaria GM/MS Nº 1.559/2008. Eixos estruturantes: Regulação Recursos financeiros para a implantação (Portarias GM/MS Nº 1.571/2007 e a Nº 2.907/2009) e para o custeio dos Complexos Reguladores; Instrumentos para operacionalização dos Complexos Reguladores (PDR, PPI, PCEP, Contratos/Contratualizações, Protocolos, CNES, CNS, PNASS, SISREG); Programa de capacitação permanente de recursos humanos. (Brasil. Ministério da Saúde. Séries Pactos. 2006, p.5). Decreto Nº 7.508/ regulamenta a Lei Nº 8.080/90: Determina que o acesso às ações e serviços de saúde seja ordenado pela atenção primária e referenciado aos serviços de atenção hospitalar e ambulatoriais especializados pelas portas de entrada.

10 POLÍTICA NACIONAL DE REGULAÇÃO (PT GM/MS nº 1.559, 01/08/2008) Organizada em 03 dimensões: I Regulação de Sistemas de Saúde II Regulação da Atenção à Saúde III Regulação do Acesso à Assistência

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12 REGULAÇÃO Normaliza - Direciona CONTROLE Monitora -Constata AVALIAÇÃO Mensura - Reorienta OUVIDORIA Registra - Apura AUDITORIA Examina -Valida

13 REGULAÇÃO DE SISTEMAS DE SAÚDE Objeto: Sistemas de saúde municipais, estaduais e nacional Sujeitos: Gestores públicos Objetivo: Definição de macrodiretrizes para regulação da atenção, a partir dos Princípios e Diretrizes do SUS. Ações Regulamentação geral Controle sobre Sistemas Avaliação dos Sistemas Regulação da Atenção à Saúde Auditoria Ouvidoria Controle Social Vigilância Sanitária Ações integradas com outras instâncias de Controle Público Regulação da Saúde Suplementar

14 REGULAÇÃO DA ATENÇÃO À SAÚDE Objeto: Garantia da adequada prestação de serviços à população, através da produção de ações diretas e finais de atenção à saúde Exercidas pelas SES e SMS. Sujeitos: Prestadores públicos e privados (relação entre o gestor e o estabelecimento de saúde) Objetivo : Definição de estratégias e macrodiretrizes para Regulação do Acesso à Assistência e Controle da Atenção à Saúde Ações:Contratação, Regulação do Acesso à assistência, Avaliação da Atenção à Saúde, Auditoria Assistencial, Controle Assistencial, Cadastros, Habilitação de prestadores, Programação orçamentária por estabelecimento, Autorizações (AIH e APAC), Supervisão hospitalar e ambulatorial, Revisão das faturas

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16 REGULAÇÃO DA ATENÇÃO DEMANDA REPRIMIDA OFERTA DEMANDA NECESSIDADE UTILIZAÇÃO A C E S S O

17 PLANEJAMENTO EM SAÚDE NECESSIDADES DE SAÚDE A compra de serviços da iniciativa privada tem sido orientada pelo interesse e pelo perfil da oferta dos mesmos. É necessário redirecionar a oferta no sistema para as reais necessidades de saúde da população. Utilizacão da epidemiologia como o campo teórico-metodológico

18 PROGRAMAÇÃO DO SISTEMA PPI / PGASS PROGRAMAÇÃO DOS SERVIÇOS PRODUÇÃO POTENCIAL FICHA DE PROGRAMAÇÃO AMBULATORIAL E INTERNAÇÕES ESTIMADAS POR CLÍNICA (LEITOS DIA/MÉDIA DE PERMANÊNCIA X TAXA OCUPAÇÃO) PARÂMETROS (Pt GM junho/02) CADASTRAMENTO CADASTRO CNES CREDENCIAMENTO DOS SERVIÇOS DE ALTA COMPLEXIDADE HABILITAÇÃO CONTRATUALIZAÇÃO CONTRATOS

19 Regulação do Acesso PT 1559/08 Disponibilização da alternativa assistencial mais adequada à necessidade do cidadão, de forma equânime, ordenada, oportuna e qualificada, devendo manter uma interface com as ações de controle, avaliação e auditoria. INTEGRALIDADE E ACESSO EQUANIME E UNIVERSAL

20 REGULAÇÃO DO ACESSO À ASSISTÊNCIA Objeto: Organização, gerenciamento e priorização do acesso e fluxos assistenciais Estabelecida pelo Complexo Regulador e unidades operacionais. Tem como sujeito o usuário Objetivo : Efetivada pela disponibilização da alternativa assistencial mais adequada à necessidade do cidadão por meio de atendimentos às urgências, consultas, leitos, apoio diagnóstico, terapias. Contempla as seguintes ações: regulação médica da atenção pré-hospitalar e hospitalar às urgências; controle dos leitos disponíveis e das agendas de consultas e procedimentos especializados; Uso de protocolos assistenciais; Utilização das referências e fluxos pactuados. Subsidiar ações de planejamento

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23 Modelos de Centrais Central de urgência pré-hospitalar e inter-hospitalar Central hospitalar e central de urgência inter-hospitlar Central ambulatorial e hospitalar de eletivas Central de crônicos e eventuais Central de Urgência Relativa Central de média e alta complexidade Central de oncologia, hemodiálise,...

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29 REGULAÇÃO MÉDICA DAS URGÊNCIAS Deve acolher a clientela, prestando-lhe atendimento e redirecionando-a para os locais adequados à continuidade do tratamento, através do trabalho integrado da Central de Regulação Médica de Urgências com outras Centrais de Regulação. Tais centrais, obrigatoriamente interligadas entre si, constituem um verdadeiro complexo regulador da assistência.

30 CONCEITOS REGULAÇÃO DAS URGÊNCIAS 1. Primária 2.Secundária Fonte: Google imagens

31 REGULAÇÃO NA ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS A Regulação Médica das Urgências, operacionalizada através das Centrais de Regulação Médica de Urgências, é um processo de trabalho através do qual se garante escuta permanente pelo Médico Regulador, com acolhimento de todos os pedidos de socorro que acorrem à central e o estabelecimento de uma estimativa inicial do grau da urgência de cada caso, desencadeando a resposta mais adequada e equânime a cada solicitação, monitorando continuamente a estimativa inicial do grau de urgência até a finalização do caso e assegurando a disponibilidade dos meios necessários para a efetivação da resposta definitiva, de acordo com grades de serviços previamente pactuadas, pautadas nos preceitos de regionalização e hierarquização do sistema.

32 REGULAÇÃO NA ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS nos casos em que a solicitação seja oriunda de um serviço de saúde que não possuiu a hierarquia técnica requerida pelo caso, ainda que o paciente já tenha recebido um atendimento inicial, consideramos que este paciente ainda se encontra em situação de urgência nesse caso ele deverá ser adequadamente acolhido e priorizado pela Central de Regulação de Urgências, como se fosse um atendimento em domicílio ou em via publica Por outro lado, se esse paciente já estiver fora da situação de urgência e precisar de outros recursos para a adequada continuidade do tratamento (portas de saída), a solicitação deve ser redirecionada para outras centrais do complexo regulador, de acordo com a necessidade observada

33 CNRAC CENTRAL NACIONAL DE REGULAÇÃO DE ALTA COMPLEXIDADE - CNRAC Criada pela Portaria SAS/MS nº 589, de 27/12/2001, com a finalidade de organizar a referência interestadual de pacientes que necessitam de assistência em alta complexidade, quando a oferta não está disponível ou é insuficiente no território. Clínicas atendidas: neurologia, cardiologia, oncologia, traumato-ortopedia e gastroenterologia. Os procedimentos são de alta complexidade e possuem caráter,estritamente, eletivo; Procedimentos encaminhados e autorizados por meio da CNRAC serão financiados pelo Fundo de Ações Estratégicas e Compensação - FAEC

34 CNRAC HOSPITAIS CONSULTORES Instituto Nacional de Cardiologia/RJ INC/SAS/MS Cardiologia; Hospital Cristo Redentor/RS- Neurologia; Instituto Nacional do Câncer/RJ INCA/SAS/MS Oncologia; Instituto de Traumatologia e Ortopedia/RJ- INTO/SAS/MS Ortopedia; Hospital de Clínicas de Ribeirão Preto/SP Epilepsia; Escola Paulista de Medicina/SP Gastroenterologia (cirurgia bariátrica);

35 CNRAC SISCNRAC Clínicas Cardiologia Solicitações Procedimentos realizados Fila de espera Pediátrica Adulto Gastroenterologia Neurologia Oncologia Traumato-ortopedia Total

36 Desafios para implementação da Política Regulação a partir dos serviços de saúde ( não somente das Centrais) O telessaúde como uma instância reguladora Articulação entre regulação do SUS e da saúde suplementar Articulação entre regulação e ouvidoria do SUS Regulação do Transporte de pacientes Contratualização Processo de capacitação e educação permanente

37 O papel da regulação estatal Regulação dimensão macropolítica : parte de uma análise das principais demandas e do perfil de morbi-mortalidade da população; dimensão micropolítica : criação de espaços de diálogo com as equipes de saúde. Escuta para as necessidades singulares captadas a partir do encontro dos profissionais com os usuários Regulação operada nas centrais - parte de uma AB resolutiva e de uma AE responsável para poder operar com olhar sobre uma dimensão macro territorial para tomada de decisão. A regulação operada nos serviços de saúde - parte de um olhar do espaço da micropolítica e da singularidade dos sujeitos. Olhares complementares e não devem se sobrepor um ao outro.

38 Regulação e gestão do cuidado Centrais de regulação - equipes matriciadoras em relação às equipes de referencia, promovendo discussão de casos, pactuação de protocolos e diretrizes clínicas.

39 Construção de protocolos de acesso Os profissionais que utilizarão os protocolos tem que ser participantes ativos de sua construção ter a convicção de que aquele instrumento servirá para ajudá-los no exercício da clínica e não para cercear sua prática Protocolos baseados em médias e medianas ( evidencias ). E o que foge da regra?

40 A DIFERENCIAÇÃO E A REENGENHARIA DOS PONTOS DE ATENÇÃO À SAÚDE ATENÇÃO HOSPITALAR HOSPITAL DE AGUDOS AMBULATÓRIO ESPECIALIZADO HOSPITAL DE LONGA PERMANENCIA ATENÇÃO AMBULATORIAL CENTRO DE ENFERMAGEM HOSPITAL DIA ATENÇÃO DOMICILIAR FONTE: MENDES (2007)

41 COMPONENTES DA REDE DE URGÊNCIA Há os que se queixam do vento, os que esperam que ele mude. E há os que procuram ajustar as velas William G Ward

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