Conferência de Investimento Alternativo: FIDC, FII E FIP. São Paulo, 11 de dezembro de 2012. Hotel Caesar Park. Patrocínio



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Transcrição:

Conferência de Investimento Alternativo: FIDC, FII E FIP São Paulo, 11 de dezembro de 2012 Hotel Caesar Park Patrocínio

Estratégia FUNCEF Investimentos Estruturados Diversificação de carteira de Fundos de Pensão - Investimento em FIPs Conferência FCE São Paulo 11 de dezembro de 2012

Índice 1 2 3 Estratégia de Macro Alocação A Carteira de Private Equity e Venture Capital Processo de seleção de Fundos 2011/2012

A FUNCEF A FUNCEF - Fundação dos Economiários Federais é o 3º maior fundo de pensão do Brasil, com Patrimônio de R$ 50 bilhões e aproximadamente 120 mil participantes. Investimentos Imobiliarios 8% Emprestimos e Financiamentos 4% Outros 0% Títulos Públicos 34% Fundos de Investimento 40% Ações 11% Créditos Privados 3%

A FUNCEF O gráfico de Rentabilidade versus Meta Atuarial demonstra o resultado acumulado dos últimos anos +189%

Cenário macroeconômico Desde 2004, os principais indicadores apontavam melhoria dos fundamentos macroeconômicos e a perspectiva de um novo ciclo de crescimento do país; A estabilidade da economia brasileira permitiu ao Tesouro Nacional financiar a dívida pública em prazos mais longos e a taxas mais baixas; Inicia-se um novo ciclo na gestão dos investimentos das Entidades de Previdência, no qual os investimentos tradicionais (atrelados ao CDI/SELIC) passam a estar em patamares próximos ou inferiores às metas atuariais. Essa mudança estrutural estimulou o direcionamento de recursos para investimentos ancorados no crescimento, também chamados de investimentos alternativos às opções tradicionais.

Atuarial vs NTN-B

Evolução dos Ativos

Impacto da Redução dos Juros Estratégia da FUNCEF Principais pilares da nova estratégia de gestão dos investimentos: ampliação gradativa da alocação de recursos no segmento de RV (bolsa de valores e Private Equity); redução da exposição em ativos atrelados a juros, com migração para títulos atrelados à inflação; alongamento das carteiras, tanto de renda fixa quanto a de renda variável, esta última via Fundos de Investimento em Participações; consolidação da carteira imobiliária (próxima ao limite legal), que representou alternativa de diversificação eficiente no cenário de juros mais baixos (resultados bem superiores à meta desde 2004, inclusive em 2008); Aumento da posição em crédito privado (R$ 1,6 bilhões)..

Estratégias / Oportunidades Renda fixa Alternativas de Investimento: (RF - Crédito Privado) Foco: operações atreladas a índices de preços Operações estruturadas sob medida para a Fundação (Debêntures, CCB s, FIDC, NP s) ; Fundos exclusivos de crédito; Project Finance; Operações com lastro imobiliário; Fatores de atenção: Fatores de atenção: (Covennants e garantias, setor com potencial de crescimento, empresa com boa estrutura de governança e escolha de bom gestor (quando houver).

Estratégias / Oportunidades Renda variável - Participações Alternativas de Investimento: (RV - Participações) Foco: diversificação setorial. Fundos de Private Equity : empresas de capital fechado com bom potencial de crescimento e diversificação setorial; Grandes projetos de infraestrutura, energia e logística para sustentar a taxa de crescimento de longo prazo. Carteira de retorno absoluto objetivo de investir em empresas com alto potencial de valorização no médio prazo.

Estratégias / Oportunidades Renda variável - Participações / Imóveis Alternativas de Investimento: Imóveis Setor imobiliário: edifícios comerciais para renda, hotéis econômicos, shoppings e galpões industriais. Em discussão: Investimentos no Exterior. Estudo de viabilidade. Como? Onde? E por que?

Índice 1 2 Estratégia de Macro alocação A Carteira de Private Equity e Venture Capital 3 Processo de seleção de Fundos 2011/2012

Início de Atividade dos Fundos Amadurecimento Ilustrativo 2012 2011 2010 2009 2008 2007 2006 2005 2004 2003 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 3 2 3 2 3 2 3 2 3 2 3 2 3 2 4 4 4 4 4 4 5 5 5 5 6 6 6 7 7 8 8 9 9 10 11 12 43 Fundos Investidos 13

Setores Priorizados FIPs e FMIEEs 2004 2005 2006 2007 2008 Energia Têxtil Energia Energia Logística Saneamento Serviços Serviços TI Alimentos Energia Logística Construção Civil Siderurgia 2009 2010 2011 TOTAL Florestas Energia Educação Construção Civil Varejo Serviços Florestas Energia Alimentos Construção Civil Serviços Petróleo e Gás Portos TI Biotecnologia 15 SETORES INVESTIDOS

Capital Comprometido e Capital Investido Veículos de Investimento FIP Tradicional Capital Comprometido TOTAL 59% 41% Valores em R$ (bi) bilhões Total: R$ 2,48 Capital Investido: R$ 1,45 Capital a Aportar: R$ 1,03 55% 45% FIP Propietário 50% 50% Total: R$ 2,40 Capital Investido: R$ 1,20 Capital a Aportar: R$ 1,20 FMIEE Valor Aportado Valor a Aportar 64% 36% Total: R$ 0,15 Capital Investido: R$ 0,10 Capital a Aportar: R$ 0,05 Valores em R$ bilhões Total: R$ 5,0 Capital Investido: R$ 2,8 Capital a Aportar: R$ 2,3 Categorias investidas % Carteira FUNCEF FIP Tradicional 5,1% FIP Proprietário 4,9% FMIEE 0,3% TOTAL 5,6%* * 11,3% é a meta de alocação indicada no ALM Fonte: GEPAR Dez/12

Exposição Setorial - Simulação Previsão de Aportes Carteira de Private Equity FUNCEF Milhões 0 300 600 900 1200 1500 1800 2100 Petróleo, Gás e Biocombustíveis Energia Elétrica Alimentos Processados Madeira e Papel Transporte Água e Saneamento Construção e Engenharia Comércio e Distribuição Diversos Serviços Multimercado Tecnologia da Informação Saúde Materiais Diversos Programas e Serviços (TI) Material de Transporte Máquinas e Equipamentos Tecidos, Vestuário e Calçados Cabe um olhar mais acurado sobre os setores mais representativos da Carteira de Private Equity, que receberam investimentos significativos nos últimos anos Petróleo, Gás e Biocombustíveis Energia Elétrica Madeira e Papel Fonte: GEPAR

Distribuição das Categorias de Fundos Tamanho e Quantidade de Empresas Investidas Valor das Companhias em R$ milhões X 1.000 500 X < 1.000 2 6 5 2 % dos recursos investidos 46% 18% 200 X < 500 50 X < 200 8 17 1 18 18% 13% X < 50 17 18 5% Venture Capital Private Equity Fundos Proprietários

Investimentos FUNCEF Distribuição por Estratégia de Investimento Tamanho/valor das Companhias Companhias Investidas (Ilustrativo) % de recursos investidos Estratégias de Venture Capital Estratégias de Private Equity Estratégias Proprietárias

Distribuição das Empresas Percentual de Participação dos Fundos Percentual de Participação dos Fundos nas Empresas Investidas 100% 50% Listadas 0% FMIEE - Venture Capital FIP Tradicional FIP - Proprietário 19/27

Índice 1 2 3 Estratégia de Macro alocação A Carteira de Private Equity e Venture Capital Processo de seleção de Fundos 2011/2012

Pilares da Tese de Investimento em Private Equity Aumento do Consumo Doméstico Empresas com aderência ao aumento da renda da população e do crédito ao consumo (varejo, seguros, alimentos, serviços, saúde, tecnologia etc.) Vantagens Comparativas do Brasil Recursos naturais abundantes, baixo custo de produção e ou aumento da liberalização do comércio global (agronegócios,flore stas plantadas, óleo e gás etc.) Melhoria da Infra estrutura do País Empresas que atuam diretamente em obras de infra-estrutura ou na sua cadeia de fornecimento e serviços (cadeia de logística, implemento rodoviário, empresas na cadeia de energia, água e saneamento etc.)

Processo de Seleção dos Ativos Originação Etapa que representa todos os projetos apresentação à FUNCEF para análise. Pré-análise Verificação de aspectos preliminares (características mínimas de atratividade). Análise e Avaliação A área avalia o ativo munida de dados e informações necessárias. Negociação Definições de precificação, governança, taxas de gestão e condições relevantes. Aprovação Etapa que representa todos os projetos selecionados para aprovação. Investimento Momento de espera do cumprimento de cláusulas condicionantes.

Quadro Síntese - pipeline Setores Total (R$ MM) Qtd. Fundos Multissetorial 3.060 7 Serviços/Infra Petróleo e Gás 1.900 3 Logística 1.500 2 Florestas 1.000 1 Energia 600 1 Construção Civil 400 1 Alimentos 300 1 Biotecnologia 230 1 TI e Tecnologia 250 1 Total 9.240 18 23/48

Metodologia CRITÉRIOS PESOS QUESTÕES AVALIADAS A B Tese de Investimento do Fundo Aderência à estratégia da FUNCEF 25% 25% C Potencial do Gestor 25% D Estratégia de Saída 15% E Comprometimento 10% A estratégia proposta pelo fundo é coerente? A tese do fundo alinha-se às diretrizes estratégicas da Fundação? O gestor apresenta experiência em PE/VC, equipe qualificada e amplo domínio dos setores selecionados para as aquisições societárias? As estratégias e os mecanismos de desinvestimento defendidos são factíveis? O gestor comprometeu-se em investir dinheiro próprio no fundo?

Relação de Projetos e suas Respectivas Etapas Projetos Analisados em 2011/2012 Volume de R$ 24,7 bi 23,9 bi 14,9 bi 14,9 bi 12,5 bi 12,5 bi Originação Pré-Análise Análise & Avaliação Negociação Aprovação Investimento Total Aprovado em 2011: R$ 1,24 bilhão 23,7 % 23,7 % 36,8 % 14 86,8 % 33 9 4 1 9 4 5 10,5 % 13,2% 100% 38 7 12 1 4 Propostas Consideradas Propostas Descartadas Em2011: 18 Em 2010: 20 LEGENDA Propostas em Andamento

Zona Atrativa de Investimentos Resultado das Análises Preliminares Ranking Fundos Setores 1º FIP I Multissetorial 2º FIP II Multissetorial 3º FIP III Logística 4º FIP IV Serviços/Infra Petróleo e Gás 5º FIP V Energia 6º FIP VI Biotecnologia 7º FIP VII TI e Tecnologia 8º FIP VIII Serviços/Infra Petróleo e Gás A ZONA ATRATIVA envolve 8 fundos, 6 com foco em setores específicos e 2 com foco em setores variados e permite o avanço no amadurecimento do Programa de Private Equity da FUNCEF A maior parte desses fundos pretende irrigar de 6 a 8 empresas, com predominância de empresas de médio porte (50 a 70 empresas) 26/48

Considerações finais Sob diversos aspectos, é possível verificar que os recursos disponibilizados estão sendo alocados de forma consistente e equilibrada: Constância dos investimentos, que foram pulverizados nos últimos anos e formarão, em breve, um ciclo de investimento capaz de retroalimentar; Distribuição temporal dos investimentos, aproveitando janelas de oportunidades que surgem nos ciclos econômicos; Investimentos em empresas de diversos tamanhos, empresas pequenas, médias e grandes; Diversificação da estratégia de controle acionário, com estratégia de participação minoritária nos FIP s Tradicionais e FMIEE s e de controle nos FIP s Proprietários; 27

Considerações finais Grande espectro setorial de investimentos, com concentração em alguns segmentos resultados das janelas de oportunidades; Adequada distribuição geográfica, com uma concentração em empresas com sede em São Paulo, porém com muitas investidas em outros Estados. A FUNCEF conta com 23 gestores, dos 86 registrados na ABVCAP, que concentram grande volume de recursos em administração, em alguns casos, decorrente da característica inerente aos FIP s Proprietários.

OBRIGADO! Júlio César Naves Especialista de Análise Investimentos - FUNCEF SCN, Quadra 2, Bloco A, SCN, Quadra 2, Bloco A, Ed. Corporate Financial Center 13º andar Brasília/DF Cep 70.712-900 umberto@funcef.com.br Tel.: (+ 55 61) 3329-2024