RESIDÊNCIA MÉDICA 2016

Documentos relacionados
Programa de Residência Médica em Pediatria - HMIB. CHOQUES Andersen O. R. Fernandes

Seminário ME3: Choque. Orientador: Gabriel MN Guimarães

Avaliação Clínica do Paciente Crítico monitorização hemodinamica. Profª Dra Luciana Soares Costa Santos 2º semestre 2017

ATENÇÃO! Não é obrigatório haver hipotensão para que haja má-perfusão. Logo, o paciente pode estar em choque sem estar hipotenso.

Abordagem da sepse na emergência Rodrigo Antonio Brandão Neto

Choque hipovolêmico: Classificação

Urgência e Emergência

RESIDÊNCIA MÉDICA 2016

ESTADO DE CHOQUE HEMORRAGIA & CHOQUE 002

Avaliação Clínica do Paciente Crítico monitorização hemodinâmica. Profª Dra Luciana Soares Costa Santos

COORDENAÇÃO DE ESTUDOS CLÍNICOS

PROTOCOLO MÉDICO SEPSE E CHOQUE SÉPTICO

CONCEITO FALHA CIRCULATÓRIA HIPOPERFUSÃO HIPÓXIA

Definições importantes

Disciplina: Clínica Médica de Pequenos Animais

22/07/14. ! Sucesso anestésico depende...! Escolha de um protocolo anestésico adequado! Adequada perfusão e oxigenação tecidual! Monitoração eficiente

Processo de colapso circulatório ocorrendo uma perfusão tecidual inadequada. Complicação de uma doença que desencadeou, sempre grave, se não

Abordagem do Choque. Disciplina de Terapia Intensiva Ricardo Coelho Reis

CHOQUE E DISTÚRBIOS HEMODINÂMICOS. Dr. Vinício Elia Soares

Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM

Hospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP. Sistema de Gestão da Qualidade

PROTOCOLO GERENCIADO DE SEPSE PACIENTE COM CONDUTA PARA SEPSE (OPÇÃO 2 E 3 - COLETA DE EXAMES/ANTIBIÓTICO)

PROTOCOLO ASSISTENCIAL GERENCIADO DE SEPSE. Atendimento ao paciente com sepse/choque séptico DETECÇÃO PRECOCE + TRATAMENTO CORRETO

Pacote. 6 horas. Pacote. 24 horas RESSUSCITAÇÃO INICIAL ANTIBIÓTICOS CONTROLE DO FOCO REPOSIÇÃO VOLÊMICA

INSTITUTO LATINO AMERICANO DE SEPSE CAMPANHA DE SOBREVIVÊNCIA A SEPSE PROTOCOLO CLÍNICO. Atendimento ao paciente com sepse grave/choque séptico

CONHECIMENTO ESPERADO

PROTOCOLO GERENCIADO DE SEPSE PACIENTE COM CONDUTA PARA SEPSE (OPÇÃO 2 E 3 - COLETA DE EXAMES/ANTIMICROBIANO)

PROTOCOLO GERENCIADO DE SEPSE PACIENTE COM CONDUTA PARA SEPSE (OPÇÃO 2 E 3 - COLETA DE EXAMES/ANTIMICROBIANO)

Sepse e Choque Séptico. Jose Roberto Fioretto

Definição Sepsis 3.0 Sepse: Choque séptico:

Sepse Professor Neto Paixão

Choque circulatório. Maria Auxiliadora-Martins

Diagnóstico e Manejo da Criança com Sepse

Hospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP Sistema de Gestão da Qualidade

OBJETIVOS Ao final da aula os participantes terão de. Definir:

CATETER DE SWAN-GANZ HISTÓRICO 1970 ELETRÔNICOS OBTENÇÃO DE PARÂMETROS HEMODINÂMICOS À BEIRA DO LEITO

Componente Curricular: Enfermagem Médica Profª Mônica I. Wingert Módulo III Turma 301E CHOQUE Significado de Choque: Francês choc: parada

Monitoração hemodinâmica. A palavra monitoração significa vigilância. A monitoração hemodinâmica não se

CAUSAS DE PERICARDITE AGUDA

Resultados da Validação do Mapeamento. Administrar medicamentos vasoativos, se adequado.

Exames Complementares:

Choque CHOQUE. Enf. Luana Carla Soares Barros COREN

Comumente empregadas nos pacientes graves, as drogas vasoativas são de uso corriqueiro nas unidades de terapia intensiva e o conhecimento exato da

CAMPANHA DE SOBREVIVÊNCIA À SEPSE. Atendimento ao paciente com sepse grave/choque séptico DETECÇÃO PRECOCE + TRATAMENTO CORRETO

Prof. Dr. Jair Junior 1

SEPSE Dr D a. a.vi V v i i v a i n a e Co C rdeir i o Ve V ig i a

REPOSIÇÃO VOLÊMICA. Dr. Adriano Carvalho Médico do CTI HC UFMG Especialista em Medicina de Cuidados Intensivos

Prof. Adjunto Paulo do Nascimento Junior

DÉBITO CARDÍACO E RESISTÊNCIAS VASCULARES

Suporte Hemodinâmico*

CHOQUE SÉPTICO NO. Martha Vieira 2005

19/10/ login: profrocha e senha: profrocha

Philipe Barbosa Assunção

1Seção. Valores normais VALORES NORMAIS. 1.1 Valores normais / 16

SEPSE Como reduzir morbimortalidade? Camila Almeida Médica Infectologista Infectologia/Controle de Infecção Hospitalar HMSJ

Profª Allana dos Reis Corrêa Enfermeira SAMU BH Mestranda em Enfermagem UFMG

CHOQUE PRINCÍPIOS GERAIS DE DIAGNÓSTICO PRECOCE E MANEJO INICIAL

Pressão Venosa Central e Pressão Arterial Média. Profa Sandra Zeitoun Aula 10 e 11

Diretrizes Clínicas Sepse grave e choque séptico

I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS

Estratégias Hemodinâmicas na Prevenção e Tratamento do

Como reconhecer uma criança criticamente enferma? Ney Boa Sorte

MONITORIZAÇÃO HEMODINÂMICA. Profa. Dra. Carina Ap. Marosti Dessotte

CHOQUE E DISFUNÇÃO DE MÚLTIPLOS ÓRGÃOS

Quando Tratar a Hipotensão no Recém Nascido de Muito Baixo Peso

PROTOCOLO DE MANUTENÇÃO DO POTENCIAL DOADOR DE ORGÃOS

RESIDÊNCIA MÉDICA 2016

Hospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP. Sistema de Gestão da Qualidade

Respostas cardiovasculares ao esforço físico

Curso de Urgências e Emergências Ginecológicas. Choque Hipovolêmico

Guia Prático MANEJO CLÍNICO DE PACIENTE COM SUSPEITA DE DENGUE. Estado de São Paulo Divisão de Dengue e Chikungunya

SEPSE DRA PAULA MENEZES LUCIANO MEDICINA INTENSIVA E CARDIOLOGIA COORDENADORA DA EMERGÊNCIA E UTI SANTA CASA DE SÃO JOAQUIM DA BARRA

ESTUDO COMPARATIVO ENTRE COLÓIDES E CRISTALÓIDES NA RESSUSCITAÇÃO HEMODINÂMICA DURANTE SEPSE - REVISÃO DE LITERATURA

Tratamento da Sepsis -- Ressuscitação com Volume: Maléfico ou Benéfico?

Guideline Tratamento Choque Séptico

PALPITAÇÃO HIPOTENSÃO CHOQUE. A. Ferreira Disciplina Medicina Intensiva UNESP/FMB

PROTOCOLO MULTIDISCIPLINAR INSTITUCIONAL

Abordagem ao paciente em estado de choque. Ivan da Costa Barros Pedro Gemal Lanzieri

RESIDÊNCIA MÉDICA 2016

Departamento de Pediatria JOURNAL CLUB UCIP

Choque Cardiogêncio. Manoel Canesin ICC HC/HURNP/UEL

SUMÁRIO INTRODUÇÃO OBJETIVOS AVALIAÇÃO

SEPSE. Camila Martins Brock Thomas Dal Bem Prates Sérgio Baldisserotto UNITERMOS KEYWORDS SUMÁRIO

Repouso Freqüência cardíaca 75 bpm. Exercício intenso Freqüência cardíaca 180 bpm. sístole diástole sístole. 0,3 segundos (1/3) 0,5 segundos (2/3)

PÓS-GRADUAÇÃO Medicina de Emergência

DROGAS VASODILATADORAS E VASOATIVAS. Profª EnfªLuzia Bonfim.

CAMPANHA DE SOBREVIVÊNCIA À SEPSE

Shock (arma de fogo)

PACIENTE GRAVE IDENTIFICAÇÃO E TRATAMENTO TREINAMENTO

Medicações de Emergências. Prof.º Enfº Diógenes Trevizan Especialista em Docência

CHOQUE PROFª LETICIA PEDROSO

PROTOCOLO MÉDICO INSUFICIÊNCIA CARDÍACA NA UNIDADE DE EMERGÊNCIA. Área: Médica Versão: 1ª

Tese apresentada ao Programa de Pós- Graduação Fisiopatologia em Clínica Médica, Faculdade de Medicina de Botucatu - UNESP, para obtenção do título

Terapêutica na Sepsis

Essa diretriz é destinada a pacientes com idade acima de 18 anos, com presença de sepse

Objetivos da Respiração. Prover oxigênio aos tecidos Remover o dióxido de carbono

Drogas Vasoativas. Drogas Vasoativas. ticos. Agentes Simpatomiméticos. ticos. ricos, São substâncias que apresentam efeitos vasculares periféricos,

PROTOCOLO DE GERENCIAMENTO DE SEPSE 11- INSTRUÇÕES MULTIPROFISSINAIS ESPECÍFICAS: TIPO DE INSTRUÇÃO. Primeiras 06 horas

ENFERMAGEM CUIDADOS DE ENFERMAGEM. Aula 10. Profª. Tatiane da Silva Campos

Transcrição:

Recursos de estudo na Área do Aluno Site SJT Educação Médica Aula À La Carte Simulados Presenciais e on-line Cursos Extras Antibioticoterapia Prático SJT Diagnóstico por imagem Eletrocardiografia Revisão EECM Inteligência Médica Ventilação Mecânica Revisão R3 Clínica Cirúrgica RESIDÊNCIA MÉDICA 2016 Extensivo (presencial ou on-line) R1 R3 R3 TEC TEMI TEGO Intensivo (presencial ou on-line) Clínica Médica (presencial ou on-line) Clínica Cirúrgica (presencial ou on-line) Título de Especialista em Cardiologia (presencial ou on-line) Título de Especialista em Medicina Intensiva (on-line) Título de Especialista em Ginecologia e Obstetrícia (on-line) Acompanhamento de Aula TEMI - Aula 04 Dra. Letícia Sandre

CURSO PREPARATÓRIO PARA TÍTULO DE ESPECIALISTA EM MEDICINA INTENSIVA ADULTO - TEMI CHOQUE Estados de Choque Reposição Volêmica Drogas Vasoativas OFERTA O2 CONSUMO Desequilíbrio entre a oferta e consumo de oxigênio, resultando em perfusão orgânica inadequada e sofrimento celular, caracterizado por grave alteração do metabolismo. Dra Letícia Sandre Vendrame AERÓBIO ANAERÓBIO ATS/ESICM, 1996 Classificação dos Tipos de Choque Manifestações Clínicas Choque distributivo Séptico Neurogênico Anafilático Insuficiência Adrenal Choque cardiogênico Choque hipovolêmivo Choque obstrutivo SCCM,1992 Sinais de hipoperfusão tecidual Hipotensão Taquicardia Pulso fino e taquicárdico Pele fria e pegajosa Sudorese abundante Mucosas descoradas e secas Palidez Cianose Enchimento capilar lento Oligúria Diurese < 0,5 ml/kg/h Resfriamento das extremidades Hipotermia Respiração superficial, rápida e irregular Sede Náuseas e vômitos Alterações neurossensoriais Alteração do nível de consciência Volume sangüíneo diminuído Choque Hipovolêmico Fisiopatogenia do Choque Teoria do Conteúdo e Continente Choque Hipovolêmico Retorno venoso diminuído Volume sistólico diminuído Débito cardíaco diminuído Perfusão tecidual diminuída 1

CHOQUE HIPOVOLÊMICO PADRÃO HEMODINÂMICO PADRÃO PERFUSÃO FC TECIDUAL PAM SvO2 ou ScvO2 IRVS pco2-gap DC e IC níveis séricos de Pressões de enchimento: lactato POAP DO2 PAD ou PVC TEO2 pp >13% Choque Distributivo Vasodilatação Resistência vascular sistêmica diminuída Falha dos mecanismos compensatórios com hipotensão Má distribuição do volume sangüíneo Perfusão tecidual diminuída Fisiopatogenia do Choque Teoria do Conteúdo e Continente Choque Distributivo Fisiopatogenia do Choque Teoria do Conteúdo e Continente Choque Distributivo CHOQUE SÉPTICO Questões 2009 PADRÃO HEMODINÂMICO FC PAM IRVS DC e IC Pressões de enchimento: POAP nl ou após PAD / PVC nl ou se alt. complacência VD Se miocardiopatia séptica: IC, IS PADRÃO PERFUSÃO TECIDUAL SvO 2 / ScvO 2 evolutivamente CO 2 lactato arterial TEO 2 evolutivamente 2

CHOQUE CARDIOGÊNICO Questões 2009 Contratilidade cardíaca diminuída Débito cardíaco e volume sistólico diminuídos Fisiopatogenia do Choque Teoria do Conteúdo e Continente Choque Cardiogênico Perfusão diminuída da artéria coronária CHOQUE CARDIOGÊNICO PADRÃO HEMODINÂMICO FC PAM IRVS DC e IC Questões 2008 Perfusão tecidual sistêmica diminuída Congestão pulmonar Resposta correta: B PADRÃO PERFUSÃO TECIDUAL Pressões de enchimento: SvO2 ou ScvO2 pco2-gap níveis séricos de lactato POAP DO2 PAD ou PVC TEO2, na tentativa de manter o VO2 IS ITSVE e ITSVD Questões 2008 Resposta correta: B 3

CHOQUE OBSTRUTIVO PADRÃO HEMODINÂMICO PADRÃO PERFUSÃO FC PAM SvO2 / ScvO2 TECIDUAL IRVS CO2 DC e IC lactato arterial Pressões de enchimento TEO2 discrepantes: POAP ou nl (pressões relativamente baixas em VE e AE) PAD / PVC (pressões altas em VD e AD pela obstrução) Estados de Choque Questões 2010 Questões 2010 Resposta correta: B 4

Questões 2012 Questões 2012 Resposta correta: D Functional hemodynamic monitoring CHOQUE Sinais Clínicos Microcirculação Macrohemodinâmica Mehrnaz Hadian and Michael R. Pinsky Variáveis de Perfusão tecidual Current Opinion in Critical Care 2007, 13:318 323 Objetivos do Tratamento do Choque VOLEMIA CHOQUE BOMBA Assegurar adequada perfusão tecidual Melhorar a oferta de oxigênio aos tecidos Restaurar o metabolismo aeróbico Restaurar o DC Restaurar fluxo sanguíneo Re-oxigenação tecidual OXIGENAÇÃO PERFUSÃO 5

Fluidos CHOQUE Inotrópicos REPOSIÇÃO VOLÊMICA QUANDO INICIAR? VOLEMIA BOMBA COMO? QUAL TIPO DE FLUIDO? PERFUSÃO QUANTO? OXIGENAÇÃO QUAIS PARÂMETROS MONITORIZAR? Ventilação / O 2 / adequar Hb Vasopressores / Outros QUANDO PARAR? VARIÁVEIS Reposição Volêmica Variáveis Hemodinâmicas PAS > 90 mmhg PAM > 65 mmhg Volume urinário > 0,5 a 1 ml/kg/h PVC 8 a 12 mmhg POAP 14-18 mmhg IC > 4,5 L/m 2 /min SaO 2 94% ou PaO 2 80 ph arterial > 7,25 BE > - 5 ScvO 2 70% Lactato normal ou Clearance de lactato > 10% Medidas Estáticas: PVC POAP Volume Diastólico Final VD CAP Área Diastólica Final VE ECO TE Diâmetro veia cava inferior ECO Medidas Dinâmicas: PP e VS Alterações dinâmicas da velocidade de fluxo aórtico / VS Doppler esofágico ou ECO Índice colapsabilidade VCI ECO RESSUSCITAÇÃO VOLÊMICA INICIAL Fazer reposição volêmica na presença de hipoperfusão induzida pela sepsis (hipotensão persistente após reposição volêmica inicial e/ou lactato > 4 mmol/l) Administrar 30 ml/kg de cristalóides em pacientes sépticos com hipotensão ou lactato > 4 mmol/l RECOMENDAÇÃO FORTE Crit Care Med 2013;41:580-637 Crit Care Med 2013;41:580-637 6

RESSUSCITAÇÃO VOLÊMICA INICIAL Objetivo da reposição volêmica deverá ser a normalização dos níveis séricos de lactato nos pacientes com lactato elevado, como marcador de hipoperfusão tecidual. SSC 2012 Clearance de Lactato (Lactato atual Lactato após 6 h) x 100 Lactato atual RECOMENDAÇÃO FRACA Crit Care Med 2013;41:580-637 METAS? NEJM, 2014 NEJM, 2014 NEJM, 2014 7

SvO 2 Rivers: 49% SvO 2 ProCESS: 71% NEJM, 2014 ARISE = Australasian Resuscitation in Sepsis Evaluation trial (Austrália) ProMISe = Protocolised Management in Sepsis trial (Reino Unido) Metaanálise com 3 bancos de dados (ProCESS, ARISE e ProMISe) NEJM, 2014 NEJM, 2014 NEJM, 2014 NEJM, 2014 8

Abril 2015 Abril 2015 Pressão Arterial Recomenda-se que todos os pacientes em uso de vasopressores tenham mensuração da pressão arterial de forma invasiva assim que possível, se esse recurso estiver presente. Recomendação Forte Crit Care Med 32: 858, 2004 Crit Care Med 32: S455, 2008 9

Questões 2009 Questões 2009 Resposta correta: B 10

Pressão Arterial Média PPmax - PPmin PPM Pressão Arterial Média PPmax - PPmin PPM Δ PP: PPmax - PPmin >13% PPM Fluidoresponsividade Curva de Frank-Starling ΔPAM Curva de Frank-Starling ΔPAM ΔPVC ΔPVC CVP / PAOP PVC POAP Rosenthal MH, CHEST 1999;115:106S 112S Chang MC. Monitoring of the critically injured patient. New Horiz, 1999; 7:35-45 Fluidorresponsividade Variação do Volume Sistólico (SVV) Elevação Passiva das Pernas (PLR) 11 Westphal G, ISICEM-LA 2007