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Transcrição:

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A U L A 6 E D E M A

PORTO, Celmo Celeno. Semiologia Médica. 7ª. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014, 1413 p.

C O N C E I T O F I S I O P A T O L O G I A C A R A C T E R E S S E M I O L Ó G I C O S C A S O S C L Í N I C O S

Diga-me e eu esquecerei. Ensina-me e eu me lembro. Envolva-me e eu aprendo. (Benjamin Franklin) http://www.paulodetarsoliberalesso.com

CONCEITO 6 / 45 É a coleção de água no interstício H 2 O Pele e subcutâneo HIDROTÓRRAX EDEMA ASCITE

CONCEITO 7 / 45 E D E M A É a coleção de água no espaço intersticial, valendo dizer no tecido celular subcutâneo, a hipoderme. A coleção de água em cavidades serosas constitui fenômeno fisiologicamente afim, podendo dar -se no pericárdio (hidropericárdio ), nas pleuras ( hidrotórax) e no abdômen (ascite), em meio a outras localizações.

LINFEDEMA E D E M A FISIOPATOLOGIA 8 / 45 São três os mecanismos envolvidos PRESSÃO HIDROSTÁTICA PERMEABILIDADE PRESSÃO OSMÓTICA MIXEDEMA S. NEFRÍTICA VARIZ E TROMBOSE RETORNO VENOSO ICC FLEBITE ATOPIA DESNUTRIÇÃO CIRROSE S. NEFRÓTICA

FISIOPATOLOGIA 9 / 45 S Ã O T R Ê S O S M E C A N I S M O S E N V O LV I D O S A permeabilidade capilar aumentada ocorre na insuficiência cardíaca, na flebite e na atopia. A pressão hidrostática aumentada sucede na síndrome nefrítica, na variz e no retorno venoso avariado. A pressão oncótica diminuída sobrevém à tríade: desnutrição, cirrose e síndrome nefrótica.

CARACTERES SEMIOLÓGICOS 10 / 45 Octógono LOCALIZAÇÃO INTENSIDADE CONSISTÊNCIA ELASTICIDADE COLORAÇÃO TEMPERATURA TEXTURA SENSIBILIDADE

CARACTERES SEMIOLÓGICOS 11 / 45 S Ã O O I T O A I N V E S T I G A R Identificado o edema, cabe ao médico averiguar as suas características no tocante à localização, à intensidade, à consistência, à elasticidade, à coloração, à temperatura, à textura e à sensibilidade.

CARACTERES SEMIOLÓGICOS 12 / 45 Localização Uma área LOCALIZADO Mais de uma GENERALIZADO

CARACTERES SEMIOLÓGICOS 13 / 45 L O C A L I Z A Ç Ã O O edema localizado está restrito a uma área corporal. Três áreas devem ser sistematicamente avaliadas, quais sejam a face, a região pré-sacral e os membros inferiores. O edema generalizado ou anasarca está irrestrito a uma área corporal, envolvendo duas ou mais delas, com ou sem acúmulo em cavidade serosa.

CARACTERES SEMIOLÓGICOS 14 / 45 Intensidade Sinal de Godet LEVE Peso MODERADO Perímetro GRAVE

CARACTERES SEMIOLÓGICOS 15 / 45 I N T E N S I D A D E O sinal de Godet ou do cacifo consiste na formação de fóvea após a descompressão praticada pela polpa do polegar ou do indicador contra o frontal, o sacro e as tíbias. Gradua -se em cruzes. O ganho de peso e as diferenças de perímetro de membros, ocorridos de modo ressaltante e célere, traduzem o fenômeno.

CARACTERES SEMIOLÓGICOS 16 / 45 Consistência ÁGUA FIBROBLASTOS Facilmente depressível MOLE Dificilmente depressível DURO

CARACTERES SEMIOLÓGICOS 17 / 45 C O N S I S T Ê N C I A Comete-se uma compressão firme e sustentada contra uma estrutura rígida, causando uma depressão. O edema mole é facilmente depressível, refletindo a presença exclusiva de água, logo o status recente. O duro é dificilmente depressível, traduzindo a presença de fibroblasto e, portanto, uma instalação mais remota.

CARACTERES SEMIOLÓGICOS 18 / 45 Elasticidade Fóvea fugaz ELÁSTICO Fóvea duradoura INELÁSTICO

CARACTERES SEMIOLÓGICOS 19 / 45 E L A S T I C I D A D E Comete-se uma compressão firme e sustentada contra uma estrutura rígida, causando uma depressão. O edema elástico forma uma fóvea fugaz, com retorno rápido da pele a formação primitiva e conota inflamação. O inelástico origina uma fóvea perene, com retorno lento e denota a ausência de inflamação.

CARACTERES SEMIOLÓGICOS 20 / 45 Coloração Perturbação arterial PALIDEZ Inflamação VERMELHIDÃO Perturbação venosa CIANOSE

CARACTERES SEMIOLÓGICOS 21 / 45 C O L O R A Ç Ã O A palidez traduz uma perturbação arterial, um transtorno da irrigação sanguínea. A cianose, de modo inverso, reflete um contratempo venoso, um desande da drenagem venosa. A vermelhidão integra a tétrade clássica que se evidencia nos processos inflamatórios.

CARACTERES SEMIOLÓGICOS 22 / 45 Temperatura TROMBOSE INFLAMAÇÃO Temperatura diminuída FRIA Temperatura igual NORMAL Temperatura aumentada QUENTE

CARACTERES SEMIOLÓGICOS 23 / 45 T E M P E R AT U R A Socorrendo-se do dorso dos dedos, comparamos a pele circunjacente com outra de região homóloga. A temperatura normal é desprovida de significância. A diminuída reflete o menor aporte de sangue da trombose. A aumentada traduz o maior suprimento sanguíneo vigente no processo inflamatório.

CARACTERES SEMIOLÓGICOS 24 / 45 Textura Edema recente LISA Edema antigo ESPESSA Edema sendo eliminado ENRRUGADA

CARACTERES SEMIOLÓGICOS 25 / 45 T E X T U R A Compara-se a textura da pele circunvizinha com outra de região homóloga. A pele lisa e brilhante traduz o edema recente. A pele espessada reflete o edema antigo. E, por derradeiro, a pele enrugada espelha o líquido intersticial que está sendo reabsorvido.

CARACTERES SEMIOLÓGICOS 26 / 45 Sensibilidade SEM INFLAMAÇÃO COM INFLAMAÇÃO Pressão não desperta dor INDOLOR Pressão desperta dor DOLOROSO

CARACTERES SEMIOLOGICOS 27 / 45 S E N S I B I L I D A D E Realiza-se a digitopressão da pele circunvizinha. No edema indolor, a manobra não desperta dor, apontando para a ausência de inflamação. No edema doloroso, a manobra destrava dor, sinalizando a inflamação local.

CASO CLÍNICO 28 / 45 Edema cardíaco Insuficiência cardíaca Ve spertino Caracteres semiológicos Localização G e ral ( mmii) Intensidade Variável Consistência Mole Elasticidade Inelástico Te mperatura Normal Sensibilidade I n d olor Coloração Normal Textura Liso

CASO CLÍNICO 29 / 45 E D E M A C A R D Í A C O É generalizado, predominando em membros inferiores, de intensidade variável, mole, inelástico, temperatura normal, indolor, coloração normal, liso e vespertino. Os dados-chave para o diagnóstico estão na localização e no caráter vespertino, o paciente acorda bem e, ao longo do dia, vai inchando de baixo para cima.

CASO CLÍNICO 30 / 45 Edema hepático Ascite Cirrose hepática Caracteres semiológicos Localização G e ral ( mmii) Intensidade Discreto Consistência Mole Elasticidade Inelástico Te mperatura Normal Sensibilidade I n d olor Coloração Normal Textura Liso

CASO CLÍNICO 31 / 45 E D E M A H E P Á T I C O É generalizado, predominando em membros inferiores, discreto, mole, inelástico, de temperatura normal, indolor, coloração normal, liso e, frequentemente, acompanhado de ascite. Os dados -chave para o diagnóstico correspondem à localização e à ascite, fenômeno fisiologicamente afim bastante comum.

CASO CLÍNICO 32 / 45 Edema renal Pielonefrite Matutino Caracteres semiológicos Localização G e ral (face) Intensidade Variável Consistência Mole Elasticidade Inelástico Te mperatura Normal Sensibilidade I n d olor Coloração Normal Textura Liso

CASO CLÍNICO 33 / 45 E D E M A R E N A L É generalizado, predominando em face, especialmente supra palpebral, intensidade variável, mole, inelástico, temperatura normal ou frio, indolor, coloração normal, liso e matutino. Os dados -chave para o diagnóstico são a localização e caráter matutino, acorda -se inchado. Pode ocorrer na pielonefrite e na síndrome nefrótica.

CASO CLÍNICO 34 / 45 Edema vascular Varizes vulgares Ortostático Caracteres semiológicos Localização Localizado Intensidade Discreto Consistência Mole ou duro Elasticidade Inelástico Te mperatura Normal Sensibilidade I n d olor Coloração Acastanhado Textura Espesso

CASO CLÍNICO 35 / 45 E D E M A VA S C U L A R D A S VA R I Z E S É localizado, em membros inferiores, discreto, mole se recente e duro se antigo, inelástico, de temperatura normal, indolor, acastanhado, espesso e acentua -se com a posição ortostática. Os dados -chave para o diagnóstico abrangem a localização, a coloração e o agravo do quadro ao assumir a posição ortostática.

CASO CLÍNICO 36 / 45 Edema vascular Flebite superficial Caracteres semiológicos Localização Localizado Intensidade Variável Consistência Mole Elasticidade Elástico Te mperatura Quente Sensibilidade Doloroso Coloração Avermelhado Textura Liso

CASO CLÍNICO 37 / 45 E D E M A VA S C U L A R D A F L E B I T E É localizado, membro superior ou inferior, discreto, mole se recente e duro se antigo, elástico, quente, doloroso, avermelhado, liso e brilhante. Os dados - chave para o diagnóstico envolvem a localização, a elasticidade, a temperatura, a sensibilidade e a coloração. O que lhe dá causa é a flebite superficial.

CASO CLÍNICO 38 / 45 Edema vascular Trombose venosa Caracteres semiológicos Localização Localizado Intensidade I nte n s o Consistência Mole Elasticidade Elástico Te mperatura Normal Sensibilidade I n d olor Coloração Cianose Textura Liso

CASO CLÍNICO 39 / 45 E D E M A VA S C U L A R D E T R O M B O S E V E N O S A É localizado, membro superior ou inferior, intenso, mole, elástico, temperatura normal, indolor, pálido ou cianótico, liso e brilhante. Os dados -chave para o diagnóstico são a localização e a coloração. A cianose decorre do acúmulo de sangue rico em dióxido de carbono. O que lhe dá causa é a trombose venosa.

CASO CLÍNICO 40 / 45 Edema linfático D efo rmação Filariose Caracteres semiológicos Localização Localizado Intensidade I nte n s o Consistência Duro Elasticidade Inelástico Te mperatura Normal Sensibilidade I n d olor Coloração Normal Textura Áspera

CASO CLÍNICO 41 / 45 E D E M A L I N F Á T I C O É localizado, intenso, duro, inelástico, de temperatura normal, indolor, pálido ou cianótico, áspero, grosso e com caráter deformante. Os dados -chave para o diagnóstico abarcam a localização e o caráter deformante. Pode ocorrer na filariose e na erisipela.

CASO CLÍNICO 42 / 45 Edema atópico Desce - sobe Medicamentos Caracteres semiológicos Localização G e n e ralizado Intensidade Variável Consistência Mole Elasticidade Elástico Te mperatura Quente Sensibilidade I n d olor Coloração Avermelhado Textura Liso

CASO CLÍNICO 43 / 45 E D E M A AT Ó P I C O É localizado, iniciando -se na face e podendo generalizar-se, intensidade variável, mole, elástico, quente, indolor, avermelhado, liso, brilhante e de instalação cefalocaudal súbita e desinstalação podocefálica lenta. Os dados -chave para o diagnóstico abraçam a localização e o modo de entrada e de saída.

C E FA L E I A CONCLUSÃO 46 / 47 INTRODUÇÃO CONCEITO FISIOLOGIA CARACTERES CASOS

F I M