CÂMARA TÉCNICA DE ENERGIAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CÂMARA TÉCNICA DE ENERGIAS"

Transcrição

1 2017 CÂMARA TÉCNICA DE ENERGIAS RELATÓRIO DA 1ª REUNIÃO ORDINÁRIA DE 2017 FOZ DO IGUAÇU/PR, 21 DE FEVEREIRO DE 2017

2 INFORMAÇÕES E CONTATO Programa Oeste em Desenvolvimento Secretaria Executiva PTI - Parque Tecnológico Itaipu Fone (+55 45) contato@oesteemdesenvolvimento.com.br Câmara Técnica de Energias cter@oesteemdesenvolvimento.com.br COORDENAÇÃO Felipe Souza Marques Coordenador Titular Gerente - Desenvolvimento Tecnológico - CIBiogás-ER Fone (+55 45) felipe.marques@cibiogas.org Ricardo Claudryc Bertoldi Coordenador Suplente Coordenação de Serviços Tecnológicos e Inovação - SENAI Fone (+55 45) ricardo.bertoldi@pr.senai.br Danieli Clemente Doneda Gestora Interna SEBRAE/PR - Regional Oeste Fone (+55 45) DDoneda@pr.sebrae.com.br Henry Jefferson Sanches Troglio Consultor e Secretário Rede Mentoria Estratégias Organizacionais Fone (+55 45) henry@redementoria.com.br Maycon Vendrame Responsável Técnico Engenheiro Itaipu Binacional Fone (+55 45) vendrame@itaipu.gov.br CÂMARA TÉCNICA DE ENERGIAS Relatório da 1ª Reunião Ordinária de

3 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO ESFORÇOS E REALIZAÇÕES DESAFIOS CICLOS ESTRATÉGICOS AÇÕES COLEGIADAS E INTEGRADAS COOPERAÇÃO EM REDE ENCAMINHAMENTOS FINAIS REGISTRO FOTOGRÁFICO LISTAS DE PRESENÇA CÂMARA TÉCNICA DE ENERGIAS Relatório da 1ª Reunião Ordinária de

4 1 INTRODUÇÃO Eixo Estruturante das Cadeias Produtivas Propulsivas e de Proteína Animal do Programa Oeste em Desenvolvimento (POD), governança territorial que busca promover o desenvolvimento sustentável do Oeste do Paraná por meio da sinergia das instituições e integração de iniciativas, projetos e ações; a Câmara Técnica de Energias (CTE) é composta por representantes de instituições e empresas públicas e privadas, municipais e regionais, corresponsáveis pela identificação e aproveitamento das oportunidades e enfrentamento dos gargalos energéticos, por meio do planejamento e operacionalização de projetos e ações integradas. Este relatório reproduz os resultados da 1ª Reunião Ordinária da Câmara Técnica de Energias de 2017, realizado no dia 21 de fevereiro nas dependências do SEBRAE, escritório de Foz do Iguaçu, promovida pelo Programa Oeste em Desenvolvimento, presidida pelo Coordenador Titular, Felipe Souza Marques e sob a supervisão da equipe de Coordenação, que contou com a participação de 40 representantes de entidades membro. Por meio deste relatório, também, a CTE presta contas de suas ações e resultados de 2016, compartilhando os desafios e conquistas do período. Após a exibição do vídeo institucional do POD, a reunião foi oficialmente aberta pela Gestora Interna da CTE e Consultora do SEBRAE - Regional Oeste, Danieli Clemente Doneda que, em nome de ambas entidades, deu as boas-vindas aos participantes, apresentou como objetivo principal do encontro a necessidade de fortalecer as ações e a representatividade da CTE e reforçou novamente com todos o seu objetivo geral - sua Causa, que é o de mobilizar e aplicar, com eficiência, recursos energéticos em favor do desenvolvimento regional sustentável. Na sequência, o Coordenador Felipe Souza Marques também deu as boas-vindas aos participantes e apresentou a pauta de trabalhos prevista: Balanço geral de atividades 2016 Intervalo Objetivos 2017 Rede de Cooperação Empresarial das Energias Renováveis e Eficiência Energética Assuntos gerais o Plano Energético da Região Oeste do Paraná para o período de 2017 a 2026 o Convênio do Projeto Unidades de Geração de Energia a partir de Módulos Solar Fotovoltaicos em Propriedades Rurais Cronograma 2017 CÂMARA TÉCNICA DE ENERGIAS Relatório da 1ª Reunião Ordinária de

5 2 ESFORÇOS E REALIZAÇÕES 2016 O Coordenador Felipe Souza Marques, iniciou os trabalhos comentando sobre a importância da participação e mobilização dos seus membros efetivos para garantir a boa governança e os objetivos CTE no cumprimento de sua missão junto ao POD, aumentando a capacidade de geração de resultados e apresentou em números os esforços realizados em 2016: Reuniões Ordinárias (3 encontros totalizando 160 participantes) Reuniões da Coordenação (15 encontros totalizando 45 participantes) Reuniões Estratégicas com outras CTs (5 encontros totalizando 70 participantes) Reuniões Táticas com Grupos de Trabalho (10 encontros totalizando 35 participantes) Visitas a organizações e parceiros (20) Eventos (Seminário de Energias Renováveis e Fórum POD) Como consequência direta desses esforços, apresentou os principais resultados obtidos em 2016, considerando como estratégia de acompanhamento das atividades os ciclos de reuniões estratégicas e táticas, com o objetivo de analisar e realizar de forma compartilhada os projetos e ações préestabelecidas em sua matriz: Guia com as principais linhas de crédito e programas de fomento a fontes de energias renováveis e eficiência energética. Modelo de negócio do biogás/biometano. Guia com as normas e regulações governamentais atualizadas do setor de energias renováveis. Seminário COPEL (Programa + Clic Rural) Sensibilização para oportunidades da Geração Distribuída III Seminário de Energias Renováveis. Convenio para execução do Plano Energético Regional Mobilização para a isenção do ICMS na Geração Distribuída CÂMARA TÉCNICA DE ENERGIAS Relatório da 1ª Reunião Ordinária de

6 3 DESAFIOS 2017 Dando continuidade, o Secretário e Consultor da CTE, Henry J. S. Troglio, iniciou a primeira atividade em grupos comentando sobre a atmosfera colegiada em que os Membros e a Coordenação da Câmara trabalham e da necessidade do compartilhamento de ideias ser encorajado positivamente, abrindo espaço para a sua disseminação e para a construção de importantes alianças. Para promover o envolvimento dos Membros CTE nas atividades preparatórias de planejamento para o Ciclo 2017, um dos objetivos da 1ª Reunião Ordinária foi o de a analisar os ambientes da Câmara, de forma convergente, participativa e coletiva, de forma a: Identificar fatores internos e externos que representam forças, fraquezas, oportunidades e ameaças aos propósitos, objetivos, atividades ou governança da CTE. Gerar informações úteis para alinhar os objetivos de interesse comum com os objetivos do POD e à capacidade da CTE ao macroambiente no qual opera. Contribuir com propostas de estratégias para o desenvolvimento sustentável da CTE. Utilizando princípios da metodologia de Metaplan, técnica de facilitação para grupos de trabalho, os participantes foram divididos em 4 grandes grupos, para que pudessem analisar, debater e apontar as principais forças e fraquezas internas, além das ameaças e oportunidades externas, por meio de uma análise ambiental (SWOT ou FOFA). ANÁLISE DO AMBIENTE INTERNO Do ponto de vista interno, primeiramente, foi solicitado aos grupos que registrassem o consenso sobre os principais aspectos que mais contribuem para a sustentabilidade da CTE, considerados como FORÇAS impulsoras, que devem ser otimizadas para maximizar seu desempenho; assim transcritas: Vasta carteira de clientes. Execução no planejamento Governança Resultados 2016 Cooperação/interação Matriz energética Universidades (capital intelectual) Comprometimento das instituições Entendimento de uma visão comum Possibilidade de diversificação da matriz energética Forte adesão CÂMARA TÉCNICA DE ENERGIAS Relatório da 1ª Reunião Ordinária de

7 Representatividade institucional Potencial e diversidade dos participantes Potencial e potencialidade da região para ER Potencialidade de uso da ER para promover a eficiência energética Poder de mobilização Potencialidade de uso das tecnologias sustentáveis para mitigação dos impactos ambientais Disponibilidade e diversificação da força de trabalho Capacidade de capacitação da mão de obra especializada Na sequência, analisando os problemas internos da CTE, considerados como aspectos negativos ou forças restritivas, que devem ser minimizadas para evitar influência negativa sobre seu desempenho, os participantes registraram as principais FRAQUEZAS, as quais requerem maior urgência de solução; transcritos abaixo tal como nas tarjetas do exercício: Transparência nas informações Falta de comprometimento Não usar conexões regionais/potencial regional Falta de uma comissão permanente e diversificada Comunicação Não explora as potencialidades (cases já executados) Baixa eficiência Falta de metas à curto prazo Dispersão/falta de foco Falta de definição de papel de cada integrante da CTE Falta de visita técnica aos cases Falta de um ambiente virtual para debates Falta de divulgação do potencial regional (produção de energia) aos pequenos produtores Falta de divulgação dos produtores de energia Representatividade política da CTE Discurso x prática ANÁLISE DO AMBIENTE EXTERNO Do ponto de vista externo, os grupos discutiram e registraram as situações externas favoráveis, existentes e potenciais, que se adequadamente aproveitadas pela CTE, podem se constituir em OPORTUNIDADES e, portanto, influenciá-la positivamente, assim transcritas: Diversidade das instituições na composição da CTE Tecnificação das atividades rurais CÂMARA TÉCNICA DE ENERGIAS Relatório da 1ª Reunião Ordinária de

8 Necessidade das cadeias produtivas Diversificação das atividades agrícolas Disponibilidades das tecnologias Aumento dos custos energéticos Atuação transversal Diminuição dos custos da tecnologia Engajamento regional Criação de leis e incentivos (PAC) Momento político regional Converter demandas regionais em projetos Vias de crédito verde Utilizar o seminário para divulgar melhor os cases desenvolvidos no oeste do Paraná Importância mundial das fontes renováveis de energia Colocar os eventos de cada setor componente da CTE na agenda da câmara Empresas com tecnologias regionais Consolidação do órgão CTE como referência técnica EER Pioneirismo/inovação Valorização e desenvolvimento das empresas locais Finalmente, os participantes de cada grupo puderam refletir e debater sobre as principais situações desfavoráveis à atuação da CTE, que se não forem eliminadas, minimizadas ou evitadas, podem se tornar em AMEAÇAS e, portanto, afetá-la negativamente, assim transcritas: Falta de regulamentação da CTE Acreditação política/pública Falta de mão de obra capacitada Falta de leis e incentivos Flexibilização de leis ambientais Falta de interesse das instituições participantes Instabilidade política Dificuldades de aprovações de projetos de geração distribuída Política energética nacional Indisponibilidade de geração de energia na ponta da rede Dependência excessiva de poucos parceiros Falta de recursos para P&D Pouca interação entre CTs Os trabalhos dessa primeira atividade foram encerrados com uma breve apresentação objetiva dos itens de cada fator pelos grupos de trabalho. CÂMARA TÉCNICA DE ENERGIAS Relatório da 1ª Reunião Ordinária de

9 4 CICLOS ESTRATÉGICOS Dando continuidade, o Coordenador Felipe Souza Marques apresentou os Ciclos Estratégicos da CTE, que é a definição de focos de atuação ao longo de um ano; forma organizada com que se estabelece estratégias, objetivos e priorização de projetos e ações para o desenvolvimento energético sustentável para o território, sempre de maneira colaborativa e participativa em sua tomada de decisão, com a finalidade maior de cumprir com o seu objetivo estratégico no POD. CICLOS ESTRATÉGICOS CTE O Programa Oeste em Desenvolvimento (POD) estabeleceu em seu Plano Operacional , dentro da Perspectiva de Competitividade, as seguintes diretrizes estratégicas para a CTE: Objetivo Estratégico: o Promoção da segurança energética através de uma matriz diversificada e eficiente. Ações Mobilizadoras: a) Matriz energética regional com maior participação do Biogás e da Energia Solar Fotovoltaica e micro eólica e micro hidro; b) Segurança, disponibilidade e qualidade energética para o setor produtivo; c) Criação de políticas públicas de incentivos (municipais, estaduais e federais) para energias renováveis; e d) Estímulo e implementação de programas de eficiência energética no território. CÂMARA TÉCNICA DE ENERGIAS Relatório da 1ª Reunião Ordinária de

10 O Coordenador Felipe Souza Marques comentou brevemente sobre cada um dos fatores críticos - ou pontos de atenção - que devem nortear algumas das ações CTE em 2017: Aumentar a integração com as CTs demandantes Disseminar modelos de negócios para geração de biogás e fotovoltaico Implementar novas táticas para Grupos de Trabalho e Cadeia de Fornecedores Executar o Plano Energético Regional Aproximar a cadeia de fornecedores dos consumidores finais Melhorar a comunicação interna Qualidade da energia no meio rural ICMS Na sequência, o Coordenador comentou também sobre algumas das opções táticas que estão sendo consideradas para este ciclo: Rede de Cooperação Empresarial das Energias Renováveis Calendário regional de eventos Catálogo de fornecedores e soluções Cartilhas de sensibilização das integradoras/produtores rurais Informes periódicos Observatório ER Boletim CTE Seminário ER/EE CÂMARA TÉCNICA DE ENERGIAS Relatório da 1ª Reunião Ordinária de

11 5 AÇÕES COLEGIADAS E INTEGRADAS Concluída a apresentação do Coordenador, o Secretário e Consultor da CTE, Henry J. S. Troglio, considerando os itens apresentados para cada fator na análise ambiental (FORÇAS, FRAQUEZAS, OPORTUNIDADES E AMEAÇAS) na atividade anterior, propôs aos grupos de trabalho que discutissem e definissem, de forma consensual, ao menos uma proposta de estratégia ou ação integrada para ser implementada em 2017, que contribua para o processo de desenvolvimento sustentável da CTE. Partindo dessa solicitação, os participantes, por meio de um representante de cada grupo, apresentaram as seguintes proposições e encaminhamentos: GRUPO 1 Representante: Oswaldo Hideo Ando Junior (UNILA - Professor) Proposta: Criar uma "estrutura organizacional" para os membros CTE, por meio de uma plataforma web própria, mapeando, segmentando e definindo papéis para todos os agentes. GRUPO 2 Representante: Juliano de Oliveira (LAR Cooperativa - Eficiência Energética - Divisão Industrial) Proposta: Conscientizar e sensibilizar os produtores rurais para o uso racional da energia, por meio de palestras integradas com o evento "Dia de Campo" promovido pelas cooperativas agroindustriais da região. GRUPO 3 Representante: Rodrigo Regis (CIBiogás-ER - Centro Internacional de Energias Renováveis - Biogás Diretor Presidente) Proposta 1: Informar sobre os benefícios da redução e isenção do ICMS, por meio da emissão de nota técnica, divulgação de cases onde o imposto não é cobrado e encontro com políticos regionais. Proposta 2: Divulgar o Plano Energético Regional, por meio da emissão de nota técnica. GRUPO 4 Representante: Rodrigo Dall Agnol (UTFPR Toledo - Professor) Proposta: Mapear os ativos potenciais do ecossistema CTE (players e tecnológicos) e determinar metas de entregas pela convergência dos ativos, por meio do mapeamento realizado pela parceria UTFPR/SRI. Encaminhamento: se propôs a encaminhar e operacionalizar essa proposta de ação. CÂMARA TÉCNICA DE ENERGIAS Relatório da 1ª Reunião Ordinária de

12 CONSIDERAÇÕES DO COORDENADOR Após os relatos dos participantes sobre as atividades desenvolvidas, o Coordenador Felipe Souza Marques, no uso de suas atribuições regimentais, pediu a palavra para propor uma reflexão sobre os resultados da análise ambiental e proposição de ações pelos grupos, para que os encaminhamentos tenham um direcionamento mais efetivo do que nos ciclos anteriores, uma vez que o início do ano já traz consigo muitas demandas, porém, poucos interessados em colaborar com as entregas. Novamente fez um relato sobre o baixo comprometimento dos membros da CTE com as ações e projetos, questionando sobre qual a real dificuldade em assumir compromissos - razão das poucas entregas apontadas pela atividade de análise ambiental - e alertou para o risco de encerrarmos 2017 com o mesmo desempenho de Ressaltou que as melhores possibilidades estão dentro do nosso ecossistema e fez um apelo aos participantes para se apresentarem para os trabalhos, enfatizando a necessidade de direcionar e integrar as demandas e as ações entre as várias organizações membros da CTE. A partir da sugestão de Rodrigo Dall Agnol, para a criação de um grupo específico de trabalho, a Gestora Interna da CTE Danieli Clemente Doneda propôs, complementarmente, a criação de um grupo de whatsapp para estabelecer uma comunicação com àqueles interessados em assumir e contribuir com os encaminhamentos das ações, por meio de adesões voluntárias dos membros. CÂMARA TÉCNICA DE ENERGIAS Relatório da 1ª Reunião Ordinária de

13 6 COOPERAÇÃO EM REDE Dando continuidade, a Gestora Interna da CTE Danieli Clemente Doneda, anunciou a formação de uma Rede de Cooperação Empresarial das Energias Renováveis e Eficiência Energética (RCE ER-EE), em parceria com o SEBRAE - Regional Oeste, em atendimento à uma proposta de ação que se originou na última Reunião Ordinária CTE de 2016, que terá como objetivos principais organizar e fortalecer as empresas que representam esses segmentos nas cadeias produtivas propulsivas do POD e economicamente estratégicos, fortalecendo, também, o associativismo regional. Comentou que há um movimento empreendedor, cuja estratégia de comercialização de produto e serviço está baseada na sustentabilidade energética e que tem sido particularmente percebido na região Oeste do Paraná, tanto pelo volume de participação de empresas desse segmento nos encontros da Câmara Técnica de Energias, quanto pelo aumento dos atendimentos no SEBRAE Regional Oeste. Nesse sentido, a Rede de Cooperação Empresarial voltada para a cadeia de fornecedores regionais dos setores de Energias Renováveis e Eficiência Energética, pretende ser um modelo de organização coletiva de empresas, destinado a favorecer a atividade e competitividade de cada uma, numa relação de cooperação e colaboração interdependente, oriundo deste modelo organizacional, por meio de vários benefícios, tais como: Troca de informações e conhecimentos; Maior poder de negociação com fornecedores; Maior facilidade de comercialização em novos mercados; Melhorias nos processos empresariais; Redução de despesas de marketing e divulgação; Aprendizagem coletiva; e Inovação colaborativa. Concluiu solicitando que os interessados aguardem um novo comunicado com a oficialização do lançamento da RCE ER-EE, que trará orientações sobre os critérios, processos, parcerias e forma de adesão, além do agendamento de um encontro específico para tratar do projeto. CÂMARA TÉCNICA DE ENERGIAS Relatório da 1ª Reunião Ordinária de

14 7 ENCAMINHAMENTOS FINAIS Em seguida, foram iniciados os encaminhamentos finais do encontro, abordando os assuntos gerais previstos em pauta: I. Plano Energético da Região Oeste do Paraná para o período de 2017 a 2026 O Eng. Maycon Vendrame - Itaipu Binacional - relatou sobre o convênio firmado, o status atual e as próximas ações do Projeto. II. Convênio do Projeto Unidades de Geração de Energia a partir de Módulos Solar Fotovoltaicos em Propriedades Rurais O Eng. Maycon Vendrame esclareceu sobre a finalidade e objetivos do convênio, as organizações demandantes (Itaipu, OCEPAR e SEBRAE), bem como, sobre as possibilidades de envolvimento da cadeia regional de fornecedores. Na sequência, a Gestora Interna Danieli Clemente Doneda apresentou o Cronograma de Atividades previsto para 2017, cujo calendário anual já está disponível no website do POD (seção Planejamento do Território, Câmara Técnica de Energias), conforme link: CRONOGRAMA 2017 CÂMARA TÉCNICA DE ENERGIAS Relatório da 1ª Reunião Ordinária de

15 O Coordenador Titular da CTE, Felipe Souza Marques, deu por concluído os trabalhos e encerrou a 1ª Reunião Ordinária da CTE de 2017 agradecendo o apoio do SEBRAE Foz do Iguaçu e de toda sua equipe para a realização do evento, a participação e o envolvimento de todos nas atividades de planejamento, ressaltando a importância estratégica das pessoas e organizações para o desenvolvimento sustentável da CTE e do Programa Oeste em Desenvolvimento. A SUSTENTABILIDADE DA CTE DEPENDE DA QUALIDADE DA INTERAÇÃO COM O SEU ECOSSISTEMA E DA VELOCIDADE COM QUE APRENDE E AGE EM CENÁRIOS NOVOS, IMPREVISTOS E INCONTROLÁVEIS. CÂMARA TÉCNICA DE ENERGIAS Relatório da 1ª Reunião Ordinária de

16 8 REGISTRO FOTOGRÁFICO CÂMARA TÉCNICA DE ENERGIAS Relatório da 1ª Reunião Ordinária de

17 CÂMARA TÉCNICA DE ENERGIAS Relatório da 1ª Reunião Ordinária de

18 9 LISTAS DE PRESENÇA CÂMARA TÉCNICA DE ENERGIAS Relatório da 1ª Reunião Ordinária de

19 CÂMARA TÉCNICA DE ENERGIAS Relatório da 1ª Reunião Ordinária de

CÂMARA TÉCNICA DE ENERGIAS RENOVÁVEIS Relatório do Encontro II

CÂMARA TÉCNICA DE ENERGIAS RENOVÁVEIS Relatório do Encontro II 2015 CÂMARA TÉCNICA DE ENERGIAS RENOVÁVEIS Relatório do Encontro II CASCAVEL/PR 06/05/2015 INFORMAÇÕES E CONTATO Programa Oeste em Desenvolvimento Secretaria Executiva PTI - Parque Tecnológico Itaipu Fone

Leia mais

CÂMARA TÉCNICA DE FRANGO. Plano de Trabalho

CÂMARA TÉCNICA DE FRANGO. Plano de Trabalho CÂMARA TÉCNICA DE FRANGO Plano de Trabalho Março de 2016 PROGRAMA OESTE EM DESENVOLVIMENTO CÂMARA TÉCNICA DE AVES-FRANGO DE CORTE CONTEXTUALIZAÇÃO: A Câmara Técnica de Frango (CTF) do Programa Oeste em

Leia mais

CÂMARA TÉCNICA DE ENERGIAS RENOVÁVEIS Relatório do Encontro I de 2016

CÂMARA TÉCNICA DE ENERGIAS RENOVÁVEIS Relatório do Encontro I de 2016 2016 CÂMARA TÉCNICA DE ENERGIAS RENOVÁVEIS Relatório do Encontro I de 2016 CASCAVEL/PR 03/03/2016 INFORMAÇÕES E CONTATO Programa Oeste em Desenvolvimento Secretaria Executiva PTI - Parque Tecnológico Itaipu

Leia mais

MISSÃO TÉCNICA EXPERIENCIAS E BENCHMARK MINISTÉRIO DEL AMBIENTE DEL PERÚ E CTB - AGENCIA BELGA DE DESARROLLO

MISSÃO TÉCNICA EXPERIENCIAS E BENCHMARK MINISTÉRIO DEL AMBIENTE DEL PERÚ E CTB - AGENCIA BELGA DE DESARROLLO MISSÃO TÉCNICA EXPERIENCIAS E BENCHMARK MINISTÉRIO DEL AMBIENTE DEL PERÚ E CTB - AGENCIA BELGA DE DESARROLLO SEBRAE NA UAIN Apoio SEBRAE CDT AL Paraná 21 a 24 agosto de 2012 INTRODUÇÃO A UAIN - SEBRAE

Leia mais

Projetos para os municípios Motivação

Projetos para os municípios Motivação PROJETOS Projetos para os municípios Motivação A FNP é referência na interlocução com os municípios, envolvendo diretamente os prefeitos e prefeitas na coordenação política dos projetos. Por isso, é constantemente

Leia mais

DA INDUSTRIA, no uso de suas atribuições legais, regulamentares e regimentais,

DA INDUSTRIA, no uso de suas atribuições legais, regulamentares e regimentais, RESOLU ÇÃO N 0212005 NOVA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO DEPARTAMENTO NACIONAL 1)0 SESI - APROVA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS - O PRESIDENTE DO DO SERVIÇO SOCIAL DA INDUSTRIA, no uso de suas atribuições legais,

Leia mais

PORTARIA INTERMINISTERIAL MDA e MDS e MMA Nº 239 DE 21 DE JULHO DE 2009

PORTARIA INTERMINISTERIAL MDA e MDS e MMA Nº 239 DE 21 DE JULHO DE 2009 PORTARIA INTERMINISTERIAL MDA e MDS e MMA Nº 239 DE 21 DE JULHO DE 2009 Estabelece orientações para a implementação do Plano Nacional de Promoção das Cadeias de Produtos da Sociobiodiversidade, e dá outras

Leia mais

O Baobá. é a árvore da vida, e tem em si a mais profunda mensagem de sustentabilidade e prosperidade.

O Baobá. é a árvore da vida, e tem em si a mais profunda mensagem de sustentabilidade e prosperidade. O Baobá é a árvore da vida, e tem em si a mais profunda mensagem de sustentabilidade e prosperidade. Especializada em gestão e sociedade, com foco em sustentabilidade para os setores público e privado.

Leia mais

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Declaração Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável das áreas onde atuamos e das

Leia mais

Referencial Teórico. Redes de cooperação produtivas:

Referencial Teórico. Redes de cooperação produtivas: Referencial Teórico Redes de cooperação produtivas: Formas de cooperação a partir de alianças estratégicas: Complexos industriais / organizações virtuais / parques tecnológicos / incubadoras de empresas

Leia mais

POLÍTICA DE REGULAÇÃO DAS EMPRESAS ELETROBRAS. Política de Regulação das Empresas Eletrobras

POLÍTICA DE REGULAÇÃO DAS EMPRESAS ELETROBRAS. Política de Regulação das Empresas Eletrobras Política de Regulação das Empresas Eletrobras Versão 1.0 08/12/2014 1 Sumário 1. Objetivo... 3 2. Conceitos... 3 3. Princípios... 3 4. Diretrizes... 4 5. Responsabilidades... 5 6. Disposições Gerais...

Leia mais

POLÍTICA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO, AUTOMAÇÃO E TELECOMUNICAÇÃO DAS EMPRESAS ELETROBRAS. 2ª Versão

POLÍTICA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO, AUTOMAÇÃO E TELECOMUNICAÇÃO DAS EMPRESAS ELETROBRAS. 2ª Versão POLÍTICA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO, AUTOMAÇÃO E TELECOMUNICAÇÃO DAS EMPRESAS ELETROBRAS 2ª Versão Sumário 1 Objetivo... 3 2 Conceitos... 3 3 Princípios... 4 4 Diretrizes... 5 5 Responsabilidades... 5

Leia mais

Impactos da transferência de tecnologia como resultado da atuação dos NIT SEBRAE NACIONAL/UAITS. Adriana Dantas Gonçalves Maio de 2017

Impactos da transferência de tecnologia como resultado da atuação dos NIT SEBRAE NACIONAL/UAITS. Adriana Dantas Gonçalves Maio de 2017 Impactos da transferência de tecnologia como resultado da atuação dos NIT SEBRAE NACIONAL/UAITS Adriana Dantas Gonçalves Maio de 2017 Desafios e eixos de atuação Transversalidade no atendimento Intervenção

Leia mais

Rede Brasileira de Pesquisa em Energia Eólica (RBPEE)

Rede Brasileira de Pesquisa em Energia Eólica (RBPEE) Rede Brasileira de Pesquisa em Energia Eólica (RBPEE) Autores: Dra. Elbia Melo (ABEEólica) - elbia.melo@abeeolica.org.br; Prof. Alexandre Street (PUC-Rio) - street@ele.puc-rio.br; Prof. Delberis A. Lima

Leia mais

Agenda. Contexto. O Nordeste Territorial. Fórum de Governança da Atividade Econômica. Formas de Financiamento

Agenda. Contexto. O Nordeste Territorial. Fórum de Governança da Atividade Econômica. Formas de Financiamento Agenda Contexto O Nordeste Territorial Fórum de Governança da Atividade Econômica Formas de Financiamento Área de atuação do BNB Nordeste: 1.554,4 mil Km 2 Semi-árido: 974,4 mil Km 2 (62,7% do território

Leia mais

Estratégias e desafios de implementação dos ODS: o olhar da Comissão Nacional dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável

Estratégias e desafios de implementação dos ODS: o olhar da Comissão Nacional dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável Presidência da República Secretaria de Governo Secretaria Nacional de Articulação Social Estratégias e desafios de implementação dos ODS: o olhar da Comissão Nacional dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável

Leia mais

ARRANJO PRODUTIVO LOCAL DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS. Reunião APL MERS Governança e Empresas Porto Alegre, 17 dezembro 2013.

ARRANJO PRODUTIVO LOCAL DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS. Reunião APL MERS Governança e Empresas Porto Alegre, 17 dezembro 2013. ARRANJO PRODUTIVO LOCAL DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS Reunião APL MERS Governança e Empresas Porto Alegre, 17 dezembro 2013. Agenda da Reunião APL MERS 17/12/13 1. Apresentação APL Máquinas e

Leia mais

Rodrigo da Rocha Loures Presidente do CONIC-FIESP. São Paulo,07de Outubrode 2014

Rodrigo da Rocha Loures Presidente do CONIC-FIESP. São Paulo,07de Outubrode 2014 Estratégias para a Inovação e Empreendedorismo Ecossistemas Regionais de Inovação, por meio do Empreendedorismo de Base Tecnológica e empresas Startups de Classe Mundial Visão de Futuro (2022), Competitividade

Leia mais

Plano de Implantação

Plano de Implantação TÍTULO Plano de Implantação #incubadoras - Programa Brasil Cria9vo - introdução Como estratégia de aplicação do Programa Incubadoras Brasil Cria9vo, a Coordenação Geral de Empreendedorismo e Inovação propõe

Leia mais

CLXV Reunião Ordinária do Conselho Pleno da ANDIFES

CLXV Reunião Ordinária do Conselho Pleno da ANDIFES Presidência da República Secretaria de Governo Secretaria Nacional de Articulação Social CLXV Reunião Ordinária do Conselho Pleno da ANDIFES Natal RN, 27 de julho de 2017 Etapas da Agenda 2030 ETAPA DE

Leia mais

Perspectivas de reestruturação do Ensino Médio no Brasil: a visão do Conselho Nacional dos Secretários Estaduais de Educação CONSED

Perspectivas de reestruturação do Ensino Médio no Brasil: a visão do Conselho Nacional dos Secretários Estaduais de Educação CONSED Perspectivas de reestruturação do Ensino Médio no Brasil: a visão do Conselho Nacional dos Secretários Estaduais de Educação CONSED JULIO GREGÓRIO FILHO SECRETARIO DE EDUCAÇÃO DF Como o CONSED vem atuando

Leia mais

Sebrae, parceiro dos pequenos negócios

Sebrae, parceiro dos pequenos negócios Sebrae, parceiro dos pequenos negócios O Sebrae existe para apoiar os pequenos negócios no Paraná e no Brasil Cenário das micro e pequenas empresas no Brasil Representam 95% dos estabelecimentos formais

Leia mais

Capacitação empresarial para o Setor de Cerâmica Vermelha

Capacitação empresarial para o Setor de Cerâmica Vermelha Chamada: 1ª Chamada Edição: 2016-2019 Estado: Rio Grande do Setor: Cerâmica Capacitação empresarial para o Setor de Cerâmica Vermelha Início: 01/01/2017 Termino: 31/12/2018 Número do Projeto: 50 T erritório:

Leia mais

NOVO PROGRAMA. Programa Petrobras SOCIOAMBIENTAL

NOVO PROGRAMA. Programa Petrobras SOCIOAMBIENTAL NOVO PROGRAMA Programa Petrobras SOCIOAMBIENTAL 2014-2018 1 PETROBRAS Fundada em 1953, a partir de uma campanha popular O petróleo é nosso. Empresa integrada de energia Sociedade anônima de capital aberto

Leia mais

RESPONSABILIDADE SOCIAMBIENTAL

RESPONSABILIDADE SOCIAMBIENTAL PRSA 2ª 1 / 7 ÍNDICE 1. OBJETIVO... 2 2. ALCANCE... 2 3. ÁREA GESTORA... 2 3.1 ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES... 2 3.1.1 DIRETOR RESPONSÁVEL - RESOLUÇÃO 4.327/14... 2 3.1.2 COORDENADOR ESPONSÁVEL PRSA

Leia mais

E C O N Ô S O C E N T A L. Cultura e Tradição

E C O N Ô S O C E N T A L. Cultura e Tradição 3º. Seminário Responsabilidade Social com Foco nos Atores Interessados 7 a 8/10/2008 Biodiesel e Agricultura Familiar www.biodiesel.gov.b PNPB Pilares de Sustentação PNPB S O C I A L E C O N Ô M I C O

Leia mais

Capítulo I Das Atividades Complementares

Capítulo I Das Atividades Complementares página 1 de 5 FACULDADE DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO REGIMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Capítulo I Das Atividades Complementares Art. 1º O presente Regimento trata das Atividades Complementares

Leia mais

DEMANDAS POR FONTES DE ENERGIAS RENOVÁVEIS

DEMANDAS POR FONTES DE ENERGIAS RENOVÁVEIS DEMANDAS POR FONTES DE ENERGIAS RENOVÁVEIS 02 de outubro de Rafael González Diretor-Desenvolvimento Tecnológico AGRONEGÓCIO Brasil 25% do PIB do Brasil 46% das exportações DESAFIO 35% Segurança Alimentar

Leia mais

COMUNICADO. 1. Ambiente de Negócios 1.2 Contexto dos Pequenos Negócios no Brasil 1.3 Políticas públicas de apoio aos Pequenos Negócios

COMUNICADO. 1. Ambiente de Negócios 1.2 Contexto dos Pequenos Negócios no Brasil 1.3 Políticas públicas de apoio aos Pequenos Negócios COMUNICADO O SEBRAE NACIONAL Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas, por meio da Universidade Corporativa SEBRAE, comunica que, na prova, serão avaliados conhecimentos conforme as áreas descritas

Leia mais

O objetivo do programa DEL. Aumentar a competitividade e capacidade de transformação dos municípios de pequeno e médio porte.

O objetivo do programa DEL. Aumentar a competitividade e capacidade de transformação dos municípios de pequeno e médio porte. CENÁRIO O objetivo do programa DEL Aumentar a competitividade e capacidade de transformação dos municípios de pequeno e médio porte. 3 Princípios do DEL Protagonismo dos Atores Política de Produto Desenvolviment

Leia mais

A responsabilidade socioambiental é uma preocupação global, fundamental para a qualidade de vida das futuras gerações.

A responsabilidade socioambiental é uma preocupação global, fundamental para a qualidade de vida das futuras gerações. A responsabilidade socioambiental é uma preocupação global, fundamental para a qualidade de vida das futuras gerações. Levando em considerações os aspectos sociais, econômicos e ambientais, o Sistema Federação

Leia mais

Sustentabilidade nas instituições financeiras Uma visão sobre a gestão de riscos socioambientais

Sustentabilidade nas instituições financeiras Uma visão sobre a gestão de riscos socioambientais Sustentabilidade nas instituições financeiras Uma visão sobre a gestão de riscos socioambientais Como as instituições financeiras devem tratar a gestão de riscos socioambientais? O crescente processo de

Leia mais

Política de Sustentabilidade do Grupo Neoenergia

Política de Sustentabilidade do Grupo Neoenergia Política de Sustentabilidade do Grupo Neoenergia 1 Índice: 1. Introdução 2. Objetivo 3. Abrangência e público-alvo 4. Referências 5. Valores 6. Princípios de Sustentabilidade 7. Responsabilidades 8. Atualização

Leia mais

1ª Conferência nacional de Vigilância em Saúde. Etapa Nacional - de 21 a 24 de novembro de 2017

1ª Conferência nacional de Vigilância em Saúde. Etapa Nacional - de 21 a 24 de novembro de 2017 1ª Conferência nacional de Vigilância em Saúde Etapa Nacional - de 21 a 24 de novembro de 2017 Motivação Debater na sociedade brasileira: Direito à Promoção e Proteção da Saúde - compreendendo a Vigilância

Leia mais

Wanessa Dose Bittar Formação Cursos Extras Experiências

Wanessa Dose Bittar Formação Cursos Extras Experiências Wanessa Dose Bittar Formação -Especializada em Engenharia de Produção ( UFJF) -Graduada em Educação Artística ( UFJF) -Técnica em Design ( CTU) Cursos Extras -Educação Empreendedora pelo Endeavor Brasil

Leia mais

ENERGIAS RENOVÁVEIS E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

ENERGIAS RENOVÁVEIS E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EIXO 4 ENERGIAS RENOVÁVEIS E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA VERSÃO PRELIMINAR Contexto O mundo vive atualmente o desafio de seguir com seu processo de desenvolvimento socioeconômico com recursos cada vez mais escassos.

Leia mais

ecomar GRUPO DE AÇÃO LOCAL

ecomar GRUPO DE AÇÃO LOCAL O DESENVOLVIMENTO LOCAL DE BASE COMUNITÁRIA (DLBC) é um instrumento do Portugal 2020 que visa promover a concertação estratégica e operacional entre parceiros que atuam num território específico (rural,

Leia mais

Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher. Termo de Referência

Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher. Termo de Referência Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher Termo de Referência Assistente Técnico Junior No âmbito do Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher conveniado com a Secretaria

Leia mais

O que é um APL? Conjunto significativo de empresas com vínculo entre si: Atividade produtiva predominante. Mesmo território

O que é um APL? Conjunto significativo de empresas com vínculo entre si: Atividade produtiva predominante. Mesmo território O que é um APL? O que é um APL? Um Arranjo Produtivo Local se caracteriza por: Conjunto significativo de empresas com vínculo entre si: Associação Empresarial Entidade ou Governo Instituição de Ensino

Leia mais

Biodiversidade e Mudanças Climáticas na Mata Atlântica. Iniciativa Internacional de Proteção ao Clima (IKI/BMU)

Biodiversidade e Mudanças Climáticas na Mata Atlântica. Iniciativa Internacional de Proteção ao Clima (IKI/BMU) Biodiversidade e Mudanças Climáticas na Mata Atlântica Iniciativa Internacional de Proteção ao Clima (IKI/BMU) Índice da Apresentação Lições aprendidas Projeto Proteção da Mata Atlântica II (2009 a 2012)

Leia mais

ESTATUTO DA FRENTE PARLAMENTAR EM DEFESA DO SISTEMA NACIONAL DE AUDITORIA DO SUS- SNA

ESTATUTO DA FRENTE PARLAMENTAR EM DEFESA DO SISTEMA NACIONAL DE AUDITORIA DO SUS- SNA ESTATUTO DA FRENTE PARLAMENTAR EM DEFESA DO SISTEMA NACIONAL DE AUDITORIA DO SUS- SNA Art.1 - A FRENTE PARLAMENTAR EM DEFESA DO SISTEMA NACIONAL DE AUDITORIA DO SUS- SNA, constituída de acordo com o Ato

Leia mais

Comunidade Intermunicipal do Oeste OesteCIM

Comunidade Intermunicipal do Oeste OesteCIM Comunidade Intermunicipal do Oeste OesteCIM É uma pessoa coletiva de direito público de natureza associativa e âmbito territorial e visa a realização de interesses comuns aos Municípios que a integram,

Leia mais

Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais FIEMG

Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais FIEMG Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais FIEMG Vídeo: A Força de quem FAZ O SISTEMA FIEMG A Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais representa as indústrias do Estado e atua na defesa

Leia mais

CONTRIBUINDO PARA A COMPETITIVIDADE SUSTENTÁVEL

CONTRIBUINDO PARA A COMPETITIVIDADE SUSTENTÁVEL CONTRIBUINDO PARA A COMPETITIVIDADE SUSTENTÁVEL Uma organização autossustentável e não Governamental, que atua através de um sistema de Rede de Comitês, utilizando trabalho voluntário. Agentes Multiplicadores

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 2 1. Introdução A Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Servidores Públicos dos Municípios da Região Metropolitana da Grande Vitória COOPMETRO é uma entidade

Leia mais

Projeto Brasil-Alemanha de fomento ao aproveitamento energético do biogás no Brasil

Projeto Brasil-Alemanha de fomento ao aproveitamento energético do biogás no Brasil Projeto Brasil-Alemanha de fomento ao aproveitamento energético do biogás no Brasil Acordo bilateral de cooperação 2008: Governo brasileiro e alemão ratificaram interesse em aprofundar parceria estratégica

Leia mais

POLÍTICA DE LOGÍSTICA E SUPRIMENTOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS

POLÍTICA DE LOGÍSTICA E SUPRIMENTOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS POLÍTICA DE LOGÍSTICA E SUPRIMENTOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS Versão 2.0 Aprovada por meio da RES nº 261/2017, de 19/09/2017 Deliberação nº 075/2017, de 05/10/2017 Sumário 1. Objetivo... 3 2. Referências...

Leia mais

ARRANJO PRODUTIVO LOCAL AEROESPACIAL DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

ARRANJO PRODUTIVO LOCAL AEROESPACIAL DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS ARRANJO PRODUTIVO LOCAL AEROESPACIAL DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS REGIMENTO INTERNO TÍTULO I Da Definição CAPÍTULO I: Da definição, do Nome. Artigo 1º - Para fins deste Regimento, define-se que: Arranjo Produtivo

Leia mais

Inovação como prioridade estratégica do BNDES

Inovação como prioridade estratégica do BNDES Inovação como prioridade estratégica do BNDES Helena Tenorio Veiga de Almeida APIMECRIO 20/04/2012 Histórico do apoio à inovação no BNDES 2 Histórico do apoio à inovação no BNDES 1950 Infraestrutura Econômica

Leia mais

Programa de Cooperação Científica e Tecnológica Subprograma de Empresas Juniores. Plano de trabalho

Programa de Cooperação Científica e Tecnológica Subprograma de Empresas Juniores. Plano de trabalho Programa de Cooperação Científica e Tecnológica Subprograma de Empresas Juniores Plano de trabalho 2016-2017 1. JUSTIFICATIVA O Subprograma de Empresas Juniores, vinculado ao PDI PROGRAMA 10 PROGRAMA UNESP

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS 1. Objetivo geral: Desempenhar atividades técnicas e de gestão para o desenvolvimento da cooperação técnica descentralizada, com vistas

Leia mais

Projetos Estruturadores do Sistema CNDL

Projetos Estruturadores do Sistema CNDL Projetos Estruturadores do Sistema CNDL Gestão 2015 2017 Situação Atual JANEIRO/2017 Palavra do Presidente Construindo um novo sistema Em 2015, no início da nossa gestão tivemos a preocupação de ouvir

Leia mais

Visão do Setor Industrial Brasileiro sobre o Acordo de Paris

Visão do Setor Industrial Brasileiro sobre o Acordo de Paris Visão do Setor Industrial Brasileiro sobre o Acordo de Paris Shelley de Souza Carneiro Gerente Executivo de Meio Ambiente e Sustentabilidade Confederação Nacional da Indústria - CNI Sumário O que é a CNI?

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA BLUMENAU ARTICULADOR

TERMO DE REFERÊNCIA BLUMENAU ARTICULADOR TERMO DE REFERÊNCIA BLUMENAU ARTICULADOR PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA INDIVIDUAL EM ARTICULAÇÃO DE REDE INTERSETORIAL ALCOOL E DROGAS DESCENTRALIZADO I. CONTEXTO O decreto 7.179 de 2010 da Presidência

Leia mais

Associe-se à indústria global de fertilizantes

Associe-se à indústria global de fertilizantes Associe-se à indústria global de fertilizantes Associação Internacional da Indústria de Fertilizantes O que é a Associação Internacional da Indústria de Fertilizantes (IFA)? uma associação empresarial

Leia mais

RELATÓRIO ENCONTRO I CÂMARA TÉCNICA DE ENERGIAS RENOVÁVEIS

RELATÓRIO ENCONTRO I CÂMARA TÉCNICA DE ENERGIAS RENOVÁVEIS RELATÓRIO ENCONTRO I CÂMARA TÉCNICA DE ENERGIAS RENOVÁVEIS Elaborado por Foz do Iguaçu - PR 31 de março de 2015 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO 3 APRESENTAÇAO I: Programa Oeste em Desenvolvimento e a Dinâmica das

Leia mais

INFLUÊNCIAS NA GESTÃO DE REDES

INFLUÊNCIAS NA GESTÃO DE REDES INFLUÊNCIAS NA GESTÃO DE REDES Vera M. L. Ponçano Rede de Saneamento e Abastecimento de Água Aracaju, 10 dezembro 2015 REDES: TECNOLÓGICAS TEMÁTICAS - PÚBLICAS FATORES DE INFLUÊNCIA: PESSOAL, SOCIAL, TECNOLÓGICO,

Leia mais

Articulação e Monitoramento ONIP para Implantação da Agenda de Competitividade

Articulação e Monitoramento ONIP para Implantação da Agenda de Competitividade Articulação e Monitoramento ONIP para Implantação da Agenda de Competitividade Caso do Projeto Setembro, 2011 O Desafio Agilizar a implantação da Agenda de Competitividade para a Cadeia Produtiva de Óleo

Leia mais

Acordo de Acionistas NORMA DE da CPFL Energia S.A. ENGAJAMENTO

Acordo de Acionistas NORMA DE da CPFL Energia S.A. ENGAJAMENTO Acordo de Acionistas NORMA DE da CPFL Energia S.A. ENGAJAMENTO Atual DE Denominação PÚBLICOS Social DE da Draft II Participações INTERESSE S.A. Sumário Introdução 3 Objetivo da Norma 4 Conceitos básicos

Leia mais

PLANO DE TRABALHO 2011

PLANO DE TRABALHO 2011 Unidade Temática do Turismo Apresentada pela cidade Porto Alegre 1) Introdução PLANO DE TRABALHO 2011 Fortalecer o turismo internacional é um trabalho prioritário que deve ser cada vez mais consolidado

Leia mais

Planejamento Estratégico de TI do MEC

Planejamento Estratégico de TI do MEC Planejamento Estratégico de TI do MEC Merched Cheheb de Oliveira Diretor Diretoria de Tecnologia da Informação Secretaria Executiva Ministério da Educação MEC E mail: merched.oliveira@mec.gov.br Outubro

Leia mais

Atuação Responsável Compromisso com a sustentabilidade. Atuação Responsável Um compromisso da Indústria Química

Atuação Responsável Compromisso com a sustentabilidade. Atuação Responsável Um compromisso da Indústria Química Atuação Responsável Compromisso com a sustentabilidade O Atuação Responsável é uma ética empresarial, compartilhada pelas empresas associadas à Abiquim Missão do Atuação Responsável Promover o aperfeiçoamento

Leia mais

Missão. Visão. Objetivos Estratégicos (OE)

Missão. Visão. Objetivos Estratégicos (OE) Identidade Organizacional - Acesso à informação - IBAMA - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos R O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) é uma autarquia

Leia mais

Oportunidades e demandas tecnológicas da Indústria 4.0

Oportunidades e demandas tecnológicas da Indústria 4.0 Seminário empresarial UFRGS-APL neo@producao.ufrgs.br Abril de 2017 Oportunidades e demandas tecnológicas da Indústria 4.0 Palavras de boas-vindas Prof. Carla Ten Caten Vice-diretora da Escola de Engenharia

Leia mais

COE COMMUNICATION ON ENGAGEMENT

COE COMMUNICATION ON ENGAGEMENT COE COMMUNICATION ON ENGAGEMENT ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DAS EMPRESAS DO SETOR PRIVADO DE EMPREGO E DE RECURSOS HUMANOS 1. DECLARAÇÃO DE APOIO CONTÍNUO AO UN GLOBAL COMPACT A APESPE RH- Associação Portuguesa

Leia mais

PROJETO ESTRUTURANTE COSMÉTICO DE BASE FLORESTAL DA AMAZÔNIA

PROJETO ESTRUTURANTE COSMÉTICO DE BASE FLORESTAL DA AMAZÔNIA PROJETO ESTRUTURANTE COSMÉTICO DE BASE FLORESTAL DA AMAZÔNIA OBJETIVO Desenvolver conhecimento normativo, tecnológico, e mercadológico quanto as oportunidades de negócios sustentáveis e produtivos da cadeia

Leia mais

REGIMENTO INTERNO REDE SIBRATEC DE SERVIÇOS TECNOLÓGICOS PARA PRODUTOS PARA A SAÚDE. Capítulo I DA DENOMINAÇÃO

REGIMENTO INTERNO REDE SIBRATEC DE SERVIÇOS TECNOLÓGICOS PARA PRODUTOS PARA A SAÚDE. Capítulo I DA DENOMINAÇÃO Página: 1 de 5 REGIMENTO INTERNO REDE SIBRATEC DE SERVIÇOS TECNOLÓGICOS PARA PRODUTOS PARA A SAÚDE Capítulo I DA DENOMINAÇÃO Art. 1º A REDE DE SERVIÇOS TECNOLÓGICOS PARA PRODUTOS PARA A SAÚDE, também referida

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E EMPREENDEDORISMO EM SAÚDE NITE SAÚDE CAPÍTULO I DAS FINALIDADES

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E EMPREENDEDORISMO EM SAÚDE NITE SAÚDE CAPÍTULO I DAS FINALIDADES REGULAMENTO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E EMPREENDEDORISMO EM SAÚDE NITE SAÚDE CAPÍTULO I DAS FINALIDADES Art. 1º. O Núcleo de Inovação Tecnológica e Empreendedorismo em Saúde da Universidade Federal

Leia mais

Resultados da Pesquisa sobre Políticas de CTI e Instrumentos de Política (GO-SPIN)

Resultados da Pesquisa sobre Políticas de CTI e Instrumentos de Política (GO-SPIN) Resultados da Pesquisa sobre Políticas de CTI e Instrumentos de Política (GO-SPIN) República de Moçambique Ministério da Ciência e Tecnologia, Ensino Superior e Técnico Profissional Maputo, 19 de Novembro

Leia mais

DECRETO Nº 9.149, DE 28 DE AGOSTO DE 2017

DECRETO Nº 9.149, DE 28 DE AGOSTO DE 2017 DECRETO Nº 9.149, DE 28 DE AGOSTO DE 2017 Cria o Programa Nacional de Voluntariado, institui o Prêmio Nacional do Voluntariado e altera o Decreto nº 5.707, de 23 de fevereiro de 2006, que institui a Política

Leia mais

Seminário em prol do Desenvolvimento. Socioeconômico do Xingu. Agenda de Desenvolvimento Territorial do Xingu BNDES

Seminário em prol do Desenvolvimento. Socioeconômico do Xingu. Agenda de Desenvolvimento Territorial do Xingu BNDES Seminário em prol do Desenvolvimento Socioeconômico do Xingu Agenda de Desenvolvimento Territorial do Xingu BNDES 16/06/2015 1 Atuação do BNDES no Entorno de Projetos A Política de Atuação no Entorno busca

Leia mais

ATUAÇÃO DA CPA. Roteiro. Avaliação do ensino superior. Avaliação do Ensino Superior. Autoavaliação na UFMS

ATUAÇÃO DA CPA. Roteiro. Avaliação do ensino superior. Avaliação do Ensino Superior. Autoavaliação na UFMS ATUAÇÃO DA CPA Avaliação do ensino superior Roteiro Avaliação do Ensino Superior Legislação SINAES Autoavaliação Institucional Dimensões Autoavaliação na UFMS Instrumentos AVALIAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR

Leia mais

Aprimoramento do Programa diante dos avanços da cobertura e da qualificação da

Aprimoramento do Programa diante dos avanços da cobertura e da qualificação da 1. Redesenho do PETI Fortalecer a Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil por meio de ações estratégicas intersetoriais voltadas ao enfrentamento das novas incidências de atividades identificadas

Leia mais

Guia de Orientações sobre as Atividades dos Técnicos em Assuntos Educacionais (TAEs) da UNIRIO

Guia de Orientações sobre as Atividades dos Técnicos em Assuntos Educacionais (TAEs) da UNIRIO Guia de Orientações sobre as Atividades dos Técnicos em Assuntos Educacionais (TAEs) da UNIRIO Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas Diretoria de Desenvolvimento

Leia mais

INDICADORES ETHOS PARA NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS E RESPONSÁVEIS

INDICADORES ETHOS PARA NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS E RESPONSÁVEIS INDICADORES ETHOS PARA NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS E RESPONSÁVEIS O INDICADORES ETHOS Os Indicadores Ethos são uma ferramenta de gestão criada em 2000 pelo Instituto Ethos e que esta em sua terceira geração.

Leia mais

Ouvidoria - Geral da União. Objetivo 6. Produzir informações estratégicas para subsidiar as tomadas de decisões do Presidente da República.

Ouvidoria - Geral da União. Objetivo 6. Produzir informações estratégicas para subsidiar as tomadas de decisões do Presidente da República. Ouvidoria - Geral da União Objetivo 6. Produzir informações estratégicas para subsidiar as tomadas de decisões do Presidente da República. Produzir dados quantitativos e qualitativos acerca da satisfação

Leia mais

Junto à Associação dos Jovens Empreendedores

Junto à Associação dos Jovens Empreendedores Capacitação Reunião de Sensibilização do SAGS Junto à Associação dos Jovens Empreendedores No dia 21 de maio foi realizada a 1ª Reunião do SAGS, no Senac, com a condução do Instrutor Evilásio Luveriaga,

Leia mais

RESOLUÇÃO CFN Nº 529 de 24 DE NOVEMBRO DE 2013

RESOLUÇÃO CFN Nº 529 de 24 DE NOVEMBRO DE 2013 Página 1 de 6 RESOLUÇÃO CFN Nº 529 de 24 DE NOVEMBRO DE 2013 Aprova o regulamento sobre a Política Nacional de Comunicação (PNC) no âmbito do Sistema CFN/CRN e dá outras providências. O Conselho Federal

Leia mais

I FORUM BRASILEIRO DOS COORDENADORES DE PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA EM MEDICINA VETERINÁRIA/CNRMS/MEC ESTRUTURA E FUNÇÕES DA COREMU

I FORUM BRASILEIRO DOS COORDENADORES DE PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA EM MEDICINA VETERINÁRIA/CNRMS/MEC ESTRUTURA E FUNÇÕES DA COREMU I FORUM BRASILEIRO DOS COORDENADORES DE PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA EM MEDICINA ESTRUTURA E FUNÇÕES DA COREMU Profa. Gilcinéa de Cássia Santana Coordenadora da COREMU/UFMG COREMU RESOLUÇÃO Nº 2, DE 4 DE MAIO

Leia mais

PODER EXECUTIVO DECRETO Nº DE 15 DE ABRIL DE 2013.

PODER EXECUTIVO DECRETO Nº DE 15 DE ABRIL DE 2013. DECRETO Nº 44.159 DE 15 DE ABRIL DE 2013. DISPÕE SOBRE A CONSTITUIÇÃO DO RIO CRIATIVO - PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DA ECONOMIA CRIATIVA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO,

Leia mais

Inteligência Competitiva em Empresas em Rede Volume, Qualidade e Velocidade das informações

Inteligência Competitiva em Empresas em Rede Volume, Qualidade e Velocidade das informações Inteligência Competitiva em Empresas em Rede Volume, Qualidade e Velocidade das informações https://scholar.google.com.br/scholar?q=redes+empresariais+estruturadas&hl=pt- BR&as_sdt=0&as_vis=1&oi=scholart&sa=X&ved=0CBoQgQMwAGoVChMIos3NxZbgyAIVQh4eCh0PEw3j

Leia mais

Prioridades e ações estratégicas para a BVS Brasil

Prioridades e ações estratégicas para a BVS Brasil XV Reunião da Rede Brasileira de Informação em Ciências da Saúde Rede BVS Brasil Prioridades e ações estratégicas para a BVS Brasil 2014-2016 Belo Horizonte, 17 e 18 novembro 2014 Verônica Abdala abdalave@paho.org

Leia mais

PORTFÓLIO. Alimentos

PORTFÓLIO. Alimentos Alimentos QUEM SOMOS? Entidade privada que promove a competitividade e o desenvolvimento sustentável dos empreendimentos de micro e pequeno porte aqueles com faturamento bruto anual de até R$ 3,6 milhões.

Leia mais

CENTRO DE REFERÊNCIA EM INOVAÇÃO DE MINAS GERAIS CRI MINAS

CENTRO DE REFERÊNCIA EM INOVAÇÃO DE MINAS GERAIS CRI MINAS CENTRO DE REFERÊNCIA EM INOVAÇÃO DE MINAS GERAIS CRI MINAS 22/03/2012 - Lançamento do ciclo de 2012 e definição dos quatro temas a serem tratados durante o ano. O Centro de Referência em Inovação de Minas

Leia mais

GERENCIA DE APOIO À ECONOMIA SOLIDÁRIA, CRIATIVA E APLS

GERENCIA DE APOIO À ECONOMIA SOLIDÁRIA, CRIATIVA E APLS GERENCIA DE APOIO À ECONOMIA SOLIDÁRIA, CRIATIVA E APLS 1 Organograma da SEMPTQ Secretaria da Micro e Pequena Empresa Trabalho e Qualificação SECRETARIO DA SEMPETQ Carolina Soares SECRETARIA EXECUTIVA

Leia mais

Comitê de Bacia Hidrográfica

Comitê de Bacia Hidrográfica Comitê de Bacia Hidrográfica ENCONTROS REGIONAIS PARA RENOVAÇÃO DO CSBH BAIXO JAGUARIBE 2016-2020 O QUE É UM COMITÊ DE BACIA HIDROGRÁFICA: É o instrumento de participação da sociedade na gestão dos recursos

Leia mais

Copa do Mundo FIFA 2014

Copa do Mundo FIFA 2014 Code-P0 Copa do Mundo FIFA 2014 AGENDA DE MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE Claudio Langone Coordenador da CTMAS/ME Code-P1 O QUE O BRASIL QUER COM A COPA DO MUNDO FIFA Mobilizar o país Promover o país

Leia mais

Apresentação de Angola na XII Reunião dos Ministros do Trabalho e dos Assuntos Sociais Os Desafios na Protecção Social para alcançar a Segurança

Apresentação de Angola na XII Reunião dos Ministros do Trabalho e dos Assuntos Sociais Os Desafios na Protecção Social para alcançar a Segurança Apresentação de Angola na XII Reunião dos Ministros do Trabalho e dos Assuntos Sociais Os Desafios na Protecção Social para alcançar a Segurança Alimentar e Nutricional Maputo, 25 de Abril de 2013 Constituição

Leia mais

CÂMARA TÉCNICA DO PEIXE. Plano de Trabalho

CÂMARA TÉCNICA DO PEIXE. Plano de Trabalho CÂMARA TÉCNICA DO PEIXE Plano de Trabalho Março de 2016 CONTEXTUALIZAÇÃO A Câmara Técnica de Piscicultura (CTP) do Programa Oeste em Desenvolvimento (POD) iniciou suas atividades em agosto de 2014. Durante

Leia mais

OS FUNDAMENTOS DA GESTÃO PARA EXCELÊNCIA E OS OBJETIVOS PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Agenda 2030 da ONU

OS FUNDAMENTOS DA GESTÃO PARA EXCELÊNCIA E OS OBJETIVOS PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Agenda 2030 da ONU OS FUNDAMENTOS DA GESTÃO PARA EXCELÊNCIA E OS OBJETIVOS PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Agenda 2030 da ONU CONCEITO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL O desenvolvimento sustentável é definido como o desenvolvimento

Leia mais

Princípios Empresarias de Alimentos e Agricultura do Pacto Global x Relatório do Workshop de Engajamento x

Princípios Empresarias de Alimentos e Agricultura do Pacto Global x Relatório do Workshop de Engajamento x Princípios Empresarias de Alimentos e Agricultura do Pacto Global x Relatório do Workshop de Engajamento x São Bernardo de Campo SP, 04 de março de 2015 Contato: James Allen james@olab.com.br Neste relatório,

Leia mais

ATUAÇÃO DO SEBRAE NO AMBIENTE TECNOLÓGICO DE CASA & CONSTRUÇÃO

ATUAÇÃO DO SEBRAE NO AMBIENTE TECNOLÓGICO DE CASA & CONSTRUÇÃO ATUAÇÃO DO SEBRAE NO AMBIENTE TECNOLÓGICO DE CASA & CONSTRUÇÃO Quem somos Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Entidade privada, de interesse público e sem fins lucrativos criada em

Leia mais

ASSESSORIA E CONSULTORIA INTERNACIONAL EM PROJETOS DE ENERGIA RENOVÁVEL E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA.

ASSESSORIA E CONSULTORIA INTERNACIONAL EM PROJETOS DE ENERGIA RENOVÁVEL E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA. ASSESSORIA E CONSULTORIA INTERNACIONAL EM PROJETOS DE ENERGIA RENOVÁVEL E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Sumário 01. Apresentação...02 Criando oportunidades econômicas e sociais sustentáveis para as próximas gerações

Leia mais

Projeto Movimento ODM Brasil 2015 Título do Projeto

Projeto Movimento ODM Brasil 2015 Título do Projeto Título do Projeto Desenvolvimento de capacidades, de justiça econômica sustentável e promoção de boas práticas para alcance dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio no Brasil. Concepção Estabelecimento

Leia mais

Forma de Atuação SEBRAE/RS. Educação Empreendedora Consultoria Gestão Inovação Resultados /

Forma de Atuação SEBRAE/RS. Educação Empreendedora Consultoria Gestão Inovação Resultados / Forma de Atuação SEBRAE/RS Educação Empreendedora Consultoria Gestão Inovação Resultados 0800 570 0800 / www.sebrae-rs.com.br Importância dos Pequenos Negócios no RS Microempresas e Empresas de Pequeno

Leia mais

Gerência de Políticas Públicas

Gerência de Políticas Públicas Gerência de Políticas Públicas Principais projetos para 2015 Educação Empreendedora Consultoria Gestão Inovação Resultados 0800 570 0800 / www.sebrae-rs.com.br AMBIENTE DE NEGÓCIOS DESFAVORÁVEL Concorrência

Leia mais

COMITÊ REGIONAL DA QUALIDADE DE CACHOEIRA DO SUL

COMITÊ REGIONAL DA QUALIDADE DE CACHOEIRA DO SUL COMITÊ REGIONAL DA QUALIDADE DE CACHOEIRA DO SUL Planejamento Estratégico 2007/2009 COMITÊ REGIONAL DA QUALIDADE DE CACHOEIRA DO SUL NEGÓCIO Disseminar o Modelo de Excelência em Gestão Fornecedores PGQP

Leia mais

Política de Governança Digital Brasileira: em pauta a participação social e a transparência ativa

Política de Governança Digital Brasileira: em pauta a participação social e a transparência ativa Política de Governança Digital Brasileira: em pauta a participação social e a transparência ativa Pós-doutorado em Semiótica Cognitiva e Novas Mídias pela Maison de Sciences de l Homme, Professora Titular

Leia mais