CÂMARA TÉCNICA DE ENERGIAS RENOVÁVEIS Relatório do Encontro III

Documentos relacionados
CÂMARA TÉCNICA DE ENERGIAS RENOVÁVEIS Relatório do Encontro II

CÂMARA TÉCNICA DE ENERGIAS RELATÓRIO DO ENCONTRO II

CÂMARA TÉCNICA DE ENERGIAS RENOVÁVEIS Relatório do Encontro I de 2016

CÂMARA TÉCNICA DE ENERGIAS

RELATÓRIO ENCONTRO I CÂMARA TÉCNICA DE ENERGIAS RENOVÁVEIS

CÂMARA TÉCNICA DE ENERGIAS

O QUE É O CIH? Centro UNESCO - Categoria 2 (*) CIH - Promover a HIDROINFORMÁTICA (*) aplicada em gestão das águas

CÂMARA TÉCNICA DE ENERGIAS

FÓRUM DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DO TERRITÓRIO OESTE DO PARANÁ... Prioridades

MISSÃO TÉCNICA EXPERIENCIAS E BENCHMARK MINISTÉRIO DEL AMBIENTE DEL PERÚ E CTB - AGENCIA BELGA DE DESARROLLO

OFICINA DO GRUPO DE TRABALHO DO CEPATUR. CURITIBA / PR, 19/8/2016. Moderador: José Gabriel Pesce Jr.

Metodologia Participativa para avaliação da qualidade do Sistema Plantio Direto Índice de Qualidade Participativo do Sistema Plantio Direto - IQP

DEMANDAS POR FONTES DE ENERGIAS RENOVÁVEIS

MEMÓRIA DE REUNIÃO - CÂMARA TÉCNICA DE MEIO AMBIENTE. 10º Reunião Ordinária - 19 de abril de 2017

CÂMARA TÉCNICA DE ENERGIAS RENOVÁVEIS Relatório do Encontro IV

Sumário. Prefácio, xi

Planejamento Atualizado SRI Oeste

Câmara Técnica de Meio Ambiente

Planejamento do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais

Alternativas Energéticas para ampliação da matriz e diversificação do mercado

AÇÕES PARA O SETOR: GESTÃO

PODER EXECUTIVO DECRETO Nº DE 15 DE ABRIL DE 2013.

PLANO DE TRABALHO 2011

COMUNICADO. 1. Ambiente de Negócios 1.2 Contexto dos Pequenos Negócios no Brasil 1.3 Políticas públicas de apoio aos Pequenos Negócios

Pauta. Os compromissos AMAGGI e o Potencializa; Investigação apreciativa: ciclo do projeto. Resultados Rede e Agenda. Avaliação e Monitoramento

E C O N Ô S O C E N T A L. Cultura e Tradição

ESPECIALISTA EM PEQUENOS NEGÓCIOS. Especialistas em pequenos negócios / / sebrae.com.br

Movimento pela Redução das Perdas de Água na Distribuição

Objetivos Estratégicos Perspectiva: Competência. Ampliar a disponibilidade de competências necessárias à atuação do SNF

Deliberação CEETEPS Nº 14, de Artigo 2º - Esta deliberação entra em vigor na data de sua publicação.

Resultados da 1 a pesquisa Canal Energia e Roland Berger "Perspectivas do Setor Elétrico"

A responsabilidade socioambiental é uma preocupação global, fundamental para a qualidade de vida das futuras gerações.

ARRANJO PRODUTIVO LOCAL - APL

CÂMARA TÉCNICA DE ENERGIAS RELATÓRIO DO ENCONTRO III CASCAVEL/PR, 13 DE SETEMBRO DE 2016

O papel estratégico da embalagem

DECRETO Nº , DE 5 DE MARÇO DE 2013.

RIS3 do Centro de Portugal Estratégia de Investigação e Inovação para uma Especialização Inteligente

Workshop 02 de agosto de 2016

Referencial Teórico. Redes de cooperação produtivas:

PROJETO DE PESQUISA DO PROFESSOR ORIENTADOR. Número do BANPESQ/THALES:

Infra-estrutura. Ações no Setor de Energia

Objetivo do programa. Desenvolvimento competitivo e sustentável. Promoção de parcerias estratégicas. Produtividade. Valor agregado. Ganho de qualidade

AGRICULTURA DE PRECISÃO I SIMAP. AFFA Nilo Silva do Nascimento

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE SOCIOAMBIENTAL PO 900/03

LICENCIAMENTO AMBIENTAL NAS CAPITAIS BRASILEIRAS João Pessoa, PB 30 de Julho a 1 de Agosto de 2017

Prefeitura Municipal de Luís Eduardo Magalhães publica:

Política de. Gestão Estratégica

REGIMENTO INTERNO DE PESQUISA EM SAÚDE DO GRUPO MARISTA

TRABALHOS TÉCNICOS Divisão Econômica 19ª PLENÁRIA DO FÓRUM PERMANENTE COMITÊ REDE DE DISSEMINA- ÇÃO E INVESTIMENTO & FINANCIAMENTO

RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA NA GESTÃO DA CADEIA LOGÍSTICA

Aplicável a todas as áreas e macroprocessos, colaboradores, médicos, terceiros e fornecedores do Grupo Fleury ou que atuem em seu nome.

POCI -Programa Operacional de Competitividade e Internacionalização. Qualificação e Internacionalização das PME - Projectos Individuais

Estratégias da FINEP e seus Instrumentos de Apoio à Inovação. Prof. Oswaldo Massambani Titular da Superintendência Regional de São Paulo

POLITICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Vigência: 01/07/2015 a 30/06/2016 Abrangência: CORPORATIVO Macroprocesso/ Processo:

Desenvolvimento de Arranjos Produtivos Locais no Estado do Rio de Janeiro. A IMPORTÂNCIA DAS MARCAS COLETIVAS NOS ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS -APLs

Ações para o desenvolvimento do Setor do Biogás e Biometano no contexto das Energias Renováveis.

O Baobá. é a árvore da vida, e tem em si a mais profunda mensagem de sustentabilidade e prosperidade.

CONTÉUDO PROGRAMÁTICO V CERTAME DA CERTIFICAÇÃO DE CONHECIMENTOS GESTÃO DE PROJETOS

Agenda Estratégica Priorizada... 32

PLANO NACIONAL DE EXTENSÃO

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras

SISTEMA DE MONITORIZAÇÃO DA RIS3 DO CENTRO. Carla Coimbra 14 julho 2017

ESTRATÉGIAS E DESAFIOS DE IMPLEMENTAÇÃO DOS ODS

SELEÇÃO DE EMPRESAS INCUBADORA MULTI-SETORIAL DE BASE TECNOLÓGICA RAIAR - URUGUAIANA

Rede de Inovação no Setor Elétrico RISE aplicada à Mobilidade Elétrica

TEMA : SIMPLIFICAÇÃO E DESBUROCRATIZAÇÃO. REGIONAL OESTE Ação: SALA DO EMPRESÁRIO EM CASCAVEL PR. 1.Breve caracterização municipal

Programa para Desenvolvimento em Energias Renováveis e Eficiência Energética na Rede Federal

Workshop da Cadeia Produtiva da Proteína Animal Componente FRANGO

O que é o Desafio Conexsus 2018?

O Papel da Engenharia de Produção no Desenvolvimento Regional - 06 a 08 de maio de

Projeto Regulasan: resultados e desafios

CÂMARA TÉCNICA DE FRANGO. Plano de Trabalho

ARRANJO PRODUTIVO LOCAL POLO NAVAL E OFFSHORE DE RIO GRANDE E ENTORNO. Rio Grande, 29 de outubro de 2013

Reparação de Veículos

HISTÓRICO FETQUIM-CUT/SP FEDERAÇÃO DOS TRABALHADORES DO RAMO QUÍMICO DA CUT NO ESTADO DE SÃO PAULO

CONDOMÍNIO DE AGROENERGIA PARA A AGRICULTURA FAMILIAR SANGA AJURICABA RIO DE JANEIRO, 2015

Anexo IV --- Modelo do PLANO DE TRABALHO CONTRATO Nº XXXX DO EMPRESÁRIO Nome Completo do Representante Legal RG CPF

Objetivos. Principais atividades. Instrumentos

Centro de Excelência em Diagnóstico in Vitro. Novembro І 2012

Nuevos Usos para el Biogás Movilidad y uso Industrial

Visão do Setor Industrial Brasileiro sobre o Acordo de Paris

PROGRAMA KLABIN DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO REGIONAL: APOIO AO PLANEJAMENTO DA GESTÃO PÚBLICA MUNICIPAL

O objetivo do programa DEL. Aumentar a competitividade e capacidade de transformação dos municípios de pequeno e médio porte.

política de sustentabilidade política de SUSTENTABILIDADE

PARQUE TECNOLÓGICO ITAIPU Pesquisa, Desenvolvimento & Inovação

Uso do Índice de Qualidade Participativo do Sistema Plantio Direto (IQP) em diferentes regiões do Brasil. Goiânia, 20 a 22 de setembro 2016

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO SECRETARIA DE ESTADO DE TRABALHO E DESENVOLVIMENTO SOCIAL

Prof. Dr. Evandro Prestes Guerreiro (UNIP Santos) Prof. Ms. Edison da Silva Monteiro (UNIP Santos) Prof. Ms. Henrique Cesar Nanni (UNIP Santos)

VIX LOGÍSTICA S/A COMITÊ DE GOVERNANÇA CORPORATIVA E GESTÃO DE PESSOAS

MODELO DE GESTÃO PMPA. Conselho Municipal de Ciência e Tecnologia (Comcet)

CENTRO DE REFERÊNCIA EM INOVAÇÃO DE MINAS GERAIS CRI MINAS

2. Entrega pública do Sistema de. 1.Abertura. Monitoramento do Plano de. O primeiro encontro mensal do. Desenvolvimento Regional

SISTEMAS DE INCENTIVOS PORTUGAL 2020

A responsabilidade socioambiental é uma preocupação global, fundamental para a qualidade de vida das futuras gerações.

FUNDAÇÃO PARQUE TECNOLÓGICO ITAIPU EDITAL DO PROCESSO SELETIVO Nº

PLATAFORMA DIGITAL DE INTEGRAÇÃO DA SAÚDE

SÚMULA: Cria o Programa Municipal de Economia Solidária, e dá outras providências

ESTRATÉGIA DO SEBRAE ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA

Sustentabilidade nas instituições financeiras Uma visão sobre a gestão de riscos socioambientais

RESOLUÇÃO Nº 4, DE 31 DE JANEIRO DE 2018.

Transcrição:

2015 CÂMARA TÉCNICA DE ENERGIAS RENOVÁVEIS Relatório do Encontro III TOLEDO/PR 07/07/2015

INFORMAÇÕES E CONTATO Programa Oeste em Desenvolvimento Secretaria Executiva PTI - Parque Tecnológico Itaipu Fone (+55 45) 3529-2716 contato@oesteemdesenvolvimento.com.br GESTOR RESPONSÁVEL CÂMARA TÉCNICA DE ENERGIAS RENOVÁVEIS Augusto Cesar Stein SEBRAE/PR - Regional Oeste Fone (+55 45) 3522-3312 AStein@pr.sebrae.com.br CONSULTOR E MODERADOR RESPONSÁVEL Henry Jefferson Sanches Troglio Consultor Organizacional Mentoria Estratégia & Marketing Fone (+55 45) 8401-8004 3523-6263 henry@redementoria.com.br CÂMARA TÉCNICA DE ENERGIAS RENOVÁVEIS Relatório do Encontro III 1

SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 2 DIRECIONADORES ESTRATÉGICOS... 4 3 ATIVIDADE: VALIDAÇÃO DOS OBJETIVOS DA CTER... 6 3.1 Atividade em Grupo... 6 4 ENCAMINHAMENTOS FINAIS E ENCERRAMENTO DOS TRABALHOS... 8 5 APRESENTAÇÃO: ESTRATÉGIA DE GESTÃO TERRITORIAL - ENERGIAS RENOVÁVEIS CENTRO INTERNACIONAL DE HIDROINFORMÁTICA - CIH... 9 6 ANEXOS (LISTA DE PRESENÇA)... 10 7 REGISTRO FOTOGRÁFICO... 13 CÂMARA TÉCNICA DE ENERGIAS RENOVÁVEIS Relatório do Encontro III 2

1 INTRODUÇÃO Criado pelo Programa Oeste em Desenvolvimento, a Câmara Técnica é um fórum composto por representantes de instituições dos setores público e privado regionais, para discutir e estimular a adoção de projetos baseados em energias renováveis como a solar, a eólica e o biogás, que contribuam para a superação dos desafios das Cadeias Produtivas e dos Eixos Estruturantes do Programa e à construção de um cenário favorável ao desenvolvimento sustentável regional. Este relatório reproduz os resultados do Encontro III da Câmara Técnica de Energias Renováveis (CTER), realizado no dia 07 de julho de 2015 nas dependências da PUCPR Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Campus Toledo, promovido pelo Programa Oeste em Desenvolvimento, sob a moderação do Consultor Organizacional Henry J. S. Troglio e do Gestor do Projeto no SEBRAE/PR - Regional Oeste, Augusto Cesar Stein. O encontro foi aberto oficialmente pelo Gestor do Projeto, Augusto Stein que deu as boas vindas aos participantes e agradeceu o apoio do Sr. José Augusto de Souza, Secretário do Desenvolvimento Econômico e Tecnológico, de Inovação e Turismo da Prefeitura de Toledo, e também à PUCPR para a realização do encontro. Em seguida passou a palavra ao Prefeito de Toledo Beto Lunitti, para sua saudação aos participantes da Câmara Técnica. Na sequência, o Moderador Henry J. S. Troglio apresentou a pauta de trabalho prevista: Marcos principais dos encontros; Validação dos Direcionadores Estratégicos; Resgate das expectativas iniciais; Validação dos objetivos (geral e específicos); Encaminhamentos finais; e Apresentação CIH. O Encontro III contou com a participação de 36 representantes de entidades (Anexos) e teve como objetivo principal a finalização dos trabalhos de discussão e validação dos direcionadores estratégicos e objetivos (geral e específicos) da CTER. CÂMARA TÉCNICA DE ENERGIAS RENOVÁVEIS Relatório do Encontro III 3

2 DIRECIONADORES ESTRATÉGICOS Iniciando os trabalhos, o moderador da CTER relembrou os principais marcos dos primeiros encontros e debates ainda pendentes de validação e fechamento. Dessa forma, convocou os participantes para validar, primeiramente, os direcionadores estratégicos, acatando a sugestão de Johney Lucizani Nazario - representante do PTI e da Secretaria Executiva do Programa Oeste em Desenvolvimento (POD) - para organizá-los em 4 macroambientes (Fig. 1), que poderão servir de parâmetros para a formação dos Grupos de Trabalho (GT), posteriormente. Essa proposta foi aceita, também, pela maioria dos participantes e está alinhada com a estratégia de atuação das demais Câmaras Técnicas do Programa Oeste em Desenvolvimento. Figura 1 INSTITUCIONAL TECNOLÓGICO ORGANIZACIONAL COMPETITIVO Formação de opinião, envolvendo educação e políticas públicas. Estratégia para lidar com barreiras regulatórias e mercado. Representação política. Fontes de financiamentos. Tributação e subsídios. Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação. Formação técnica. Ativos tecnológicos. Ativos de conhecimento. Acesso à tecnologia. Sustentabilidade: manutenção e conquista de novos mercados. Cadeia produtiva: indicador da soberania e segurança energética regional. Viabilidade econômica. Passivo ambiental. Joint ventures para o desenvolvimento local. Estratégia para lidar com fornecedores de matéria prima (energia). Mercado consumidor. Logística de distribuição. O Sr. Cícero Bley, Superintendente de Energias Renováveis da Itaipu Binacional, fez considerações sobre os direcionadores estratégicos, como expressão da vontade regional, por meio dos tópicos: Sinergias entre eficiência energética e produção descentralizada de energia. Recursos energéticos locais para a sustentabilidade de atividades locais. CÂMARA TÉCNICA DE ENERGIAS RENOVÁVEIS Relatório do Encontro III 4

Biogás como buffer do nexo cadeias alimentares - água - energia. Rede laboratorial para garantia de qualidade e disponibilidade firme de energia elétrica e combustível. Articulação de rede de instituições de ensino e pesquisa regional trabalhando com banco de dados único. CÂMARA TÉCNICA DE ENERGIAS RENOVÁVEIS Relatório do Encontro III 5

3 ATIVIDADE: VALIDAÇÃO DOS OBJETIVOS DA CTER Concluídas as discussões, o moderador da CTER realizou uma introdução para a próxima atividade, resumindo os assuntos abordados nas expectativas iniciais, suas áreas temáticas, reforçando a todos sobre a importância dos fundamentos e pilares do Eixo Energias Renováveis para a Construção dos Objetivos da Câmara Técnica, entendimentos que foram pontualmente enfatizados pelo Gestor do Projeto, Augusto Stein. Considerando os propósitos do Programa Oeste em Desenvolvimento e as expectativas gerais, o moderador questionou a todos sobre qual deveria ser o objetivo geral da Câmara Técnica de Energias Renováveis que, após breve debate, ficou assim estabelecido: Mobilizar e aplicar recursos energéticos renováveis locais em favor do desenvolvimento regional sustentável. 3.1 Atividade em Grupo Partindo desse objetivo geral, os participantes foram divididos em 5 grupos, com a tarefa de analisar os objetivos propostos no encontro anterior, validá-los e apresentá-los como objetivos específicos da CTER, que ficaram estabelecidos conforme segue: I. Sistematizar e acompanhar as normativas que regulam o setor energético. II. Promover a segurança, eficiência e sustentabilidade da energia produzida. III. Fomentar e estimular a capacitação de todos os sujeitos envolvidos na cadeia produtiva de energias renováveis e assistência técnica. IV. Fomentar a pesquisa, o desenvolvimento e a inovação voltados para as fontes de energias renováveis. V. Mapear e cadastrar os recursos energéticos renováveis do oeste do Paraná. VI. Cadastrar os agentes da cadeia produtiva. VII. Cadastrar os laboratórios para garantir qualidade e disponibilidade de energia elétrica e combustível. VIII. Estimular o consumidor para o uso de energias renováveis de produção local. IX. Identificar e divulgar as linhas de créditos - fontes de recursos existentes, a fim de potencializar os agentes fomentadores e financiadores. X. Diagnosticar a matriz energética do oeste paranaense. CÂMARA TÉCNICA DE ENERGIAS RENOVÁVEIS Relatório do Encontro III 6

Alguns dos itens acima trabalhados pelo grupo poderão vir a figurar como ações ou atividades específicas da CTER, não ficando, portanto, estabelecidos como objetivos específicos. CÂMARA TÉCNICA DE ENERGIAS RENOVÁVEIS Relatório do Encontro III 7

4 ENCAMINHAMENTOS FINAIS E ENCERRAMENTO DOS TRABALHOS A conclusão dos trabalhos se deu com o encerramento do encontro pelo Gestor do Projeto, Augusto Stein, que realizou os encaminhamentos finais, os alinhamentos para o próximo encontro e agradeceu a participação e comprometimento de todos. Foram propostos os seguintes tópicos para a pauta do IV Encontro da CTER, previsto para ocorrer em 18/08/2015 no município de Foz do Iguaçu, em local ainda a ser definido: Manual de Governança Gestão da CT Termos de Adesão Sistema de comunicação Calendário CTER Apresentação do Projeto Mapeamento ER (24JUL15) Fórum POD (25AGO15 - Cascavel) Próximo encontro (18AGO15) Agradecimentos Os trabalhos do II Encontro da CTER foram norteados com o enfoque participativo, enfatizando e valorizando o intercâmbio de experiências e conhecimentos, por meio de apresentações, trabalhos em grupo e sessão plenária, contando sempre com o apoio do moderador e do gestor da CTER. Cabe ressaltar a participação, o entusiasmo e o comprometimento dos participantes do evento no desenvolvimento dos trabalhos. O Programa Oeste em Desenvolvimento estimula as forças econômicas, políticas e sociais, possibilitando a execução de ações integradas de desenvolvimento regional. CÂMARA TÉCNICA DE ENERGIAS RENOVÁVEIS Relatório do Encontro III 8

5 APRESENTAÇÃO: ESTRATÉGIA DE GESTÃO TERRITORIAL - ENERGIAS RENOVÁVEIS CENTRO INTERNACIONAL DE HIDROINFORMÁTICA - CIH Nesta apresentação Rafael González, Gerente do Centro Internacional de Hidroinformática, fez uma exposição sobre o Projeto de Sustentabilidade da Matriz Energética com aplicação do biogás em cooperativas agroindustriais da região, através dos tópicos: Conceito (Gestão Territorial); Etapas principais; Mapeamento o Dos pontos produtivos; o Da produção de dejetos; o Do potencial de biogás; o Da concentração de potenciais; Proposta o Avaliação por microbacia hidrográfica; o Arranjo integrado de produção de biogás; Gestão territorial (prospecção energética); Plataforma web de gestão territorial; Contato para maiores informações através do endereço de email rafael@pti.org.br CÂMARA TÉCNICA DE ENERGIAS RENOVÁVEIS Relatório do Encontro III 9

6 ANEXOS (LISTA DE PRESENÇA) CÂMARA TÉCNICA DE ENERGIAS RENOVÁVEIS Relatório do Encontro III 10

CÂMARA TÉCNICA DE ENERGIAS RENOVÁVEIS Relatório do Encontro III 11

CÂMARA TÉCNICA DE ENERGIAS RENOVÁVEIS Relatório do Encontro III 12

7 REGISTRO FOTOGRÁFICO CÂMARA TÉCNICA DE ENERGIAS RENOVÁVEIS Relatório do Encontro III 13