Impactos do julgamento do RExt 635.688/RS. Julgamento Cesta Básica e o estorno proporcional de ICMS Demonstrações Financeiras e demais repercussões



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Transcrição:

www.pwc.com Impactos do julgamento do RExt 635.688/RS. Julgamento Cesta Básica e o estorno proporcional de ICMS Demonstrações Financeiras e demais repercussões 19 de fevereiro de 2015 (DC0) Informação Pública

1. Convênio 128/94: Impositivo ou autorizativo? 2

1. Convênio 128/94: Impositivo ou autorizativo Entendimento do STF Jurisprudência do STF antes da EC nº3/93 EC n. 3/93 Jurisprudência do STF após a EC nº3/93 XII - cabe à lei complementar: g) regular a forma como, mediante deliberação dos Estados e do Distrito Federal, isenções, incentivos e benefícios fiscais serão concedidos e revogados. 6.º Qualquer subsídio ou isenção, redução de base de cálculo,só poderá ser concedido mediante lei específica, federal, estadual ou municipal, que regule matérias, sem prejuízo do disposto no art. 155, 2.º, XII, g (texto adaptado) Por força do art. 155, 2, XII g CF/88, o STF havia entendido que não poderia existir distinção entre convênio autorizativo e impositivo. Assim, não era necessário legislação estadual ratificando os efeitos do convênio internamente. 1. Origem do aso Com a inclusão do 6 ao art. 150 da CF/88, o STF mudou seu entendimento e abriu distinção entre convênio autorizativo e impositivo. No caso dos autorizativos, se faz necessária lei estadual ratificando internamente os efeitos do convênio. 3

1. Convênio 128/94: Impositivo ou autorizativo (Cont.) Questões envolvendo o entendimento do STF 3. Incitação à Guerra fiscal 3 1 1. Estados economicamente mais fortes serão mais atraentes 2 1. Origem do aso 2. Autonomia na escolha dos produtos que terão manutenção dos créditos x Tributação desigual 4

1. Convênio 128/94: Impositivo ou autorizativo (Cont.) Estados Economicamente mais fortes serão mais atraentes 3 1 2 SP BA Estado concede manutenção dos créditos na entrada e aplica redução de base de cálculo na saída dos produtos 1. Origem do aso Estado não concede manutenção dos créditos na entrada, mas aplica redução de base de cálculo na saída dos produtos 5

1. Convênio 128/94: Impositivo ou autorizativo (Cont.) Estados Economicamente mais fortes serão mais atraentes 3 1 2 SP BA Estado concede manutenção dos créditos na entrada e aplica redução na saída dos produtos Estado não concede manutenção das entradas, mas aplica redução na saída dos produtos 1. Origem do aso 6

1. Convênio 128/94: Impositivo ou autorizativo (Cont.) Autonomia na escolha dos produtos que terão manutenção dos créditos x Tributação desigual O Estado, analisando seu mercado interno, pode permitir a manutenção dos créditos da entrada para apenas alguns produtos que compõem a cesta básica em detrimento de outros. Assim, nota-se que alguns Estados não se atém a essencialidade do produto e acabam tomando uma posição dotada de caráter especulativo. 3 2 1 Exemplo disso é o Estado de São Paulo que permite a manutenção do crédito para leite em pó e café torrado mas exige o estorno para o pão francês ou de sal. (Anexo II, art. 3º, 2º do RICMS/SP). 1. Origem do aso 7

1. Convênio 128/94: Impositivo ou autorizativo (Cont.) Incitação à Guerra Fiscal 3 1 SP SP BA 2 Roque Carrazza assim dispôs em parecer sobre o assunto: (...) Os Convênios-ICMS que tratam de isenções, incentivos e benefícios fiscais são sempre impositivos, sob pena de aluir, de uma vez por todas, o objetivo constitucional de evitar que, em matéria de ICMS, os Estados e o Distrito Federal se emprenhem em verdadeiras batalhas campais, cada qual buscando atender a seus próprios interesses.(...) 1. Origem do aso Definitivamente, a finalidade constitucional dos convênios é promover a uniformização, em todo o País, da tributação por meio do ICMS. 8

2. Entendimento do STF quanto ao conceito de redução da base de cálculo 9

2. Entendimento do STF quanto ao conceito de redução da base de cálculo. Aspectos Jurídicos Possibilidade de manutenção dos créditos de ICMS Impossibilidade de manutenção dos créditos de ICMS Estorno Proporcional. Impossibilidade de manutenção dos créditos de ICMS Estorno Proporcional. 1. Origem do aso RE n.º161.031/mg Ano: 1997 STF entendia que o conteúdo do art. 155, 2º, II, a e b, da Constituição Federal, somente tem pertinência em caso de isenção ou não incidência, o que não se confunde com a redução de base de cálculo, porquanto institutos diferentes. RE n.º174.478/sp Ano: 2005 Impossibilidade de manutenção dos créditos, pois a redução de base de cálculo equipara-se a isenção parcial, para fins do art. 155, 2º, II, b, da CF. RE n.º635.688/rs Ano: 2014 STF reafirmou sua posição segundo a qual a redução da base de cálculo equivale a uma isenção parcial, para fins de utilização de créditos do ICMS, para fins do art. 155, 2º, II, b, da CF. 10

2. Entendimento do STF quanto ao conceito de redução da base de cálculo. Aspectos Jurídicos Cenário Atual Cenário Anterior Possibilidade de manutenção dos créditos de ICMS Impossibilidade de manutenção dos créditos de ICMS Estorno Proporcional Atualmente Impossibilidade de manutenção dos créditos, pois a redução de base de cálculo equipara-se a isenção parcial, para fins do art. 155, 2º, II, b, da CF Teor da Decisão Acórdão não publicado até o presente momento. Porém, tem-se conhecimento que o STF reafirmou sua posição segundo a qual a redução da base de cálculo equivale a uma isenção parcial, para fins de utilização de créditos do ICMS. Antes Possibilidade de manutenção dos créditos, pois a redução de base de cálculo não era equiparada a isenção (parcial) Teor da Decisão O conteúdo do art. 155, 2º, II, a e b, da Constituição Federal, somente tem pertinência em caso de isenção ou não incidência, o que não se confunde com a redução de base de cálculo, porquanto institutos diferentes. 1. Origem do aso 11

2. Entendimento do STF quanto ao conceito de redução da base de cálculo. O que mudou com o julgamento do RE nº 635.688? Tema Antes Depois Equiparação da redução da base de cálculo à isenção parcial Regra geral do estorno proporcional Tema decidido com Tema pacificado pelo repercussão geral erga STF omnes Aplicação impositiva ou discricionária, pelos Estados, das cláusulas previstas em Convênios que permitem a manutenção do crédito integral em determinada hipóteses de redução de base de cálculo Ausência de manifestação dos tribunais superiores Aplicação discricionária Tema decidido com repercussão geral erga omnes 12

3. Repercussão Geral 13

3. Repercussão Geral Aspectos Jurídicos 1. Origem do aso Uma vez reconhecida a repercussão geral do tema pelo STF, haverá aplicação discricionária - tema decidido com repercussão geral erga omnes, gerando efeito, portanto, perante todos. 14

4. Efeitos Práticos 15

4. Efeitos na prática Antes do julgamento do RE 635.688 Atacadistas e Varejistas Aspectos Jurídicos 12% Atacadista/Varejista SP PR 12% 7% R$ 100,00 Crédito de ICMS (12%) R$ 012,00 Estorno de crédito R$ 000,00 Custo Atacadista/Varejista R$ 088,00 Antes Custo de produção R$ 068,00 Margem (30%) R$ 027,00 Custo + Margem R$ 088,00 Valor de venda (gross-up) R$ 100,00 ICMS (12%) 1. Origem do aso 7% Antes Valor de compra FORNECEDOR 7% R$ 012,00 16

4. Efeitos na prática Depois do julgamento do RE 635.688 Atacadistas e Varejistas Aspectos Jurídicos Estorno proporcional correspondente a esta operação 12% Atacadista/Varejista SP PR 12% 7% 7% Antes Depois Valor de compra R$ 100,00 R$ 100,00 Crédito de ICMS (12%) R$ 012,00 R$ 012,00 Estorno de crédito R$ 000,00 R$ 005,00 Custo Atacadista/Varejista R$ 088,00 R$ 093,00 FORNECEDOR Antes Depois Custo de produção R$ 068,00 R$ 068,00 Margem (30%) R$ 027,00 R$ 027,00 Custo + Margem R$ 088,00 R$ 088,00 Valor de venda (gross-up) R$ 100,00 R$ 100,00 R$ 012,00 R$ 012,00 ICMS (12%) 1. Origem do aso 7% 17

4. Efeitos na prática Depois do julgamento do RE 635.688 Indústria Estorno proporcional correspondente a estas operações 12% 18% 7% 7% 7% Aquisição de Insumos, material de embalagem, etc com carga tributária superior a 7% 18

5. Impactos do julgamento do STF 19

5. Impactos do julgamento do STF A íntegra do acórdão foi publicada no dia Ministro Posicionamento 13.02.2015 (última sexta-feira) e o Gilmar Mendes Fisco julgamento do RExt 635.688/RS foi Marco Aurelio Contribuinte favorável por maioria de votos. Luis Roberto Barroso Fisco Teori Zavascki Fisco Rosa Weber Fisco Luiz Fux Fisco Dias Toffoli Fisco Cármen Lucia Fisco Celso de Mello Fisco Ricardo Lewandowski Fisco O único voto divergente, do Ministro Marco Aurelio, tem como fundamento a impossibilidade de opção pelo contribuinte entre o sistema tradicional e sistema com redução de base de cálculo e o creditamento proporcional. 20

5. Impactos do julgamento do STF Questões que ainda pendem de definição clara: Cabe recurso a este julgamento? É possível a modulação dos efeitos desta decisão? Conforme consulta ao site do STF em 18.02 já foram apresentados embargos de declaração Como as empresas devem tratar este assunto em suas demonstrações financeiras? O entendimento do STF neste julgamento deve ser considerado aos demais casos de redução de base de cálculo? Como estimar e quantificar os valores envolvidos neste tema? 21

Obrigado! Orlando Dalcin Gerente de TAX - Tributos Indiretos orlando.dalcin@br.pwc.com