CONHECIMENTO ESPERADO

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1 REPOSIÇÃO VOLÊMICA GABRIEL MAGALHÃES NUNES GUIMARÃES, DISPONÍVEL EM AULA DA DISCIPLINA BASES DA ANESTESIOLOGIA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA, 2017

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3 CONHECIMENTO ESPERADO RACIOCÍNIO SOBRE VOLEMIA E REPOSIÇÃO VOLÊMICA; TIPOS DE FLUIDOS E LEI DE STARLING; ESTRATÉGIAS DE REPOSIÇÃO VOLÊMICA EM ADULTOS E CRIANÇAS.

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13 CAPACIDADE VOLÊMICA NÃO É FIXA

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15 COMPONENTES DA VOLEMIA

16 ONDE ESTÁ A ÁGUA EXTRACELULAR (55% É INTRACELULAR)

17 COMPONENTES DA ÁGUA DA VOLEMIA

18 O QUE FOI PERDIDO: PERDAS DIÁRIAS NORMAIS

19 JEJUM Desidratação isolada

20 JEJUM PROLONGADO OU PERDAS AUMENTADAS

21 JEJUM PERDA DE ÁGUA LIVRE E ELETRÓLITOS PERDAS INSENSÍVEIS: EVAPORAÇÃO AUMENTADA POR QUEBRA DE BARREIRA CIRURGIAS.

22 SANGRAMENTO PERDA DE TUDO: ÁGUA; ELETRÓLITOS; HEMÁCIAS, PLAQUETAS, SÉRIE BRANCA; PROTEÍNAS / ENZIMAS / ALBUMINA; ETC.

23 IMPORTÂNCIA DAS PERDAS ÁGUA: VOLUME INTRACELULAR, RVS, DÉBITO CARDÍACO. ENERGIA FORNECIDA: DO2 = CAO2. DC CAO2 = (HB.SO2.1,34)+(0.003.PO2) DC = PAM / RVS

24 IMPORTÂNCIA DAS PERDAS MENOS O2 FORNECIDO (DO2)

25 PARA COMPLICAR MAIS UM POUCO.. HOMEOSTASE: APESAR DE PERDA DE ÁGUA: SNC E SNP DETECTAM DO2 INSUFICIENTE MECANISMOS COMPENSATÓRIOS AUMENTO DO DC; DESVIO DA DISSOCIAÇÃO DA HEMOGLOBINA; FLUXO

26 REPOSIÇÃO VOLÊMICA: COM O QUE? CRISTALÓIDES (SF 0,9%, RL, SG, ETC) COLÓIDES (HES, GELATINAS, ETC) HEMODERIVADOS (ALBUMINA, PFC, CRIO, CH, ETC)

27 REPOSIÇÃO VOLÊMICA: COM O QUE? PARA AUMENTAR DÉBITO CARDÍACO: CRISTALÓIDES: MENOS EFEITOS ADVERSOS; COLÓIDES: MAIOR EXPANSÃO; PARA COAGULAÇÃO: PFC, CRIO, PLAQUETAS; PARA MELHORAR CAPTAÇÃO DE OXIGÊNIO: CH

28 REPOSIÇÃO VOLÊMICA: COM O QUE? TODA REPOSIÇÃO VOLÊMICA APRESENTA EFEITOS ADVERSOS: IMPORTANTE CONHECER PARA DETERMINAR RELAÇÃO DANO-EFEFICÁCIA DA REPOSIÇÃO ESCOLHIDA.

29 CRISTALÓIDES BALANCEADOS: PARECEM COM LÍQUIDO EXTRACELULAR, MAS SÃO HIPONATRÊMICOS; RINGER LACTATO, PLASMA-LYTE, NORMOSOL; HIPERTÔNICOS: ELEVADA CONCENTRAÇÃO DE SÓDIO; SG: GLICOSE METABOLIZADA ÁGUA LIVRE: CORRIGIR HIPERNATREMIA;

30 CRISTALÓIDES SG CONCENTRADO: LESÃO ENDOTELIAL, HIPERGLICEMIA / TOXICIDADE GLICÊMICA, DURAÇÃO INTRAVASCULAR ULTRACURTA.

31 CRISTALÓIDES SF 0,9%: NÃO É FISIOLÓGICO. ÁCIDO ACIDOSE HIPERCLORÊMICA (DIFÍCIL CORRIGIR); IDEAL EM HIPOVOLEMIA COM ALCALOSE HIPOCLORÊMICA: EX: VÔMITOS. BOM EM TCE, PRINCIPALMENTE MAIS CONCENTRADO, POR SER HIPEROSMOLAR. BOM SE HIPONATREMIA. NÃO CONTÉM CÁLCIO.

32 CRISTALÓIDES RL: MAIS USADO ATUALMENTE LEVEMENTE HIPOOSMOLAR; ALCALINO; GRANDES VOLUMES: HIPONATREMIA, ALCALOSE.

33 COLÓIDES ALBUMINA 5%: PRESSÃO COLOIDE FISIOLÓGICA, EXPANSÃO VOLÊMICA DURA MAIS QUE CRISTALOIDES.

34 COLÓIDES DEXTRANS: POLÍMEROS DE GLICOSE SINTÉTICOS. REAÇÕES ANAFILÁTICAS/ANAFILACTOIDES: 1:3300 (ELEVADA) DISTÚRBIOS DE COAGULAÇÃO;

35 COLÓIDES HES: COLOIDES SINTÉTICOS DE POLISSACARÍDEOS. TOXICIDADE RENAL; DISTÚRBIOS DE COAGULAÇÃO;

36 COLÓIDES VS CRISTALÓIDES TEMA CONTROVERSO, VANTAGENS TEÓRICAS: CRISTALÓIDES: SEGURANÇA; COLÓIDES: MAIOR DURAÇÃO, MENOS VOLUME, MENOS EDEMA.

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38 COLÓIDES VS CRISTALÓIDES TEMA CONTROVERSO, VANTAGENS TEÓRICAS: CRISTALÓIDES: SEGURANÇA; COLÓIDES: MAIOR DURAÇÃO, MENOS VOLUME, MENOS EDEMA.

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40 ESTRATÉGIAS DE REPOSIÇÃO LIBERAIS: MANUTENÇÃO COM REGRA 4-2-1; REPOSIÇÃO DE JEJUM (MANUTENÇÃO X HORAS); EXPANSÃO COMPENSATÓRIA (EX: 5ML/KG) REPOSIÇÃO DE PERDAS (SANGUÍNEAS X 3); PERDAS INSENSÍVEIS: EX 5ML/KG.H

41 REGRA ML/KG PARA OS PRIMEIROS 10KG; 2 ML/KG PARA OS SEGUNDOS 10KG; 1 ML/KG PARA O RESTANTE.

42 REGRA : 15KG 4 X 10 = 40ML 2 X 5 = 10ML MANUTENÇÃO = 50ML/H

43 REGRA : 70KG 4 X 10 = 40ML 2 X 10 = 20ML 1 X 50 = 50ML MANUTENÇÃO = 110ML/H

44 REPOSIÇÃO JEJUM 10H, 70KG JEJUM 10H X 110ML/H = 1100ML

45 COMPENSAÇÃO VASODILATAÇÃO ANESTÉSICA COMPENSAÇÃO: 5 X 70 = 350ML

46 ATÉ O MOMENTO ANTES DE INICIAR ANESTESIA: COMPENSAÇÃO: 5 X 70 = 350ML LIGAR 110ML/H DE CRISTALOIDES AO LONGO DE 5H REPOR O JEJUM (220ML/H); TOTAL PRIMEIRA HORA: 680ML

47 PERDAS INSENSÍVEIS VALORES CONTROVERSOS; EXEMPLO: 5ML/KG PRIMEIRAS 3H, DEPOIS 3ML/KG.

48 SANGRAMENTO 750ML REPOR VOLUME DE SANGRAMENTO X 3 COM CRISTALOIDES: 2250ML

49 SANGRAMENTO 750ML REPOR VOLUME DE SANGRAMENTO X 3 COM CRISTALOIDES: 2250ML

50 SANGRAMENTO 750ML

51 REPOSIÇÃO LIBERAL PÓS-GUERRA; EDEMA PULMONAR; EDEMA DIFUSO; ÍLEO; MORTALIDADE E MORBIDADE > RESTRIVIVA.

52 REPOSIÇÃO RESTRITIVA VÁRIAS DEFINIÇÕES, EX: REPOR 1ML SANGUE COM 1ML COLÓIDE; NÃO REPOR INSENSÍVEIS, PERDAS URINÁRIAS, ETC. NÃO USAR VOLUME COMPENSATÓRIO; DIURÉTICOS PARA MANTER BH ZERADO.

53 REPOSIÇÃO RESTRITIVA MESMO CASO

54 REPOSIÇÃO GUIADA POR METAS MACROHEMODINÂMICAS; ESTÁTICAS; DINÂMICAS. MICROHEMODINÂMICAS;

55 METAS MACROHEMODINÂMICAS ESTÁTICAS REPOSIÇÃO VOLÊMICA SE: HIPOTENSÃO; PVC BAIXA; PAOP BAIXA; RVS ELEVADA OU VS BAIXO; OLIGÚRIA (EX: < 0,5ML/KG.H); DÉBITO/ÍNDICE CARDÍACO BAIXO.

56 METAS MACROHEMODINÂMICAS ESTÁTICAS DESVANTAGENS: VÁRIOS OUTROS FATORES AFETAM AS METAS ESTÁTICAS.

57 METAS MACROHEMODINÂMICAS DINÂMICAS REPOSIÇÃO VOLÊMICA SE: DELTA-PP ELEVADO; SVV ELEVADO; ÍNDICE DE COLAPSABILIDADE DE CAVA; PARÂMETROS ECOGRÁFICOS..

58 METAS MACROHEMODINÂMICAS DINÂMICAS VARIAÇÕES NA PRESSÃO DA CAIXA TORÁCICA VS VARIAÇÕES DE PRESSÃO OU VOLUME. SE SISTEMA VAZIO (HIPOVOLÊMICO), MESMA PRESSÃO = MAIOR VARIAÇÃO. (COMO PNEU MAIS VAZIO).

59 METAS MICROHEMODINÂMICAS REPOSIÇÃO VOLÊMICA SE: DELTA-CO2 (A-V) ELEVADO; LACTATO ELEVADO OU AUMENTANDO; BE ELEVADO OU AUMENTANDO.

60 OBJETIVOS DA REPOSIÇÃO VOLÊMICA DO2: VOLUME CIRCULANTE, HB. COAGULAÇÃO: FATORES DE COAGULAÇÃO; PRESSÃO COLOIDE, ELETRÓLITOS..

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