dos Seios Paranasais Tecnólogo Especialista do Instituto de Infectologia Emilio Ribas - HC - Pós Graduado em Ressonância Magnética e Tomografia Computadorizada Pela Faculdade Santa Marcelina - - Autor do Livro Radiologia Pergunta e Resposta s - editora Martinari - Pós graduado em Livre Docência Para o Ensino Superior pela Faculdade Brasil
dos Seios Paranasais TN Esp. em Tomografia
Anatomia
Antes do exame conferi os dados abaixo Pedido Médico Histórico Clínico Indicação Clínica. Dele e da Família. Nome; Data de nascimento e idade; Endereço; Peso; Fumante; Se fez alguma cirurgia, e a quanto tempo; Faz uso de medicamento; Esta grávida; Se tem algum tipo de alergia. 5
Entrevista Tomografia Obter informações que levam a indicação desse procedimento; O paciente deve ser informado da finalidade do exame e como deve se comportar durante o procedimento; Em caso de procedimento contrastado o paciente deve ser orientado e informado das possíveis reações adversas e riscos e sobre os procedimentos que serão tomados. 6
Decúbito dorsal Tomografia Decúbito ventral 7
Indicações As tomografias de seios paranasais normalmente são indicadas para: Sinusopatias; Mal formações; Pólipos; Tumores. 8
Sinusite É a inflamação de uma ou de todas as cavidades paranasais. Quando ocorre uma infecção viral ou bacteriana, as mucosas podem inflamar e tornar-se edemaciadas o que dificulta a saída das secreções e leva a proliferação bacteriana e ao enchimento dos seios faciais e sensação de dor/pressão sobre a área afetada. 9
Outras causas ou fatores possíveis: Desvio do septo nasal Tabagismo Fibrose cística Abscesso dentário Alergias Poluição atmosférica Pólipos nasais Anomalia anatômica: Anormalidades dos ossos nasais, traumatismos que provoca obstrução dos seios nasais 10
I Consenso Brasileiro Sobre Rino sinusite Sociedade Brasileira de Otorrinolaringologia Classificação: Aguda (sintomas até 4 semanas) Subaguda (sintomas de 4 a 12 semanas) Crônica (sintomas por mais de 12 semanas) Recorrente (mais de 4 episódios por ano) Complicada (complicação local ou sistêmica em qualquer fase). 11
Doenças dos seios paranasais 12
13
14
Polipose naso-sinusal 15
Pan-Sinusite pansinusopatia Anterior Direita 16
Cisto periapical com extensão intra-sinusal 17
Cisto sub-mucoso à esquerda Espessamento mucoso a direita 18
Sinusite esfeno-etmoidal 19
Mucocele Sinusite fúngica 20
Sinusite Complicações Meningite; Abscesso; Tromboflebite ; Osteomielite dos ossos regionais; Obstrução das vias respiratórias; Cefaleias progressivas; Incapacitação para o trabalho; Entre outras. 21
Protocolo para TC de seios da face 22
Sem contraste: sinusite, pólipos, trauma, Com contraste: celulite, abscessos, Tumores benignos: fibroma, - Tumores malignos: carcinoma epidermóide. 23
Posicionamento no suporte de crânio: Laser Coronal: acima dos condutos auditivos externos; Laser Sagital: na linha mediana da face do paciente; Laser Axial: na linha da mandíbula 24
Tomografia Posicionamento/planejamento Axial Posição do paciente: Decúbito dorsal, cabeça levemente fletida. Topograma (scout): Lateral. Angulação do gantry: Paralelo a angulação do palato duro. FOV / FOV reconstrução: 25cm / 16cm. Espessura / intervalo: 1mm espessura/1mm intervalo. Extensão (inicio e termino): abaixo do palato duro até a região superior do seio frontal. Filtro: Standard e Detail (filtro duro-osso). 25
Decúbito dorsal 26
27
Posicionamento/planejamento Coronal Posição do paciente: DV ou decúbito dorsal, com hiperextensão cervical. Topograma (Scout): Lateral. Angulação do gantry: Perpendicular a angulação do palato duro ou  máxima do gantry. FOV: 25cm 28
FOV reconstrução: 16cm. Tomografia Planejamento Coronal pós aquisição Espessura / intervalo: 3mm espessura/3mm intervalo. Extensão (inicio e termino): anterior ao seio frontal até a região posterior dos clinoides posteriores. Filtro: Standard e Detail (filtro duro-osso). 29
Coronal (Cuidado com os artefatos) 30
Janelas 31
Imagens Axiais 32
Imagens Axiais 33
Imagens Coronais 34
Imagens Coronais 35
Imagens Coronais 36
Muchas gracias Muito Obrigado Merci beaucoup