CÂMARA TÉCNICA DE ENERGIAS
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- Maria Júlia Salgado Barros
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1 2017 CÂMARA TÉCNICA DE ENERGIAS RELATÓRIO DA 1ª REUNIÃO ORDINÁRIA DE 2017 FOZ DO IGUAÇU/PR, 21 DE FEVEREIRO DE 2017
2 INFORMAÇÕES E CONTATO Programa Oeste em Desenvolvimento Secretaria Executiva PTI - Parque Tecnológico Itaipu Fone (+55 45) contato@oesteemdesenvolvimento.com.br Câmara Técnica de Energias cter@oesteemdesenvolvimento.com.br COORDENAÇÃO Felipe Souza Marques Coordenador Titular Gerente - Desenvolvimento Tecnológico - CIBiogás-ER Fone (+55 45) felipe.marques@cibiogas.org Ricardo Claudryc Bertoldi Coordenador Suplente Coordenação de Serviços Tecnológicos e Inovação - SENAI Fone (+55 45) ricardo.bertoldi@pr.senai.br Danieli Clemente Doneda Gestora Interna SEBRAE/PR - Regional Oeste Fone (+55 45) DDoneda@pr.sebrae.com.br Henry Jefferson Sanches Troglio Consultor e Secretário Rede Mentoria Estratégias Organizacionais Fone (+55 45) henry@redementoria.com.br Maycon Vendrame Responsável Técnico Engenheiro Itaipu Binacional Fone (+55 45) vendrame@itaipu.gov.br CÂMARA TÉCNICA DE ENERGIAS Relatório da 1ª Reunião Ordinária de
3 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO ESFORÇOS E REALIZAÇÕES DESAFIOS CICLOS ESTRATÉGICOS AÇÕES COLEGIADAS E INTEGRADAS COOPERAÇÃO EM REDE ENCAMINHAMENTOS FINAIS REGISTRO FOTOGRÁFICO LISTAS DE PRESENÇA CÂMARA TÉCNICA DE ENERGIAS Relatório da 1ª Reunião Ordinária de
4 1 INTRODUÇÃO Eixo Estruturante das Cadeias Produtivas Propulsivas e de Proteína Animal do Programa Oeste em Desenvolvimento (POD), governança territorial que busca promover o desenvolvimento sustentável do Oeste do Paraná por meio da sinergia das instituições e integração de iniciativas, projetos e ações; a Câmara Técnica de Energias (CTE) é composta por representantes de instituições e empresas públicas e privadas, municipais e regionais, corresponsáveis pela identificação e aproveitamento das oportunidades e enfrentamento dos gargalos energéticos, por meio do planejamento e operacionalização de projetos e ações integradas. Este relatório reproduz os resultados da 1ª Reunião Ordinária da Câmara Técnica de Energias de 2017, realizado no dia 21 de fevereiro nas dependências do SEBRAE, escritório de Foz do Iguaçu, promovida pelo Programa Oeste em Desenvolvimento, presidida pelo Coordenador Titular, Felipe Souza Marques e sob a supervisão da equipe de Coordenação, que contou com a participação de 40 representantes de entidades membro. Por meio deste relatório, também, a CTE presta contas de suas ações e resultados de 2016, compartilhando os desafios e conquistas do período. Após a exibição do vídeo institucional do POD, a reunião foi oficialmente aberta pela Gestora Interna da CTE e Consultora do SEBRAE - Regional Oeste, Danieli Clemente Doneda que, em nome de ambas entidades, deu as boas-vindas aos participantes, apresentou como objetivo principal do encontro a necessidade de fortalecer as ações e a representatividade da CTE e reforçou novamente com todos o seu objetivo geral - sua Causa, que é o de mobilizar e aplicar, com eficiência, recursos energéticos em favor do desenvolvimento regional sustentável. Na sequência, o Coordenador Felipe Souza Marques também deu as boas-vindas aos participantes e apresentou a pauta de trabalhos prevista: Balanço geral de atividades 2016 Intervalo Objetivos 2017 Rede de Cooperação Empresarial das Energias Renováveis e Eficiência Energética Assuntos gerais o Plano Energético da Região Oeste do Paraná para o período de 2017 a 2026 o Convênio do Projeto Unidades de Geração de Energia a partir de Módulos Solar Fotovoltaicos em Propriedades Rurais Cronograma 2017 CÂMARA TÉCNICA DE ENERGIAS Relatório da 1ª Reunião Ordinária de
5 2 ESFORÇOS E REALIZAÇÕES 2016 O Coordenador Felipe Souza Marques, iniciou os trabalhos comentando sobre a importância da participação e mobilização dos seus membros efetivos para garantir a boa governança e os objetivos CTE no cumprimento de sua missão junto ao POD, aumentando a capacidade de geração de resultados e apresentou em números os esforços realizados em 2016: Reuniões Ordinárias (3 encontros totalizando 160 participantes) Reuniões da Coordenação (15 encontros totalizando 45 participantes) Reuniões Estratégicas com outras CTs (5 encontros totalizando 70 participantes) Reuniões Táticas com Grupos de Trabalho (10 encontros totalizando 35 participantes) Visitas a organizações e parceiros (20) Eventos (Seminário de Energias Renováveis e Fórum POD) Como consequência direta desses esforços, apresentou os principais resultados obtidos em 2016, considerando como estratégia de acompanhamento das atividades os ciclos de reuniões estratégicas e táticas, com o objetivo de analisar e realizar de forma compartilhada os projetos e ações préestabelecidas em sua matriz: Guia com as principais linhas de crédito e programas de fomento a fontes de energias renováveis e eficiência energética. Modelo de negócio do biogás/biometano. Guia com as normas e regulações governamentais atualizadas do setor de energias renováveis. Seminário COPEL (Programa + Clic Rural) Sensibilização para oportunidades da Geração Distribuída III Seminário de Energias Renováveis. Convenio para execução do Plano Energético Regional Mobilização para a isenção do ICMS na Geração Distribuída CÂMARA TÉCNICA DE ENERGIAS Relatório da 1ª Reunião Ordinária de
6 3 DESAFIOS 2017 Dando continuidade, o Secretário e Consultor da CTE, Henry J. S. Troglio, iniciou a primeira atividade em grupos comentando sobre a atmosfera colegiada em que os Membros e a Coordenação da Câmara trabalham e da necessidade do compartilhamento de ideias ser encorajado positivamente, abrindo espaço para a sua disseminação e para a construção de importantes alianças. Para promover o envolvimento dos Membros CTE nas atividades preparatórias de planejamento para o Ciclo 2017, um dos objetivos da 1ª Reunião Ordinária foi o de a analisar os ambientes da Câmara, de forma convergente, participativa e coletiva, de forma a: Identificar fatores internos e externos que representam forças, fraquezas, oportunidades e ameaças aos propósitos, objetivos, atividades ou governança da CTE. Gerar informações úteis para alinhar os objetivos de interesse comum com os objetivos do POD e à capacidade da CTE ao macroambiente no qual opera. Contribuir com propostas de estratégias para o desenvolvimento sustentável da CTE. Utilizando princípios da metodologia de Metaplan, técnica de facilitação para grupos de trabalho, os participantes foram divididos em 4 grandes grupos, para que pudessem analisar, debater e apontar as principais forças e fraquezas internas, além das ameaças e oportunidades externas, por meio de uma análise ambiental (SWOT ou FOFA). ANÁLISE DO AMBIENTE INTERNO Do ponto de vista interno, primeiramente, foi solicitado aos grupos que registrassem o consenso sobre os principais aspectos que mais contribuem para a sustentabilidade da CTE, considerados como FORÇAS impulsoras, que devem ser otimizadas para maximizar seu desempenho; assim transcritas: Vasta carteira de clientes. Execução no planejamento Governança Resultados 2016 Cooperação/interação Matriz energética Universidades (capital intelectual) Comprometimento das instituições Entendimento de uma visão comum Possibilidade de diversificação da matriz energética Forte adesão CÂMARA TÉCNICA DE ENERGIAS Relatório da 1ª Reunião Ordinária de
7 Representatividade institucional Potencial e diversidade dos participantes Potencial e potencialidade da região para ER Potencialidade de uso da ER para promover a eficiência energética Poder de mobilização Potencialidade de uso das tecnologias sustentáveis para mitigação dos impactos ambientais Disponibilidade e diversificação da força de trabalho Capacidade de capacitação da mão de obra especializada Na sequência, analisando os problemas internos da CTE, considerados como aspectos negativos ou forças restritivas, que devem ser minimizadas para evitar influência negativa sobre seu desempenho, os participantes registraram as principais FRAQUEZAS, as quais requerem maior urgência de solução; transcritos abaixo tal como nas tarjetas do exercício: Transparência nas informações Falta de comprometimento Não usar conexões regionais/potencial regional Falta de uma comissão permanente e diversificada Comunicação Não explora as potencialidades (cases já executados) Baixa eficiência Falta de metas à curto prazo Dispersão/falta de foco Falta de definição de papel de cada integrante da CTE Falta de visita técnica aos cases Falta de um ambiente virtual para debates Falta de divulgação do potencial regional (produção de energia) aos pequenos produtores Falta de divulgação dos produtores de energia Representatividade política da CTE Discurso x prática ANÁLISE DO AMBIENTE EXTERNO Do ponto de vista externo, os grupos discutiram e registraram as situações externas favoráveis, existentes e potenciais, que se adequadamente aproveitadas pela CTE, podem se constituir em OPORTUNIDADES e, portanto, influenciá-la positivamente, assim transcritas: Diversidade das instituições na composição da CTE Tecnificação das atividades rurais CÂMARA TÉCNICA DE ENERGIAS Relatório da 1ª Reunião Ordinária de
8 Necessidade das cadeias produtivas Diversificação das atividades agrícolas Disponibilidades das tecnologias Aumento dos custos energéticos Atuação transversal Diminuição dos custos da tecnologia Engajamento regional Criação de leis e incentivos (PAC) Momento político regional Converter demandas regionais em projetos Vias de crédito verde Utilizar o seminário para divulgar melhor os cases desenvolvidos no oeste do Paraná Importância mundial das fontes renováveis de energia Colocar os eventos de cada setor componente da CTE na agenda da câmara Empresas com tecnologias regionais Consolidação do órgão CTE como referência técnica EER Pioneirismo/inovação Valorização e desenvolvimento das empresas locais Finalmente, os participantes de cada grupo puderam refletir e debater sobre as principais situações desfavoráveis à atuação da CTE, que se não forem eliminadas, minimizadas ou evitadas, podem se tornar em AMEAÇAS e, portanto, afetá-la negativamente, assim transcritas: Falta de regulamentação da CTE Acreditação política/pública Falta de mão de obra capacitada Falta de leis e incentivos Flexibilização de leis ambientais Falta de interesse das instituições participantes Instabilidade política Dificuldades de aprovações de projetos de geração distribuída Política energética nacional Indisponibilidade de geração de energia na ponta da rede Dependência excessiva de poucos parceiros Falta de recursos para P&D Pouca interação entre CTs Os trabalhos dessa primeira atividade foram encerrados com uma breve apresentação objetiva dos itens de cada fator pelos grupos de trabalho. CÂMARA TÉCNICA DE ENERGIAS Relatório da 1ª Reunião Ordinária de
9 4 CICLOS ESTRATÉGICOS Dando continuidade, o Coordenador Felipe Souza Marques apresentou os Ciclos Estratégicos da CTE, que é a definição de focos de atuação ao longo de um ano; forma organizada com que se estabelece estratégias, objetivos e priorização de projetos e ações para o desenvolvimento energético sustentável para o território, sempre de maneira colaborativa e participativa em sua tomada de decisão, com a finalidade maior de cumprir com o seu objetivo estratégico no POD. CICLOS ESTRATÉGICOS CTE O Programa Oeste em Desenvolvimento (POD) estabeleceu em seu Plano Operacional , dentro da Perspectiva de Competitividade, as seguintes diretrizes estratégicas para a CTE: Objetivo Estratégico: o Promoção da segurança energética através de uma matriz diversificada e eficiente. Ações Mobilizadoras: a) Matriz energética regional com maior participação do Biogás e da Energia Solar Fotovoltaica e micro eólica e micro hidro; b) Segurança, disponibilidade e qualidade energética para o setor produtivo; c) Criação de políticas públicas de incentivos (municipais, estaduais e federais) para energias renováveis; e d) Estímulo e implementação de programas de eficiência energética no território. CÂMARA TÉCNICA DE ENERGIAS Relatório da 1ª Reunião Ordinária de
10 O Coordenador Felipe Souza Marques comentou brevemente sobre cada um dos fatores críticos - ou pontos de atenção - que devem nortear algumas das ações CTE em 2017: Aumentar a integração com as CTs demandantes Disseminar modelos de negócios para geração de biogás e fotovoltaico Implementar novas táticas para Grupos de Trabalho e Cadeia de Fornecedores Executar o Plano Energético Regional Aproximar a cadeia de fornecedores dos consumidores finais Melhorar a comunicação interna Qualidade da energia no meio rural ICMS Na sequência, o Coordenador comentou também sobre algumas das opções táticas que estão sendo consideradas para este ciclo: Rede de Cooperação Empresarial das Energias Renováveis Calendário regional de eventos Catálogo de fornecedores e soluções Cartilhas de sensibilização das integradoras/produtores rurais Informes periódicos Observatório ER Boletim CTE Seminário ER/EE CÂMARA TÉCNICA DE ENERGIAS Relatório da 1ª Reunião Ordinária de
11 5 AÇÕES COLEGIADAS E INTEGRADAS Concluída a apresentação do Coordenador, o Secretário e Consultor da CTE, Henry J. S. Troglio, considerando os itens apresentados para cada fator na análise ambiental (FORÇAS, FRAQUEZAS, OPORTUNIDADES E AMEAÇAS) na atividade anterior, propôs aos grupos de trabalho que discutissem e definissem, de forma consensual, ao menos uma proposta de estratégia ou ação integrada para ser implementada em 2017, que contribua para o processo de desenvolvimento sustentável da CTE. Partindo dessa solicitação, os participantes, por meio de um representante de cada grupo, apresentaram as seguintes proposições e encaminhamentos: GRUPO 1 Representante: Oswaldo Hideo Ando Junior (UNILA - Professor) Proposta: Criar uma "estrutura organizacional" para os membros CTE, por meio de uma plataforma web própria, mapeando, segmentando e definindo papéis para todos os agentes. GRUPO 2 Representante: Juliano de Oliveira (LAR Cooperativa - Eficiência Energética - Divisão Industrial) Proposta: Conscientizar e sensibilizar os produtores rurais para o uso racional da energia, por meio de palestras integradas com o evento "Dia de Campo" promovido pelas cooperativas agroindustriais da região. GRUPO 3 Representante: Rodrigo Regis (CIBiogás-ER - Centro Internacional de Energias Renováveis - Biogás Diretor Presidente) Proposta 1: Informar sobre os benefícios da redução e isenção do ICMS, por meio da emissão de nota técnica, divulgação de cases onde o imposto não é cobrado e encontro com políticos regionais. Proposta 2: Divulgar o Plano Energético Regional, por meio da emissão de nota técnica. GRUPO 4 Representante: Rodrigo Dall Agnol (UTFPR Toledo - Professor) Proposta: Mapear os ativos potenciais do ecossistema CTE (players e tecnológicos) e determinar metas de entregas pela convergência dos ativos, por meio do mapeamento realizado pela parceria UTFPR/SRI. Encaminhamento: se propôs a encaminhar e operacionalizar essa proposta de ação. CÂMARA TÉCNICA DE ENERGIAS Relatório da 1ª Reunião Ordinária de
12 CONSIDERAÇÕES DO COORDENADOR Após os relatos dos participantes sobre as atividades desenvolvidas, o Coordenador Felipe Souza Marques, no uso de suas atribuições regimentais, pediu a palavra para propor uma reflexão sobre os resultados da análise ambiental e proposição de ações pelos grupos, para que os encaminhamentos tenham um direcionamento mais efetivo do que nos ciclos anteriores, uma vez que o início do ano já traz consigo muitas demandas, porém, poucos interessados em colaborar com as entregas. Novamente fez um relato sobre o baixo comprometimento dos membros da CTE com as ações e projetos, questionando sobre qual a real dificuldade em assumir compromissos - razão das poucas entregas apontadas pela atividade de análise ambiental - e alertou para o risco de encerrarmos 2017 com o mesmo desempenho de Ressaltou que as melhores possibilidades estão dentro do nosso ecossistema e fez um apelo aos participantes para se apresentarem para os trabalhos, enfatizando a necessidade de direcionar e integrar as demandas e as ações entre as várias organizações membros da CTE. A partir da sugestão de Rodrigo Dall Agnol, para a criação de um grupo específico de trabalho, a Gestora Interna da CTE Danieli Clemente Doneda propôs, complementarmente, a criação de um grupo de whatsapp para estabelecer uma comunicação com àqueles interessados em assumir e contribuir com os encaminhamentos das ações, por meio de adesões voluntárias dos membros. CÂMARA TÉCNICA DE ENERGIAS Relatório da 1ª Reunião Ordinária de
13 6 COOPERAÇÃO EM REDE Dando continuidade, a Gestora Interna da CTE Danieli Clemente Doneda, anunciou a formação de uma Rede de Cooperação Empresarial das Energias Renováveis e Eficiência Energética (RCE ER-EE), em parceria com o SEBRAE - Regional Oeste, em atendimento à uma proposta de ação que se originou na última Reunião Ordinária CTE de 2016, que terá como objetivos principais organizar e fortalecer as empresas que representam esses segmentos nas cadeias produtivas propulsivas do POD e economicamente estratégicos, fortalecendo, também, o associativismo regional. Comentou que há um movimento empreendedor, cuja estratégia de comercialização de produto e serviço está baseada na sustentabilidade energética e que tem sido particularmente percebido na região Oeste do Paraná, tanto pelo volume de participação de empresas desse segmento nos encontros da Câmara Técnica de Energias, quanto pelo aumento dos atendimentos no SEBRAE Regional Oeste. Nesse sentido, a Rede de Cooperação Empresarial voltada para a cadeia de fornecedores regionais dos setores de Energias Renováveis e Eficiência Energética, pretende ser um modelo de organização coletiva de empresas, destinado a favorecer a atividade e competitividade de cada uma, numa relação de cooperação e colaboração interdependente, oriundo deste modelo organizacional, por meio de vários benefícios, tais como: Troca de informações e conhecimentos; Maior poder de negociação com fornecedores; Maior facilidade de comercialização em novos mercados; Melhorias nos processos empresariais; Redução de despesas de marketing e divulgação; Aprendizagem coletiva; e Inovação colaborativa. Concluiu solicitando que os interessados aguardem um novo comunicado com a oficialização do lançamento da RCE ER-EE, que trará orientações sobre os critérios, processos, parcerias e forma de adesão, além do agendamento de um encontro específico para tratar do projeto. CÂMARA TÉCNICA DE ENERGIAS Relatório da 1ª Reunião Ordinária de
14 7 ENCAMINHAMENTOS FINAIS Em seguida, foram iniciados os encaminhamentos finais do encontro, abordando os assuntos gerais previstos em pauta: I. Plano Energético da Região Oeste do Paraná para o período de 2017 a 2026 O Eng. Maycon Vendrame - Itaipu Binacional - relatou sobre o convênio firmado, o status atual e as próximas ações do Projeto. II. Convênio do Projeto Unidades de Geração de Energia a partir de Módulos Solar Fotovoltaicos em Propriedades Rurais O Eng. Maycon Vendrame esclareceu sobre a finalidade e objetivos do convênio, as organizações demandantes (Itaipu, OCEPAR e SEBRAE), bem como, sobre as possibilidades de envolvimento da cadeia regional de fornecedores. Na sequência, a Gestora Interna Danieli Clemente Doneda apresentou o Cronograma de Atividades previsto para 2017, cujo calendário anual já está disponível no website do POD (seção Planejamento do Território, Câmara Técnica de Energias), conforme link: CRONOGRAMA 2017 CÂMARA TÉCNICA DE ENERGIAS Relatório da 1ª Reunião Ordinária de
15 O Coordenador Titular da CTE, Felipe Souza Marques, deu por concluído os trabalhos e encerrou a 1ª Reunião Ordinária da CTE de 2017 agradecendo o apoio do SEBRAE Foz do Iguaçu e de toda sua equipe para a realização do evento, a participação e o envolvimento de todos nas atividades de planejamento, ressaltando a importância estratégica das pessoas e organizações para o desenvolvimento sustentável da CTE e do Programa Oeste em Desenvolvimento. A SUSTENTABILIDADE DA CTE DEPENDE DA QUALIDADE DA INTERAÇÃO COM O SEU ECOSSISTEMA E DA VELOCIDADE COM QUE APRENDE E AGE EM CENÁRIOS NOVOS, IMPREVISTOS E INCONTROLÁVEIS. CÂMARA TÉCNICA DE ENERGIAS Relatório da 1ª Reunião Ordinária de
16 8 REGISTRO FOTOGRÁFICO CÂMARA TÉCNICA DE ENERGIAS Relatório da 1ª Reunião Ordinária de
17 CÂMARA TÉCNICA DE ENERGIAS Relatório da 1ª Reunião Ordinária de
18 9 LISTAS DE PRESENÇA CÂMARA TÉCNICA DE ENERGIAS Relatório da 1ª Reunião Ordinária de
19 CÂMARA TÉCNICA DE ENERGIAS Relatório da 1ª Reunião Ordinária de
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