Especialização em Gestão Pública Programa Nacional de Formação em Administração Pública

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1 Especialização em Gestão Pública Programa Nacional de Formação em Administração Pública ROBSMEIRE CALVO MELO ZURITA CONTRATOS ADMINISTRATIVOS NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE Maringá 2011

2 2 Especialização em Gestão Pública Programa Nacional de Formação em Administração Pública ROBSMEIRE CALVO MELO ZURITA CONTRATOS ADMINISTRATIVOS NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE Trabalho de Conclusão de Curso do Programa Nacional de Formação em Administração Pública, apresentado como requisito parcial para obtenção do título de especialista em Gestão Pública, do Departamento de Administração da Universidade Estadual de Maringá. Orientador: Prof. Dr.José Santo Dal Bem Pires

3 3 Especialização em Gestão Pública Programa Nacional de Formação em Administração Pública ROBSMEIRE CALVO MELO ZURITA CONTRATOS ADMINISTRATIVOS NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE Trabalho de Conclusão de Curso do Programa Nacional de Formação em Administração Pública, apresentado como requisito parcial para obtenção do título de especialista em Gestão Pública, do Departamento de Administração da Universidade Estadual de Maringá, sob apreciação da seguinte banca examinadora: Aprovado em / /2011 Professor Dr. José Santo Dal Bem Pires [orientador] Assinatura Professora Drª Neusa Corte de Oliveira Assinatura Professor Dr. Edmilson A. Silva Assinatura

4 4 RESUMO RESUMO A Lei nº 8.080/90, que regulamenta o Sistema Único de Saúde, avançou significativamente para a regulação da participação complementar na saúde. A necessidade de contratar serviços complementares só se faz presente quando a rede pública é insuficiente. A absorção desses serviços deve se dar pela legislação de contratação da administração pública, conforme disciplina a Lei 8666/93. Este estudo avaliou os contratos públicos a partir de uma análise documental descritiva realizados no Município de Maringá. O processo se deu inicialmente com os gestores públicos, por meio da modalidade de convênio, sem que houvesse processo licitatório. Após esta etapa foi aberto chamamento público para credenciamento das entidades filantrópicas, com a contratação de cinco entidades, utilizando-se o contrato administrativo. A contratação de serviços privados só foi definida após a a utilização da capacidade instalada das entidades públicas e filantrópicas. A abertura de edital foi de forma diferenciada, e a modalidade do contrato foi administrativo para as 25 empresas selecionadas. Os critérios utilizados para definir a compra de serviços de terceiros, foi a necessidade da população em base populacionais, usuários em fila de espera na Central de Regulação e os parâmetros das Portarias 1101/2002 e 1097/2006. Concluiu-se que a contratação não é uma prática consolidada, e que é preciso capacitar as instâncias gestoras para exercer o papel de contratante, definindo suas funções, delimitando a população alvo, efetivar o planejamento e legitimando as políticas baseadas nas necessidades da população sobre as prioridades dos prestadores. Palavras-chave: Contratos; Serviços Contratados; Serviços Terceirizados; Sistema Único de Saúde.

5 5 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO DESENVOLVIMENTO CONCLUSÃO REFERÊNCIAS... 17

6 6 1. INTRODUÇÃO A contratação é o processo pelo qual as partes, o representante legal do hospital e instituições ambulatoriais e o gestor municipal ou estadual do SUS, estabelecem metas quantitativas e qualitativas que visem o aprimoramento do processo de atenção à saúde e de gestão hospitalar, formalizado por meio de um contrato (BRASIL, 2005). Continuando os preceitos do Ministério da Saúde (MS) (2005) os contratos de gestão têm se destinado à relação entre gestores do Sistema Único de Saúde (SUS) e entidades públicas, filantrópicas e sem fins lucrativos. As ações de contratação ainda carecem de uma reformulação dentro da nova política de regulação da atenção à saúde, na qual pode-se prever a articulação com ações de programação, regionalização, controle, regulação do acesso e de avaliação Assim, a contratação torna-se instrumento necessário ao controle e qualificação da assistência tendo sendo fundamental a instância responsável pela contratação para que possa organizar a prestação de serviços e evitar a fragmentação do sistema de saúde e o desperdício de recursos públicos. Se o gestor verificar que a rede é capaz de suprir as necessidades da população, não há necessidade de complementação. Se constatar que a rede é insuficiente, o gestor deverá buscar, primeiro, a formalização de acordo com outras esferas governamentais, assinando o contrato. No Brasil, a partir da década de 70, houve expressiva expansão da oferta de serviços privados de assistência hospitalar e da compra dos mesmos pelo Estado. Pode-se dizer que a expansão do setor hospitalar privado no Brasil na década de setenta ocorreu de forma acelerada e financiada pelo Estado, sem ser, contudo, desenvolvida a capacidade de comprar, por parte do setor público, os serviços de assistência hospitalar, ou mesmo os mecanismos legais adequados para exercer direitos e contratar obrigações entre as partes (BRASIL, 2003). Na Constituição de 1988, a saúde ganhou uma seção específica na qual foi instituído o SUS. A saúde passou a ser definida como um direito de todos e um dever do Estado, instituindo, assim, o princípio da universalidade no atendimento à saúde. Para cumprir esse princípio constitucional da universalidade, foi facultado aos gestores do SUS lançar mão de serviços de saúde não estatais de forma complementar à oferta pública dos mesmos. A Constituição determinou que a

7 7 participação de instituições privadas no SUS deve seguir as diretrizes deste e ser mediada por contratos de direito público ou convênios (BRASIL, 2003). As regulamentações do Sistema, principalmente a Lei nº 8.080/90, trouxeram avanços significativos para a regulação da participação privada no SUS, que nada mais é que a compra de serviços de saúde pelo Estado. Essa participação privada no SUS deveria objetivar tão somente a complementação da rede pública para que esta cumpra o papel de garantir a universalidade no atendimento (BRASIL, 2003). Ocorre que não se conseguiu desenvolver a capacidade para os gestores do SUS atuarem como deveriam: os principais compradores de serviços de saúde. Dada a demanda reprimida por serviços de saúde, esse setor acabou seguindo a lógica da oferta. A absorção dos serviços privados complementares ao SUS se dá de maneira descontrolada e sem avaliação, o que causa distorções. Em muitos casos compra-se o que o prestador quer oferecer em detrimento das necessidades da população (BRASIL, 2005). Com a descentralização do Sistema de Saúde, implementada a partir da Constituição de 1988, deixou de haver um gestor central, responsável pela compra de todos os serviços de saúde e surgem milhares de gestores do sistema (estaduais e municipais), com autonomia para a compra dos serviços de saúde. O mercado passou a ser regido pela lógica da oferta privada e complementar ao SUS (BRASIL, 2003). Os gestores do SUS devem definir quais serviços e em que quantidade são necessários à complementação da oferta da rede pública. A compra de serviços de saúde segundo critérios da necessidade deve possibilitar a regulação do mercado pela demanda e não pela oferta, como ainda ocorre em grande medida de estados e municípios (BRASIL, 2003). Segundo o Art. 197 da Constituição de 1988: São de relevância pública as ações e serviços de saúde, cabendo ao poder público dispor, nos termos da lei, sobre sua regulamentação, fiscalização e controle, devendo sua execução ser feita diretamente ou através de terceiros e, também, por pessoa física ou jurídica de direito privado (BRASIL, 1988). A Lei 8080/90, e os princípios norteadores do SUS prevêem que a compra de serviços de saúde pelo SUS deve ter caráter complementar a sua rede e dar preferência para a contratação de entidades filantrópicas e as sem fins lucrativos. Assim, a necessidade de contratar só se faz presente quando a rede pública é

8 8 insuficiente, ou seja, os gestores do SUS somente devem contratar serviços privados depois de utilizada toda a capacidade instalada pública (BRASIL, 2005). A contratação de serviços privados de saúde será, assim, definida pela identificação das necessidades de saúde da população não cobertas pela rede pública. Deve-se considerar, também, a Programação Pactuada e Integrada (PPI) a qual deverá identificar os serviços que serão contratados segundo uma lógica hierarquizada e regionalizada. Essas definições devem obedecer às diretrizes estabelecidas no Plano Diretor de Regionalização (PDR) como preceitua a Norma Operacional de Assistência à Saúde (NOAS-SUS 01/2002) (BRASIL, 2002). Ainda não foi consolidada uma prática de contratação de serviços de saúde pelos gestores públicos em nosso país baseada em critérios uniformes. Importa, pois, esclarecer porque a contratação de serviços de saúde é necessária e o que a legislação determina que seja um contrato. A necessidade de contratação de serviços de saúde é dada pela Constituição da República que reza no parágrafo único do artigo 199: As instituições privadas poderão participar de forma complementar do Sistema Único de Saúde, segundo diretrizes deste, mediante contrato de direito público ou convênio, tendo preferência as entidades filantrópicas e as sem fins lucrativos. A Constituição explicita, portanto, a função complementar das instituições privadas e que a sua relação com o gestor público deve ser regulada por contratos ou convênios, permitindo a contratação de serviços privados de saúde, quando verificada a insuficiência do setor público, mediante as seguintes regras: 1. preferência às entidades filantrópicas e as sem fins lucrativos; 2. celebração de convênio ou contrato conforme as normas de direito administrativo, prevalecendo o interesse público sobre o particular; 3. integração dos serviços privados à lógica organizativa do SUS; 4. prevalência dos princípios da universalidade, eqüidade, integralidade etc. Os contratos e convênios no Brasil são regulados pela Lei nº de 21 de junho de 1993, que diz no parágrafo único do artigo segundo: Considera-se contrato todo e qualquer ajuste entre órgãos ou entidades da Administração Pública e particulares, em que haja um acordo de vontades para a formação de vínculo e a estipulação de obrigações recíprocas, seja qual for a denominação utilizada.

9 9 A Lei nº 8.666/1993 que estabelece normas para as os contratos e convênios no Brasil que diz no parágrafo único do artigo segundo: Considera-se contrato todo e qualquer ajuste entre órgãos ou entidades da Administração Pública e particulares, em que haja um acordo de vontades para a formação de vínculo e a estipulação de obrigações recíprocas, seja qual for a denominação utilizada. Ainda segundo a mesma lei, no artigo 116 aplicam-se as disposições desta lei, no que couber, aos convênios, acordos, ajustes e outros instrumentos congêneres celebrados por órgãos e entidades da Administração. Assim, os ajustes firmados entre os próprios gestores do SUS, como os Convênios ou os Termos de Compromisso entre Entes Públicos, devem observar, no que couber, as determinações expressas nessa Lei (PIETRO, 2006). Da mesma forma, conforme o artigo 116 da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, aplicam-se as disposições desta Lei, no que couber, aos convênios, acordos, ajustes e outros instrumentos congêneres celebrados por órgãos e entidades da Administração. Assim, os ajustes firmados entre os próprios gestores do SUS, como os Convênios ou os Termos de Compromisso entre Entes Públicos, devem observar, no que couber, as determinações expressas nessa Lei. Sob outro aspecto, a Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990 estabelece, em seu artigo16, inciso XIV, que compete ao Ministério da Saúde elaborar normas para regular as relações entre o SUS e os serviços privados contratados de assistência à Saúde. A mesma Lei, em seu artigo 18, inciso X, determina que cabe aos municípios observado o disposto no artigo 26 desta Lei, celebrar contratos e convênios com entidades prestadoras de serviços privados de saúde, bem como controlar e avaliar sua execução (MEIRELLES, 1997). Assim, todo e qualquer ajuste entre os gestores do SUS e prestadores privados deve ser regulado por alguma forma de contrato. Em relação à contratação de serviços de saúde, os contratos assumiram ao longo do tempo diferentes formas, muitas das quais inadequadas e insuficientes, do ponto de vista da gestão da coisa pública. A experiência brasileira é escassa em experiências concretas bem sucedidas de contratação de estabelecimentos de saúde, o que tem dificultado o desenvolvimento da capacidade reguladora dos gestores do sistema público de saúde. Entre os principais problemas existentes na experiência de contratação no SUS estão:

10 10 (a) a variação quanto à forma e ao conteúdo dos contratos; (b) a baixa capacitação técnica dos gestores do SUS para o planejamento do sistema; (c) a falta de adequação da contratação às necessidades da saúde local; (d) a incapacidade de utilização dos contratos como instrumento de regulação e de avaliação dos resultados da prestação de serviços; (e) as dificuldades de estabelecer mecanismos de subordinação do processo de contratação às diretrizes de políticas de saúde. Na atual etapa, o desafio colocado ao SUS, com a NOAS-SUS 01/2002, é o de associar a regionalização dos serviços para estados e municípios a ganhos de escala, de qualidade e de eficiência dos mesmos. Nesse sentido, a contratação torna-se instrumento fundamental. O presente estudo torna-se importante a medida que identificou a realidade em relação à contratatualização de serviços de saúde no município de Maringá-PR tendo como objetivo analisar os contratos entre o gestor da saúde municipal e instituições públicas de ensino, filantrópicas e privadas, realizados pela secretaria Municipal de Saúde do município de Maringá. 2. DESENVOLVIMENTO O presente estudo é descritivo com análise documental. Segundo Rodrigues (2007) a pesquisa descritiva são fatos observados que podem ser registrado, analisados, classificados e interpretado sem interferência do pesquisador, utiliza uso de técnicas padronizadas de coleta de dados como questionários e observação sistemática. Os dados foram obtidos na Secretaria da Saúde do município de Maringá no setor de Gerência Auditoria Controle e Avaliação (GACA) onde os contratos administrativos foram e são realizados para todos os prestadores das instituições públicas, filantrópicas e privadas, que foram contratados no período de 2007 a 2010 através de chamamento público e edital de credenciamento. Considerando que se trata de um estudo em que se utilizaram dados de domínio público de fontes secundárias, não havendo identificação física e nominal, não será preciso utilizar o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE).

11 11 A proposta de estudo envolve exclusivamente a realizações de análises e observações e não incluirá coleta de material biológico e/ou experimento com seres humanos. Esta característica torna o estudo de risco ético mínimo e será mantido o preceito na resolução 196/96 do Ministério da Saúde. No ano de 2003, segundo dados do Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES), apenas 13,11% dos prestadores privados vinculados ao SUS tinha contratos formalizados com o gestor público, a informalidade contratual mantém o atrelamento do interesse público à vontade dos particulares. É necessário que a relação entre os gestores do SUS e os prestadores de serviços de saúde seja regulada por contratos transparentes e públicos. Para tanto, é preciso capacitar as instâncias gestoras para exercer o papel de contratante, definindo suas funções, delimitando a população alvo do planejamento e legitimando as políticas baseadas nas necessidades da população sobre as prioridades dos prestadores (BRASIL, 2003). O termo contratualização é utilizado pelo Ministério da Saúde como forma de identificar o processo de contratação do SUS. Antes de formalizar os contratos, a Secretaria Municipal da Saúde do município de Maringá-PR, estabeleceu um grupo de trabalho, denominado Comissão Especial de Contratos do SUS, composto por técnicos da Gerência de Auditoria, Controle e Avaliação (GACA), Diretoria de Vigilância em Saúde, Gerência de Epidemiologia, Gerência de Vigilância Sanitária, Gerência de Regulação, Gerência Administrativa e Financeira, Procuradoria Jurídica do Município, coordenados pela Diretoria Geral. O diagnóstico de necessidades de serviços de saúde foi realizado pela GACA de acordo com as seguintes etapas: 1- Consulta aos prestadores de serviços públicos, a fim de verificar a capacidade de oferta de serviços ainda não contratualizados. Para estes, foi utilizada a modalidade de contratação convênio. Há que se ressaltar que o Hospital Universitário Regional de Maringá (HURM) foi o primeiro a realizar sua contratualização no ano de Foi dispensado de chamamento pela sua especificidade e característica, de ser o único hospital publico estadual do município de Maringá e ter sido conveniado como hospital ensino pelos Ministérios da Saúde e da Educação. 2- Verificou-se a existência de entidades filantrópicas, que têm prioridade de contratação prevista na Constituição Federal e na Lei nº. 8080/90. Essa

12 12 contratação seguiu os ditames da Lei 8666/93, com a realização de chamamento público, com edital formalizado especificamente para esse fim. A contratualização desses prestadores foi realizada por meio de contrato administrativo. 3- Após essa etapa a Comissão Especial de Contratos dos SUS iniciou o processo de contratação de prestadores privados. Para a compra dos serviços a GACA analisou os pactos estabelecidos na Programação Pactuada e Integrada (PPI). O município é sede da 15ª RS, composto de 30 municípios e pólo da macrorregião Noroeste do Paraná, com 115 municípios e tem pactuado em seu teto financeiro recursos para oferta de serviços por seus prestadores públicos, privados e filantrópicos. Esses dados forneceram o desenho da rede de saúde sob a responsabilidade do município de Maringá; - Verificou-se a necessidade de serviços de saúde para a população, a partir de dados populacionais do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) análise da demanda reprimida e parâmetros estabelecidos pelo Ministério da Saúde (Portaria GM MS nº. 1101, de 12 de junho de 2002 e Portaria GM nº , de 22 de maio de 2006) adequando sempre à realidade local. - Consulta o Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES) para verificar a capacidade instalada de todos os prestadores durante todo o processo de contratualização; - Elaboração para cada prestador um Plano Operativo Anual parte integrante contrato/convênio de cada unidade pública, privada ou filantrópica para identificação da necessidade de complementação de serviços e organização de rede assistencial. Quanto ao Plano Operativo Anual pressupõe a definição de demanda e objetivos, metas quantitativas e qualitativas por serviços, obrigações e responsabilidades para cada parte envolvida, critérios e instrumentos de monitoramento, avaliação de resultados e cumprimento de metas estabelecidas, mecanismos de participação do controle social, além da regulação do SUS como um todo; o preço do procedimento realizado pelo prestador foi de acordo com a composição dos valores estabelecidos pela Tabela de Procedimentos, Medicamentos e Órtese, Prótese e Materiais do SUS e sem a complementação de valores. A Tabela do SUS foi implantada em janeiro de 2008, é composta por mais de cinco mil códigos de procedimentos em nível hospitalar e ambulatorial, podendo ser acessada por meio do Sistema de

13 13 Gerenciamento da Tabela de Procedimentos, Medicamentos e Órtese, Prótese e Materiais do SUS (SIGTAP); - Todo o processo foi acompanhado de representante do Conselho Municipal de Saúde em todos os chamamentos realizados pela Secretaria Municipal da Saúde do município de Maringá-PR; - Após o cumprimento das etapas do edital de chamamento os contratos foram publicados no Diário Oficial do município. O Hospital Psiquiátrico foi o único prestador privado que não participou do certame, valendo-se dos preceitos da Lei 8666/93, utilizando o critério de inexigibilidade de licitação e do chamamento público. O contrato firmado cumpriu os preceitos previstos na legislação pertinente. O critério de inexigibilidade foi utilizado por se tratar de serviço especializado e único dentro do território do município para este atendimento. O hospital possui 240 leitos contratualizados para o SUS e que atende uma região de 67 municípios (Regional de Campo Mourão, Cianorte e a de Maringá). Realizou-se até o presente momento quatro chamamentos públicos pela Diretoria de Licitação da Prefeitura do Município de Maringá. O que apresenta-se a seguir são os diversos procedimentos administrativos realizados pelo gestor municipal na contratualização dos prestadores do SUS. Tabela 1 Distribuição dos credenciamentos realizados, edital de chamamento segundo número de serviços contratualizados, Maringá-PR, 2011 Nº Processo Nº Chamamento Natureza Serviços Contratados 26187/ /2007 Filantrópica / /2007 Privada / /2010 Filantrópica 1 375/ /2010 Privada 2 Durante abertura de envelopes os concorrentes que participam do chamamento enviam representantes e seguindo os preceitos da transparência e legitimidade todo o processo é filmado e lavrada ata. A comissão designada para análise dos contratos e os representantes das empresas assinam todas as folhas apresentadas dentro dos envelopes pelos prestadores de serviço.

14 14 Tabela 2 Distribuição dos prestadores filantrópicos, hospitalares e ambulatoriais segundo data da assinatura do contrato e data publicação em Diário Oficial do Município, Maringá-Pr, Empresas prestadoras credenciadas no processo nº 26187/2007 e com edital de credenciamento nº 001/2007 N Contrato Data de assinatura Data Publicação HOSPITAL FILANTRÓPICO A 115/ /08/ /09/2007 HOSPITAL FILANTRÓPICO B 116/ /08/ /09/2007 AMBULATÓRIO FILANTRÓPICO A AMBULATÓRIO FILANTRÓPICO B 127/ /08/ /10/ / /08/ /10/2007 Para os Hospitais Filantrópicos (A e B) representado na tabela 2 e o Hospital Psiquiátrico, o Gestor da Saúde nomeou, por portaria, comissões para acompanhamento dos contratos com cronograma específico. Fazem parte da comissão membros da GACA, Controle Social, Prestadores e 15ª Regional de Saúde. Tabela 3 Distribuição do prestador filantrópico ambulatorial segundo número de contrato e data da assinatura do contrato, Maringá-Pr, Empresa prestadora credenciada no processo nº 378/2010 e com edital de concorrência nº 004/ 2010 AMBULATÓRIO FILANTRÓPICO C N Contrato Data de assinatura Data Publicação 207/ /05/ /05/2010 A Instituição filantrópica ambulatorial (tabela 3) não conseguiu no ano de 2007 realizar a contratualização e foi realizado um chamamento específico no ano de 2010, para a efetivação da compra de serviços por ela ofertada.

15 15 Tabela 4 Distribuição dos prestadores privados ambulatoriais segundo número de contrato e data da assinatura do contrato, Maringá-Pr, Especialidade da Empresa prestadora credenciada no processo nº /2007 e com edital de Concorrência nº 073/2007 N Contrato Data de assinatura Situacão de vigência SERVIÇO DE TERAPIA RENAL 263/09 22/05/2009 ativo LABORATÓRIO -ANÁTOMO PATOLÓGICO 267/09 22/0520/09 ativo FISIOTERAPIA 266/09 22/05/2009 ativo FISIOTERAPIA 275/09 22/05/2009 ativo FISIOTERAPIA 268/09 22/05/2009 ativo APOIO DIAGNÓSTICO 262/09 22/05/2009 ativo APOIO DIAGNÓSTICO 264/09 22/05/2009 ativo APOIO DIAGNÓSTICO 271/09 22/05/2009 ativo APOIO DIAGNÓSTICO 270/09 22/05/2009 ativo ENDOSCOPIA 269/09 22/05/2009 ativo HOSPITAL 274/09 22/05/2009 ativo SERVIÇO DE AUDIÇÃO 272/09 22/05/2009 ativo HOFTALMOLOGIA 277/09 22/05/09 ativo FISIOTERAPIA E FONOAUDILOGIA 265/09 22/05/2009 ativo OFTALMOLOGIA 276/09 22/05/2009 ativo PATOLOGIA CLÍNICA 312/09 19/06/2009 ativo IMUNOGENÉTICA 315/09 18/06/2009 ativo FISIOTERAPIA 313/09 18/06/2009 ativo FISIOTERAPIA 319/09 19/06/2009 ativo RADIOLOGIA 314/09 19/06/2009 ativo APOIO DIAGNÓTICO 318/09 18/06/2009 ativo HOSPITAL 316/09 18/06/2009 ativo CONSÓRCIO DE SAÚDE 383/09 13/07/2009 ativo FISIOTERAPIA 356/09 01/07/2009 ativo

16 16 Tabela 5 Distribuição dos prestadores privado ambulatorial segundo data da assinatura do contrato e situação de vigência, Maringá-Pr, Empresa prestadora credenciada no processo nº 375/2010 e com edital de concorrência nº 005/ 2010 N Contrato Data de assinatura Situação de Vigência RADIOLOGIA 202/10 18/05/2010 ativo CONSULTAS E EXAMES OFTALMÓLOGICAS E 203/ /05/2010 ativo 3. CONCLUSÃO A experiência brasileira é escassa em experiências concretas bem sucedidas de contratação de estabelecimentos de saúde, o que o município de Maringá-PR, realiza e realizou, contribuirá para o desenvolvimento da capacidade reguladora dos gestores do sistema público de saúde. É preciso capacitar as instâncias gestoras para exercer o papel de contratante, definindo suas funções, delimitando a população alvo do planejamento e legitimando as políticas baseadas nas necessidades da população sobre as prioridades dos prestadores dentro das metas propostas. A Constituição da República, em seu artigo 198, determina que as ações e os serviços públicos de saúde devem integrar uma rede regionalizada e hierarquizada. De acordo com as características demográficas existentes, observa-se que a maioria absoluta dos municípios não tem base populacional suficiente para que se justifique implantar uma rede completa de serviços em todos os seus níveis de complexidade. No entanto, a população desses locais tem tanto direito à saúde quanto os moradores dos grandes centros. A única forma de garantir o acesso, portanto, é organizando serviços em redes, regionalizadas e hierarquizadas, onde um serviço de maior complexidade deve servir a mais de um município e devido a isso a importância de realizarmos contratos de serviços também para a população referenciada na PPI. As ações da contratualização ainda carecem de uma reformulação dentro da nova política de regulação da atenção à saúde, na qual pode-se prever a articulação com ações de programação, regionalização, controle, regulação do acesso,

17 17 avaliação e auditoria. A contratação é instrumento necessário ao controle e qualificação da assistência a saúde da população. O sistema municipal de saúde tem a responsabilidade constitucional de acompanhar o desenvolvimento das ações de todos os serviços municipais de saúde dentro de seu território conforme explicita o Pacto pela Saúde de 2006 no município de Maringá atingimos cem por cento dos prestadores contratualizados. A contratualização deve ser resultado de um processo de planejamento do Sistema de Saúde, visando assegurar as necessidades de saúde da população própria ou referenciada, além de contribuir com as ações regulação, controle avaliação e auditoria, atribuições indelegáveis dos gestores públicos, em todas as esferas de governo. Em geral, os gestores que formalizam contratos adequados, baseado no planejamento integrado, alcançam resultados sanitários com melhorias nos indicadores de saúde de sua população adscrita. 4. REFERÊNCIAS BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Especializada. Programa de Reestruturação e Contratualização dos Hospitais Filantrópicos no Sistema Único de Saúde SUS (Portaria GM/MS nº 1.721, de ).. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Regulação, Avaliação e Controle. Coordenação Geral de Regulação e Avaliação da Saúde. Orientações para contratação de serviços de saúde Brasília, Senado Federal. Constituição da República Federativa do Brasil de Brasília: Senado Federal, Ministério da Saúde. Departamento de Regulação, Avaliação e Controle de Siste- mas. Departamento Nacional de Auditoria do SuS. Curso Básico de Regulação, Controle, Avaliação e Auditoria do SUS. Brasília: Ministério da Saúde, Presidência da República. Lei n. o 8.080, de 19 de setembro de Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras

18 18 providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 20 set Seção 1. p MEIRELLES, Hely Lopes. Direito administrativo brasileiro. São Paulo: Malheiros, 22 ed., 1997, p.195. PIETRO, Maria Sylvia Zanella di. Direito administrativo brasileiro. São Paulo: Atlas, 19 ed., 2006, p RODRIGUES, William Costa. Metodologia científica. FAETEC/IST Paracambi, 2007.

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