+Gás Brasil. A energia que pode revolucionar a economia brasileira. São Paulo, 17 de Outubro de 2012

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "+Gás Brasil. A energia que pode revolucionar a economia brasileira. São Paulo, 17 de Outubro de 2012"

Transcrição

1 +Gás Brasil A energia que pode revolucionar a economia brasileira São Paulo, 17 de Outubro de 2012

2 A hora do gás na agenda nacional Mudanças tecnológicas, econômicas e políticas globais e locais impõem uma reflexão sobre o gás natural e seu papel no futuro do Brasil. A Lei do Gás trouxe oportunidades a serem potencializadas. Regras ainda refletem um cenário passado de escassez de gás e capitais. A construção de um novo equilíbrio para o gás é complexa, essencialmente técnica e precisa se dar de forma abrangente, sustentável e articulando o aumento da oferta e demanda a partir de uma política nacional.

3 Variação histórica dos preços (*) Preço Praticado Fonte: Abrace 3

4 Consumo de gás natural estagnado desde 2008 Nos últimos anos houve uma estagnação do uso do combustível em função de preço elevados e a ausência de novos contratos firmes de longo prazo Evolução do Consumo de Gás Natural, ex-petrobras (MM m 3 / dia) % 49,6 49,7 47,7 49,6 +14% 40,2 41,8 41,2 37,2 36,7 27,7 29,5 22,7 16, E Fonte: Abegás Principais Razões para a Estagnação Perda da competitividade e priorização à demanda termoelétrica 4

5 Competitividade da indústria no contexto global Indústrias relativamente pequenas, empregando menos e perdendo espaço no mundo Fonte: Monitor Group 5

6 Competitividade da indústria no contexto global Perdas de US$ 20 bi/ano Fonte: Aliceweb, Abiquim e Grupo de Economia da Energia UFRJ 6

7 Competitividade da indústria no contexto global * Perdas Estimadas de US$ 47 a 114 bi/ano em 2025 Fonte: Aliceweb, Abiquim e Grupo de Economia da Energia UFRJ (*) Fonte: UFRJ 7

8 Futuros do mercado mundial de gás natural e suas implicações Qual o futuro do Gás Natural no Brasil nos próximos 15 anos?

9 + Gás: trabalhos desenvolvidos EUA China UK 5ae Canada Espanha Argentina 5ae Diagnostico dos Entraves Mexico Ar. Saudita Aprendizados de Oito Casos Internacionais Agenda de Mudança Diagnóstico da indústria brasileira de GN Estudos de casos (Argentina, Espanha, UK e EUA) Projeções de demanda e oferta Analise da competitividade das diferentes formas de produção de GN no Brasil Desenho de um modelo alternativo para o setor termelétrico que otimize a utilização do gás natural sem prejudicar a segurança energética Impactos na demanda, investimentos, faturamento e balança comercial de seis setores energointensivos a partir de diferentes níveis de competitividade de gás natural Impactos socioeconômicos (PIB, emprego, investimentos e renda) a partir de diferentes níveis de competitividade de gás natural 9

10 Construção da Agenda de Mudança Além das consultorias técnicas contratadas, foram realizadas mais de 60 entrevistas e participações em seminários 10 10

11 Gás natural no mundo e potencial brasileiro Poucos países possuem fornecimento seguro e abundante de gás natural (EUA, Canadá e Austrália) Situação atual Estratégico, GN competitivo para a indústria, em igualdade com outros países a oportunidade' o lento declínio' Política brasileira de gás natural a boa luta' Fornecimento de GN não Convencional a indústria em risco' Diversos países possuem fornecimento seguro e abundante de gás natural (ex: China, Argentina, México e Polônia) Fonte: Análise Monitor Tático, Desenvolvimento lento e pontual do mercado de GN brasileiro e fornecimento limitado para a indústria 11

12 Potencial brasileiro Além dos dados disponíveis, a oferta pode ser ainda maior se produtores independentes conseguirem viabilizar as suas atividades exploratórias Bacias Sedimentares Brasileiras e Operadores de Exploração (ex-petrobras) O Brasil possui um grade potencial não explorado Apenas 5% dessas bacias estão concedidas para exploração e produção, sendo que apenas 6% da área concedida está em fase de desenvolvimento ou produção Fonte: Gas Energy 12

13 Demanda potencial de gás natural pela indústria Projeção de Consumo Industrial de Gás Natural, MM m 3 por dia * Adicional Estimado considerando preço competitivo (US$ 7/ MBTU), substituição energética e cogeração. 10,4% a.a Mantida as condições atuais 4,2% a.a e 2020e 2025e * Dados consolidados pela Abrace a partir de informações UFRJ e Gas Energy 13

14 Resumo da aspiração do +Gás (horizonte 2025) 4 Vezes produção doméstica De 40 para 170 MM m 3 /dia 2 Vezes demanda industrial De 35 MM m 3 /dia a 75 MM m 3 /dia 0,5 Vezes o preço atual do gás natural De US$ 6-8 / MMBTU correspondendo a uma relação de 0,4 a 0,6 do OCA1 Fonte: Monitor; Gás Energy 14

15 Inspirações para o mercado brasileiro Oito países foram selecionados entre os 30 países com maior PIB industrial, gerando aprendizados importantes em termos de dinâmica da cadeia de valor e políticas regulatórias Países Selecionados Suiça Holanda Indonesia Tailândia Japão França Polônia Irã EUA China UK Turquia Alemanha Canada Espanha Argentina Emirados Árabes Qatar Itália Mexico Ar. Saudita India Noruega Coréia do Sul Australia Suécia Taiwan Russia Fonte: Análise Monitor África do Sul 15

16 Principais aprendizados Política Pública Direcionada Suprimento Transporte Desenvolvido Distribuição Eficiente Comercialização Competitiva 1 Em diversos países, o gás natural é tratado como recurso importante sendo alvo de políticas públicas de desenvolvimento 2 A implementação parcial ou de forma difusa no tempo de um novo marco regulatório, reduz a sua efetividade e impacta os benefícios esperados 3 Preços artificialmente baixos destroem valor no setor de Exploração e Produção e criam problemas estruturais no longo prazo 4 O desenvolvimento de gás não convencional requer um modelo adequado de regulação 45 A atividade de transporte é um monopólio natural que deve ser regulada para garantir a expansão da malha com retornos adequados para os investidores 6 Transparência na operação do sistema de transporte é fundamental para aumentar sua eficiência e possibilitar novos investimentos 7 A desverticalização entre comercialização da molécula e transporte aumenta a eficiência do mercado em países com infra-estrutura desenvolvida 8 O monopólio natural de distribuição deve ser regulado a fim de preservar a expansão do sistema com tarifas justas para os consumidores 9 Acesso direto a produtores e presença de comercializadores trazem liquidez e promovem a competição no mercado de gás natural 10 Monopólios de E&P devem ser devidamente regulados para permitir o desenvolvimento do mercado como um todo 16

17 Agenda de mudança: o que queremos? Para que o mercado de Gás Natural se desenvolva de maneira a trazer fornecimento e preços competitivos para a indústria no longo prazo, é necessário observar quatro pilares críticos suportados por uma política pública direcionada: Política Pública Direcionada Estabelecer o Gás Natural como elemento estratégico para a competitividade do país Suprimento Amplo Transporte Desenvolvido Distribuição Eficiente Comercialização Competitiva Aumentar o suprimento de Gás Natural para o mercado brasileiro Garantir a operação competitiva do sistema e promover o desenvolvimento da infraestrutura, adequandoa às necessidades do país Assegurar condições eficientes de compra, venda e formação de tarifas de gás pelas distribuidoras Remover as barreiras que restringem a entrada de novos players e a liquidez do mercado Fonte: Análise Monitor

18 Agenda de mudança: eixos e frentes de mudança Política Pública Direcionada Suprimento Amplo Eixos de Mudança 1 2 Reconhecer a Importância Estratégica do Gás Natural para a Política Industrial Brasileira Aumentar o Ritmo de Exploração e Produção 3 Desenvolver Alternativas Críveis para o Suprimento de Gás Natural 4 Otimizar a Oferta Atual de Gás Natural para Geração Termoelétrica Frentes 1a Elaboração de política governamental específica para o Gás Natural 1b Inclusão do Gás Natural na agenda de política de desenvolvimento industrial 2a Eliminação de barreiras para o processo de E&P dos campos concedidos 2b Retomada de leilões de novos campos 2c Viabilização da exploração do potencial nãoconvencional 3a Criação de âncoras de demanda e modelo de comercialização para viabilizar novos produtores 4a Alteração do modelo de utilização das termoelétricas Eixos de Mudança Frentes Transporte Desenvolvido Distribuição Eficiente Assegurar Assegurar Condições Regulação Garantir a Expansão e Operação Eficiente do Competitivas na Compra de Clara e Sistema de Transporte Gás pelas Distribuidoras Adequada pelos Estados 5a Implementação do PEMAT adequada à necessidade brasileira 5b Eliminação dos conflitos de interesse relacionados à verticalização 5c Regulamentação e implementação de mecanismos de precificação e monitoramento de capacidade de transporte pela ANP 6a Limitação da atuação de produtores na gestão de distribuidoras 6b Criação de mecanismos regulatórios para contratação do gás 7a Criação de regulação estadual favorável ao desenvolvimento do mercado competitivo 8a Comercialização Competitiva Eliminar Barreiras ao Estabelecimento do Consumidor Livre Elaboração de critérios claros e viáveis para consumidores livres em todos os estados da União 8b Revisitar a condição de produtores comercializarem a produção de terceiros 18

19 Transição e novo equilíbrio * Perdas Estimadas de US$ 47 a 114 bi/ano em 2025 É hora de construir soluções que precisam ser sustentáveis, competitivas e focar nos resultados para o país. A indústria perde competitividade a cada dia e precisa de condições de transição, inclusive na definição de uma política de curto prazo para o preço do gás.

20 Protagonistas do +Gás Brasil 20

21 Obrigado!

Mudanças tecnológicas, econômicas e políticas globais e locais impõem uma reflexão sobre o gás natural e seu papel no futuro do Brasil.

Mudanças tecnológicas, econômicas e políticas globais e locais impõem uma reflexão sobre o gás natural e seu papel no futuro do Brasil. Mudanças tecnológicas, econômicas e políticas globais e locais impõem uma reflexão sobre o gás natural e seu papel no futuro do Brasil. A Lei do Gás trouxe oportunidades a serem potencializadas. Regras

Leia mais

Inovação no Brasil nos próximos dez anos

Inovação no Brasil nos próximos dez anos Inovação no Brasil nos próximos dez anos XX Seminário Nacional de Parques Tecnológicos e Incubadoras de Empresas XVIII Workshop ANPROTEC Rodrigo Teixeira 22 de setembro de 2010 30/9/2010 1 1 Inovação e

Leia mais

Pesquisa Clínica Intercâmbio de Conhecimento e Fator Gerador de Riquezas. Dr. Mário Bochembuzio Merck Sharp Dohme

Pesquisa Clínica Intercâmbio de Conhecimento e Fator Gerador de Riquezas. Dr. Mário Bochembuzio Merck Sharp Dohme Pesquisa Clínica Intercâmbio de Conhecimento e Fator Gerador de Riquezas Dr. Mário Bochembuzio Merck Sharp Dohme Agenda Cadeia de valor e inovação em saúde Desafios e oportunidades Investimentos em P &

Leia mais

FORUM NACIONAL DE EDUCAÇÃO

FORUM NACIONAL DE EDUCAÇÃO FORUM NACIONAL DE EDUCAÇÃO Educação Profissional e Tecnológica Sergio Moreira BRASIL ÍNDICE GLOBAL DE COMPETITIVIDADE 2013/2014 Ranking Global de Competitividade BRICS: 2006 a 2013 Brasil ficou em 56º

Leia mais

POLÍTICA DE PREÇOS PARA O GÁS NATURAL NO BRASIL

POLÍTICA DE PREÇOS PARA O GÁS NATURAL NO BRASIL POLÍTICA DE PREÇOS PARA O GÁS NATURAL NO BRASIL GRUPO DE TRABALHO Coordenação: GEOBERTO ESPÍRITO SANTO VICE-PRESIDENTE DE PLANEJAMENTO ENERGÉTICO Rio de Janeiro, 1 de junho de 2012. PLANO DECENAL DE EXPANSÃO

Leia mais

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS E CONCLUSÕES

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS E CONCLUSÕES 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS E CONCLUSÕES O modelo tradicional do setor elétrico estruturado através de monopólios naturais verticalizados foi a principal forma de provisionamento de energia elétrica no mundo

Leia mais

Desafios para Implementação da Gestão de Energia Dificuldades e incentivos para implementar a ISO 50.001

Desafios para Implementação da Gestão de Energia Dificuldades e incentivos para implementar a ISO 50.001 Desafios para Implementação da Gestão de Energia Dificuldades e incentivos para implementar a ISO 50.001 George Alves Soares Chefe da Assessoria Corporativa e de Novos Negócios em Eficiência Energética

Leia mais

RISCOS E OPORTUNIDADES PARA A INDÚSTRIA DE BENS DE CONSUMO. Junho de 2012

RISCOS E OPORTUNIDADES PARA A INDÚSTRIA DE BENS DE CONSUMO. Junho de 2012 RISCOS E OPORTUNIDADES PARA A INDÚSTRIA DE BENS DE CONSUMO Junho de 2012 Riscos e oportunidades para a indústria de bens de consumo A evolução dos últimos anos, do: Saldo da balança comercial da indústria

Leia mais

O Pacto Nacional da Indústria Química: Avanços. Henri Slezynger Presidente do Conselho Diretor da ABIQUIM

O Pacto Nacional da Indústria Química: Avanços. Henri Slezynger Presidente do Conselho Diretor da ABIQUIM O Pacto Nacional da Indústria Química: Avanços Henri Slezynger Presidente do Conselho Diretor da ABIQUIM Balança comercial de produtos químicos 1991 a 2011* US$ bilhões Déficit cresceu de forma explosiva:

Leia mais

Giuliana Aparecida Santini, Leonardo de Barros Pinto. Universidade Estadual Paulista/ Campus Experimental de Tupã, São Paulo.

Giuliana Aparecida Santini, Leonardo de Barros Pinto. Universidade Estadual Paulista/ Campus Experimental de Tupã, São Paulo. Entraves à consolidação do Brasil na produção de energias limpas e renováveis Giuliana Aparecida Santini, Leonardo de Barros Pinto Universidade Estadual Paulista/ Campus Experimental de Tupã, São Paulo

Leia mais

O Futuro da Indústria Química CARLOS FADIGAS

O Futuro da Indústria Química CARLOS FADIGAS O Futuro da Indústria Química CARLOS FADIGAS A indústria química é relevante para o Brasil... Faturamento da Indústria Química Brasileira (US$ bilhões) +6% a.a. 166 160 162 124 129 101 2008 2009 2010 2011

Leia mais

Gestão de Desempenho no Uso de Energia: o Brasil está pronto para a ISO 50001?

Gestão de Desempenho no Uso de Energia: o Brasil está pronto para a ISO 50001? Oportunidades e desafios na expansão da oferta e no uso da energia - recursos, tecnologia e gestão Gestão de Desempenho no Uso de Energia: o Brasil está pronto para a ISO 50001? São Paulo, 27 de novembro

Leia mais

APRESENTAÇÃO NA FUP MUDANÇAS NO MARCO REGULATÓRIO DA INDÚSTRIA DO PETRÓLEO NO BRASIL

APRESENTAÇÃO NA FUP MUDANÇAS NO MARCO REGULATÓRIO DA INDÚSTRIA DO PETRÓLEO NO BRASIL APRESENTAÇÃO NA FUP MUDANÇAS NO MARCO REGULATÓRIO DA INDÚSTRIA DO PETRÓLEO NO BRASIL Henrique Jäger (Subseção da FUP) Cloviomar Cararine (Subseção do SINDIPETRO-NF) Técnicos do DIEESE Rio de Janeiro, 25

Leia mais

Energia Competitiva para o Nordeste: Energia Limpa e Renovável

Energia Competitiva para o Nordeste: Energia Limpa e Renovável MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA Energia Competitiva para o Nordeste: Energia Limpa e Renovável Gilberto Hollauer Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético Abril de 2015 1 Sumário Política Energética

Leia mais

CARTA ABERTA AO BRASIL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA 2015

CARTA ABERTA AO BRASIL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA 2015 ATENÇÃO: ANTES DE ASSINAR ESTA CARTA, LEIA O CONTEÚDO ATÉ O FINAL E CLIQUE NO LINK. FÓRUM DE AÇÃO EMPRESARIAL PELO CLIMA CARTA ABERTA AO BRASIL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA 2015 O desafio da mudança do clima

Leia mais

Eficiência energética nas políticas nacionais das maiores economias mundiais

Eficiência energética nas políticas nacionais das maiores economias mundiais Agenda 1 2 3 4 5 Panorama sobre eficiência energética Eficiência energética nas políticas nacionais das maiores economias mundiais Políticas brasileiras de eficiência energética Eficiência energética na

Leia mais

GÁS NATURAL A PREÇO JUSTO!

GÁS NATURAL A PREÇO JUSTO! GÁS NATURAL A PREÇO JUSTO! 14º Encontro de Energia FIESP Matriz Segura e Competitiva Luis Henrique Guimarães São Paulo, 5 de agosto de 2013 1 AGENDA Princípios que norteiam a apresentação O que é Preço

Leia mais

Objetivo. Introdução COMO O BRASIL PODE SE TORNAR INDEPENDENTE DO GÁS BOLIVIANO

Objetivo. Introdução COMO O BRASIL PODE SE TORNAR INDEPENDENTE DO GÁS BOLIVIANO Objetivo COMO O BRASIL PODE SE TORNAR INDEPENDENTE DO GÁS BOLIVIANO O objetivo do trabalho é o de propor soluções técnicas e de logística, viáveis para a continuidade do fornecimento de gás natural à população,

Leia mais

2 O Novo Modelo e os Leilões de Energia

2 O Novo Modelo e os Leilões de Energia 2 O Novo Modelo e os Leilões de Energia 2.1. Breve Histórico da Reestruturação do Setor Elétrico Brasileiro No início da década de 90, o setor elétrico brasileiro apresentava uma estrutura predominantemente

Leia mais

Fórum Permanente do Gás LP 7º Encontro

Fórum Permanente do Gás LP 7º Encontro Fórum Permanente do Gás LP 7º Encontro O aumento do uso do Gás LP em cogeração e outros usos no mundo Abril 2015 Alberto J. Fossa Estrutura da apresentação Alternativas tecnológicas de uso do Gás LP O

Leia mais

Ranking Mundial de Juros Reais SET/14

Ranking Mundial de Juros Reais SET/14 Ranking Mundial de Juros Reais SET/14 O Ranking Mundial de Juros Reais é um comparativo entre as taxas praticadas em 40 países do mundo e os classifica conforme as taxas de juros nominais determinadas

Leia mais

Exercícios sobre BRICS

Exercícios sobre BRICS Exercícios sobre BRICS 1. (ENEM) O G-20 é o grupo que reúne os países do G-7, os mais industrializados do mundo (EUA, Japão, Alemanha, França, Reino Unido, Itália e Canadá), a União Europeia e os principais

Leia mais

PROJETO ESTRATÉGICO DO GÁS NATURAL POTENCIAL ECONÔMICO DO GÁS NATURAL NO BRASIL COM BASE NA EXPERIÊNCIA INTERNACIONAL

PROJETO ESTRATÉGICO DO GÁS NATURAL POTENCIAL ECONÔMICO DO GÁS NATURAL NO BRASIL COM BASE NA EXPERIÊNCIA INTERNACIONAL PROJETO ESTRATÉGICO DO GÁS NATURAL POTENCIAL ECONÔMICO DO GÁS NATURAL NO BRASIL COM BASE NA EXPERIÊNCIA INTERNACIONAL Outubro de 2012 Objetivos O estudo da FIPE analisou os impactos sobre a economia brasileira

Leia mais

Energia Eletrica : Fator de Competitividade da Industria

Energia Eletrica : Fator de Competitividade da Industria Seminário CNI-ABRACE Energia Eletrica : Fator de Competitividade da Industria Depoimento da Industria do Aluminio Eduardo C. Spalding Comissão de Energia ABAL Brasília, 31 de março de 2011 Cadeia Produtiva

Leia mais

Financiamento para o desenvolvimento. Novembro/2012

Financiamento para o desenvolvimento. Novembro/2012 Financiamento para o desenvolvimento Novembro/2012 Agenda Contexto dos investimentos em infraestrutura no Brasil Desafios para a realização de investimentos em infraestrutura 1 Brasil Média Global Países

Leia mais

PROPOSTAS DA INDÚSTRIA PARA AS ELEIÇÕES 2014

PROPOSTAS DA INDÚSTRIA PARA AS ELEIÇÕES 2014 PROPOSTAS DA INDÚSTRIA PARA AS ELEIÇÕES 2014 Propostas para os candidatos Desde as eleições de 1994, a CNI apresenta à sociedade e aos candidatos sugestões para melhorar o desempenho da economia. Propostas

Leia mais

As PCHs no contexto energético futuro no Brasil

As PCHs no contexto energético futuro no Brasil As PCHs no contexto energético futuro no Brasil Campinas, 29 de Outubro de 2013. Charles Lenzi Agenda de Hoje Conjuntura Atual Desafios da Competitividade Nossas propostas Conclusões A ABRAGEL Associação

Leia mais

Infraestrutura Turística, Megaeventos Esportivos e Promoção da Imagem do Brasil no Exterior. Ministro Augusto Nardes

Infraestrutura Turística, Megaeventos Esportivos e Promoção da Imagem do Brasil no Exterior. Ministro Augusto Nardes Infraestrutura Turística, Megaeventos Esportivos e Promoção da Imagem do Brasil no Exterior Ministro Augusto Nardes TEMA 2: Geração de emprego e renda na economia nacional 1. Frente Parlamentar e a micro

Leia mais

SEMINÁRIO EXPORTAR, EXPORTAR, EXPORTAR. Viana do Castelo, 11de Fevereiro

SEMINÁRIO EXPORTAR, EXPORTAR, EXPORTAR. Viana do Castelo, 11de Fevereiro SEMINÁRIO EXPORTAR, EXPORTAR, EXPORTAR Viana do Castelo, 11de Fevereiro www.cosec.pt COSEC Companhia de Seguro de Créditos, S.A. 2014 Índice Sobre a COSEC Seguro de Créditos Soluções à medida em resumo

Leia mais

PLC 116/10. Eduardo Levy

PLC 116/10. Eduardo Levy PLC 116/10 Senado Federal Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania Comissão de Assuntos Econômicos Comissão de Educação, Cultura

Leia mais

Oportunidades de Mercado na Visão do Serviço Florestal Brasileiro

Oportunidades de Mercado na Visão do Serviço Florestal Brasileiro Oportunidades de Mercado na Visão do Serviço Florestal Brasileiro - 2º Congresso Florestal do Tocantins - André Luiz Campos de Andrade, Me. Gerente Executivo de Economia e Mercados do Serviço Florestal

Leia mais

O Novo Modelo do Setor Elétrico, a ANEEL e a Geração Distribuída

O Novo Modelo do Setor Elétrico, a ANEEL e a Geração Distribuída Geração Distribuída 2002 INEE O Novo Modelo do Setor Elétrico, a ANEEL e a Geração Distribuída Junho de 2002 - São Paulo - SP Paulo Pedrosa Diretor Ouvidor Sumário I II III o modelo competitivo o papel

Leia mais

Ficha de informação 1 POR QUE RAZÃO NECESSITA A UE DE UM PLANO DE INVESTIMENTO?

Ficha de informação 1 POR QUE RAZÃO NECESSITA A UE DE UM PLANO DE INVESTIMENTO? Ficha de informação 1 POR QUE RAZÃO NECESSITA A UE DE UM PLANO DE INVESTIMENTO? Desde a crise económica e financeira mundial, a UE sofre de um baixo nível de investimento. São necessários esforços coletivos

Leia mais

O Mercado de Energias Renováveis e o Aumento da Geração de Energia Eólica no Brasil. Mario Lima Maio 2015

O Mercado de Energias Renováveis e o Aumento da Geração de Energia Eólica no Brasil. Mario Lima Maio 2015 O Mercado de Energias Renováveis e o Aumento da Geração de Energia Eólica no Brasil Mario Lima Maio 2015 1 A Matriz Energética no Brasil A base da matriz energética brasileira foi formada por recursos

Leia mais

Me. GIOVANA F. PUJOL giopujol@windowslive.com

Me. GIOVANA F. PUJOL giopujol@windowslive.com Me. GIOVANA F. PUJOL giopujol@windowslive.com BRASIL - TERRITÓRIO, POPULAÇÃO E ECONOMIA: COMBINAÇÃO VITORIOSA Indonésia Área População > 4 milhões km 2 > 100 milhões Nigéria Canadá Rússia EUA Brasil China

Leia mais

Ranking Mundial de Juros Reais Mar/13

Ranking Mundial de Juros Reais Mar/13 Ranking Mundial de Juros Reais Mar/13 O Ranking Mundial de Juros Reais é um comparativo entre as taxas praticadas em 40 países do mundo e os classifica conforme as taxas de juros nominais determinadas

Leia mais

Ranking Mundial de Juros Reais Jan/14

Ranking Mundial de Juros Reais Jan/14 Ranking Mundial de Juros Reais Jan/14 O Ranking Mundial de Juros Reais é um comparativo entre as taxas praticadas em 40 países do mundo e os classifica conforme as taxas de juros nominais determinadas

Leia mais

A REORIENTAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL BRASILEIRO IBGC 26/3/2015

A REORIENTAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL BRASILEIRO IBGC 26/3/2015 A REORIENTAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL BRASILEIRO IBGC 26/3/2015 1 A Situação Industrial A etapa muito negativa que a indústria brasileira está atravessando vem desde a crise mundial. A produção

Leia mais

GERAÇÃO DISTRIBUÍDA E COGERAÇÃO COM GÁS NATURAL: BARREIRAS TECNOLÓGICAS E INSTITUCIONAIS

GERAÇÃO DISTRIBUÍDA E COGERAÇÃO COM GÁS NATURAL: BARREIRAS TECNOLÓGICAS E INSTITUCIONAIS GERAÇÃO DISTRIBUÍDA E COGERAÇÃO COM GÁS NATURAL: BARREIRAS TECNOLÓGICAS E INSTITUCIONAIS AGENDA O Projeto P124 Geração Distribuída (GD) Estudo de caso: Porto de Santos AGENDA O Projeto P124 Geração Distribuída

Leia mais

Energia e Desenvolvimento A situação de Cabo Verde: Evolução, Ganhos e Perspectivas

Energia e Desenvolvimento A situação de Cabo Verde: Evolução, Ganhos e Perspectivas Energia e Desenvolvimento A situação de Cabo Verde: Evolução, Ganhos e Perspectivas Indicadores Socioeconómicos Rendimento per capita de 2010 foi de US$3.215, sendo que em 1975 era de US$190 Taxa de alfabetização:

Leia mais

Infraestrutura de Transportes no Brasil Impactos de Investimentos no Crescimento do PIB. Luiz F. M. Vieira, PhD Vice-Presidente

Infraestrutura de Transportes no Brasil Impactos de Investimentos no Crescimento do PIB. Luiz F. M. Vieira, PhD Vice-Presidente São Paulo, 4 de Dezembro de 4 Apresentação Evento MBC Infraestrutura de Transportes no Brasil Impactos de Investimentos no Crescimento do PIB Luiz F. M. Vieira, PhD Vice-Presidente O crescimento do PIB

Leia mais

Como empresas e instituições financeiras juntaram esforços para avançar no financiamento de projetos sustentáveis no Brasil Maria Eugênia Taborda

Como empresas e instituições financeiras juntaram esforços para avançar no financiamento de projetos sustentáveis no Brasil Maria Eugênia Taborda Como empresas e instituições financeiras juntaram esforços para avançar no financiamento de projetos sustentáveis no Brasil Maria Eugênia Taborda Presidente da Câmara Temática de Finanças Sustentáveis

Leia mais

O papel anticíclico dos investimentos públicos e as perspectivas econômicas

O papel anticíclico dos investimentos públicos e as perspectivas econômicas O papel anticíclico dos investimentos públicos e as perspectivas econômicas Luciano Coutinho Rio de Janeiro, 14 de julho de 2009 Limitação da política monetária após crises financeiras Processos de desalavancagem

Leia mais

A Expansão da Rede de Distribuição de Gás Natural da Comgas

A Expansão da Rede de Distribuição de Gás Natural da Comgas A Expansão da Rede de Distribuição de Gás Natural da Comgas Marcelo Menicucci Esteves Diretor de Suprimentos e Projetos de Energia São Paulo - 11/11/2004 Congresso Brasileiro de Eficiência Energética e

Leia mais

Siderurgia Ambiente Internacional de Negócios 50 Seminário de Laminação ABM

Siderurgia Ambiente Internacional de Negócios 50 Seminário de Laminação ABM Siderurgia Ambiente Internacional de Negócios 50 Seminário de Laminação ABM O FUTURO DA SIDERURGIA Manoel Vitor de Mendonça Filho Vice-Presidente da Operação de Negócios Gerdau Brasil Novembro 2013 Sumário

Leia mais

PROPOSTA DO IBMEC PROJETO ACESSO DAS EMPRESAS AO MERCADO DE CAPITAIS SÃO PAULO 29/06/2012

PROPOSTA DO IBMEC PROJETO ACESSO DAS EMPRESAS AO MERCADO DE CAPITAIS SÃO PAULO 29/06/2012 PROPOSTA DO IBMEC PROJETO ACESSO DAS EMPRESAS AO MERCADO DE CAPITAIS CEMEC SÃO PAULO 29/06/2012 C.A.ROCCA INDICE 1. Bases da proposta do IBMEC 2. Mercado de capitais brasileiro: regulação, funcionalidade

Leia mais

Pessoas que cuidam de pessoas

Pessoas que cuidam de pessoas Pessoas que cuidam de pessoas Agenda Cenário Econômico Mundial Ranking PIB 2012 15,68 8,22 5,96 3,40 2,60 2,44 2,39 2,02 2,01 1,82 Estados Unidos China Japão Alemanha França Reino Brasil Rússia Itália

Leia mais

4Pro. Telemóvel Telefone Internet Televisão

4Pro. Telemóvel Telefone Internet Televisão 4Pro A oferta mais competitiva, desenhada para empresas e profissionais que lhe garante os melhores resultados 2 cartões de telemóvel com comunicações ilimitadas para todas as redes nacionais, para uma

Leia mais

O papel do CFO na estratégia corporativa

O papel do CFO na estratégia corporativa O papel do CFO na estratégia corporativa Paola Sardi Madueño, Diretora de Estratégia da Monitor Deloitte Dezembro 2014 Tendências globais (1/2) Embora com pesos diferentes, existem algumas tendências globais

Leia mais

O Desafio do Aumento da Produtividade na Indústria para Conquistar um Mercado Global

O Desafio do Aumento da Produtividade na Indústria para Conquistar um Mercado Global O Desafio do Aumento da Produtividade na Indústria para Conquistar um Mercado Global Jorge A r bache U n i v e r s i d a d e d e B r a s í l i a S E M P E X 2 0 1 4 M a c e i ó, 2 2 / 5 / 2 0 1 4 0,45

Leia mais

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e

Leia mais

Elbia Melo. Presidente Executiva ABEEólica

Elbia Melo. Presidente Executiva ABEEólica Cenário e Perspectivas para o Segmento de Energia Eólica Elbia Melo Presidente Executiva ABEEólica 84 Associados 2 84 Associados 3 Energia Eólica no Mundo 4 Ranking Mundial 1 China 75,56 2 EUA 60,01 3

Leia mais

PETRÓLEO E GÁS NATURAL Mundo e Brasil Pré-sal e desenvolvimento nacional. Guilherme Estrella, geólogo

PETRÓLEO E GÁS NATURAL Mundo e Brasil Pré-sal e desenvolvimento nacional. Guilherme Estrella, geólogo PETRÓLEO E GÁS NATURAL Mundo e Brasil Pré-sal e desenvolvimento nacional Guilherme Estrella, geólogo Crescimento da população mundial CONSUMO MUNDIAL DE ENERGIA IEA-WEO-2012: 1,3 BILHÕES DE PESSOAS SEM

Leia mais

Pressão sobre os recursos nos mercados globais de commodities afeta economia global

Pressão sobre os recursos nos mercados globais de commodities afeta economia global Pressão sobre os recursos nos mercados globais de commodities afeta economia global Conclusão é do novo relatório do Earth Security Group, lançado hoje em São Paulo na sede da Cargill São Paulo, 23 de

Leia mais

Despesas em Propaganda no Brasil e sua Interligação com a Economia Internacional. Fábio Pesavento ESPM/SUL André M. Marques UFPB

Despesas em Propaganda no Brasil e sua Interligação com a Economia Internacional. Fábio Pesavento ESPM/SUL André M. Marques UFPB Despesas em Propaganda no Brasil e sua Interligação com a Economia Internacional Fábio Pesavento ESPM/SUL André M. Marques UFPB O NÚCLEO DE ECONOMIA EMPRESARIAL ESPM-SUL PESQUISA E APOIO 1. Despesas em

Leia mais

Fusões e Aquisições no Setor Sucroalcooleiro e a Promoção da Bioeletricidade

Fusões e Aquisições no Setor Sucroalcooleiro e a Promoção da Bioeletricidade Fusões e Aquisições no Setor Sucroalcooleiro e a Promoção da Bioeletricidade Nivalde J. de Castro 1 Guilherme de A. Dantas 2 A indústria sucroalcooleira brasileira passa por um intenso processo de fusões

Leia mais

17ª TRANSPOSUL FEIRA E CONGRESSO DE TRANSPORTE E LOGÍSTICA

17ª TRANSPOSUL FEIRA E CONGRESSO DE TRANSPORTE E LOGÍSTICA 17ª TRANSPOSUL FEIRA E CONGRESSO DE TRANSPORTE E LOGÍSTICA PALESTRA FALTA DE COMPETITIVIDADE DO BRASIL FRENTE AO MERCADO EXTERNO JOSÉ AUGUSTO DE CASTRO Porto Alegre, 24 de JUNHO de 2015 2 - TEORIAS No

Leia mais

2º C o C n o g n r g esso o Br B asil-al A ema m nh n a h de d En E e n rgi g as

2º C o C n o g n r g esso o Br B asil-al A ema m nh n a h de d En E e n rgi g as 2º Congresso Brasil-Alemanha de Energias Renováveis e Eficiência Energética - Effizienz ISO 50001: cenário mundial e brasileiro George Alves Soares São Paulo, 02 de dezembro de 2014 Principais Funções

Leia mais

Case REDE Energia Gestão de Contratos de Energia

Case REDE Energia Gestão de Contratos de Energia Case REDE Energia Gestão de Contratos de Energia Anderson Tonelli, REDE Comercializadora, São Paulo, Brasil Luis Carlos Tsutomu I, Elucid, São Paulo, Brasil REDE Comercializadora Atua na comercialização

Leia mais

Panorama dos gastos com cuidados em saúde

Panorama dos gastos com cuidados em saúde Panorama dos gastos com cuidados em saúde 08 de abril de 2008 João Sanches Diretor de Relações Institucionais Cadeia de Valor - Inovação em Saúde Transparência Proteção à propriedade intelectual Mercados

Leia mais

O Novo Ciclo do Mercado Livre de Energia Elétrica

O Novo Ciclo do Mercado Livre de Energia Elétrica O Novo Ciclo do Mercado Livre de Energia Elétrica PAINEL 2 ENTRE DOIS MUNDOS: O REGULADO E O LIVRE Flávio Antônio Neiva Presidente da ABRAGE Belo Horizonte 16 de outubro de 2008 Entre dois mundos: o regulado

Leia mais

EcoEMOS. produção com inteligência. www.durr.com

EcoEMOS. produção com inteligência. www.durr.com EcoEMOS produção com inteligência www.durr.com EcoEMOS facilidade no controle da controle da producão produção Na Dürr, nós trabalhamos de forma contínua para aperfeiçoar nossos produtos, sistemas e conceitos

Leia mais

O papel da AICEP na Internacionalização das Empresas Portuguesas

O papel da AICEP na Internacionalização das Empresas Portuguesas O papel da AICEP na Internacionalização das Empresas Portuguesas Porto, 28 de Janeiro de 2014 Índice 1. Enquadramento 2. A aicep Portugal Global 3. Produtos e serviços AICEP Enquadramento Enquadramento

Leia mais

ERSE Audição Pública sobre os Regulamentos do Sector do Gás Natural. Lisboa, 26 de Julho de 2006

ERSE Audição Pública sobre os Regulamentos do Sector do Gás Natural. Lisboa, 26 de Julho de 2006 ERSE Audição Pública sobre os Regulamentos do Sector do Gás Natural Lisboa, 26 de Julho de 2006 O ponto de vista de uma Distribuidora Modelo proposto a Distribuidora apresenta um plano de desenvolvimento

Leia mais

Perspectiva da Indústria de Autopeças no contexto do Inovar-Auto

Perspectiva da Indústria de Autopeças no contexto do Inovar-Auto Perspectiva da Indústria de Autopeças no contexto do Inovar-Auto Apresentação Paulo Butori Presidente do Sindipeças Elaboração: Assessoria Econômica do Sindipeças São Paulo, novembro de 2013 Números do

Leia mais

Programa de Incentivos aos Leilões de Energia e à Geração Distribuída do Governo de Pernambuco João Bosco de Almeida

Programa de Incentivos aos Leilões de Energia e à Geração Distribuída do Governo de Pernambuco João Bosco de Almeida Programa de Incentivos aos Leilões de Energia e à Geração Distribuída do Governo de Pernambuco João Bosco de Almeida Secretário de Infraestrutura Energia Renovável em Pernambuco Desenvolvimento Técnico,

Leia mais

M ERCADO DE C A R. de captação de investimentos para os países em desenvolvimento.

M ERCADO DE C A R. de captação de investimentos para os países em desenvolvimento. MERCADO DE CARBONO M ERCADO DE C A R O mercado de carbono representa uma alternativa para os países que têm a obrigação de reduzir suas emissões de gases causadores do efeito estufa e uma oportunidade

Leia mais

Audiência Pública sobre a Consulta Pública 31/2009. Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática do Senado Federal.

Audiência Pública sobre a Consulta Pública 31/2009. Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática do Senado Federal. Audiência Pública sobre a Consulta Pública 31/2009. Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática do Senado Federal. Brasília, 07 de abril de 2010. Espectro para telefonia móvel:

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO PETROBRAS 2015 PLANO DE NEGÓCIOS 2006-2010

PLANO ESTRATÉGICO PETROBRAS 2015 PLANO DE NEGÓCIOS 2006-2010 PLANO ESTRATÉGICO PETROBRAS 2015 PLANO DE NEGÓCIOS 2006-2010 MISSÃO Atuar de forma segura e rentável, com responsabilidade social e ambiental, nas atividades da indústria de óleo, gás e energia, nos mercados

Leia mais

O País que Queremos Ser Os fatores de competitividade e o Plano Brasil Maior

O País que Queremos Ser Os fatores de competitividade e o Plano Brasil Maior O País que Queremos Ser Os fatores de competitividade e o Plano Brasil Maior Alessandro Golombiewski Teixeira Secretário-Executivo São Paulo, agosto de 2012 Introdução 1 Contexto Econômico Internacional;

Leia mais

Por dentro do mercado de médio porte: Uma perspectiva para 2011

Por dentro do mercado de médio porte: Uma perspectiva para 2011 Janeiro 2011 Exclusivamente para empresas de médio porte Por dentro do mercado de médio porte: Uma perspectiva para 2011 Relatório para o Brasil Panorama global: Pesquisa com 2.112 líderes do mercado de

Leia mais

Relatório Geral. Abril - 2015

Relatório Geral. Abril - 2015 Relatório Geral Abril - 015 PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO SETORIAL DE HPPC Objetivo Promover o desenvolvimento das empresas do setor de HPPC de forma sustentável, por meio da gestão e difusão de conhecimento,

Leia mais

A INDÚSTRIA QUÍMICA É RELEVANTE PARA O BRASIL 6 ª 10 % MAIOR. do PIB. Indústria Química DO MUNDO INDUSTRIAL. Fonte: ABIQUIM, IBGE PIA/2012

A INDÚSTRIA QUÍMICA É RELEVANTE PARA O BRASIL 6 ª 10 % MAIOR. do PIB. Indústria Química DO MUNDO INDUSTRIAL. Fonte: ABIQUIM, IBGE PIA/2012 Carlos Fadigas A INDÚSTRIA QUÍMICA É RELEVANTE PARA O BRASIL Fonte: ABIQUIM, IBGE PIA/2012 10 % do PIB INDUSTRIAL 6 ª MAIOR Indústria Química DO MUNDO A INDÚSTRIA QUÍMICA DEVE FATURAR US$ 157 BILHÕES

Leia mais

Considerações. sobre Matriz Energética. & Dependência Elétrica. Seminário FIESP Matriz Elétrica Brasileira 05/09/2005

Considerações. sobre Matriz Energética. & Dependência Elétrica. Seminário FIESP Matriz Elétrica Brasileira 05/09/2005 Considerações sobre Matriz Energética & Dependência Elétrica do Estado de São Paulo Seminário FIESP Matriz Elétrica Brasileira 05/09/2005 Carlos R Silvestrin VP Executivo COGEN-SP - silvestrin@cogensp.com.br

Leia mais

Perspectivas do Suprimento de Energia Elétrica

Perspectivas do Suprimento de Energia Elétrica Perspectivas do Suprimento de Energia Elétrica Manoel Arlindo Zaroni Torres Diretor-Presidente UHE Itá - Novembro de 2007 1 Aviso Importante Este material pode incluir declarações que representem expectativas

Leia mais

Associação Nacional dos Exportadores de Sucos Cítricos Consumo Mundial de Suco de Laranja

Associação Nacional dos Exportadores de Sucos Cítricos Consumo Mundial de Suco de Laranja Associação Nacional dos Exportadores de Sucos Cítricos Consumo Mundial de Suco de Laranja Câmara Setorial da Citricultura Brasília, 6 de setembro de 2011. TRANSPARÊNCIA E INFORMAÇÃO AGO/2010 OUT/2010 NOV-DEZ/2010

Leia mais

Luciano Coutinho Presidente

Luciano Coutinho Presidente Como Financiar os Investimentos em Infraestrutura no Brasil? FÓRUM ESTADÃO BRASIL COMPETITIVO - OS NÓS DA INFRAESTRUTURA São Paulo, 13 de setembro de 2012 Luciano Coutinho Presidente No longo prazo, economia

Leia mais

Planejamento Estratégico do Setor de Florestas Plantadas -2012

Planejamento Estratégico do Setor de Florestas Plantadas -2012 CONTEXTO O setor de florestas plantadas no Brasil éum dos mais competitivos a nível mundial e vem desempenhando um importante papel no cenário socioeconômico do País, contribuindo com a produção de bens

Leia mais

Como competir com produtos inovadores no Brasil até 2010? Patrice Zagamé Presidente Novartis Brasil 18 de agosto, 2005

Como competir com produtos inovadores no Brasil até 2010? Patrice Zagamé Presidente Novartis Brasil 18 de agosto, 2005 Como competir com produtos inovadores no Brasil até 2010? Patrice Zagamé Presidente Novartis Brasil 18 de agosto, 2005 O que é um produto inovador? Dois caminhos para oferecer melhores medicamentos aos

Leia mais

27/09/2011. Integração Econômica da América do Sul: Perspectiva Empresarial

27/09/2011. Integração Econômica da América do Sul: Perspectiva Empresarial 27/09/2011 Integração Econômica da América do Sul: Perspectiva Empresarial Estrutura da apresentação Perspectiva empresarial Doing Business 2011 Investimentos Estrangeiros e Comércio Exterior Complementaridade

Leia mais

Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental

Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental O momento certo para incorporar as mudanças A resolução 4.327 do Banco Central dispõe que as instituições

Leia mais

REFORMA ELÉTRICA A Experiência Brasileira

REFORMA ELÉTRICA A Experiência Brasileira REFORMA ELÉTRICA A Experiência Brasileira Professor Adilson de Oliveira Instituto de Economia Universidade Federal do Rio de Janeiro/Brasil Por que Reformar? Depois de um longo período de expansão (1945-1985),

Leia mais

Panorama Mundial (2013)

Panorama Mundial (2013) Panorama Mundial (2013) Produção mundial alcançou US$ 444 bilhões em 2013; Mesmo com os efeitos da crise internacional, registra 85% de crescimento desde 2004, a uma taxa média de 7% ao ano; 54% da produção

Leia mais

JORGE SUKARIE NETO Campos de Jordão. 19 de Setembro

JORGE SUKARIE NETO Campos de Jordão. 19 de Setembro JORGE SUKARIE NETO Campos de Jordão. 19 de Setembro HORÁRIO ATIVIDADE LOCAL 07h00 Café da Manhã Restaurante Principal 08h45 Abertura Brasoftware Salão Tangará 10h00 Business Suite Salão Nobre 13h00 Almoço

Leia mais

Perspectivas para o desenvolvimento brasileiro e a indústria de commodities minerais

Perspectivas para o desenvolvimento brasileiro e a indústria de commodities minerais Perspectivas para o desenvolvimento brasileiro e a indústria de commodities minerais João Carlos Ferraz BNDES 31 de agosto de 2008 Guia Contexto macroeconômico Políticas públicas Perpectivas do investimento

Leia mais

WORLD INVESTMENT REPORT 2013 Cadeias de Valor Global: Investimento e Comércio para o Desenvolvimento

WORLD INVESTMENT REPORT 2013 Cadeias de Valor Global: Investimento e Comércio para o Desenvolvimento WORLD INVESTMENT REPORT 2013 Cadeias de Valor Global: Investimento e Comércio para o Desenvolvimento Sobeet São Paulo, 26 de junho de 2013 EMBARGO 26 Junho 2013 12:00 horas Horário de Brasília 1 Recuperação

Leia mais

Avaliação do Marco Regulatório da TV por Assinatura: A Lei nº 12.485/2011 na ANCINE. Rosana dos Santos Alcântara Diretora

Avaliação do Marco Regulatório da TV por Assinatura: A Lei nº 12.485/2011 na ANCINE. Rosana dos Santos Alcântara Diretora Avaliação do Marco Regulatório da TV por Assinatura: A Lei nº 12.485/2011 na ANCINE. Rosana dos Santos Alcântara Diretora ABAR, Agosto de 2013 Agenda Contexto do mercado de TV por Assinatura Panorama econômico

Leia mais

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA ECONOMIA E FINANÇAS CENTRO DE PROMOÇÃO DE INVESTIMENTOS CLIMA DE INVESTIMENTOS EM MOÇAMBIQUE

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA ECONOMIA E FINANÇAS CENTRO DE PROMOÇÃO DE INVESTIMENTOS CLIMA DE INVESTIMENTOS EM MOÇAMBIQUE REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA ECONOMIA E FINANÇAS CENTRO DE PROMOÇÃO DE INVESTIMENTOS CLIMA DE INVESTIMENTOS EM MOÇAMBIQUE CONTEÚDO 1 Razões para investir em Moçambique 2 Evolução do Investimento

Leia mais

2002 - Serviços para empresas

2002 - Serviços para empresas 2002 - Serviços para empresas Grupo Telefónica Data. Resultados Consolidados 1 (dados em milhões de euros) Janeiro - Dezembro 2002 2001 % Var. Receita por operações 1.731,4 1.849,7 (6,4) Trabalho para

Leia mais

Estratégias Empresariais de Adaptação

Estratégias Empresariais de Adaptação Estratégias Empresariais de Adaptação Seminário: Cenários Corporativos de Riscos Climáticos no Brasil e a Inovação Regulatória da Administração Barack Obama 29 de setembro, 2015 MISSÃO Expandir continuamente

Leia mais

POLÍTICA DE ESTADO PARA O CARVÃO MINERAL

POLÍTICA DE ESTADO PARA O CARVÃO MINERAL POLÍTICA DE ESTADO PARA O CARVÃO MINERAL Política energética sustentável: objetivos Segurança de suprimentos Compatibilidade ambiental Mix energético balanceado Eficiência econômica Carvão mineral no mundo

Leia mais

Empresariado Nacional e Tecnologias de Informação e Comunicação: Que Soluções Viáveis para o Desenvolvimento dos Distritos?

Empresariado Nacional e Tecnologias de Informação e Comunicação: Que Soluções Viáveis para o Desenvolvimento dos Distritos? Empresariado Nacional e Tecnologias de Informação e Comunicação: Que Soluções Viáveis para o Desenvolvimento dos Distritos? Carlos Nuno Castel-Branco Professor Auxiliar da Faculdade de Economia da UEM

Leia mais

Projetos e Investimentos em Eficiência Energética e Geração Distribuída

Projetos e Investimentos em Eficiência Energética e Geração Distribuída Projetos e Investimentos em Eficiência Energética e Geração Distribuída CPFL Energia Crescimento sustentável Empresa centenária com atuação no setor elétrico, criada em 1912 Market cap de R$20 bilhões,

Leia mais

Compliance e o Desenvolvimento empresarial Marina Araújo 2013

Compliance e o Desenvolvimento empresarial Marina Araújo 2013 Compliance e o Desenvolvimento empresarial Marina Araújo 2013 Qual o impacto do Compliance para o desenvolvimento? Qual o impacto do Compliance para o desenvolvimento? Econômico Como o Compliance das empresas

Leia mais

Encontro de Bancos Centrais de países de língua portuguesa

Encontro de Bancos Centrais de países de língua portuguesa Encontro de Bancos Centrais de países de língua portuguesa Antônio Gustavo Matos do Vale Diretor de Liquidações e Desestatização 4 de outubro de 2010 1 Evolução recente da economia brasileira O momento

Leia mais

Anexo 4 - Projeção de Demanda de Energia e da Geração Elétrica em Unidades de Serviço Público (Resultados)

Anexo 4 - Projeção de Demanda de Energia e da Geração Elétrica em Unidades de Serviço Público (Resultados) Anexo 4: Demanda de Eletricidade 1 Anexo 4 - de Demanda de Energia e da Geração Elétrica em Unidades de Serviço Público (Resultados) O Conceito de Energia Equivalente As fontes energéticas classificadas

Leia mais

Cisco Systems Incorporation

Cisco Systems Incorporation Cisco Systems Incorporation 1. Principais Características Matriz: Cisco Systems Inc. Localização: São José, Califórnia, Estados Unidos Ano de fundação: 1984 Internet: www.cisco.com Faturamento (2000):

Leia mais

Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica

Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica Painel: A CADEIA PRODUTIVA - desenvolvimento da indústria do petróleo e gás no Brasil e o desenvolvimento da indústria de equipamentos e ferramentas

Leia mais