CÂMARA TÉCNICA DE ENERGIAS RELATÓRIO DO ENCONTRO III CASCAVEL/PR, 13 DE SETEMBRO DE 2016

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1 2016 CÂMARA TÉCNICA DE ENERGIAS RELATÓRIO DO ENCONTRO III CASCAVEL/PR, 13 DE SETEMBRO DE 2016

2 INFORMAÇÕES E CONTATO Programa Oeste em Desenvolvimento Secretaria Executiva PTI - Parque Tecnológico Itaipu Fone (+55 45) contato@oesteemdesenvolvimento.com.br Câmara Técnica de Energias cter@oesteemdesenvolvimento.com.br COORDENAÇÃO Felipe Souza Marques Coordenador Titular Gerente - Mercado e Negócios - CIBiogás-ER Fone (+55 45) felipe.marques@cibiogas.org Ricardo Claudryc Bertoldi Coordenador Suplente Coordenação de Serviços Tecnológicos e Inovação - SENAI Fone (+55 45) ricardo.bertoldi@pr.senai.br GESTORA INTERNA Danieli Clemente Doneda SEBRAE/PR - Regional Oeste Fone (+55 45) DDoneda@pr.sebrae.com.br CONSULTOR E SECRETÁRIO Henry Jefferson Sanches Troglio Mentoria Estratégia & Marketing Fone (+55 45) henry@redementoria.com.br CÂMARA TÉCNICA DE ENERGIAS Relatório do Encontro III de

3 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO ITAIPU: NOVAS INTERAÇÕES E AÇÕES EM ENERGIAS RENOVÁVEIS APRESENTAÇÃO IERI: GERAÇÃO DISTRIBUÍDA - NOVAS OPORTUNIDADES MODELOS DE NEGÓCIOS COM BIOGÁS DEBATE: OPORTUNIDADES DA CADEIA ENERGÉTICA REGIONAL ENCAMINHAMENTOS FINAIS REGISTRO FOTOGRÁFICO LISTAS DE PRESENÇA CÂMARA TÉCNICA DE ENERGIAS Relatório do Encontro III de

4 1 INTRODUÇÃO Integrante do Programa Oeste em Desenvolvimento (POD) - iniciativa que reúne instituições como a Itaipu Binacional, Parque Tecnológico de Itaipu (PTI), Sebrae/PR, Sistema Cooperativo, CACIOPAR, AMOP, EMATER e a FIEP - a Câmara Técnica de Energias (CTE) é composta por representantes de instituições e empresas públicas e privadas, municipais e regionais, corresponsáveis pela identificação e aproveitamento das oportunidades e enfrentamento dos gargalos energéticos, que possam contribuir para a superação dos desafios das Cadeias Produtivas e dos Eixos Estruturantes do POD, por meio do planejamento e operacionalização de projetos e ações integradas. Este relatório reproduz os resultados da 3ª Reunião Ordinária da Câmara Técnica de Energias de 2016, realizado no dia 13 de setembro nas dependências do auditório do SENAI, com sede em Cascavel, promovido pelo Programa Oeste em Desenvolvimento, sob a supervisão do Coordenador Titular da CTE, Felipe Souza Marques, do Coordenador Suplente Ricardo Claudryc Bertoldi e da Gestora Interna Danieli Clemente Doneda. O encontro foi oficialmente aberto pelo Coordenador Suplente da CTE Ricardo Claudryc Bertoldi, que deu as boas-vindas aos participantes, presidido pelo Coordenador Titular, Felipe Souza Marques, e contou com a participação de 64 representantes de entidades que, ao ingressarem, receberam um relatório contendo as principais linhas de crédito e programas de fomento atualmente disponíveis para fontes de energias renováveis e eficiência energética, previamente elaborado pelo SEBRAE/PR. Logo após, foi dado início aos trabalhos de acordo com a seguinte pauta, pela ordem: Novas interações e ações em Energias Renováveis Posição da ITAIPU para um maior desenvolvimento de negócios no território Oeste do Paraná (Herlon de Almeida - Superintendente de Energias Renováveis da Itaipu Binacional) Geração Distribuída Novas Oportunidades (Eng. Silvio José Beluzzo IERI - Instituto de Energias Renováveis e Inovação) Modelos de Negócios com Biogás - Suinocultura Terminação (Rodrigo Regis - Diretor Presidente do CIBiogás) Intervalo Debate: Oportunidades da cadeia energética regional Seminário de Energias CÂMARA TÉCNICA DE ENERGIAS Relatório do Encontro III de

5 2 ITAIPU: NOVAS INTERAÇÕES E AÇÕES EM ENERGIAS RENOVÁVEIS O Sr. Herlon de Almeida - Superintendente de Energias Renováveis da Itaipu Binacional, abriu os trabalhos deste encontro trazendo algumas reflexões para serem discutidas no debate posterior, sobre as novas interações e ações em Energias Renováveis, e o posicionamento da ITAIPU para um maior desenvolvimento de negócios no território Oeste do Paraná. Herlon comentou sobre a importância e responsabilidade dessa discussão e da importância em compartilhar a posição da Itaipu, que optou por criar uma área de energias renováveis que visa fortalecer o nosso território com o desenvolvimento de algumas dessas fontes, mas em especial o biogás/biometano, com perspectivas de - ao longo de um período - podermos ver essas tecnologias sendo adotadas por milhares de agricultores e dezenas de agroindústrias. Porque que isso ainda não acontece? Segundo o Sr. Herlon, não é por falta de matéria-prima! Quando se conhece as projeções das cooperativas para os próximos 10 anos, sabe-se que a biomassa irá triplicar, pois os rebanhos irão aumentar na mesma proporção. Desta forma, sob a perspectiva de crescimento produtivo, não é fator limitante para não adotarmos as tecnologias de energias renováveis; mas também: Do ponto de vista econômico, mais de 90% dos projetos envolvendo biogás e biometano tem viabilidade econômica. Do ponto de vista social é uma tecnologia absolutamente inclusiva. Do ponto de vista ambiental, todos sabemos da capacidade que o processo de biodigestão tem de fazer o saneamento dos processos produtivos de geração de proteína animal. Aonde estamos errando coletivamente no território? Uma vez que essas tecnologias apresentam vantagem social, econômica e ambiental, aonde estamos errando? Temos parte desse erro previamente assumido pela Itaipu, mas socializamos essa preocupação, entendendo se tratar de um erro de todo o território, de todos aqueles que atuam na área de biometano e de todos aqueles que tem compromisso com o desenvolvimento do Oeste. A região tem uma série de virtudes nessa área, porém, a principal a ser desenvolvida é a redução do custo de produtividade para o aumento da competitividade, utilizando o biogás na substituição de lenha, geração de energia elétrica e na mobilidade, citando o exemplo da Itaipu que possui uma frota de 43 veículos movidos à biometano, combustível que proporciona 30% em relação ao etanol. A pergunta a ser feita, segundo Herlon é: porque que num território tão importante e expressivo como o nosso, as tecnologias do biogás/biometano não são assimiladas e se expandem como outras? Quais são os erros que estamos cometendo? CÂMARA TÉCNICA DE ENERGIAS Relatório do Encontro III de

6 3 APRESENTAÇÃO IERI: GERAÇÃO DISTRIBUÍDA - NOVAS OPORTUNIDADES Na sequência, o Eng. Silvio José Beluzzo do IERI - Instituto de Energias Renováveis e Inovação, realizou uma mini palestra sobre Normas de Geração Distribuída - Nova REN ANEEL 482 e Arranjos Técnicos. Inicialmente apresentou o IERI, organização com sede em Cascavel, como fruto de uma parceria entre empresas fornecedoras de soluções para geração de energia elétrica (biodigestores, grupo motogeradores a biogás, painéis elétricos de controle e proteção), que atuam nas áreas de Projetos de Geração Distribuída (biogás, hidrelétrica e fotovoltaica), Projetos de Eficiência Energética, além de cursos e treinamentos específicos, que fornecem subsídios técnicos para projetos de GD: Aprovação dos projetos na concessionária Especificação de equipamentos Gerenciamento dos cronogramas de execução Integração dos equipamentos, sistemas e fornecedores A seguir, explanou os seguintes tópicos da mini palestra: Alterações na REN ANEEL 482/2012 (REN 687/2015) o Definições o Limitações o Faturamento o Estados com isenção ICMS na GD o Custos Procedimentos de acesso de geração distribuída na COPEL o Solicitação de acesso (acessante) o Parecer de acesso (distribuidora) o Implantação da conexão (acessante) o Aprovação do ponto de conexão (distribuidora); o Contratos (acessante/distribuidora) Exemplos de arranjos de GD o Autoconsumo Remoto o Empreendimento com múltiplas unidades consumidoras o Geração compartilhada o Cases Contato para maiores informações através do endereço de ieri@ieri.com.br ou pelo fone CÂMARA TÉCNICA DE ENERGIAS Relatório do Encontro III de

7 4 MODELOS DE NEGÓCIOS COM BIOGÁS Dando continuidade, Rodrigo Regis - Diretor Presidente do Centro Internacional de Energias Renováveis - Biogás CIBiogás-ER, apresentou as conclusões do desenvolvimento de um simulador para modelos de negócios, que tem como principal objetivo auxiliar a tomada de decisão por projetos de geração de energia elétrica a partir de biogás na suinocultura. O simulador - na forma de uma planilha eletrônica - foi desenvolvido pelo CIBiogás em ação que foi demandada no Programa de Expansão do Biogás, um projeto da Câmara Técnica de Energias que iniciou com o apoio das entidades ITAIPU/UFPR/UNIOESTE/CIBiogás/SENAI/UNILA/SEBRAE. A apresentação elencou os seguintes tópicos: Dados mínimos de entrada Ferramenta Dados padronizados Resultados Na sequência, Rodrigo Regis demonstrou o passo a passo da simulação de uma propriedade com um plantel de suínos em terminação, com um consumo médio de 2.136,96 kwh/mês e tarifa de energia de R$ 0,34/kW, com as estimativas de resultados em termos de: Produção de dejetos Produção de Biogás Produção de Metano Geração de Energia Elétrica GD Geração de Energia Elétrica interna Rendimento esperado dos GMG s Estimativa de infraestrutura Estimativa de custos de implantação Estimativas de resultados financeiros Viabilidade Geração Distribuída Viabilidade Geração Isolada Concluiu informando sobre as próximas etapas do CIBiogás para este simulador: 1. Disponibilizar a planilha eletrônica em ambiente on-line, público. 2. Atualizar planilha conforme feedback do seu uso. 3. Criar e disponibilizar a planilha para crechários. 4. Contato para maiores informações no endereço de rodrigo.regis@pti.org.br ou pelo fone CÂMARA TÉCNICA DE ENERGIAS Relatório do Encontro III de

8 5 DEBATE: OPORTUNIDADES DA CADEIA ENERGÉTICA REGIONAL A reunião ordinária foi marcada, principalmente, por uma importante discussão, provocada pelo Sr. Herlon de Almeida em sua fala de abertura e realizada por meio de um debate técnicomercadológico, referente as oportunidades que a cadeia energética regional apresenta atualmente. Para tanto, foi composta uma mesa técnica com os seguintes participantes: Felipe S. Marques Coordenador da Câmara Técnica de Energias Herlon de Almeida - Superintendente de Energias Renováveis da Itaipu Binacional Orestes Hotz Gerente Regional Oeste do SEBRAE Rodrigo Regis - Diretor Presidente do CIBiogás Silvio José Beluzzo IERI Instituto de Energias Renováveis e Inovação Para moderar o debate, o Coordenador Titular da CTE, Felipe Souza Marques, comentou sobre a necessidade de aproximação entre consumidores e os "novos" geradores, num desenvolvimento local puro, território pelo território. Precisamos considerar essa nova forma de relacionamento. Como podemos aproveitar da melhor forma esta oportunidade? QUESTÕES LEVANTADAS PELOS PARTICIPANTES Gláucio Roloff (UNILA) Projetos de geração distribuída necessitam de mais profissionais especializados. Tropicalização da tecnologia da biodigestão que requer aperfeiçoamentos. Sistemas mistos de geração - avanços e redução de custos? Ruvanir Ladentim (Eng. Agrônomo da SEAGRI de Cascavel) 60 m³ de gás operacionalização e logística de abastecimento? Herlon: sistema de abastecimento comunitário, em razão dos custos, mas ainda muito vantajoso. Regis: case Granja Hacke de Santa Helena, onde 9% da produção de biogás/biometano abastece 54 veículos da Itaipu. Osvaldo Kuczman (UNIOESTE) Problemas de pós-venda, manutenção e profissionais especializados com os primeiros biodigestores comercializados nas décadas de 70 e 80 na região, prejudicando a imagem do biogás e sua eficiência junto aos produtores rurais. Como será a compensação de energia? Do ponto de vista social a compensação é um retrocesso. A compensação é muito restritiva. Cultura técnica inexiste no Brasil, precisando ser desenvolvida. CÂMARA TÉCNICA DE ENERGIAS Relatório do Encontro III de

9 Walfrido Pippo (UNILA) Processo ou produto? O que queremos? Tratamentos diferentes: venda de um produto e implementação de um processo. Mário Neves (UV Solar) Como garantir o mercado de energias renováveis? O retorno sobre os investimentos compensa? Liberação de crédito e políticas públicas que deem segurança aos investidores. Rafael Ghellere (Phronesys) As concessionárias não possuem corpo técnico para dar vazão na análise dos projetos, e os prazos regulamentais não são respeitados. Porque não existe política dentro da CTE para aproximar a cadeia de fornecedores da região oeste dos investimentos e potenciais interessados nas tecnologias renováveis? Rede de cooperação e ação conjunta de apoio e integração dos fornecedores regionais. Existem demandas por essas tecnologias chegando à Itaipu? Cristiano (CDTER - PR) CDTER-PR Centro de Desenvolvimento e Difusão Tecnológico em Energias Renováveis, sediado na FUNDETEC e está à disposição de todos. Auxiliar todos os atores e projetos na área de energias renováveis. Guilherme Amintas (Assessor Jurídico - CIBiogás-ER) Decreto 5163 da ANEEL (possibilidade das distribuidoras de comprarem localmente 10% de sua necessidade de carga); mecanismo que põe dinheiro no bolso do produtor. Porque não nos organizarmos para pressionar a COPEL para uma chamada pública? Luiz Eduardo D Ávila (COPEL Distribuição) Núcleo de Energias Renováveis da COPEL. Consolidação das novas tecnologias, que anteriormente não se mostravam viáveis. A COPEL foi a primeira empresa que conseguiu viabilizar o atendimento para a ligação dos biodigestores para a rede elétrica. Visão de que as operações vão se consolidar na medida em que o custo se ajuste. Os técnicos que analisam os projetos também estão se qualificando e se adaptando. CÂMARA TÉCNICA DE ENERGIAS Relatório do Encontro III de

10 RESPOSTAS E COMENTÁRIOS REALIZADOS PELA MESA TÉCNICA Rodrigo Regis...existem processos para se chegar a resultados e existe um gap nesse processo, que necessita de profissionais para garantir os resultados; em termos tecnológicos a nossa região está bem atendida, necessitando apenas adaptá-las às condições sul americanas...dentro dos modelos de negócios possíveis por compensação, começa a ser possível desenvolver modelos viáveis de forma rápida. Os investidores precisam de segurança jurídica... de que forma podemos ajudar a melhorar e inovar nessa questão? Em relação a cadeia de fornecedores, o CIBiogás está disposto a colaborar na criação de uma entidade regional do biogás, que garanta o gap que falta, trabalhando tudo na forma gerente-proprietário, ou seja, desde a engenharia básica, até a manutenção e operação, garantindo os resultados... Silvio Beluzzo...complementou informando que há 5 anos o biodigestor era tão somente uma questão ambiental, um peso morto para o produtor, um serviço a mais para ele cuidar...não havia viabilidade...hoje gera energia e vale à pena investir porque garante um retorno econômico... Herlon de Almeida...ainda existe um passivo do biogás de experiências passadas; hoje vivemos uma nova geração do biogás, com tecnologias e materiais distintos, com processos confiáveis de filtragem...necessitamos de estratégias para superar essas barreiras...dispersão gera insegurança para o produtor rural...nosso problema não é tecnológico, mas da dúvida tecnológica, o consumidor tem o direito de ter essa dúvida e a nós cabe superá-la...precisamos encontrar formas de esclarecer e passar segurança para os produtores rurais na questão da geração distribuída e da geração mista...precisamos de profissionais especializados nas 3 tecnologias (biogás/biometano, fotovoltaica e eólica)...convicção de que se trata de um problema cultural, de que as pessoas não consideram ter a capacidade de gerar a própria energia, de que a energia consumida deve ser produzida por outras pessoas e empresas... cultura de que a energia é um insumo que "eu compro"...biogás e fotovoltaica podem ser mais um produto das propriedades rurais, não apenas um subproduto; tão rentável quanto milho, soja, frango, porco e leite...nossa região tem condições de evoluir muito mais que o Rio Grande do Sul, mas creio que eles vão disparar os processos de biogás/biometano de forma muito mais rápida...a geração distribuída veio para mudar a regra do jogo...citou o exemplo da Sulgás que anunciou que irá lançar um edital para compra de biogás...precisamos buscar estratégias conjuntas de superação. Orestes Hotz...o Sebrae tem uma forte atuação no apoio ao desenvolvimento de produtos e projetos...a visão do Sebrae em relação à energia renovável, mais precisamente o biogás, lembra que inovação e melhoria da eficiência são questões que precisam de aprimoramento contínuo...precisamos de integração do conhecimento com as práticas vigentes...a integração entre academia com as empresas desenvolvedoras de tecnologias e usuários finais é um ponto fundamental para avançarmos na melhoria dos processos de desenvolvimento e produção em outras tecnologias...proximidade geográfica é uma vantagem...citou o exemplos da parceria Sebrae/CIBiogás para CÂMARA TÉCNICA DE ENERGIAS Relatório do Encontro III de

11 desenvolver modelos de produção de biogás...lembrou do fundo de inovação Sebraetec para apoiar iniciativas para melhoria de processos...que possui uma equipe de especialistas necessária para disseminar essas tecnologias...são recursos disponíveis que podem contribuir para mitigar riscos e gargalos...além de criar ambientes propícios...o POD promove a integração através das Câmaras Técnicas...Podemos criar Redes de Cooperação Comercial das Energias Renováveis...e encontrar os caminhos para a melhoria de todo o setor...este é o papel da CTE... Felipe Marques... levantou a possibilidade de a região desenvolver um APL (Arranjo Produtivo Local) de biogás e fotovoltaico, para organizar a cadeia de fornecedores de maneira mais eficiente, nos moldes do que já existe no Rio Grande do Sul, onde as APLs são fortes, atuam focadas em capacitação e são muito bem vistas pelo mercado. OS TEXTOS ACIMA SÃO TRANSCRIÇÕES DE GRAVAÇÕES EM ÁUDIO E REPRODUZEM DE FORMA SINTETIZADA A MEMÓRIA DESTE DEBATE. CÂMARA TÉCNICA DE ENERGIAS Relatório do Encontro III de

12 6 ENCAMINHAMENTOS FINAIS A conclusão dos trabalhos se deu com o encerramento da 3ª Reunião Ordinária da CTE de 2016 pelo Coordenador Titular da CTE, Felipe Souza Marques, que agradeceu novamente o apoio do SENAI e de toda sua equipe na organização e realização do evento, da participação dos palestrantes e representantes do SEBRAE, ITAIPU, IERI e CIBiogás nos trabalhos do encontro e colaboração contínua, ressaltando a importância técnica e estratégica dessas organizações para os trabalhos da Câmara e o Programa Oeste em Desenvolvimento. Reforçou novamente com todos o objetivo geral da Câmara Técnica de Energias, que é o de mobilizar e aplicar, com eficiência, recursos energéticos em favor do desenvolvimento regional sustentável. Concluiu com um recado final sobre o próximo evento da CTE, o Seminário de Energias Renováveis, previsto para acontecer em 08/11/2016 na FAG Cascavel e que terá como objetivo principal incentivar o aproveitamento de fontes de energias alternativas, eficiência energética e geração distribuída, como vetor de desenvolvimento do Oeste do Paraná. Ressaltou o entusiasmo no desenvolvimento dos trabalhos e agradeceu a participação e empenho de todos os participantes da 3ª Reunião Ordinária da CTE O Programa Oeste em Desenvolvimento estimula as forças econômicas, políticas e sociais, possibilitando a execução de ações integradas de desenvolvimento regional. CÂMARA TÉCNICA DE ENERGIAS Relatório do Encontro III de

13 7 REGISTRO FOTOGRÁFICO CÂMARA TÉCNICA DE ENERGIAS Relatório do Encontro III de

14 8 LISTAS DE PRESENÇA CÂMARA TÉCNICA DE ENERGIAS Relatório do Encontro III de

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