FISIPE a via Europeia para entrar no negócio da Fibra de Carbono. Março 2012 Instituto de Defesa Nacional 1

Documentos relacionados
A Norma Brasileira e o Gerenciamento de Projetos

PRODUTIVIDADE DO TRABALHO E COMPETITIVIDADE: BRASIL E SEUS CONCORRENTES

CREBi Media Kit. Site CREBI Conforme relatórios de visitas emtidos em dezembro de 2008, temos os seguintes dados médios:

Universidade Nova de Lisboa Ano Lectivo 2006/2007. João Amador Seminário de Economia Europeia. Economia Portuguesa e Europeia. Exame de 1 a época

Q: Preciso contratar um numero de empregados para solicitar o visto E2? R: Não, o Visto E2 não requer um numero de empregados como o Visto Eb5.

Serviços de telefonia. condições de prestação

Relatório Gráfico de Acessibilidade à Página Janeiro até Dezembro / 2007

PROJETO SERIALIZAÇÃO. Projeto Serialização DHL

Associação KNX Portugal

APRESENTAÇÃO DA FISIPE NOV

Aliança do Pacífico: integração e crescimento

INFORMAÇÕES SOBRE O MERCADO DE ÁGUA MINERAL NA GRÉCIA

Optimização da Cadeia de Valor KaizenInstitute, António Costa. KAIZEN and GEMBAKAIZEN are trademarks of the KAIZEN Institute

NewVision Enquadramento do projecto de Qualificação e Internacionalização de PME

CARTA DO DIRETOR-EXECUTIVO

FFI Future Felicity Index

Indices de Felicidade

Políticas para Inovação no Brasil

Israel: Inovando para um mundo melhor

Revitalização da Indústria Fonográfica no Brasil

EVOLUÇÃO E TENDÊNCIA NOS SISTEMAS DE. Foto gestão serviços CONTENTORIZAÇÃO DE RESÍDUOS

Es t i m a t i v a s

Bra Top: BT 3331 Color: 160 Short: SH 4069 Color: 160

Eficiência Energética

ESPANHA Porta de acessoà Europa para as multinacionais brasileiras

MVNO Operadoras Virtuais no Brasil. Conhecendo o usuário brasileiro. Valter Wolf 18 de Novembro de 2010

SEMINÁRIO EXPORTAR, EXPORTAR, EXPORTAR. Viana do Castelo, 11de Fevereiro

EDUCAÇÃO. Base para o desenvolvimento

UNI EN ISO 9001:2008 UNI EN ISO 14001:2004 BS OHSAS 18001:2007 EC DIRECTIVE 2014/34/EU (ATEX) CERTIFIED MANAGEMENT SYSTEM

Workshop sobre Produtividade de Capital no Brasil: Diagnóstico e Proposições

Agenda. História / Perfil da da Companhia empresa. Posicionamento Atual. Porquea a Embraco foi para a a China. Desafios/Conclusão

Gestão de energia : 2008/2009

O IMPACTO DA CERTIFICAÇÃO DE SOFTWARE E SERVIÇOS NA EXPORTAÇÃO

EDUCAÇÃO. Base do Desenvolvimento Sustentável

A importância e desafios da agricultura na economia regional. Assessoria Econômica

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA ECONOMIA E FINANÇAS CENTRO DE PROMOÇÃO DE INVESTIMENTOS CLIMA DE INVESTIMENTOS EM MOÇAMBIQUE

Desafios Institucionais do Brasil: A Qualidade da Educação

PESQUISA GLOBAL Job:11521

Curso de Macroeconomia IV. Objetivo Programa Blog Introdução: Fatos Estilizados- Fatos a serem explicados pela teoria

TLC 60 TORRE LUMINOSA COMPACTA

A FUNDAÇÃO PARA A CIÊNCIA E A TECNOLOGIA (FCT)

A RENTABILIDADE FUTURA DO OLIVAL DE REGADIO UMA OPORTUNIDADE PARA PORTUGAL. Manuela Nina Jorge Prof. Francisco Avillez

Global Innovation Index 2018 rankings

Portugal Leaping forward

Pressão sobre os recursos nos mercados globais de commodities afeta economia global

COMÉRCIO INTERNACIONAL 2014

O Pacto Nacional da Indústria Química: Avanços. Henri Slezynger Presidente do Conselho Diretor da ABIQUIM

mensário estatístico-exportação Maio 2012 AÇÚCAR BRUTO

Certificação de Sistemas de Gestão. ACIF_SGS Funchal, 4 de Junho de 2008


Indicadores Ambientais

PLC 116/10. Eduardo Levy

Observações sobre o Reequilíbrio Fiscal no Brasil

Cenário e Oportunidade de vendas nas óticas

CPIC BRASIL. CPIC/Fiberglass Presentation. Uma Nova Marca no Mercado do Brasil com 20 Anos de Experiência

Empreender em Portugal: Rumo a um Empreendedorismo Sustentado

A Integração da Manufatura na General Motors

Global leader in hospitality consulting. Global Hotel Market Sentiment Survey 1 Semestre 2014 BRASIL

Salvador Malheiro. II Painel AS CENTRAIS DE BIOMASSA: ENGENHARIA, FINANCIAMENTO E TECNOLOGIA

JOÃO PARREIRA - CEO / PRODUTOR EXECUTIVO

Newvision Quando a Internacionalizaçao faz parte do código genético. Marketing

Formação dos Estados e do Poder. Problemática da formação dos Estados latino-americanos. Prof.: Rodrigo Cantu

Fresas Interpoladoras de Rosca em Metal Duro

Apresentação de Resultados Março 2010

O caso Volkswagen Autoeuropa

A Infraestrutura no Brasil e a Expansão da Produção dos Bens Minerais

A CR C IS I E S E MU M N U DI D A I L D O D S ALIM I E M N E TO T S: S O qu q e o B r B asi s l p o p de d f a f ze z r?

QUEM SOMOS O NOSSO POSICIONAMENTO FATOS&NÚMEROS FÁBRICA DE ORZINUOVI OS PONTOS DE FORÇA

Preçário dos Cartões Telefónicos PT

SUPER RANKING MUNDIAL DE CLUBES DE FUTEBOL ( SRM) MELHORAMENTOS ANUAIS 2012

Unidades de negócios. Eficiência Energética no Segmento Plástico. Sidnei Amano. Transmissão & Distribuição. Motores Automação Energia.

+Gás Brasil. A energia que pode revolucionar a economia brasileira. São Paulo, 17 de Outubro de 2012

Cenários do Ensino Superior em Santa Catarina e no Brasil

O SEU PROJECTO É ELEGÍVEL PARA ESTES INCENTIVOS?

Anuário Estatístico de Turismo

Seminário GVcev Franquias: Modelo de Negócio para o Varejo. Sérgio Barbi - ABF

CHAVES DE FIM DE CURSO. Linha Pesada 441, 461 e 500 Linha à Prova de Explosão

A Siderurgia brasileira de aços planos e o Atendimento ao Mercado Naval e Offshore

Resumo dos resultados da enquete CNI

PROSOFT. Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES

Políticas de Cobertura para Mercados de Destino das Exportações Portuguesas Seguro de Créditos à Exportação com garantia do Estado

Maximizando os Incentivos à Inovação

A importância da cultura do arroz em Portugal e no Mundo

Eficiência energética nas políticas nacionais das maiores economias mundiais

Audiência no Senado Escolha e Contratação da Entidade Aferidora da Qualidade 22 de Março de 2012 Luiz Eduardo Viotti Sócio da PwC

II Jornada Netquest de Pesquisas Online.

CONGRESSO SAMPE-2015 FIBRAS DE CARBONO HISTÓRICO E APLICAÇÕES PRÁTICAS

Gestão Sustentável da Construção

BARRAS DYWIDAG GRP Enfilagem, Pregamento e Tirantes em Fibra de Vidro

Panorama Atual e Plano de Desenvolvimento para a Caprinovinocultura

FORUM PARA A COMPETITIVIDADE & CÂMARA DE COMÉRCIO E INDUSTRIA PORTUGUESA

ESTUDO ECONÔMICO DA OCDE

O Mercado de Energias Renováveis e o Aumento da Geração de Energia Eólica no Brasil. Mario Lima Maio 2015

PT PRIME PREÇÁRIOS DE VOZ EMPRESARIAL PT Prime Preçário Voz Empresarial 2006

Educação, Economia e Capital Humano em Portugal Notas sobre um Paradoxo

useful phone numbers Students Union Associação Académica da Universidade da Beira Interior

Exportações Brasileiras de Carne Bovina Brazilian Beef Exports. Fonte / Source: SECEX-MDIC

Transcrição:

FISIPE a via Europeia para entrar no negócio da Fibra de Carbono Março 2012 Instituto de Defesa Nacional 1

Fibra de Carbono um negócio com fortes barreiras à entrada Precursor Custos de Operação Tecnologia Controlo de Qualidade Investimento Formação Março 2012 Instituto de Defesa Nacional 2

FISIPE pode ajudar a ultrapassar algumas das dificuldades Fornecedor Integrado 1 Dominio da Tecnologia da FC 2 Matéria Prima (Precursores de FC ) Precursor 3 Infra-Estruturas de R&D (lab. e piloto) Março 2012 Instituto de Defesa Nacional 3

FISIPE A via Europeia para entrar no negócio da FC 1 2 FISIPE Fornecedor Integrado de MP & Serviços para a Indústria de FC FISIPE Precursores de Fibra de Carbono 3 FISIPE Equipa e Infra-Estruturas de R&D 4 FISIPE Serviços de R&D Março 2012 Instituto de Defesa Nacional 4

FISIPE A via Europeia para entrar no negócio da FC 1 FISIPE Fornecedor Integrado de MP & Serviços para a Indústria de FC Março 2012 Instituto de Defesa Nacional 5

Fábrica no Barreiro: FISIPE Fornecedor de MP e Serviços para a indústria da FC Março 2012 Instituto de Defesa Nacional 6

FISIPE Fornecedor de MP e Serviços para a indústria da FC FISIPE: Localização» Lavradio-Portugal Área» 200.000 m 2 Efectivo» 335 colaboradores Operação Continua» 3 turnos (5 Equipas) Capacidade» 56 000 ton Facturação» 120 000 000 /ano CERTIFICAÇÕES DA FISIPE: ISO 9001 Responsible Care Oeko-Tex Março 2012 Instituto de Defesa Nacional 7

year FISIPE Fornecedor de MP e Serviços para a indústria da FC Tecnologia FISIPE» Tecnologia Wet Spun da Monsanto Uma das melhores tecnologias para FC Produção de Precursor» Wet spun ou air gap; solvente:dmac Tecnologia vencedora para produção de Fibra Acrílica: Fábrica flexivel projectada para produção de vasta gama de produtos Elevados padrões de Qualidade Boa performance Energética Boa performance Ambiental Annual Fibre Production 2010 2007 2004 2001 1998 1995 1992 1989 1986 1983 1980 1977 Present strategy» Producing different Past strategy» Producing more 0 10.000 20.000 30.000 40.000 50.000 60.000 ton Nova Unidade de Cogeração na FISIPE Março 2012 Instituto de Defesa Nacional 8

FISIPE Fornecedor de MP e Serviços para a indústria da FC FISIPE ORIENTADA PARA EXPORTAÇÃO: FISIPE exporta 99% da produção total. Vende em todo o mundo em mais de 40 países. FISIPE tem importantes cotas de mercado em: USA, Canada, Brasil, Itália, Espanha, Marrocos, Turquia, África do Sul, Quénia, Nigéria, Síria, Paquistão, Egipto e China. FISIPE vende em ~290 clientes, para várias aplicações têxteis e técnicas. Tem mercados diversificados: fio para tricot, têxteis de decoração, vestuário, artigos com pêlo, aplicações industriais e técnicas. Março 2012 Instituto de Defesa Nacional 9

FISIPE Fornecedor de MP e Serviços para a indústria da FC MERCADOS DA FISIPE: EUROPA Portugal Italy Spain France Belgium Greece Slovenia Czech Rep. Lithuania Romania Poland Germany UK Hungary Macedonia Russia AMERICA ASIA USA Brazil Mexico Argentina Ecuador Colombia Uruguay Canada Chile Guatemala AFRICA Morocco South Africa Egypt Tunisia Kenya Algeria Nigeria Turkey China Syria Pakistan India Nepal Bangladesh Israel Thailand Indonesia AUSTRALIA Março 2012 Instituto de Defesa Nacional 10

FISIPE A via Europeia para entrar no negócio da FC 1 2 FISIPE Fornecedor Integrado de MP & Serviços para a Indústria de FC FISIPE Precursores de Fibra de Carbono Março 2012 Instituto de Defesa Nacional 11

PERFIL INOVADOR DA FISIPE: FISIPE Precursores de Fibra de Carbono Fibras Técnicas Fibras Têxteis <2001 2001-2005 2006-2010 2010 Março 2012 Instituto de Defesa Nacional 12

FISIPE Precursores de Fibra de Carbono Até 2015 a Fisipe vai aumentar a sua gama de produtos de modo a comercializar 31 500 ton/ano de especialidades, incluindo 24 000 ton de especialidades têxteis e 7 500 ton de fibras para aplicações técnicas. A FIBRA DE CARBONO terá um papel primordial no crescimento das fibras técnicas! 2004 2009 2011 2015 Volume de Vendas (ton) Commodities Têxteis 48437 89% 24745 46% PFC 24519 47% 19500 38% Especialidades Têxteis 5884 11% 27434 51% 24989 48% 24000 47% Fibras Técnicas 0 1470 3% 2287 5% 7500 15% Total 54321 53649 51796 51000 % Margem Bruta Commodities Têxteis 84% 33% 31% 15% Especialid.Têxteis/Técnicas 16% 67% 69% 85% Futuro Março 2012 Instituto de Defesa Nacional 13

FISIPE Precursores de Fibra de Carbono PRECURSORES FISIPE : Marcas Tipos Precursor de Fibra Oxidada (PFO) Precursor de Fibra de Carbono Low Cost 320 k tow, 1.5 dtex 320 k tow, 2.0 dtex Ou a definir pelo cliente 26 k tow, 1.0 dtex 48 k tow, 1.0 dtex Ou a definir pelo cliente Precursor de Fibra de Carbono de Elevado Desempenho PFC de Elevada Tensão de Rutura Projecto Strategicarbon PFC de Alto Módulo Projecto Eucarbon Março 2012 Instituto de Defesa Nacional 14

FISIPE Precursores de Fibra de Carbono Que tipo de Fibra de Carbono se pode obter com Precursores FISIPE? Objectivo STRATEGICARBON Objectivo EUCARBON FC produzida com PRECURSOR da FISIPE Março 2012 Instituto de Defesa Nacional 15

FISIPE Precursores de Fibra de Carbono RESULTADOS DA CONVERSÃO TÉRMICA DE PRECURSORES FISIPE: Tipo de Fibra Densidade (g/cm 3) Diâmetro Equivalente Tensão de Ruptura Módulo de Young Alongamento à Ruptura ( m) PRECURSOR 1.20 15.6 42.7 ksi (234 MPa) 0.8 Msi (5.5 GPa) 14% FIBRA OXIDADA 1.37 13.0 36 ksi 1.0 Msi 26% (320k) (250 MPa) (7.0 GPa) FIBRA DE CARBONO 1.80 5.8 580 ksi 38 Msi 1.3% (26k, 48k) (3999 MPa) (262 GPa) Março 2012 Instituto de Defesa Nacional 16

FISIPE A via Europeia para entrar no negócio da FC 1 2 FISIPE Fornecedor Integrado de MP & Serviços para a Indústria de FC FISIPE Precursores de Fibra de Carbono 3 FISIPE Equipa e Infra-Estruturas de R&D Março 2012 Instituto de Defesa Nacional 17

INOVAÇÃO & DESENVOLVIMENTO (2) (Direcção) FISIPE Equipa e Infra-Estruturas de R&D EQUIPA DE R&D DA FISIPE (44 colaboradores): 24h/dia (3 turnos) Desenvolvimento de Novos Produtos (5) Linhas Piloto (10) Laboratório (20) Engenharia de Processo (5) Controlo de Qualidade (2) Março 2012 Instituto de Defesa Nacional 18

FISIPE Equipa e Infra-Estruturas de R&D 1 - Polimerização 2 Preparação da Solução de Polímero 3 Extrusão da Fibra Acrílica 4 Produção de Fibra de Carbono 1- Polímero 2 Solução de Polímero 3- Fibra Acrílica Fibra de Carbono Março 2012 Instituto de Defesa Nacional 19

Precursor PAN FISIPE Equipa e Infra-Estruturas de R&D LINHA PILOTO FISIPE para produção de Fibra de Carbono: C N C N C N C O N C N C N 200-300ºC 30-120 min 1000-1800ºC Gás Inerte N N Oxidação Carbonização de Baixa Temperatura 400-800ºC Carbonização de Alta Temperatura 1000-1800ºC Março 2012 Instituto de Defesa Nacional 20

FISIPE Equipa e Infra-Estruturas de R&D FORNOS DE OXIDAÇÃO da linha piloto FISIPE: Março 2012 Instituto de Defesa Nacional 21

FISIPE Equipa e Infra-Estruturas de R&D FORNO DE CARBONIZAÇÃO DE ALTA TEMPERATURA da linha piloto FISIPE: Março 2012 Instituto de Defesa Nacional 22

FISIPE Equipa e Infra-Estruturas de R&D Fornos de Carbonização BT+ AT + Sistema de Tratamento de Gases de Exaustão da linha Piloto FISIPE : Março 2012 Instituto de Defesa Nacional 23

FISIPE Equipa e Infra-Estruturas de R&D Forno de Temperatura Ultra Alta, em aquisição: Projecto: EUCARBON Objectivos: Desenvolver Fibras de Carbono Europeias Qualificadas para aplicações no Espaço, tais como componentes de satélites. Assegurar a independência da Europa nestas tecnologias estratégicas para o Espaço. Características: Temperatura Max. : 2800ºC Atmosfera: Azoto+Árgon Março 2012 Instituto de Defesa Nacional 24

FISIPE A via Europeia para entrar no negócio da FC 1 2 FISIPE Fornecedor Integrado de MP & Serviços para a Indústria de FC FISIPE Precursores de Fibra de Carbono 3 FISIPE Equipa e Infra-Estruturas de R&D 4 FISIPE Serviços de R&D Março 2012 Instituto de Defesa Nacional 25

FISIPE Serviços de R&D oferta Precursor Precursor Tecnologia Investimento Custos de Operação FISIPE pode fornecer indicadores resultantes da experiência com a linha piloto Controlo de Qualidade Formação Março 2012 Instituto de Defesa Nacional 26

Especificação da FC Final Precursor de FC+ Condições de Conversão FISIPE Serviços de R&D 1 2 3 PAN Precursor Carbon Fibre Carbon Fibre Parts Adaptação do Precursor de Fibra de Carbono 1. Ajuste do Precursor para a aplicação 2. Ajuste da Carbonização (3T) 3. Optimização da Propriedades da FC 4. Protótipo do Componente Compósito (Outsourcing) 5. Qualificação do Produto Final (Outsourcing) Março 2012 Instituto de Defesa Nacional 27

FISIPE A via Europeia para entrar no negócio da FC FISIPE uma referência Europeia no negócio da Fibra de Carbono Março 2012 Instituto de Defesa Nacional 28

Fim da apresentação FISIPE A via Europeia para entrar no negócio da FC 1 2 FISIPE Fornecedor Integrado de MP & Serviços para a Indústria de FC FISIPE Precursores de Fibra de Carbono 3 FISIPE Equipa e Infra-Estruturas de R&D 4 FISIPE Serviços de R&D Muito obrigado pela atenção! Março 2012 Instituto de Defesa Nacional 29