O Controlo de Infeção Do Hospital à Comunidade. A experiência da ULSAM. Enf. António Amorim GCLPPCIRA da ULSAM GCRPPCIRA da ARS Norte



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Transcrição:

O Controlo de Infeção Do Hospital à Comunidade. A experiência da ULSAM. Enf. António Amorim GCLPPCIRA da ULSAM GCRPPCIRA da ARS Norte

CHAM Hospital de Santa Luzia de Viana do Castelo Hospital Conde de Bertiandos Ponte de Lima

2 Unidades de Convalescença

12 Centros de Saúde

24 USF/UCSP 17 Ext. Saúde

9 UCC/ ECCI

RECORDANDO

CCI de Sub região de Saúde de V. Castelo; CCI do Centro Hospitalar do Alto Minho Janeiro de 2005 Protocolo de monitorização da Infeção do local cirúrgico, no período pós alta.

2007 Monitorização da ferida cirúrgica (ortopédica) - 50% dos casos de infeção foram monitorizados no período pós alta; ILC em Ginecologia, no mesmo ano 35,3% dos casos de infeção foram monitorizados, pós alta; ILC em Obstetrícia, no mesmo ano 85,7% dos casos de infeção, foram monitorizados no período pós alta;

2009 A CCI do CHAM (Centro Hospitalar do Alto Minho) visita as Unidades de Convalescença de Valença e Arcos de Valdevez; Estabelece a nomeação de elementos de ligação (Unidade/cci) nestas unidades e inicia parceria de controlo de infeção (consultadoria e protocolos de CI).

Outubro de 2010 É Nomeada a primeira CCI da era ULSAM (Unidade Local de Saúde do Alto Minho) Integra um Enfermeiro e um Médico (que coordena a CCI), provenientes da Área de Saúde Pública da ULS, com pós graduação em Controlo da Infeção.

Atividades desenvolvidas Revisão do Regulamento Interno da CCI (âmbito); Revisão de Políticas / Procedimentos /Protocolos / Instruções de trabalho ( higienização ambiental; Higiene das mãos; prevenção da ITU e manutenção do circuito urinário etc.) Formação Obrigatória de CI (no âmbito da Acreditação pelo CHKS); Formação modular (Módulos de Formação transversais a todos os profissionais de Saúde (Médicos, Enfermeiros, A. Operacionais) para um só dia e num Centro de Saúde; Formação temática orientada, para um grupo profissional determinado e focalizada numa temática. Consultadoria e Apoio em CI; Estabelecidas parcerias com o SSHST;

Conhecer os cuidados de saúde primários da ULSAM Conhecer as estruturas de CI; Estabelecer Pontes de Comunicação CCI / Profissionais de Saúde dos CSP;

Auditoria de estruturas e práticas básicas de CI Preparação da Auditoria: Visita a 3 centros de saúde; Preparação do inquérito a auditar: Higienização Ambiental; Circuito do material estéril; Circuito e acondicionamento dos Resíduos hospitalares; Estruturas para a higienização das mãos; Gestão da Roupa Hospitalar/fardamentos.

Área a auditar Questão/Observação Total ACES N/C P/C C Existe um plano de higiene ambiental. 37 3 2 É executada a limpeza e desinfeção 2x/dia em horário pré estabelecido e em SOS 9 31 2 É efetuada limpeza dos WC(S) dos profissionais /utentes, pelo menos, 2x dia e em SOS 9 25 8 É realizada limpeza das marquesas com desinfeção adicional, pelo menos, 2 x dia e em SOS 35 6 1 É utilizada a limpeza húmida em móveis teclados etc. 31 8 3 É realizada limpeza dos manípulos das portas 36 2 4 É efetuada a remoção de salpicos /derrames de matéria orgânica em SOS, de acordo com o protocolo institucional. 15 21 6 Higiene Ambiental É feita a reposição de sabão líquido e toalhetes 11 10 21 É efetuada limpeza e desinfeção adicional das paredes das instalações sanitárias semanalmente 38 2 2 É realizada limpeza de salas e gabinetes e respetivo equipamento 39 2 1 É realizada limpeza geral profunda de todos os pavimentos com periodicidade pelo menos mensal 35 4 3 É realizada limpeza profunda com desinfeção das salas de tratamento e instalações sanitárias incluindo as paredes em toda a sua superfície 36 4 2 É realizada limpeza dos vidros (interior e exterior) e das placas de sinalética 23 15 4 É efectuada limpeza de estores e persianas 36 4 2

ACES Área a auditar Questão/Observação N/C P/C C Os dispositivos médicos são colocados secos, pelo utilizador, em contentores existentes hermeticamente fechados para evitar contacto 8 14 19 Os dispositivos médicos são transportados para a zona de recolha de material sujo no final da manha e da tarde ou sempre que necessário 12 11 18 Neste processo são utilizadas as medidas de protecção individual (luvas de ménage e avental de plástico ). 32 8 1 Após a utilização das medidas de protecção individual, o material não reutilizável e colocado em contentor de resíduos apropriado (Grupo III). 32 3 6 O material reutilizável (luvas ménage ) é descontaminado guardado seco e identificado de acordo com o utilizador. 36 2 3 Circuito material de esterilização Depois de terminado este procedimento as mãos são lavadas e os utensílios utilizados na descontaminação são armazenados. 15 6 20 O material utilizado na zona de descontaminação não é utilizado noutra área diferente 30 1 9 Existem dois contentores diferentes e rotulados, uma para material não esterilizado e outro para material esterilizado. 5 6 30 O circuito de sujos e limpos é mantido. 6 9 24 A lavagem e descontaminação dos contentores são efectuadas semanalmente 12 10 16 É reposto o material nas salas e sacos de visitação domiciliária no final de cada turno. 1 6 32 A reposição é efectuada pelo menor número de pessoas possível 0 1 38 O material esterilizado é armazenado em local adequado e só com essa finalidade. 4 2 33 O material é acondicionado de modo a permitir a correcta rotação (utilização em primeiro lugar do material esterilizado há mais tempo). 0 2 37

Área a auditar Questão/Observação Total Aces N/C P/C C Existem baldes com pedal ou sem acionamento com as mãos, com saco preto para colocar os resíduos do Grupo I e II, em todos os gabinetes 7 31 4 Existem baldes com pedal ou sem acionamento com as mãos, com saco branco para colocar os resíduos do Grupo III nas salas de enfermagem, salas de tratamentos, salas de vacinação ou outros gabinetes onde se justifica a sua utilização. 3 21 18 É efetuada substituição dos sacos destes baldes no final de cada turno ou sempre que necessário 3 11 28 O saco branco(grupo III) dos baldes é fechado sempre que é removido 9 7 26 Este procedimento é realizado, tendo em atenção as medidas de proteção individual 33 8 1 Os contentores de armazenamento dos resíduos estão colocados em local apropriado (arejado, vedado a estranhos serviço). 19 5 18 Os contentores limpos estão armazenados em local próprio diferenciado dos já utilizados É efectuada recolha dos resíduos hospitalares (2x/semana) pela empresa responsável por esse serviço 24 5 13 41 0 1 É transportado contentor pequeno para recolha de resíduos pertencentes ao Grupo III, na bagageira do automóvel (adequado para tal), que transporta o enfermeiro ao domicílio dos utentes. 26 4 9 Resíduos hospitalares São seleccionados, no momento da produção, os resíduos produzidos em casa do doente. São colocadas em sacos pequenos do Grupo III os resíduos produzidos É efectuada selagem destes sacos 21 0 18 21 1 17 20 2 17 Os resíduos pertencentes a este Grupo (III) são transportados e armazenados no contentor rígido colocado anteriormente na bagageira do automóvel 28 1 10 É transportado o contentor pequeno pertencente ao Grupo IV (materiais corto- perfurantes). 0 0 39 É efectuada separação do material esterilizado do não esterilizado, no interior do saco para efectuar visitação domiciliária. 17 5 17 São utilizadas as medidas de protecção individual (batas/aventais descartáveis sobre a bata normal). 34 4 1 É utilizado contentor hermeticamente fechado para colocar as pinças utilizadas 20 3 16 É efectuada a lavagem das mãos, com solução alcoólica quando as condições de habitação não permitem a sua higienização com água e sabão. 4 4 31

Total Aces Área a auditar Questão/Observação N/C P/C C Existe lavatório e dispensador de sabão e toalhetes em todos os gabinetes de prestação de cuidados 3 10 29 Existe lavatório e dispensador de sabão e toalhetes em todos os WC para utentes e profissionais 8 11 23 Higiene das mãos As torneiras são de comando não manual. 7 13 22 No caso de não existir lavatório para higienização das mãos existem dispositivos dispensadores de solução alcoólica 8 14 20

Total ACES Área a auditar Questão/Observação N/C P/C C O espaço destinado à rouparia é apenas para esse fim. 22 5 15 É frequentado apenas pelo pessoal a ele adstrito 23 0 19 Existe um espaço diferenciado para roupa limpa e para roupa suja/ contaminada 24 8 10 Gestão da roupa hospitalar/ fardamentos É assegurada a sua correcta ventilação 21 4 17 Está localizada longe de espaços com riscos de contaminação 18 5 19 Existe mapa de registo de entrega/recolha de roupa 17 0 25

Higiene Ambiental Aspetos valorizados Limpeza do chão e das bancadas de trabalho Aspetos a melhorar/instituir Adoção de um Plano de higienização, que valorize as áreas de risco e a evidencia do seu cumprimento. Adoção de estratégias de monitorização regular. Utilização de EPI (reutilizáveis).

Circuito do material estéril Aspetos valorizados Acondicionamento / armazenagem Correta rotatividade do material (Data); Reposição dos sacos de VD e carros de Penso; Aspetos a melhorar/instituir Descontaminação / higienização dos contentores locais de material de penso a reprocessar; Utilização de EPI (s)

Resíduos Hospitalares Aspetos valorizados A existência de contentores em número satisfatório; A triagem dos resíduos; Aspetos a melhorar/instituir Alguns contentores com tampa afuncional ou de material que dificultam uma correta higienização e ainda outros, em mau estado de conservação; Higienização diária dos contentores; Local de armazenagem só para esse fim; Uso de EPI.

Higiene das mãos Aspetos valorizados Existência de dispensador de sabão e toalhetes em todos os gabinetes de prestação de cuidados e wc para utentes e profissionais; Grande parte das torneiras acionáveis com cotovelo ou antebraço; No caso de ausência de dispositivos de h.m. com água e sabão existe solução alcoólica; Solução alcoólica no carro e saco de C.D. Aspetos a melhorar/instituir Adoção do programa de Higienização das mãos Todos os profissionais de saúde?

Roupa Hospitalar/Fardamentos Aspetos valorizados Aspetos a melhorar/instituir Espaço destinado apenas a esse fim; Espaço diferenciado para roupa limpa e roupa suja; Localização;

Face ao exposto o que fazer no futuro Reformular/Melhorar estruturas e circuitos; Formação; Estratégias e Plano de Atuação e mudança; Reavaliação; Adoção do programa de higienização das mãos da OMS. Cooperação da monitorização/registo da ILC no período pós alta;

O caminho é longo mas pedra a pedra a calceta vai sendo construída

Muito Obrigado