SESSÃO 1 ARTICULAÇÃO METROPOLITANA

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Transcrição:

SESSÃO 1 ARTICULAÇÃO METROPOLITANA Alberto Epifani Diretor de Planejamento e Expansão dos Transportes Metropolitanos Companhia do Metropolitano de São Paulo 23/08/2018 9h00-10h20

O Edgar nasceu num lugar distante, tempos depois passou a morar num subúrbio, hoje mora no bairro mais denso da cidade, e tudo isso sem mudar de endereço. As coisas é que foram chegando. Millôr Fernandes

Metrópoles se formam pela aglomeração de funções, atividades e equipamentos INTERLIGADOS A configuração metropolitana só se concretiza por meio das LIGAÇÕES TERRITORIAIS DIÁRIAS POSSÍVEIS Ou seja, o espaço metropolitano urbano é aquele acessível diariamente para trabalhar, estudar, usar equipamentos de saúde, se divertir etc. Não há como falar de metrópole sem a possibilidade de acessar todo o espaço físico urbano dela.

Região Metropolitana de SÃO PAULO 7.944 km² 21,4 milhões de habitantes habitantes 39 municípios Fonte: Seade (2011/2012)

A rede de MOBILIDADE é o amálgama da vida metropolitana. O maior volume de viagens está relacionado especialmente ao SETOR TERCIÁRIO

Processo de METROPOLIZAÇÃO: hegemonia do setor terciário na economia. O SETOR TERCIÁRIO É ALTAMENTE GERADOR DE VIAGENS.

VIAGENS estimadas por SETOR DA ECONOMIA Viagens atraídas 15.771 Viagens por hectare 0,020 1 viagem 1.324.933 1,663 100 viagens Metrópoles: predominância do terciário gera quantidade de deslocamento cada vez maior 5.856.977 7,353 500 viagens 7.197.681 9,036

PADRÕES DE PRODUÇÃO e atração de viagens motorizadas na RMSP (HORÁRIO DE PICO OD 2007)

Como se formou a REDE METROPOLITANA DE TRANSPORTE público atual

Automóvel (em número crescente) Metrô (1974 Linha Norte-Sul) Ônibus (em crise crônica) Ferrovia (desmantelada) Primeiras experiências de integração metrôônibus De 1960 a 1980 MODOS DE TRANSPORTE PREDOMINANTES

Ônibus em canaleta / Rede integrada Metrô (1974 Linha Norte-Sul e 1980 a 1988 Linha Leste-Oeste) Ônibus (em crise crônica) Automóvel (em número crescente) De 1980 a 1990 MODOS DE TRANSPORTE PREDOMINANTES

SISTEMAS METROPOLITANOS EVOLUÇÃO DA INTEGRAÇÃO ATÉ 1990 Barra Funda Luz Sé Brás Sistemas metropolitanos até meados da década de 1990 Transferência gratuita Transferência tarifada

SISTEMAS METROPOLITANOS EVOLUÇÃO DA INTEGRAÇÃO DÉCADA DE 1990 Barra Funda Luz Sé Brás 1 1992: Criação da CPTM 1994: CPTM incorpora CBTU 1996: CPTM incorpora FEPASA Transferência gratuita Transferência tarifada

SISTEMAS METROPOLITANOS EVOLUÇÃO DA INTEGRAÇÃO DÉCADA DE 2000 Barra Funda Luz Sé Brás 2000: Integração gratuita Metrô - CPTM Transferência gratuita Transferência tarifada

SISTEMAS METROPOLITANOS EVOLUÇÃO DA INTEGRAÇÕES DÉCADA DE 2000 Barra Funda Luz Sé Brás 2005: Integração Trilhos Ônibus SPTrans Transferência gratuita Transferência tarifada

SISTEMAS METROPOLITANOS AMPLIAÇÃO DA REDE DE TRANSPORTE Barra Funda Luz Sé Brás 2012: Integração Trilhos Ônibus EMTU Transferência gratuita Transferência tarifada REDE METROFERROVIÁRIA DA RMSP CONSOLIDADA

SISTEMAS METROPOLITANOS EVOLUÇÃO DA INTEGRAÇÃO Barra Funda Luz Sé Brás Transferência gratuita Transferência gratuita em horários especiais Transferência tarifada REDE METROFERROVIÁRIA ATUAL DA RMSP

SISTEMAS METROPOLITANOS AMPLIAÇÃO DA REDE DE TRANSPORTE Transferência gratuita Transferência tarifada REDE PLANEJADA STM 2013-2014

MUDANÇA DE FOCO: REDE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL REDE REDUZ TEMPO DE DESLOCAMENTO MELHORA CONDIÇÕES DE VIDA INTEGRAÇÃO COM CPTM SEM AUMENTO DE TARIFA INTEGRAÇÃO COM REDE MUNICIPAL INTEGRAÇÃO COM BICICLETAS E AUTOMÓVEIS (BICICLETÁRIOS E ESTACIONAMENTOS NAS ESTAÇÕES) INTEGRAÇÃO COM REDE INTERMUNICIPAL INTEGRAÇÃO DE TODOS OS MODAIS: FÍSICA, OPERACIONAL E TARIFÁRIA Metrópole conectada

INTEGRAÇÃO NO FUTURO INTEGRAÇÃO DE COMUNICAÇÃO (GPS, INTERNET, INFORMAÇÕES ON LINE, BILHETE ÚNICO SMARTCARD) INTEGRAÇÃO DE PLANEJAMENTO: COMO CADA EMPRESA TRATA SUA REDE; COMO CHEGAR AO SOMATÓRIO DE REDES E, FINALMENTE, À REDE DE TRANSPORTE COLETIVO DA RMSP INTEGRAÇÃO INSTITUCIONAL (ARTICULAÇÃO METROPOLITANA)

MOBILIDADE SUSTENTÁVEL Articulação de agentes econômicos e de políticas setoriais Estruturação do uso e ocupação do solo urbano Ampliação da conectividade urbana Valorização do desenho urbano e de seu mobiliário Preservação dos equipamentos histórico s culturais da metrópole Requalificação urbana Urbanística Econômica Social Capacidade produtiva Empreendimentos associados Fortalecimento da dinâmica urbana Competitividade da metrópole Ambiental Redução da emissão de poluentes Redução do dispêndio de energia Qualidade ambiental Redução de tempo de deslocamento Políticas tarifárias de inclusão social Garantia de exercício da cidadania

COMPETÊNCIAS INSTITUCIONAIS PELO TRANSPORTE COLETIVO RMSP EM PASSAGEIROS TRANSPORTADOS EMTU Ônibus Metropolitanos - 7,7% COMPETÊNCIA DO ESTADO (41,9%) CPTM Trem metropolitano - 13,3% ViaQuatro - 3,4% Metrô - 17,5% Ônibus outros Municípios RMSP - 14,6% COMPETÊNCIA DOS MUNICÍPIOS DA RMSP (58,1%) SPTrans - Ônibus Município de São Paulo - 43,5% Fonte: Metrô - Observatório da demanda, dados de 1º trimestre/2018

ESTATUTO DA METRÓPOLE / PDUI Marco legislativo importante na tentativa de harmonizar prática e planejamento de agentes de diversos níveis no espaço metropolitano BASTA? PDUI Os adiamentos de conclusão do dão conta de que ainda não se conseguiu consenso sobre suas diretrizes No caso de PLANOS DIRETORES URBANOS / PLANOS DE MOBILIDADE há avanços.

NÍVEIS DE PLANEJAMENTO INTEGRADO TRANSPORTE PLANEJAMENTO URBANO 1. Planejamento, projeto, operação de instalações isoladas 2. Planejamento e operação de redes ou sistemas independentes 3. Coordenação e operação multimodal integrada 4. Integração entre transporte e planejamento urbano 5. Gestão Integrada da Metrópole

EXPANSÃO DA REDE A expansão está extremamente relacionada com a TECNOLOGIA que pouco avança nos transportes Sistema de transporte atrasado em relação à medicina, agronegócio, transporte individual Wifi, Telecom, Bigdata ausentes ainda dos transportes BU, fonte de bigdata pouco usada hoje AVANÇO TECNOLÓGICO É INEVITÁVEL

FUTURO Enquanto se discute a legislação para a articulação metropolitana na Região Metropolitana de São Paulo... A MACROMETRÓPOLE já está interligada

MACROMETRÓPOLE PAULISTA 5 Regiões 2 Aglomerações 1 Unidade regional Aglomeração Urbana de Piracicaba Região Metropolitana de Campinas Aglomeração Urbana de Jundiaí Unidade Regional Bragantina Região Metropolitana do Vale do Paraíba e Litoral Norte Região Metropolitana de Sorocaba Região Metropolitana de São Paulo Região Metropolitana da Baixada Santista

MACROMETRÓPOLE PAULISTA ÁREA (KM²) POPULAÇÃO 2017 DENSIDADE DEMOGRÁFICA 2017 (HAB/KM²) TGCA 2010/2017 (%) PIB 2014 (MIL REAIS) Macrometrópole Paulista 53.369,61 33.652.991 630,56 1,32 1.538.589.532 Estado de São Paulo 248.222,00 45.094.866 181,67 1,28 1.858.196.057 Fonte: Emplasa

ORGANIZAÇÃO INSTITUCIONAL Mudanças na percepção e composição das FORMAS DE MOBILIDADE refletindo mudanças socioeconômicas Próxima Pesquisa OD pode mostrar mudanças: Na formação/tamanho dos núcleos domiciliares Na diversificação do emprego não classificável segundo padrões atuais Na diversificação de locais de emprego Nas alternativas de deslocamento Por consequência, nos conceitos de rede de mobilidade, de centros, de centralidades etc.

MACROMETRÓPOLE PAULISTA AUTORIDADE METROPOLITANA Implantar integração operacional e tarifária dos diversos sistemas de mobilidade trilhos, ônibus metropolitanos, ônibus municipais Administração técnica, operacional e tarifária dos diversos sistemas de transporte Buscar sinergia entre empreendimentos, operadores, controladores Integração de todas as formas de mobilidade incluindo novos sistemas: táxi não convencional, bicicletas, autos compartilhados, a pé PROGRAMA DE PARCERIAS (tendência é tratar com vários parceiros) Algumas linhas já privatizadas e outras em estudo COMPARTILHAMENTO DE INFRAESTRUTURA de manutenção (parcialmente existente Itaquera e Jabaquara)e de arrecadação INTEROPERABILIDADE

Obrigado aepifani@metrosp.com.br